Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Introdução ao Diagnóstico por Imagem INTERAÇÃO DO RX COM A MATÉRIA • A dose de entrada diminui quando a energia do feixe aumenta • Fótons com menor energia produzem melhor contraste • Espessuras grandes = necessita energia maior • Interação depende do número atômico CONTROLE PARA FORMAÇÃO DA IMAGEM • Miliamperagem (mA) ➢ Quantidade de radiação ➢ Contraste • Tempo (segundos) ➢ Nitidez • Quilovoltagem (kVp) ➢ Energia ➢ Penetração OPACIDADE • Radiopaco = filme branco + branco • Radioluscente = filme escuro + preto • 5 radiopacidades podem ser reconhecidas: metal, osso, água, gordura e gases. RADIOLOGIA CONVENCIONAL • Forma de captação = Filme de acetado e cristais de prata • Químico revelador • Químico fixador • Secagem • Revelação automática RADIOLOGIA COMPUTADORIZADA • Forma de captação = Image plate com écran de fósforo • A radiação estimula o écran de fósforo, sensibilizando e formando a imagem. • Scanner faz a leitura. • Unidade de imagem é o pixel RADIOLOGIA DIGITAL • Forma de captação = Image plate com malha de selênio • IP conectado diretamente ao aparelho • Malha de selênio capta a imagem PROJEÇÕES • Sempre mínimo 2 imagens • Ortogonais • Visão tridimensional • Imagens bidimensionais • Projeções padronizadas DISTORÇÃO • Paralelismo • Interpretação errada MAGNIFICAÇÃO DA IMAGEM: DISTÂNCIA DOS CHASSIS DENSIDADE • Maior densidade ➢ Muito revelado ➢ Superexposto • Menor densidade ➢ Sub revelado ➢ Sub exposto LIMITAÇÕES • Sobreposição • Densidades = • Registra um momento • Radiação • Precocidade de diagnóstico • Bidimensional EFEITOS DA RADIAÇÃO • Efeito imediato ➢ Altas doses ➢ 500-1000 mSv • Efeito tardio ➢ Doses máximas 150mSv/ano ➢ Dano por acumulação
Compartilhar