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TRABALHO (SISTEMA NERVOSO) (1)

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
JAMILIS SIMÕES DOS SANTOS MARTINS
DORENILSON SANTOS SOARES
TEMA:
· SISTEMA NERVOSO.
· CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO.
· BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA BHE.
 
 
MANAUS 26 DE MAIO DE 2022
	
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
 
JAMILIS SIMOES DOS SANTOS MARTINS
DORENILSON SANTOS SOARES
· SISTEMA NERVOSO.
· CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO.
· BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA BHE.
Trabalho de pesquisa de Curso apresentado ao curso de graduação em Enfermagem da Universidade Paulista UNIP, como requisito parcial para a obtenção de nota.
Orientador: Prof. Liliane 
 
 
Sumário
1.0 INTRIDUÇÃO.........................................................................................................4
2.0 DESENVOLVIMENTO (sistema nervoso)............................................................5
2.1 Sistema nervoso periférico.................................................................................5
2.2 Sistema nervoso central .....................................................................................5
2.3Medula espinhal	6
2.4Sistema nervoso autônomo	8
3.0 CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO........................................................8
4.0 BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA.....................................................................9
4.1 Definição................................................................................................................9
4.2 Estrutura da barreira hematoencefálica	10
4.3Barreira hematoneural	11
4.4Barreira sangue-líquido cefalorraquidiano	11
4.5 Órgãos circunventriculares	12
4.6 Órgãos secretores	12
4.7 Hipófise................................................................................................................12
4.8 Órgãos sensoriais	13
5.0 CONCLUSÃO ......................................................................................................15
6.0 REFERÊNCIAS	16
7.0 ANEXOS...............................................................................................................17
4
1.0 INTRODUÇÃO
A apresentação desse trabalho é de forma em pesquisa para obtenção de nota parcial , o assunto será abordado sobre sistema nervoso e suas classificações ,assim como anexos de imagens ilustrativas,será abordado das seguintes formas :o sistema nervoso é o responsável pelo o ajuste do organismo ao ambiente.sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas condições.
É parte do organismo que transmite sinais entre as diferentes partes do organismo e cooderna suas ações voluntárias e involuntárias .
É formado por um conjunto de orgãos que possuem a função de captar as mensagens ,estímulos do ambiente ,interpretá-los e arquivá-los ou elaborar respostas ,as quais podem ser dadas na forma de movimentos ou sensações .será citados nessa pesquisa ,sistema nervoso central ,sistema nervoso periférico ,dura-máter,aracnoide,medula espinhal ,tronco encefálico e etc,e suas classificações e barreira hematoencefálica BHE.
2.0 DESENVOLVIMENTO
O sistema nervoso está relacionado com a captação, interpretação e resposta a estímulos. Pode ser dividido em sistema nervoso central e sistema nervoso periférico.
O sistema nervoso é o sistema responsável por captar, processar e gerar respostas diante dos estímulos aos quais somos submetidos. É devido à presença desse sistema que somos capazes de sentir e reagir a diferentes alterações que ocorrem em nossa volta e mesmo no interior do nosso corpo.
Ele pode ser dividido em duas porções:
•Sistema nervoso central: formado pelo encéfalo e medula espinhal.
2.1 Sistema nervoso periférico: formado pelos nervos, gânglios e terminações nervosas.O sistema nervoso é composto por um tipo especial de tecido denominado tecido nervoso, o qual possui como tipos celulares os neurônios e as chamadas células da glia.Os neurônios são responsáveis pela propagação do impulso nervoso e apresentam como partes básicas o corpo celular, onde está localizado o núcleo, e dois tipos de prolongamentos, os axônios e os dendritos. De acordo com a função desempenhada, os neurônios podem ser classificados em dois grupos básicos: sensitivos ou aferentes (levam impulsos para o sistema nervoso) e motores ou eferentes (levam impulsos para outras partes, como músculos e glândulas).O grupo de células chamado células da glia está relacionado com várias funções, tais como nutrição e regulação do funcionamento dos neurônios. Células ependimárias, astrócitos, oligodendrócitos, microglia e células de Schwann são células da glia.
2.2 O sistema nervoso central é a parte do sistema nervoso que garante a recepção e a interpretação dos estímulos, podendo ser considerado o centro de processamento de informações do nosso corpo. Os constituintes do sistema nervoso central são a medula espinhal e o encéfalo. No sistema nervoso central observa-se as chamadas substâncias branca e cinzenta. A substância branca corresponde aos axônios dos neurônios, enquanto a substância cinzenta corresponde aos corpos celulares. No encéfalo, de uma maneira geral, com exceção do bulbo, a substância cinzenta localiza-se mais externamente. Na medula, por sua vez, observa-se o contrário, com a substância branca localizada mais externamente.
O sistema nervoso central é protegido por ossos e membranas. O encéfalo, por exemplo, está protegido pela caixa craniana, enquanto a medula espinhal está protegida pela coluna vertebral. Tanto o encéfalo quanto a medula estão envolvidos por três membranas denominadas de meninges. As meninges são:
· Dura-máter: mais externa e também a mais fibrosa.
· Aracnoide: localizada entre a dura-máter e a pia-máter. Ela recebe essa denominação, pois, quando vista ao microscópio, possui a aparência de uma teia de aranha. No espaço subaracnoide, é encontrado líquido cefalorraquidiano, que também apresenta, entre outras funções, a função de proteção.
· Pia-máter: mais interna e altamente vascularizada.
2.3 Medula espinhal
A medula espinhal, também chamada medula espinal, é uma estrutura em formato cilíndrico que está localizada no interior da coluna vertebral.
 Nessa estrutura, observa-se a substância branca localizada mais externamente e a substância cinzenta central formando a letra H.A medula espinhal está relacionada com o ato reflexo, que se caracteriza por ser uma resposta rápida e involuntária diante de algum estímulo, como tirar a mão ao encostar em uma chapa quente. 
Nesses reflexos o encéfalo não está envolvido, o que significa que a medula espinhal pode atuar de maneira independente. O ato reflexo é constituído basicamente por dois tipos de neurônios, um aferente e um eferente.
Encéfalo O encéfalo está localizado dentro da caixa craniana e apresenta várias partes.as principais estruturas encefálicas e algumas atividades desempenhadas por elas:
· Tronco encefálico: é formado pelo mesencéfalo, ponte e bulbo. O mesencéfalo está relacionado com audição, reflexos visuais e movimento de tração. A ponte, como o nome sugere, está relacionada com a ligação entre várias partes do cérebro. O bulbo está relacionado com o controle de diversas funções, como batimentos cardíacos, respiração e deglutição.
· Cerebelo: está relacionado, principalmente, com a coordenação de movimentos e o equilíbrio do nosso corpo.
· Diencéfalo: é constituído pelo tálamo, hipotálamo e epitálamo. O tálamo é responsável por garantir que impulsos sensitivos cheguem ao cérebro. O hipotálamo, por sua vez, está relacionado com várias funções, como regulação de água, temperatura do corpo, controle da fome, entre outras. Essa porção do encéfalo também atua produzindo hormônios. O epitálamo inclui a glândula pineal, a qual é responsável por produzir melatonina.
· Cérebro: é a porção mais desenvolvida do nosso encéfalo e é dividida em duas porções: os hemisférios
esquerdo e direito. Esses dois hemisférios estão unidos pelo chamado corpo caloso. O nosso cérebro é responsável por garantir atividades motoras, memória, inteligência, emoção e razão.
· O sistema nervoso periférico: garante a transmissão das informações dos órgãos sensoriais para o sistema nervoso e deste para os músculos, as glândulas e as células endócrinas. Os neurônios responsáveis por levar informação ao sistema nervoso central são chamados aferentes, e aqueles que levam as instruções às estruturas, após o processamento do estímulo no sistema nervoso central, são chamados eferentes.O sistema nervoso periférico é constituído pelos nervos, gânglios e terminações nervosas. Os nervos são fibras nervosas agrupadas em feixes, enquanto os gânglios são acúmulos de neurônios que estão fora do sistema nervoso central.
· Os nervos podem projetar-se da medula ou então originar-se do encéfalo. Os nervos espinhais são aqueles que se projetam da medula, enquanto os nervos cranianos inervam-se do encéfalo. Existem 31 pares de nervos espinhais e 12 pares de nervos cranianos.
2.4 Sistema nervoso autônomo
· O sistema nervoso autônomo:
é um componente do sistema nervoso periférico que atua regulando algumas funções involuntárias do nosso corpo, tais como ações desempenhadas pelos sistemas respiratório, digestório, endócrino e cardiovascular.
· as divisões simpática e parassimpática: 
é as quais geralmente apresentam ações antagônicas. A divisão simpática garante, por exemplo, que o coração bata mais rápido em alguma situação de estresse, enquanto a parassimpática faz com que o corpo relaxe após essa situação.
3.0 Classificação do sistema nervoso
O sistema nervoso pode ser classificado em:
Somático (vida de relação): sistema nervoso que atua em todas as relações que são percebidas por nossa consciência. Possui componentes aferentes (sensitivos: tato, dor, etc.) e eferentes (motores: contrações musculares).
Visceral: interage de forma inconsciente, no controle e na percepção do meio interno e vísceras. Possui componentes aferentes (percebe informações de paredes de vísceras, como dilatações, aumento da pressão ou relaxamento) e eferentes (sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático).
O sistema simpático e o sistema parassimpático: realizam funções contrárias, um corrigindo os excessos do outro. Quando o sistema simpático acelera demasiadamente as batidas do coração, o sistema parassimpático entra em ação, diminuindo o ritmo cardíaco (VILELA, 2010).De forma geral, o simpático estimula ações que mobilizam energia, permitindo ao organismo responder a situações de estresse com ação essencialmente vasoconstritora e o parassimpático estimula atividades relaxantes, como as reduções do ritmo cardíaco e da pressão arterial, com ação vasodilatadora (VILELA, 2010).
4.0 Barreira Hematoencefálica 
O cérebro é o epicentro de uma eclética matriz de atividade fisiológica. Ele integra informações sobre o ambiente externo com sinais do ambiente interno para poder executar atividades específicas.
Com toda a atividade especial que ocorre a nível neuronal é essencial que o ambiente químico no qual essas células operam seja estritamente regulado. Esta é a função primária da barreira hematoencefálica. 
4.1 Definição
· A barreira hematoencefálica (BHE) é uma membrana permeável seletiva que regula a passagem de grandes e pequenas moléculas para o microambiente dos neurônios. Ela exerce sua função com a ajuda de múltiplos canais de transporte celular distribuídos ao longo da membrana. Eles incluem:
· transportadores de aminoácidos
· transportador de glicose 1 (GLUT1)
· transportadores de nucleosídeos & nucleotídeos 
· transportadores de monocarboxilato (MTC1 E MTC2)
· transportadores iônicos (bomba de Na+/K+ -ATPase) que facilita o transporte de moléculas essenciais ao cérebro. 
· Além de facilitar a entrada de aminoácidos, os transportadores de aminoácidos podem inadvertidamente transportar metais pesados indesejáveis para o ambiente cerebral. Consequentemente, em concentrações suficientemente altas, eles vão gerar neurotoxicidade. Os transportadores GLUT1 e MTC carreiam glicose e lactato e cetonas, respectivamente.
4.2 ESTRUTURA DA BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA
O cérebro possui uma grande rede de vasos arteriais e venosos levando e trazendo sangue para e do tecido cerebral. Entretanto, a maioria da ação ocorre ao nível capilar. Tanto o lado luminal quanto o abluminal (superfície externa do vaso) são revestidos por estruturas que contribuem para a integridade das células. Inicialmente, células epiteliais escamosas formam a parede endotelial dos capilares; a superfície luminal dessas células entram em contato com o sangue circulante e seus constituintes. A superfície abluminal está em contato com uma membrana basal circunferencialmente contínua. As células endoteliais estão ancoradas umas às outras por zônulas de oclusão e junções de oclusão (tight junctions), bem como por zônulas de adesão. A primeira fornece suporte estrutural para a parede endotelial, enquanto a última conecta fisicamente células adjacentes. Sendo assim, o endotélio funciona como uma barreira impermeável entre o lúmen capilar e o tecido cerebral. Estudos feitos em outros mamíferos indicaram que os pericitos participam da formação da barreira hematoencefálica. Eles envolvem as células endoteliais dos capilares e são capazes de contrair para regular o fluxo sanguíneo capilar. Consequentemente, a contratilidade também regula a quantidade de fluxo sanguíneo através dos capilares, melhorando assim a barreira hematoencefálica. Além disso, algumas teorias sugerem que os pericitos não só promovem a formação das junções de oclusão, mas também inibem a produção de substâncias que promovem a permeabilidade vascular.
 Astrócitos são células bem ramificadas com pequenos corpos celulares encontradas na substância branca (astrócitos fibrosos) e na substância cinzenta (astrócitos protoplasmáticos). Os podócitos, tanto dos astrócitos fibrosos quanto os protoplasmáticos, não só envolvem as fibras nervosas e os somas neuronais (respectivamente), mas também envolvem a superfície abluminal dos capilares. Neste ponto, eles são chamados de pés perivasculares. 
4.3 Barreira hematoneural 
Uma construção arquitetônica similar existe no sistema nervoso periférico, que também limita a interação entre os nervos periféricos e o sangue circulante. Este sistema é informalmente chamado de barreira nervo-sanguínea. 
4.4 Barreira sangue-líquido cefalorraquidiano 
Existe um sistema de barreira semelhante que age como uma interface entre o sangue e o líquido cerebroespinhal. Ela é conhecida como barreira sangue-líquido cefalorraquidiano. As principais semelhanças entre a barreira sangue-líquido cefalorraquidiano e a barreira hematoencefálica são:
· células endoteliais encontradas nos leitos capilares
· membrana basal circunferencial ao redor da superfície abluminal dos capilares
· e pés perivasculares dos astrócitos, também na superfície abluminal dos capilares
A barreira sangue-líquido cefalorraquidiano, entretanto, também possui células endoteliais fenestradas que permitem a passagem de água, gases e substâncias lipídicas do sangue para o líquido cerebroespinhal. Além disso, existem células epiteliais coróideas que participam na produção do líquido cerebroespinhal.
O epitélio coróideo consiste em células cuboidais ciliadas equipadas com microvilos ao redor de tufos capilares. Apesar do epitélio coróideo ser contínuo com a camada ependimária do ventrículo (células colunares ciliadas simples), ele contém mais junções de oclusão e consequentemente, age como uma barreira efetiva entre o sangue e o líquido cerebroespinhal.
4.5 ÓRGÃOS CIRCUNVENTRICULARES 
Existem regiões do cérebro nas quais a barreira hematoencefálica está ausente. Essa adaptação permite que áreas do cérebro monitorem mudanças homeostáticas na circulação sistêmica. Assim, o cérebro é capaz de detectar essas mudanças e realizar processos fisiológicos protetores contra essas atividades. Existem sete áreas dessas, que são coletivamente
chamadas de órgãos circunventriculares. Eles podem ainda ser subdivididos em órgãos secretores e sensoriais. 
4.6 ÓRGÃOS SECRETORES 
Órgãos secretores, como o nome sugere, são estruturas que liberam seu produto diretamente na corrente sanguínea ou no fluido cerebroespinhal. Os produtos podem ser neurohormônios ou outras proteínas. Os órgãos circunventriculares secretores incluem a neuro-hipófise (glândula pituitária posterior), glândula pineal, órgão subcomissural e eminência mediana. 
· Neuro-hipófise - também é conhecida como glândula pituitária posterior. É a região da hipófise que se origina do neuroectoderma e estoca hormônios hipotalâmicos (ocitocina e vasopressina). Os hormônios são liberados da glândula pituitária posterior por fibras nervosas dos núcleos hipotalâmicos paraventricular e supraóptico.
4.7 HIPÓFISE
· Glândula pineal - é um órgão em forma de pinha na região posterior do terceiro ventrículo. Fica superior e na linha média dos corpos quadrigêmeos (colículos superiores e inferiores). A glândula é encapsulada e lobulada (internamente). Suas células - pinealócitos - produzem e liberam ciclicamente melatonina, com o ritmo circadiano (que é regulado pelo núcleo supraquiasmático). A ausência da barreira hematoencefálica aqui permite que a melatonina seja secretada no rico suprimento sanguíneo que vem da artéria coróidea posterior (ramo da artéria comunicante posterior) e veias cerebrais interna (tributárias da grande veia de Galeno).
· Órgão subcomissural - está situado perto do limite caudal do recesso pineal (no terceiro ventrículo) na abertura do aqueduto cerebral de Sylvius. Aqui, ele está caudalmente e ventralmente relacionado à comissura posterior. As suas células ependimárias, ao contrário daquelas que cobrem outros órgãos circunventriculares, são células colunares altas ciliadas. Os capilares são abundantes ou significativamente fenestrados como os dos outros órgãos circunventriculares. O órgão subcomissural libera SCO-espondina, que é uma glicoproteína que se agrega dentro do terceiro ventrículo e forma fibras de Reissner. Essas fibras foram relacionadas com a manutenção da patência do aqueduto de Sylvius e sua ausência resulta em hidrocefalia congênita. 
· Eminência Mediana - possui uma intricada comunicação com o sistema portal hipofisário que permite uma comunicação entre a circulação sistêmica e o fluido cerebroespinhal, pelo grande número de capilares fenestrados que contém. A eminência mediana, que está localizada no assoalho do hipotálamo, está anterior ao túber cinéreo (extensão ventral do terceiro ventrículo). A eminência mediana também contém células especializadas conhecidas como tanicitos, que agem modificando a permeabilidade da membrana para permitir que macromoléculas entrem na circulação periférica. 
4.8 ÓRGÃOS SENSORIAIS 
Os órgãos sensoriais são responsáveis por monitorar a circulação periférica e responder apropriadamente para reverter alterações ou eliminar toxinas. Esses órgãos incluem o órgão subfornical, órgão vascular da lâmina terminal e a área postrema.  
· Órgão subfornical - é uma pequena região no forame interventricular de Monro que é formada por células gliais, neurônios e um tufo denso de capilares fenestrados. Como outros órgãos circunventriculares, o órgão subfornical é revestido por células ependimárias planas. O órgão subfornical tem várias funções homeostáticas, como a regulação cardiovascular, a osmorregulação, a regulação da energia, entre outras. Esse conceito é sustentado por suas projeções eferentes para o hipotálamo lateral, área pré-óptica mediana e órgão vascular. 
· Órgão vascular - também conhecido como órgão vascular da lâmina terminal (OVLT) ou simplesmente, órgão vascular, ele é cranial ao quiasma óptico e caudal à comissura anterior. O leito vascular deste órgão é muito fenestrado e o epêndima contém células planas com cílios distribuídos de maneira esparsa. A principal função do órgão vascular é regular o balanço hídrico. Para isso, ele recebe fibras aferentes do órgão subfornical, de vários núcleos hipotalâmicos e do locus cerúleus. Ele então projeta para os núcleos supraóptico e pré-óptico mediano.  
· Área postrema - é provavelmente o mais conhecido órgão circunventricular. É uma estrutura pareada que está localizada na extensão caudal do assoalho do quarto ventrículo. Essa estrutura bilateral é um importante componente do que é comumente chamado de centro do vômito. A ausência de uma barreira hematoencefálica nesta localização permite que a área postrema identifique irritantes químicos e estimule a resposta do vômito. 
5.0 CONCLUSÃO 
Considerando toda a pesquisa e proposto na pesquisa , o Encéfalo e a Medula Espinhal, bem como, os Plexos Periféricos, constituem um “todo” que, entretanto, a despeito da grande contribuição da divisão topográfica do “Sistema nervoso”, em “sistema nervoso central e sistema nervoso periférico”, é conveniente que não sejam estudados separadamente, porém, integrados, de forma progressiva e harmoniosa, de tal forma que, o “Sistema nervoso Periférico” não fique extremamente alijado do “Sistema nervoso central”. portanto, praticamente, dificuldades de conhecimentos teóricos e práticos, relacionados ao “tratamento de diversos casos do “sistema nervoso periférico”, casos estes, relacionados, principalmente às “Vias de acesso e reconhecimento dos “nervos periféricos”, provocando, conforme já me foi possível confirmar, em Instituições hospitalares.
A barreira hematoencefálica (BHE) é uma estrutura que impede e/ou dificulta a passagem de substâncias do sangue para o sistema nervoso central, tais como anticorpos, complemento e fatores de coagulação. A BHE é formada por células endoteliais que ficam alinhadas com os capilares, impedindo ou dificultando a passagem de substâncias do sangue para o tecido nervoso.
Concluo que nessa pesquisa foi relatado de todas as formas atraves das pesquisas e bibliografias, internet e juntamente com anexos os assuntos abordados de forma clara e coerente ,para a obtenção de nota parcial .
6.0 REFERÊNCIAS
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Sistema nervoso"; Brasil Escola. Disponível em:https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistemanervoso.htm. Acesso em 23 de fevereiro de 2022.
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/classificacoes-do-sistema-nervoso/29491#
· Anderson, J., & Van Itallie, C. (2009). Physiology and Function of the Tight Junction. Cold Spring Harbor Perspectives In Biology, 1(2). (accessed 15/03/2016).
· Elgot, A., Ahboucha, S., Bouyatas, M., Fèvre-Montange, M., & Gamrani, H. (2009). Water deprivation affects serotoninergic system and glycoprotein secretion in the sub-commissural organ of a desert rodent Meriones shawi. Neuroscience Letters, 466(1), 6-10. (accessed 15/03/2016).
· Kiernan, J., Barr, M., & Rajakumar, N. (2014). Barr's the Human Nervous System(10th ed.). Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins.
· Rodríguez, E., Blázquez, J., & Guerra, M. (2010). The design of barriers in the hypothalamus allows the median eminence and the arcuate nucleus to enjoy private milieus: The former opens to the portal blood and the latter to the cerebrospinal fluid. Peptides, 31(4), 757-776. (accessed 15/03/2016).
· Saunders, N., Liddelow, S., & Dziegielewska, K. (2012). Barrier Mechanisms in the Developing Brain. Frontiers In Pharmacology, 3. (accessed 15/03/2016).
· Snell, R. (2010). Clinical Neuroanatomy (7th ed.). Philadelphia: Wolters Kluwer Health/Lippincott Williams & Wilkins. 
· Standring, S., & Gray, H. (2008). Gray's Anatomy. [Edinburgh]: Churchill Livingstone/Elsevier. 
· Tight Junctions. (2010). Bio.davidson.edu. (accessed 15/03/2016).
7.0 ANEXOS
O sistema nervoso garante que nosso corpo seja capaz de responder a estímulo 
Os neurônios garantem a transmissão do impulso nervoso.
O sistema nervoso central é constituído pelo encéfalo e pela medula espinhal.
Observe algumas das ações realizadas pela divisão parassimpática e pela divisão simpática.
Classificações do Sistema Nervoso
Fatos Importantes 
Teste da tabela
	Definição
	Membrana permeável seletiva que regula a passagem de grandes e pequenas moléculas para o microambiente dos neurônios
	Estrutura
	Barreira hematoencefálica: nível capilar - células endoteliais, células epiteliais escamosas, membrana basal, pés perivasculares dos astrócitos fibrosos e astrócitos protoplasmáticos
Barreira hematoneural: nervos periféricos e células endoteliais
Barreira sangue-líquido cefalorraquidiano: células endoteliais fenestradas, membrana basal, pés perivasculares dos astrócitos e células epiteliais coróideas
	Órgãos circunventriculares
	Regiões do cérebro nas quais a barreira hematoencefálica está ausente
Monitoramento das mudanças homeostáticas na circulação sistêmica
Subdivididos em órgãos secretores e sensoriais
	Nota Clínica
	Kernicterus e quebra na barreira hematoencefálica
Epitélio escamoso simples
Astrócitos
Órgão subcomissural
Órgão subfornical
21

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