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Questões Saúde Mental- NEURO Homem, 22a, vítima de acidente motociclístico, deu entrada na UTI com trauma cranioencefálico grave. As pupilas evoluíram para midríase e não fotorreagentes à estímulo luminoso. O PROTOCOLO DE MORTE ENCEFÁLICA DEFINE QUE: Os dois exames clínicos devem ter no mínimo o intervalo de 1 hora. Deve-se manter medicações sedativas até o término do protocolo. Um dos exames clínicos deve ser realizado por um médico da equipe de transplante. Deve ser iniciado após autorização dos parentes de primeiro e segundo graus. A caracterização da morte encefálica deve ser feita por meio de exames clínicos e complementares. A esse respeito, assinale a afirmativa incorreta.A morte encefálica deverá ser de causa conhecida. A ausência de atividade motora supraespinhal é necessária à sua caracterização. Os exames clínicos devem ser realizados por profissionais diferentes. Uma criança deverá fazer dois exames que comprovem ausência de atividade elétrica cerebral com intervalo de 48 horas. Na presença de hipotermia interrompe-se o protocolo de avaliação de morte cerebral. Homem, 19a, sofreu trauma cranioencefálico grave há 36 horas. Evoluiu para coma arresponsivo. EM RELAÇÃO AO DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA, OS REFLEXOS DO TRONCO ENCEFÁLICO QUE DEVEM SER PESQUISADOS SÃO: Oculocefálico, corneano, fotomotor e do vômito. Corneano, cremastérico, da tosse e oculomotor. Fotorreagente, da apneia, corneano e bulbojugular. Vagal, bulbocarotídeo, fotomotor e do vômito. De acordo com a Resolução CFM n° 1.480/1997, no diagnóstico de morte encefálica, qual dos elementos listados abaixo NÃO é necessário? Coma aperceptivo. Pupilas arreativas.C Ausência de reflexo cutâneo abdominal. Ausência de respostas às provas calóricas. Apneia. Com relação ao diagnóstico da morte encefálica, assinale a alternativa correta: Os critérios clínicos complementares para o diagnóstico de morte encefálica só são aplicáveis para crianças com mais de dois anos de idade. A ausência de atividade reflexa infraespinhal representa um achado indicativo de morte encefálica. Os indivíduos em coma aperceptivo com intoxicação barbitúrica e hipotermia não podem ser avaliados pelos critérios clínicos para a verificação de morte encefálica. O método complementar mais utilizado como prova de certeza de morte encefálica é a verificação da falta de atividade metabólica cerebral com radioisótopos. O intervalo entre as duas verificações clínico complementares para o diagnóstico de coma depassé, em indivíduos com mais de dois anos de idades é de 24 horas. Sobre a morte encefálica (ME), podemos afirmar: Apenas o neurologista pode executar o protocolo diagnóstico de MEB Para se iniciar a abertura do protocolo de ME é necessário que o paciente esteja em coma arreativo e aperceptivo mas pode haver movimentação espontânea ou provocada dos membros Durante a realização do protocolo de ME, caso indivíduo movimente a cabeça, o profissional deve abortar o protocolo, porque esse achado é indicativo de funcionamento da ponte A resposta do reflexo oculovestibular esperada em um paciente com ME é o desvio do olhar para o lado do ouvido estimulado quando injetamos soro gelado no canal auditivo A data do atestado de óbito de um paciente que foi submetido ao protocolo de ME mas que foi mantido em ventilação mecânica por mais 48 hs até a captação dos órgãos deverá corresponder à data da captação e a entrega do corpo à família É de extrema importância a familiaridade do médico com critérios de morte encefálica, tendo os mesmos sido atualizados por Resolução do Conselho Federal de Medicina em 2017. Sobre o exame neurológico realizado para tal, qual é a via eferente do reflexo córneo-palpebral? Nervo facial Nervo oculomotor Nervo óptico Nervo trigêmeo Paciente de estimados 30 anos é atropelado por um automóvel e trazido ao pronto-socorro em estado grave. Não tem qualquer documento e parece ser morador de rua, pois encontra-se em mau estado de higiene corporal, com roupas em pedaços e sem sapatos, importante hálito etílico, com sinais de liberação de esfíncteres e hipotérmico. Na ambulância do SAMU foi entubado, sem uso de sedativos e chega em coma. Submetido à tomografia de crânio é feito diagnóstico de fratura de crânio occipital com afundamento. Ao exame: escala de coma de Glasgow em 3 (T), descorado +++/4 e hipotenso (PA: 60 x 40 mmHg). Restante do exame sem grandes alterações e após 6 horas já em UTI é realizado EEG: sem atividade elétrica e paciente sem sinais reflexos de tronco encefálico. É CORRETO: Não confirmar diagnóstico de morte encefálica, pois não há perfeito conhecimento da causa do coma e nem da identidade do paciente, além de estar em hipotermia. Confirmar diagnóstico de morte encefálica, pois a tomografia e o EEG permitem afirmar que a causa é o trauma de crânio. Confirmar o diagnóstico de morte encefálica com 2 exames clínicos de ausência de reflexos de tronco e teste de apneia, com intervalo de 6h. Não confirmar o diagnóstico de morte encefálica, fazer angiografia encefálica ou Doppler transcraniano antes. Homem, 22 anos, vítima de acidente motociclístico, sofreu traumatismo cranioencefálico grave, sendo submetido a procedimento cirúrgico. No quinto dia de pós-operatório, sob ventilação mecânica na UTI, evoluiu com midríase fixa bilateral. PARA INICIAR O PROTOCOLO DE MORTE ENCEFÁLICA É NECESSÁRIO: Suspender a sedação e analgesia. Realizar teste de apneia. Realizar eletroencefalograma. Suspender drogas vasoativas. Paciente hipertenso, internado em UTI com hemorragia meníngea (Hunt-Hess IV, Fisher IV) por ruptura de aneurisma de artéria comunicante anterior. Evoluiu com coma arreativo e pupilas midriáticas e fixas bilateralmente. Mantido sem sedação para programar investigação de morte encefálica. Para o diagnóstico de morte encefálica, é correto afirmar, exceto: O Na+ (sódio) deve estar, estritamente, entre 135 a 145 mEq/L. Seja conhecida a causa do coma. Teste de apneia em, pelo menos, uma das fases. Sejam afastadas outras causas de coma, como hipotermia, sedação. Homem de 67 anos, portador do vírus da hepatite C, foi vítima de queda de 6 metros de altura com trauma de crânio exclusivo. Foi submetido à drenagem de hematoma subdural + craniectomia descompressiva. Evoluiu com hipertensão intracraniana refratária a despeito de todas as medidas habituais. No 3º dia de internação na UTI apresenta as seguintes condições: Em uso de propofol + fentanil em doses baixas, pupilas médio-fixas, Glasgow 3. Intubado com parâmetros ventilatórios mínimos. Hemodinamicamente estável. Temperatura Retal de 36,5 ºC. Exames complementares, incluindo TC de crânio, levam à suspeita de morte encefálica. Cite as condutas apropriadas para essa situação: Desligar a sedação e proceder ao exame de morte encefálica após metabolização das drogas sedativas: ausências de reflexos de tronco, prova da apnéia e exame complementar. Convocar familiares, explicar que será aberto protocolo de morte encefálica 1h após interrupção da sedação e abordar possibilidade de doação de órgãos. Iniciar desmopressina de horário, desligar a sedação e proceder ao exame de morte encefálica após um mínimo de 24h: ausências de reflexos de tronco, prova da apnéia e exame complementar. Convocar familiares, explicar gravidade do quadro e que não há possibilidade de abrir provas de morte encefálica devido às comorbidades e propor cuidados paliativos. Um paciente de 34 anos de idade encontra-se em avaliação de morte encefálica após queda de andaime. Considerando essa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta a condição obrigatória para o diagnóstico de morte encefálica no paciente, além de coma irresponsivo e aperceptivo: Que causas externas sejam excluídas. Que sejam realizados dois exames clínicos com intervalo mínimo de 6h. Que haja autorização da família. Que haja ausência do reflexo de Lázaro. Que a declaração de óbito seja fornecida pelo médico assistente do hospital. Homem, 35 anos, é admitido em pronto-socorro, trazidopelo Serviço de Resgate, com história de acidente por submersão. De acordo com testemunhas, o paciente permaneceu mais de cinco minutos submerso. O exame clínico inicial mostrou que o paciente estava em coma aperceptivo, com ausência de atividade motora supraespinal e apnéia. De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Medicina n° 2.173/17, responda: qual o tempo mínimo de observação médica em hospital para que seja iniciado o protocolo diagnóstico de morte encefálica? Qual o intervalo mínimo entre a primeira e a segunda avaliações? Quais os parâmetros clínicos de temperatura e de saturação de oxigênio necessários para iniciar o diagnóstico, respectivamente? 1 (uma) hora; 1 (uma) hora; > 35 graus Celsius; maior ou igual à 94% 24 horas; 6 (seis) horas; ≥ 35 graus Celsius; maior ou igual à 94% 24 horas; 1 (uma) hora; > 35 graus Celsius; > 94% 1 (uma) hora; 6 (seis) horas; ≥ 35 graus Celsius; maior ou igual à 94% A depressão e a demência são comuns entre os idosos, aparecendo em conjunto ou com uma pequena distância temporal, devendo ser realizada investigação clínica para detectar causas possíveis de tratamento. Assinale a opção que apresenta causas reversíveis de demência: Encefalopatia de Wernicke, hipotireoidismo, hidrocefalia normobárica. Doença de Parkinson, hipotireoidismo, Hematoma subdural. Hematoma subdural, doença de Creuzfeld-Jacob, tumor cerebral primário. Doença de Huntington, Leucoencefalopatias, hidrocefalia normobárica. Homem de 81 anos, advogado atuante, relata dificuldade de memória e de avaliar casos habituais, sentindo-se inseguro no trabalho. Ao exame, apresenta-se consciente e orientado. Solicitado a interpretar provérbios como “água mole em pedra dura tanto bate até que fura” ou “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”, tem dificuldade. O domínio cognitivo que está sendo avaliado e o diagnóstico são respectivamenteA Abstração e transtorno cognitivo leve Déficit de linguagem e demência de Alzheimer Desorientação espacial e demência de Alzheimer Déficit de memória recente e transtorno cognitivo leve Homem, 70 anos, engenheiro, foi trazido ao consultório pelo filho que relatou que o pai sempre foi muito discreto e polido. Há seis meses, em reunião familiar, observou que o pai estava agitado, gritando e gesticulando muito, inclusive com gestos obscenos. Há 2 meses, ao visitar o pai, este estava nu. O paciente vem apresentando dificuldades para realizar cálculos simples e, por isso, deixou de trabalhar. Não usa medicamentos e não tem relato de doenças psiquiátricas prévias. Exame físico normal. Qual é o diagnóstico mais provável? Hidrocefalia de pressão normal. Pseudodemência depressiva. Demência frontotemporal. Demência devido à doença de Alzheimer. Homem, 78 anos de idade, com confusão mental e alteração da memória há 6 meses. Apresenta períodos de lucidez que duram alguns dias, com episódios de desorientação de início agudo. Nos últimos 3 meses teve alucinações visuais bem estruturadas (chega a ver animais na árvore). Teve algumas quedas, com fratura do punho. Ao exame físico: leve tremor na mão esquerda e rigidez nos braços. Há 3 semanas, passou em consulta, recebendo haloperidol, e evoluiu com rebaixamento da consciência e internação. Qual é o diagnóstico provável? Doença de Parkinson Doença de Alzheimer Demência fronto-temporal Demência com corpos de Lewy Doença de Huntington Qual é a alternativa correta dentre as que se seguem: A demência tipo Alzheimer é a que tem prevalência, é um processo psíquico e não responde a qualquer medida farmacoterápica A doença de CreutzfeldtJacob é causada pela proteína mutagenicamente alterada (prion) e pode ser reversível A demência tipo Alzheimer é a que tem maior prevalência na população mundial, é um processo orgânico e o déficit cognitivo corresponde à baixa de transmissão colinérgica central Todas as alternativas acimas estão corretas Todas as alternativas acima estão erradas Paciente de 64 anos, masculino, engenheiro, com antecedentes de HAS há 15 anos e diabetes mellitus há nove anos, ambos compensados. Há 4 anos começou a sofrer de episódios confusionais agudos associados a hemiparesia à direita, que obtinham remissão, mantendose como sequelas alterações motoras e prejuízo das funções mnêmicas e cognitivas superiores. Inicialmente houve exacerbação da expressão dos impulsos e dos afetos, evoluindo, porém para hipobulia e embotamento afetivo. O diagnóstico psiquiátrico e a proposta terapêutica para este paciente é: Demência de Pick + profilaxia de AVCs com uso de antagonistas de cálcio + uso de nootrópicos para o déficit cognitivo Demência vascular multiinfarto + profilaxia de AVCs coom antagonista de cálcio + tratamento do déficit cognitivo com Ach Demência tipo Alzheimer + uso profilático de Nimodipina + farmacoterapia da demência com NGF Todas as alternativas acimas estão corretas Todas as alternativas acima estão erradas Com relação às demências, podemos afirmar: A doença de Alzheimer é a demência degenerativa mais frquente na população acima dos 60 anos A perda de memória é um sintoma essencial para o diagnóstico de demência A demência frontotemporal é uma demência subcortical que acomete principalmente pessoas abaixo dos 60 anos A presença de diabetes e hipertensão não são fatores de risco para o desenvolvimento de demência Todas as afirmativas acima são corretas Sintomas que ocorrem comumente em pacientes que apresentam o complexo demência-Aids incluem todos os seguintes, EXCETO: Atividade convulsiva focal. Anormalidades cognitivas. Anormalidades motoras. Anormalidades comportamentais. Anormalidades do humor. Mulher, 82 anos, professora aposentada, viúva, 4 filhos. Comparece à consulta trazida pela filha com a qual mora há cerca de 3 anos, desde o falecimento do marido com quem morava. Filha informa que desde a morte de seu pai observou que a mãe iniciou quadro de esquecimentos frequentes e que estes estavam se agravando progressivamente. Inicialmente observou que os alimentos estavam estragando na geladeira e em algumas situações a mãe alimentava-se de comida estragada guardada na geladeira e não percebia. Observou também que a mãe se encontrava menos cuidadosa com os afazeres da casa e até mesmo de sua higiene, o que a deixava preocupada uma vez que a mãe sempre fora uma pessoa muito vaidosa. Decidiu leva-la para morar com ela já que não tinha condições de supervisioná-la. Aos poucos, a paciente evoluiu com dificuldade de sair de casa sozinha. Ia ao supermercado e não se lembrava o que havia ido comprar, até que em um dos episódios perdeu-se no caminho perto de sua casa. Filha observou também que aos poucos a paciente foi perdendo interesse em fazer atividades que antes lhe dava prazer, tais como ler jornais, assistir noticiário e conversar com vizinhas. Procurou atendimento médico no início do quadro, tendo sido realizado diagnóstico de depressão e iniciado tratamento, porém filha não observava melhora importante e decidiu levá-la novamente em um geriatra. História pregressa de DM e HAS, osteoartrose de joelhos e uso crônico de benzodiazepínicos para dormir (iniciado após falecimento do marido). Durante avaliação geriátrica observou-se: PA: 130x80 mmHg FC: 84 bpm Peso: 68 Kg Altura: 1,56 cm. Demais aparelhos sem alterações. MEEM: 16/30 Fluência verbal: 10 animais em 1 minuto TDR: 5; GDS: 2/15 Em relação ao caso acima descrito, podemos afirmar: Trata-se de um caso de depressão não tratada adequadamente relacionada à perda do marido.B Trata-se de provável Doença de Alzheimer, uma vez que paciente apresenta prejuízo de memória e também de outras funções cognitivas associado a prejuízo em suas atividades de vida diária, Para diagnóstico de síndrome demencial seria indispensável Ressonância Magnética de crânio e exame de líquor, além de exames laboratoriais. O tratamento consiste apenas em controle de comportamento com antipsicóticos, uma vez que se trata de provavelmente de Demência frontotemporal. Paciente de 72 anos foi levado a emergência por estarapresentando adinamia e recusa alimentar. O médico que o atendia percebeu que ele não era capaz de contar oque sentia e nem de organizar suas ideias. Ao interrogar a filha foi informado que o paciente tinha problemas comportamentais há cerca de 4 anos, não sendo capaz de lembrar a tarefa que estava fazendo e iniciando uma nova atividade sem completar a anterior. Perdia as coisas com frequência e contava as mesmas histórias várias vezes. Ainda no primeiro ano passou a apresentar desinibição, urinando em qualquer lugar da casa, sem se incomodar com a presença de outras pessoas. Ficou mais reservado, falava pouco e, às vezes, se quer respondia a perguntas simples. Às vezes parecia “ligar e desligar” chegando a ficar imóvel e sorrindo para si mesmo. Não havia história prévia de transtorno psiquiátrico no paciente ou nos familiares. Não havia relato de alucinações visuais, quedas, disfagia ou hipocinesia. No exame estava alerta e consciente com a Glasgow 15/15. Não prestava atenção ao seu entorno. Não havia febre, a frequência cardíaca era de 83 batimentos por minuto e a pressão arterial de 128/62 mmHg. Não foram observadas alterações de nervos cranianos, a fala era normal, mas às vezes o paciente ficava mudo. Seu mini exame do estado mental (MEEM) foi de 21/30 com presença de reflexos palmo-mentual e de sucção (tátil oral). Seu hemograma, funções renais, funções da tireoide, funções do fígado e exames de urina de rotina eram normais. Seu teste para HIV, hepatite B, hepatite C e VDRL foram negativos. Qual o diagnóstico mais provável? Doença de Alzheimer. Demência vascular. Demência fronto-temporal. Hidrocefalia de pressão normal. Sobre a demência e seus diagnósticos diferenciais, assinale a alternativa INCORRETA: Pacientes idosos, portadores de demência, são mais suscetíveis a apresentar quadros de delirium. Delirium é caracterizado por estado confusional agudo provocado por algum fator desencadeador como drogas, efeito colateral de medicações, infecções e distúrbios metabólicos. Redução da capacidade cognitiva, retenção urinária e ataxia são sinais e sintomas de uma demência reversível - hidrocefalia depressão normal. Faz parte da rotina de avaliação de demência a exclusão da depressão, hipovitaminose B12 e hipotireoidismo. Mulher, 86 anos, há 6 meses perdeu-se no trajeto da igreja para a sua casa e vem apresentando esquecimento de evolução insidiosa. Não está reconhecendo os sobrinhos e não se lembra do nome das amigas com quem fazia aulas de pintura e por isso tem deixado de frequentá-las. Não apresenta alteração do ciclo sono-vigília, do humor e do apetite. Qual é a substância envolvida na fisiopatologia do diagnóstico mais provável? Acetilcolina Noradrenalina Serotonina Dopamina São consideradas como causas mais comuns de demência: I. Alcoolismo. II. Doença de Parkinson. III. Diabete Melito. IV. Doença de Alzheimer. Quais estão corretas? Apenas II. Apenas I e III. Apenas II e IV. Apenas I, II e IV. I, II, III e IV.
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