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Relatório coleta de sangue venoso

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Relatório de Aula Prática 
 Coleta de sangue venoso 
 
Ana Paula Machado 
Fernanda Tibolla Viero 
 
 
 
Biomedicina- Bioquímica Clínica 
Mara Rejane Fantinel 
 
 
 
 
Carazinho, agosto de 2015 
1 INTRODUÇÃO 
Também conhecida como flebotomia, o processo de retirada de sangue, 
ainda é um dos procedimentos invasivos mais comuns e importantes na atenção 
de saúde. (OMS, 2015) 
Como ressalta o clínico geral e vice-presidente da divisão de Medical 
Affairs, Diagnostic Products, Abbot David Spindell (2015), os exames de sangue 
de laboratório são uma parte vital do processo de diagnóstico, ajudando os 
médicos a fazer o diagnóstico correto e determinar o curso apropriado de 
tratamento. 
Um simples exame de rotina é indicado que seja feito pelo menos uma 
vez ao ano, já que os exames de sangue, tem a capacidades de auxiliar no 
monitoramento de sua saúde e afastam o risco de doenças graves e 
complicações associadas. (TRINDADE, 2013) 
 
2 OBJETIVOS 
Interligar conhecimentos teóricos e práticos para que estes unidos, 
possibilitem a realização da rotina clínico-laboratorial da análise bioquímica do 
sangue e a correlação de estados fisiológicos e patológicos do organismo 
humano. 
3 MATERIAIS E MÉTODOS 
 Jaleco 
 Luvas descartáveis 
 Tubos de coleta sanguínea 
 Estante para os tubos de coleta 
 Garrote 
 Álcool 70% 
 Algodão 
 Seringas e agulhas descartáveis 
 Adaptador para coleta a vácuo 
 Curativos band-aid 
3.1. Localizando o local a ser impulsionado 
O local mais adequado para a punção venosa está localizado na fossa 
cubital, onde apresenta um número maior de veias visíveis, mas caso não seja 
possível, sugere-se fazer em outros locais. A fossa cubital é a melhor escolha 
pois dá um maior conforto ao paciente, e é o local onde a sensação de dor é 
menor. 
Figura 1: Anatomia dos vasos do membro superior direito 
 
 
 
 
 
Fonte: (SBPC, 2009) 
 
 
 
3.2 Coleta de sangue venoso 
Primeiramente, é feita a higienização das mãos do coletador e a utilização 
de luvas, para maior segurança, eliminando os riscos de contaminação, deve-se 
fazer a troca de luvas para cada paciente puncionado. 
Garrotear o braço do paciente, a quatro dedos acima da fossa cubital (no 
caso do braço), não excedendo o tempo máximo de 1 minuto. 
Com o dedo indicador, realizar uma palpação, isso auxilia na distinção 
entre veia e artéria. 
Feita a localização da veia mais calibrosa e proeminente, é feita a 
assepsia no devido local, utilizando um algodão umedecido com álcool 70% ou 
Iodo, com movimentos circulares de dentro para fora. Depois de feita a assepsia 
não se deve mais encostar no local da coleta. 
Pedir para o paciente fechar a mão, o que irá facilitar na localização do 
local apropriado para punção venosa. Introduzir a agulha em um ângulo de 30º 
e puncionar a veia, feito isso já se pode soltar o garrote, puxa-se o embolo no 
caso de estar usando uma seringa, até o sangue completar a quantidade 
desejada. 
Se coloca um algodão seco sobre o braço do paciente para a retirada da 
agulha, auxiliar o paciente a pressionar de leve, enquanto isso, é feito o manejo 
da colocação do sangue que está na seringa para os seus devidos tubos já 
identificados. 
Fazer o curativo no braço do paciente. 
 
 
 
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
A punção venosa deve ser realizada sempre por profissionais da área da 
saúde, seguindo as recomendação e cuidados dor órgãos competentes que 
impõem um padrão a ser seguido, pois erros pré-analíticos são extremamente 
comuns, gerando desconforto tanto ao paciente como para o laboratório. (OMS, 
2015) 
4.1 Recomendações importantes a serem seguidas 
Verificar os dados do paciente, assim como identificar corretamente os tubos, 
para descartar possíveis trocas de amostras. (SBPC, 2009) 
Figura 2: Tubos de coleta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (MUNDOBIOMÉDICO, 2014) 
 
Os tubos devem conter o nome, idade, sexo e muito importante a hora em 
que foi realizada a coleta. (SBPC, 2009) 
Verificar junto ao paciente se o tempo de jejum foi seguido corretamente, 
fazer entre outras perguntas como se utiliza medicamentos, nos casos das 
mulheres se está em período menstrual, são perguntas de extrema importância, 
que mais tarde podem refletir nos resultados. (SBPC, 2009) 
Respeitar o tempo de garrote é fundamental, o tempo máximo estipulado 
é de 1 minuto, ultrapassando este tempo, pode gerar hemólise o que interfere 
nas análises. (BIOMEDICINA BÁSICA, 2012) 
A assepsia garante que não ocorra contaminação, especialmente se for 
uma coleta para hemocultura, o álcool 70% é o mais utilizado, sendo que tem 
atividade contra bactérias gram-negativas e gram-positivas, fungos e vírus. 
(SBPC, 2009) 
A punção deve ser feita em um ângulo de 30º com a abertura do bisel 
virada para cima, o que evita o rompimento do vaso. (SBPC, 2009; 
BIOMEDICINA BÁSICA, 2012) 
 
 Figura 3: Punção Figura 4: Posição do bisel 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: (SBPC, 2009) 
 
 
4.2 Seringas e equipamento a vácuo 
 Na coleta usa-se a seringa com agulha, ou o equipamento a vácuo, a 
punção a vácuo é mais recomendada quando se precisa coletar múltiplos tubos, 
porem esse procedimento pode causar rompimento da veia em pacientes com 
fragilidade vascular gerando edemas ou hematomas, evitar a coleta a vácuo em 
idosos e crianças. (BIOMEDICINA BÁSICA, 2012) 
 Figura 5: Seringa com agulha Figura 6: Equipamento a vácuo 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Internet Fonte: Internet 
 
 
4.3 Sequência dos tubos de coleta 
Cada amostra deve ser coletada em tubo especifico, pois, cada tubo é um 
diferente tipo de análise. Quando há a solicitação de inúmeros exames, se deve 
ter o devido cuidado em coletar na sequência correta dos tubos, para que não 
ocorra contaminação dos aditivos de um tubo para outro. 
Figura 7: Frasco para hemocultura 
Se houver a solicitação de hemocultura, 
este será o primeiro a ser coletado. 
 
 
 
Fonte: Internet 
 
 
 
2) Tubos com Citrato. Para análise da coagulação, (plasma) 
deve-se homogeneizar por inversão de 5 a 10 vezes para evitar 
hemólise e coagulação. 
 
 
 3) Tubos para soro com ativador de coágulo, com ou 
sem gel separador. Análise bioquímica e sorológica. 
(Soro) Estes tubos não contêm anticoagulante, deve 
ocorrer o processo de coagulação. Deve-se 
homogeneizar por inversão de 5 a 10 vezes para evitar 
hemólise, manter em repouso em posição vertical 
durante 30 minutos e centrifugar a 3000 rpm durante 10 minutos. 
 
 
4) Tubos com heparina com ou sem gel separador de plasma. 
Análise bioquímica. (Plasma) deve-se homogeneizar por 
inversão de 5 a 10 vezes para evitar hemólise e coagulação. 
 
 
 
5) Tubos com EDTA. Análise hematológica, (sangue total), o 
EDTA evita a coagulação. Deve-se homogeneizar por inversão 
de 5 a 10 vezes para evitar hemólise e coagulação. 
 
 
6) Tubos com fluoreto. O fluoreto impede que ocorra a glicólise. 
Análise glicêmica, (plasma), deve-se homogeneizar por inversão 
de 5 a 10 vezes para evitar hemólise e coagulação. 
 
 
 
 
 
 
 
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Apresentamos certa dificuldade quanto a destreza para coleta com tubos a 
vácuo, por ser a primeira vez que estávamos realizando tal procedimento. 
Também, houve alguns erros de nossa parte quantoà assepsia do local a 
coletar, pelo fato da confusão de informações que nos foi dada anteriormente a 
disciplina. 
 
6 CONCLUSÕES 
Consideramos de grande valia a mudança nos conceitos de assepsia e nova 
forma para coleta. 
Além disso, houve aprendizado de maneira mais profunda a respeito da 
anatomia de veias e local mais apropriado para coleta. Ainda, fomos 
conscientizados quanto a importância pré-analítica para o procedimento da 
amostra, como por exemplo, o tempo de garrote. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
http://www.who.int/injection_safety/Phlebotomy-portuges_web.pdf 
 
http://www.abbottbrasil.com.br/viva-com-saude/conheca/saber-com-
antecedencia/a-importancia-do-exame-de-sangue.html 
 
http://www.jamediu.com.br/profiles/blogs/a-importancia-dos-exames-de-
rotina-conheca-os-mais 
 
http://www.sbpc.org.br/upload/conteudo/320090814145042.pdf 
 
http://mundobiomedico.com.br/category/sem-categoria/ 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Ti296io_gKk

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