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Importância da Educação Ambiental

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EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Valeria Palmas Moraes Nunes
 Fabiano Villatore Ferreira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura de Ciências Biológicas (BID 0400) – Estágio Curricular Obrigatório III
07/12/2017
RESUMO
Entende-se por Educação Ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do Meio Ambiente. Segundo Lucie Sauvé (2005) quando se aborda o campo da Educação Ambiental, podemos nos dar conta de que, apesar de sua preocupação comum com o Meio Ambiente e do reconhecimento do papel central da educação para a melhoria da relação com este último, fato importante é que em todos os países deveriam ser instituídas políticas de Educação Ambiental desde a base na Educação Fundamental, e fazer com que as mesmas venham a ser difundias também no âmbito da Educação Superior. A Educação Ambiental na visão de Meirelles e Santos, não pode ser lembrados só em eventos e em datas comemorativas, mais sim fazer parte do dia a dia de cada cidadão, que pode ser aplicada de várias formas. É possível novamente identificar a importância de se instituir desde o Ensino Fundamental a Educação Ambiental na escola, e então você se pergunta o por quê? Porque é mais fácil você ensinar o correto do que corrigir algo que já vem sendo desempenhado de maneira incorreta. Acreditamos que sempre a primeira opção seja a mais viável, até porque as crianças tem facilidade de absorver aquilo que lhes é passado, pelo menos mais facilidade e menos resistência que os próprios adultos.
 
Palavras-chave: Educação Ambiental. Estágio. Água. Escola.
1 INTRODUÇÃO
A Educação Ambiental é tema que deveria fazer parte de toda e qualquer base curricular, seja no Ensino Fundamental, Ensino Médio ou Superior, tendo em vista que, nosso meio ambiente vem sendo degradado e devastado diariamente, seja por conta das queimadas, das explorações desenfreadas, o que faz com que exista um desafio constante no meio acadêmico, mais por quê no meio acadêmico?
Porque é no meio acadêmico que será formada a base, ali é o alicerce para uma boa Educação Ambiental, abordando assim vários aspectos relevantes que estão relacionados diretamente com o tema Educação Ambiental, atualmente em várias escolas, são adotadas políticas de Educação Ambiental, que envolvem crianças e jovens em atividades voltadas ao meio ambiente, como por exemplo: Algumas escolas possuem hortas e quem cuida dessas são os próprios estudantes, temos casos de escola que possuem farmácias naturais, bosques e os próprios alunos têm contato direto com isso.
Não basta apenas ter o projeto é necessário que o mesmo seja colocado em prática, é necessário que a mesmo saia do papel, e é isso o que as escolas precisam fazer, envolver mais seus alunos com temas voltados para a Educação Ambiental, afinal o futuro da nossa nação depende da boa base na educação dos jovens de hoje, que poderão retransmitir os bons conhecimentos e envolvimento que todos deveriam ter para com o meio ambiente.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	Segundo o Ministério do Meio Ambiente, entende-se por Educação Ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
	Fica claro já na última palavra citada que, tudo deve ser feito de acordo com a sustentabilidade, e não de maneira desmedida, o conhecimento é algo que deve ser sempre retransmitido buscando alcançar as maiores porções da sociedade possível, repassando assim valores sociais que prezem pela valorização do meio ambiente e conscientização de que o nosso meio ambiente está se acabando, e nós mesmos somos os responsáveis por isso.
Segundo Lucie Sauvé (2005) quando se aborda o campo da Educação Ambiental, podemos nos dar conta de que, apesar de sua preocupação comum com o meio ambiente e do reconhecimento do papel central da educação para a melhoria da relação com este último, os diferentes autores (pesquisadores, professores, pedagogos, animadores, associações, organismos, etc.) adotam diferentes discursos sobre a EA (Educação Ambiental) e propõem diversas maneiras de conceber e de praticar a ação educativa neste campo. Cada um predica sua própria visão e viu-se, inclusive, formarem-se “igrejinhas” pedagógicas que propõem a maneira “correta” de educar, “o melhor” programa, o método “adequado”.
Segundo Meirelles e Santos (2005, pg.34) A educação ambiental é uma atividade que não pode ser percebida como mero desenvolvimento de “brincadeiras” com crianças e promoção de eventos em datas comemorativas ao meio ambiente. Na verdade, as chamadas brincadeiras e os eventos são parte de um processo de construção de conhecimento que tem o objetivo de levar a uma mudança de atitude. O trabalho lúdico e reflexivo e dinâmico e respeita o saber anterior das pessoas envolvidas. 
Entende-se que a Educação Ambiental na visão de Meirelles e Santos, não pode ser lembrados só em eventos e em datas comemorativas, mais sim fazer parte do dia a dia de cada cidadão, que pode ser aplicada de várias formas, tendo como finalidade “valores sociais, habilidades, conhecimentos, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente”.
As atividades lúdicas devem sim estar presentes de acordo com o autor, porém, isso deve ser instituído na cultura dos jovens, porque o futuro do nosso planeta depende deles, depende dessa juventude que deve crescer e se desenvolver focando o nosso meio ambiente, a preservação das matas, com muita responsabilidade e essa certamente é uma das vertentes principais da EA, que envolve muitos aspectos e certamente contribuirá muito para as gerações vindouras.
O congresso de Belgrado, promovido pela UNESCO (Organização para a Educação, a Ciência e a Cultura das Nações Unidas) em 1975, definiu a Educação Ambiental como sendo um processo que visa:
“(...) formar uma população mundial consciente e preocupada com o ambiente e os problemas que lhe dizem respeito, uma população que tenha os conhecimentos, as competências, o estado de espirito, as motivações e os sentidos de participação e engajamento que lhe permita trabalhar individualmente e coletivamente para resolver os problemas atuais e impedir que se repitam (...)”
	Em conformidade com o supracitado fica evidente que, a preocupação com a Educação Ambiental não é algo apenas local, é uma questão que envolve o mundo todo, nos mais variados aspectos, o conhecimento deve ser difundido no âmbito global, fazendo assim com que todos os continentes venham a realizar sua parcela de contribuição para com a Educação Ambiental e o meio ambiente, isso certamente não é uma tarefa fácil e necessitará de muita força e empenho para que seja possível atingir aos objetivos almejados, seja com intuito de prevenir determinadas condutas, seja com intuito de reparar determinadas ações que tenham prejudicado o meio ambiente.
	Outro fato importante é que em todos os países deveriam ser instituídas políticas de Educação Ambiental desde a base na Educação Fundamental, e fazer com que as mesmas venham a ser difundias também no âmbito da Educação Superior, o que certamente contribuiria muito para que as pessoas tivessem a Educação Ambiental como parte de sua cultura e isso é de suma importância para o desenvolvimento da política de EA.
2.1 EDUCADORES AMBIENTAIS – FORMAÇÃO DE EDUCADORES
	
 	A formação de educadores ambientais ganha a cada dia maior importância em virtude da necessidade de pessoal qualificado para apresentar resolução aos problemas da ação humana em relação ao mundo natural. É visível o aumento significativo da procura e da oferta de formação para esta área. (Spazziani,2004, pg. 40)
	De acordo com as informações trazidas por Spazzini, fica claro que nosso ambiente está se esvaindo,e o mercado esta carente de educadores ambientais, a natureza vem sendo explorada de maneira inescrupulosa, recursos são extraídos de maneiras desmedidas, árvores são cortadas sem pudor nenhum por parte de madeireiras, como se já não bastasse na época de Pedro Alvares Cabral em que extraíram tudo de puderam de nossa madeira e minério, ainda nos dias atuais isso permanece, pessoas estão “saqueando” nossa natureza e destruindo o nosso meio ambiente, caçando nossos animais, precisamos de pessoas aptas e qualificadas para reverter tal situação.
	O fato é que essa tarefa é árdua e nenhum pouco fácil, e não estamos falando apenas de políticas repressivas que envolvem força policial e demais autoridades que defendem o meio ambiente, estamos falando dos educadores, as pessoas responsáveis pela sensibilização daqueles que futuramente possam a vir depredar a nossa natureza, ou até mesmo quem sabe, reeducar aqueles que não contribuem e degradam ou exploram o meio em que vivem.
	É possível novamente identificar a importância de se instituir desde o Ensino Fundamental a Educação Ambiental na escola, e então você se pergunta o por quê? Porque é mais fácil você ensinar o correto do que corrigir algo que já vem sendo desempenhado de maneira incorreta, por exemplo: É muito simples ensinar uma criança que cortar árvores é algo incorreto e faz mal ao meio ambiente, agora diga a mesma coisa para uma empresa madeireira ou para um lenhador, tendo como base as duas citações, qual das duas seria mais fácil de aplicar e obter resultados?
	Acreditamos que sempre a primeira opção seja a mais viável, até porque as crianças tem facilidade de absorver aquilo que lhes é passado, pelo menos mais facilidade e menos resistência que os próprios adultos.
Se a EA (Educação Ambiental) estiver inserida nos currículos e práticas universitárias, isso se refletirá na formação de profissionais de nível superior em todas as áreas do conhecimento, em especial na de docentes, responsáveis por disseminar ações educativas ambientais junto aos demais níveis de ensino e, com isso, “ambientalizar” o ensino e a sociedade. ( Czapski. 2007 p. 185)
Tendo como base as palavras de Czapski, fica claro que, a Educação Ambiental deve estar sempre presente nas bases curriculares, isso não só para fazer com que os acadêmicos venham a ter uma boa base, mais também, para que os mesmos venham a ser disseminadores do conhecimento a respeito do referido tema abordado, momento esse que os olhos do mundo voltam-se para o meio ambiente, isso tudo já foi citado acima, porém, nunca é demais ressaltar a importância dos educadores no que diz respeito a EA, algo tão valoroso e que nosso planeta necessita tanto nos dias atuais.
“A educação ambiental deve ser um processo contínuo e permanente, iniciando em nível pré- escolar e estendendo-se por todas as etapas da educação formal ou informal”. M. Guimarães
Pode se entender que a Educação Ambiental é essencial a todas as modalidades de ensino, em especial nos anos iniciais da escolarização, há muitos professores desenvolvendo essa mentalidade de inserir a Educação Ambiental em seus planos de aula, eles estão ajudando suas turmas a formar uma cultura de defesa do planeta, mudando atitudes pessoais e coletivas para salvar o mundo da ameaça. A escola é o local ideal para promover esse processo de aprendizagem, como adquirir um comportamento ecologicamente correto e mudança nas atitudes, mas isso só é possível quando todos colocam essa pratica em ação.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
 O colégio o qual eu escolhi efetuar meu estagio foi o Colégio Estadual Professor Mário Brandão Teixeira Braga, atende desde o Ensino Fundamental ao Ensino Médio, fica localizado na cidade de Piraquara – Paraná. Em suas dependências possui biblioteca, refeitório, sala pedagógica, secretaria, laboratórios e uma ampla aérea de lazer.
 Durante o período no qual pude acompanhar as atividades juntamente com as professores por diversas situações, foi possível verificar o trabalho deles juntamente com os alunos, percebi a dificuldade que os alunos tem em se interessar pela aula, alguns usam fones de ouvido outros nem tiram o caderno da mochila e conversas paralelas é bem comum entre eles. Porém fiquei deslumbrada com o esforço e carinho dos professores com os alunos, em especial o professor Alecksey, um ótimo profissional, cujo possui um jogo de cintura em momentos desafiadores dentro da sala de aula, onde proporciona uma aula descontraída, em brincadeiras que se aprende rindo, confesso que aprendi coisas que antes não havia aprendido, tudo porque foi uma forma humorada de explicar.
 Uma outra situação que me chamou a atenção e quero levar como ferramenta para quando eu for exercer a profissão de licenciatura, é que a professora Andreia de Biologia, na qual eu estive o privilégio de observar, tem um método de “carimbo” no caderno dos alunos no qual ela usa para controle daqueles que fizeram o que lhe foi passado no quadro, é um modo de avaliação que no final gera uma nota para o bimestre, percebi que é uma forma de fazer com que eles se interessem em ter o conteúdo em seu caderno, sabemos bem que fazer as atividades deveria ser obrigação, mais hoje em dia muita coisa mudou em sala de aula, consigo ver a diferença de quando eu ainda era aluna e agora como futura professora. 
Nesse primeiro dia de estágio a professora regente trabalhou com os alunos da 2ª série sobre briófitas e musgos, ela trouxe umas amostras e lupa, para que os alunos pudessem ver que o musgo cresceu em cima dos líquens, já nas 3ª séries estavam falando sobre plantas, especificamente sobre gimnospermas.
 A turma da 3ª série com o qual eu optei por reger, contava com 15 alunos aproximadamente, na qual observei que alguns alunos tinham dificuldades de participação nas atividades, tiveram resistência em alguns momentos, são alunos que estão na reta final de suas atividades escolares, estavam mais interessados em saber com o professor se já estavam aprovados ou não, mais durante minha aula fiz algumas dinâmicas que contribuiu para que quebrasse todo aquele muro que existia entre nós, no final foi muito bacana, porque ouvi alguns alunos dizerem que eu serei uma boa professora e até brincaram com professor Alecksey que ele deveria dar aula como eu, imagino que é devido as dinâmicas, pois como eu havia falado no início ele é um ótimo professor.
Tive certa dificuldade em relaxar em sala de aula, senti mais dificuldades em reger para Ensino Médio do que para Ensino Fundamental, ouve alguns imprevistos, eu havia preparado vídeos, mais teve problemas técnicos, por alguns instantes achei que iria sobrar tempo em minha aula, mais no final o tempo foi suficiente.
Inicie minha aula com explicação do conteúdo e na sequência fiz uma prática sobre a distribuição da água no planeta, teve uso de folhas com conteúdo impresso com imagens, falando sobre a importância de beber água, desenho na cartolina sobre os estados físicos da água, trabalhei com eles sobre as formas de economizar água, de uma maneira dinâmica, onde eu dava bexigas e eles enchiam e estouravam, dentro havia um papel com a informação de como economizar água, em seguida aqueles que haviam se voluntariado para brincar eu dava uma bala, logo depois tivemos outra dinâmica, onde algumas cartolinas em forma de gota, que continha algumas curiosidades sobre a água, da mesma forma foi feita, quem participava ganhava uma bala, o que pude perceber que aqueles que não quiseram participar da dinâmica anterior, já na segunda se voluntariaram porque sabia que iria ganhar algo do seu interesse. 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO 
Durante a realização de campo pude perceber que o estágio é de formação profissional e de fundamental importância para a decisão de ser professor, é um meio que pode levar o acadêmico a identificar novas e variadas estratégias para solucionar problemas que muitas das vezes ele nem imaginava encontrar na sua aérea profissional.
Realizar este estágio foi de suma importância para a minha formação acadêmica, crescimentonão só profissional, como também pessoal, pois possibilitou refletir a importância de cada profissional no âmbito escolar, me fez perceber que tenho mais perfil para reger ao Ensino Fundamental do que para o Ensino Médio.
O que ainda mais me motivou, foi também toda a atenção e ajuda que a professora regente ofereceu. Ao contrário do que eu esperava fui tratada como professora, e tive total apoio e incentivo de toda a equipe.
REFERÊNCIAS
MEIRELLES, Maria de Sousa; SANTOS, Marly Terezinha. Educação Ambiental uma Construção Participativa. 2ª ed. São Paulo, 2005 REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Braslia-2004 número zero)
Disponível em: < http://assets.wwfbr.panda.org/downloads/revbea_n_zero.pdf#page=13>. Acesso em: 24 Nov. 2017.
Disponível em: <http://pedagogiaaopedaletra.com/a-importancia-da-educacao-ambiental-nas-escolas-3/>. Acesso em: 24 Nov. 2017.
 SATO, Michele ; CARVALHO, Isabel e colaboradores. Educação Ambiental pesquisa e desafios. Porto Alegre: Penso, 2005.

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