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TEORIA DA PENA 1001
JACIARA LIMA DOS REIS DAMASCENO 202203338978
JULIANO ROBERTO SILVA CAETANO DE OLIVEIRA 10/06/2022 10:22
5399328920 09/06/2022 10:22:14
 1. Ref.: 6099729
O STF, no HC 82.959/SP, julgou inconstitucional o regime integralmente fechado para os crimes hediondos e equiparados. Segundo
a Suprema Corte e a disciplina dos princípios da sanção penal, essa disposição violaria:
O princípio da legalidade.
O princípio da celeridade.
              
O princípio da ampla defesa.
              
O princípio da individualização da pena.
O princípio da transcendência mínima.
Respondido em 09/06/2022 11:05:40
 2. Ref.: 6040848
Segundo o Código Penal, é correto afirmar que as pessoas psiquicamente inimputáveis são:
Estão em estado de necessidade e são condenadas.
Estão em estado de necessidade e são absolvidas.
Isentas de pena e recebem uma sentença declaratória.
Isentas de pena e condenadas.
Isentas de pena e recebem uma sentença de absolvição imprópria.
Respondido em 09/06/2022 11:05:53
 3. Ref.: 6040134
(2017 - DPE-PR - Defensor Público) Lucila cumpria regularmente pena restritiva de direito, consistente em prestação pecuniária
equivalente a dois salários mínimos, quando sobreveio, aos autos da execução penal, condenação definitiva à pena privativa de
liberdade cujo regime inicial era fechado. Diante disso, o juízo da execução decidiu pela conversão da pena restritiva de direitos em
privativa de liberdade.
A decisão judicial:
Está correta porque a pena privativa de liberdade em regime inicial fechado deve prevalecer sobre a pena restritiva de direitos.
Merece reforma porque o Juízo da execução deveria promover a suspensão da pena restritiva de direitos, cujo cumprimento seria exigível
quando Lucila estivesse no regime aberto.
Está correta porque qualquer condenação superveniente torna obrigatória a conversão da pena restritiva de direitos em privativa de
liberdade.
Está correta porque há incompatibilidade de cumprimento simultâneo das penas restritiva de direitos e privativa de liberdade, sendo válida a
conversão da pena alternativa.
Merece reforma porque há compatibilidade de cumprimento simultâneo das penas restritiva de direitos e privativa de liberdade, sendo
inválida a conversão da pena alternativa
Respondido em 09/06/2022 11:07:43
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 4. Ref.: 6040390
De acordo com o Código Penal, a pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59, considerando-se, em seguida, as
circunstâncias atenuantes e agravantes, e, por último, as causas de diminuição e aumento. Trata-se, este, do chamado:
Sistema trifásico, conhecido como método Hungria.
Sistema bifásico inserido na Reforma de 1984 no Código Penal e que superou a divergência doutrinária da época sobre o tema.
Modelo trifásico, defendida por Hungria no sentido de uma operação em dois momentos, mas que considera três elementos básicos.
Modelo bifásico, proposto por Roberto Lyra, no qual o juiz, na primeira operação, fixa a pena-base a partir de uma avaliação conjunta das
circunstâncias inominadas e circunstâncias legais.
Sistema quaternário de aplicação de pena, defendido por Nelson Hungria.
Respondido em 09/06/2022 11:07:50
 5. Ref.: 6040388
(DPE-CE / 2014 - Defensor Público) No caso de condenação igual ou inferior a quatro anos, é admissível a adoção do regime:
Aberto, se favoráveis as circunstâncias judiciais, ainda que reincidente o agente.
Semiaberto, se reincidente o agente e desfavoráveis as circunstâncias judiciais.
Fechado, ainda que fixada a pena-base no mínimo legal.
Aberto, se reincidente o agente e desfavoráveis as circunstâncias judiciais.
Semiaberto, se reincidente o agente e favoráveis as circunstâncias judiciais.
Respondido em 09/06/2022 11:08:19
 6. Ref.: 6106607
Expresso no artigo 1º do Código Penal: "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não
há pena sem prévia cominação legal". Tal dispositivo legal consagra o princípio da:
Pessoalidade.
Legalidade
Lesividade.
Presunção de inocência
Humanidade.
Respondido em 09/06/2022 11:11:39
 7. Ref.: 6100610
Para o cálculo da dosimetria da pena, tem-se que a existência, em desfavor do réu, de outro processo criminal ainda pendente de
julgamento caracteriza:
maus antecedentes.
fator irrelevante à pena-base.
personalidade antissocial.
culpabilidade acentuada.
conduta social reprovável.
Respondido em 09/06/2022 11:14:07
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 8. Ref.: 6062302
Ano: 2017 Banca: Fundação La Salle Órgão: SUSEPE-RS
A pena do crime de peculato é de 2 (dois) a 12 (doze) anos de reclusão, além de multa. De acordo com a previsão de prescrição
antes do trânsito em julgado da sentença, constante no art. 109 do Código Penal, o delito em tela prescreve em:
12 (doze) anos.
08 (oito) anos.
20 (vinte) anos.
16 (dezesseis) anos.
04 (quatro) anos.
Respondido em 09/06/2022 11:15:52
 9. Ref.: 6040133
(DPE/RS - 2018 - Defensor Público) Em 2014, por conduta perpetrada em 2011, Ataulfo foi denunciado pela prática de lesão
corporal simples (art. 129, caput, do CP). Em 2016, por conduta perpetrada em 2015, Ataulfo viu-se novamente denunciado, dessa
vez pela prática de ameaça. Já em 2017, em razão de conduta praticada em 2016, Ataulfo foi condenado pela prática de furto
qualificado pelo emprego de chave falsa, sendo-lhe aplicada uma pena privativa de liberdade de 04 anos de reclusão. Nesse caso:
Não é possível substituir a pena privativa de liberdade por restritivas de direitos, tendo em vista a extensão da pena aplicada.
É possível substituir a pena privativa de liberdade aplicada por uma pena restritiva de direitos.
Não é possível substituir a pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, tendo em vista a natureza do crime que ensejou a
condenação (furto qualificado pelo emprego de chave falsa).
Não é possível substituir a pena privativa de liberdade por restritivas de direitos, tendo em vista a reincidência.
É possível substituir a pena privativa de liberdade aplicada por uma pena restritiva de direitos e multa.
Respondido em 09/06/2022 11:19:38
 10. Ref.: 6061936
Ano: 2013 Banca: TRT 3R Órgão: TRT - 3ª Região (MG)
Na sistemática do Código Penal, são causas de extinção de punibilidade, exceto:
Morte do agente
Prescrição, decadência ou perempção
Perdão aceito nos crimes de ação penal privada e ação penal pública condicionada
Anistia, graça ou indulto
Retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso
Respondido em 09/06/2022 11:20:39
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