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Atividade contextualizada de Farmacologia Nome Completo: Mariane Jardim De Castro Ferreira. Matrícula: 04082220. Curso: Farmácia. No alvorecer do terceiro milênio, a despeito das pesquisas realizadas com drogas analgésicas de outros grupos farmacológicos, os opióides continuam sendo os analgésicos mais potentes, embora sua eficácia seja contestada em certos tipos de dor. Os atuais conhecimentos de Farmacologia Clínica permitem selecionar o opióide a ser administrado, considerando a doença e as condições do paciente, na busca da melhor relação custo-benefício. (DUARTE, Danilo Freire. 2005, 55: 135-146). Os opióides tem a propriedade farmacodinâmica constante, incluído sedação, sonolência, inibição de resposta vegetativas e endócrinas sobre o estresse envolvido. São analgésicos de ação central, ou seja, atuam no SNC tendo como efeito a analgesia que é a ausência ou redução da dor sendo considerados psicofármacos por atuar nessa região, ocasionando um bem- estar muito grande. Além de promoverem a analgesia podem apresentar efeitos colaterais como dependência, tolerância e drogadição. A tolerância é causada por dessensibilização dos receptores de opióides e por alterações adaptativas em níveis. A tolerância é o aumento da dose necessária para produzir determinado efeito farmacológico. Ela pode se desenvolver em poucos dias com administrações repetitivas. Em hospitais, a dose de opióide necessária para alívio efetivo da dor pode aumentar devido ao desenvolvimento de tolerância, mas não constitui grande problema. A dependência física é quando a retirada do fármaco causa efeitos fisiológicos adversos, ou seja, a síndrome de abstinência. A drogadição esse é um desejo excessivo de opióides. Há uso incontrolável e compulsivo do medicamento. Pessoas que são viciadas ainda têm desejo por opióides, mesmo depois de reduzi-los lentamente para que não sejam mais dependentes. Se o médico houvesse receitado ao J.S.A um opióide-acetaminofeno, por ser um tipo de medicamento de fácil acesso e de menos efeitos colaterais, as doses teriam um menor potencial viciante. Tem-se a vantagem em prescrever uma medicação associada de opióide-acetaminofeno pois a mesma ingerida em dosagens mesmo sendo mais altas não ocasionaria dependência. Portanto, você nunca deve automedicar ou abusar dessas substâncias. O uso indevido de medicamentos pode ter consequências fatais para a pessoa envolvida. Pode perguntar ao médico e ao farmacêutico qualquer dúvida que tenha sobre este medicamento. Referencia: DUARTE, Danilo Freire. Uma breve história do ópio e dos opióides. Revista Brasileira de Anestesiologia, 2005, 55: 135-146. Acesso em 08/06/2022. https://blog.jaleko.com.br/opioides-receptores-efeitos-colaterais-e-principais-drogas/ - acesso em 08/06/2022 https://www.lecturio.com/pt/concepts/acetaminofeno/-acesso em 08/06/2022. https://www.lecturio.com/pt/concepts/acetaminofeno/-acesso https://www.medicinanet.com.br/conteudos/conteudo/2582/analgesicos_opioides_e_antago nista.htm-acesso em 08/06/2022. https://www.gruporecanto.com.br/blog/o-falso-alivio-dos-opioides/acesso em 09/06/2022. https://www.medicinanet.com.br/conteudos/conteudo/2582/analgesicos_opioides_e_antagonista.htm-acesso%20em%2008/06/2022 https://www.medicinanet.com.br/conteudos/conteudo/2582/analgesicos_opioides_e_antagonista.htm-acesso%20em%2008/06/2022 https://www.gruporecanto.com.br/blog/o-falso-alivio-dos-opioides/acesso%20em%2009/06/2022
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