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Relatório Química Experimental 1

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ENGENHARIA DE PETRÓLEO
ANA FÁBIA BRANDÃO
		BÁRBARA BENHA
HELENA JEVEAUX
JOÃO PEDRO BARROSO
NATHALIA GALLO
Prática n° 1 
SEGURANÇA E NORMAS DE TRABALHO EM LABORATÓRIO, RECONHECIMENTO E MANIPULAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
VILA VELHA
DATA (14/08/2015)
ANA FÁBIA BRANDÃO
BÁRBARA BENHA
HELENA JEVEAUX
JOÃO PEDRO BARROSO
NATHALIA GALLO
SEGURANÇA E NORMAS DE TRABALHO EM LABORATÓRIO, RECONHECIMENTO E MANIPULAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
Relatório do Curso de Graduação em Engenharia do Petróleo apresentado à Universidade Vila Velha – UVV, como parte das exigências da disciplina Química Experimental sob orientação do professor Arthur Moreira Alves 
VILA VELHA
AGOSTO – 2015
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
O curso prático de Química Experimental tem como objetivo criar condições para que o estudante ao final do curso seja capaz de: Conhecer e manipular aparelhagem de laboratório, realizar técnicas experimentais básicas, desenvolver capacidade de observação experimental e correlacionar com os conteúdos teóricos. Desenvolve capacidade de dissertar sobre os experimentos realizados, avaliar e discutir os resultados obtidos.
MATERIAIS
Tubo de ensaio - Usado em reações químicas, principalmente testes de reação;
Copo de Becker - Usado para aquecimento de líquidos, reações de precipitação, noções de medida, realizar misturas;
Erlenmeyer - Usado para titulações e aquecimento de líquidos;
Balão de fundo chato - Usado para aquecimento e armazenamento de líquidos;
Balão de fundo chato - Usado para aquecimento e armazenamento de líquidos;
Balão de fundo redondo - Usado para aquecimento de líquidos e reações com desprendimento de gases;
Balão de destilação - Usado em destilações. Possui saída lateral para a condensação dos vapores;
Proveta ou Cilindro Graduado - Usado para medidas aproximadas de volumes de líquidos;
Pipeta volumétrica - Para medir volumes fixos de líquidos;
Pipeta Cilíndrica - Usada para medir volumes variáveis de líquidos;
Funil de vidro - Usado em transferencias de líquidos e em filtrações de laboratórios. O funil com colo longo e estrias é chamado de funil analítico. Quase sempre colocado no suporte universal para ser utilizado;
Frasco de reagentes - Usado para o armazenamento de soluções;
Bico de Bunsen - Usado em aquecimento de laboratórios;
Tripé de ferro - Usado para sustentar a tela de amianto;
Tela de amianto - Usado para distribuir uniformemente o calor em aquecimentos de laboratórios;
Cadinho de porcelana - Usado para aquecimento à seco (calcinações) no bico de Bunsen e Mufla;
Triângulo de Porcelana - Usado para sustentar cadinhos de porcelana em aquecimentos diretos no bico de Bunsen;
Estante para tubos de ensaio - Suporte para tubos de ensaio; 
Funis de decantação - Usado para separação de líquidos 
imiscíveis (água e óleo);
Pinça de madeira - Usada para segurar tubos de ensaio durante aquecimentos diretos no bico de Bunsen;
Pipeta de pasteur - Conta gotas;
Almofariz e Pistilo - Usados para triturar e pulverizar sólidos;
Cuba de vidro - Usada para banhos de gelo e fins diversos, incluindo condicionamento de peças e sólidos;
Vidro de relógio - Usado para cobrir beckers em evaporações, pesagens e fins diversos;
Cápsula de Porcelana – Usado para evaporar líquidos em soluções; 
Placa de Petri – Usado para fins diversos, guarda pequenos objetos; 
 
 
Dessecador - Usado para resfriar substancias em ausencia de umidade;
Pesa - Filtros - Usado para pesagem de sólidos;
Lima triangular - Usada para cortes de vidros; 
Bureta - Usada para medidas precisas de líquidos. Usada em analises volumétricas;
Frasco Lavador - Usado para lavagens, remoção de precipitados e outros fins; 
Pisseta - Usada para os mesmos fins do frasco lavador;
Balão volumétrico - Usado para preparar e diluir soluções e também condicionador de líquidos;
Picnômetro - Usado para determinar a densidade de líquidos;
Suporte Universal, anel para funil, mufa e garra metálica - Usados em filtrações, sustentação de peças, tais como condensador, funil de decantação e outros fins;
Kitassato e Funil de Buchner - Usados em conjunto para filtrações a vácuo;
Trompa de vácuo - Usada em conjunto com o kitassato e o funil de Buchner;
Termômetro - Usado para medidas de temperaturas;
Vara de vidro - Usada para montagens de aparelhos, interligações e outros fins;
Bagueta ou Bastão de Vidro - Usada para agitar soluções, transporte de líquidos na filtração e outros fins;
Furador de Rolhas - Usado para furagem de rolhas;
Kipp - Usado para a produção de gases;
Tubo em U - Usado geralmente, em eletrólise;
Pinça Metálica Casteloy - Usada para transporte de cadinhos e outros fins;
Escovas de limpeza - Usadas para limpeza de tubos de ensaio e outros materiais;
Pinça de Mohr e Pinça de Hoffman - Usadas para impedir ou diminuir fluxos gasosos;
Garra para Condensador - Usada para sustentar condensadores na destilação;
 
Condensadores - Usados para condensar os gases ou vapores na destilação;
Espátulas - Usadas para transferência de substâncias sólidas;
Estufa - Usada para secagem de materiais;
Mufla - Usada para calcinações;	
Pêra ou Pipetador - Usado para colocar a pipeta e manipula – la.
Centrífuga - Separação de substâncias; 
MÉTODOS
Mostrou-se a utilização de alguns dos equipamentos citados no tópico acima (Materiais);
Ensinou-se como encaixar a pipeta no pipetador e em seguida o seu uso dentro de experimentos;
Explicou-se como se realizar uma filtração a vácuo, utilizando os devidos equipamentos (kitassato, funil de Buchner e filtro de papel);
Mostrou-se como seria o procedimento correto para leitura de volume nos equipamento;
Explicou-se a precisão das vidrarias;
Falou-se sobre as funções da espátula;
Mostrou-se como manipular a balança semi-analítica;
Exemplificou-se como abrir a torneira de certos equipamentos;
Explicou-se como é controlado o fogo e a coloração correta do fogo liberado pelo Bico de Bunsen; 
Mostrou-se a posição correta de se manipular a pipeta com o pipetador;
Citou-se sobre os potes com alguns elementos mais escassos estarão disponibilizados na bancada separada;
Falou-se sobre a utilização correta da capela;
Mostrou-se a utilização correta da pisseta;
Explicou-se sobre a utilização da tela de amianto;
Falou-se sobre a exatidão de alguns equipamentos;
E por último, mostrou-se alguns métodos de segurança para em caso de acidentes.
RESULTADOS/DISCUSSÃO
Nessa primeira aula prática, aprendemos e visualizamos sobre os equipamentos mais utilizados em laboratório e também sobre as manobras de segurança necessárias para uma aula segura.
Primeiramente, foi dito sobre o traje adequado sendo ele: óculos de proteção, jaleco (o mais longo possível), calça, sapatos fechados e cabelos presos.
Em seguida, foi mostrado alguns dos equipamentos assim listados no tópico de Materiais e explicado algumas técnicas de utilização dos mesmos, como: 
Filtração a vácuo, utilizando - se o filtro de papel, funil de Buchner e kitassato. Ao colocar o kitassato juntamente com o funil de Buchner, entre eles ficará uma borracha de vedação, que criará um vácuo. Assim, a parte mais comprida do funil fica do lado do furo do kitassato, consequentemente o ar retirado pelo furo do kitassato, puxará o liquido do funil, realizando uma filtração bem mais rápida e eficaz.
Também aprendemos a utilizar a capela, onde quando formos realizarmisturas ou soluções com emissões de vapores tóxicos devemos fechar o vidro da capela para que não aconteça nenhum tipo de acidente.
Vimos também a posição correta de manipular a pipeta juntamente com o pipetador, para que não ocorra nenhum acidente, deve-se colocar a pipeta no pipetador com as mãos bem seguras na ponta superior da pipeta na qual será encaixada ao pipetador, até que a conexão esteja firme, com isso ja podemos utiliza - lá para medição de soluções líquidas. Por exemplo ao se retirar um porção de uma solução de um copo de becker ou do próprio becker, colocamos o mesmo na frente do olhos e a pipeta conecta ao pipetador a cima, fazendo assim a retirada do líquido.
Outra consideração bem relevante é a manipulação do pico de Bunsen, o qual ao lado das bancas existem válvulas, que são responsáveis pela liberação de gás usado para acionar o bico. Em cada bico existe uma outra válvula que controla a chegada do gás ate o bico. Ainda no bico existe mais um mecanismos, agora para o controle e cor da chama que deve varias de tons de azul a transparente, indicando assim uma combustão total e ideal do gás. Para que não seja danificada as vidrarias, deve-se evitar o contato direto ao fogo, por isso é utilizado a tela de amianto que fica sobre um tripé de ferro, que além de servir como apoio da uma distância entre a chama e a tela, essa tela serve de apoio a vidraria a ser aquecida, a tela espalha a o calor sobre a sua superfície, assim não danificando a vidraria.
A espátula por sua vez tem algumas funções, um dos seus lados tem uma parte mais retangular que pode ser de serventia, na hora de cortar o sólido em questão, o outro lado mais pontiagudo, serve pra retirarmos algumas substancia de potes e por sua vez colocar, em recipientes de diâmetros pequenos como tubos de ensaio.
A balança semi-analitica , é um equipamento de bastante precisão, a primeira coisa é escolher um recipiente para colocar a substancia a ser pesada, podendo ser um vidro de relógio ou ate mesmo a placa de perri. Assim que escolher o "suporte" para a substancia, coloca- se a mesma na balança e tara (desprezar o valor da vidraria), com isso é só medir a quantidade necessária de substancia.
Alguns equipamentos como o funil de decantação e a bureta existe um espécie de torneira que possui uma maneira certe de manuseá-la. A palma a mão apoiamos a extremidade que possui um porca e a outra duas haste que controlamos com dos dedos médio e indicador, a vazão do líquido.
 Ao colocarmos um líquido na bureta uma coisa a ser observada é o nível do líquido, na quantidade certa, ao colocarmos o líquido e logo forma um menisco no topo (o liquido não fica rente ao nível desejados, devido a sua interação com o vidro), assim o modo correto de fazer a leitura é observando onde o fundo do menisco estará marcando.
E por fim não menos importante a medição das vidrarias que fui focadas, algumas vidrarias possuem maior que precisões que outras, então é importante verificá-las antes de tudo, pra saber qual a mais precisa pra tal experimento.
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS

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