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FACULDADE PAN AMAZÔNIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO TECNÓLOGO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA ¹JESSICA SILVA MARQUES ²SAMARA BARROS FARIAS HERMES ³RAYSSA MANUELA AZEVEDO MOTA 4NATALIA SOUZA DA SILVA MELASMA: PROFILAXIA E TRATAMENTOS ESTÉTICOS Belém 2022 ¹JESSICA SILVA MARQUES ²SAMARA BARROS FARIAS HERMES ³RAYSSA MANUELA AZEVEDO MOTA 4NATALIA SOUZA DA SILVA MELASMA: PROFILAXIA E TRATAMENTOS ESTÉTICOS Projeto Integrado Multidisciplinar, apresentado a Faculdade Pan Amazônia, como requisito parcial para obtenção do título de tecnólogo em estética e cosmética. Orientadora: Raissa Sastre Belém 2022 ¹JESSICA SILVA MARQUES ²SAMARA BARROS FARIAS HERMES ³RAYSSA MANUELA AZEVEDO MOTA 4NATALIA SOUZA DA SILVA MELASMA: PROFILAXIA E TRATAMENTOS ESTÉTICOS Projeto Integrado Multidisciplinar, apresentado a Faculdade Pan Amazônia, como requisito parcial para obtenção do título de tecnólogo em estética e cosmética. Orientadora: Raissa Sastre Aprovado em: Banca Examinadora ____________________________________________________ Nome do Professor ____________________________________________________ Nome do Professor ____________________________________________________ Nome do Professor SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...................................................................................... 7 2 OBJETIVO............................................................................................ 8 2.1 Objetivo Geral...................................................................................... 8 2.2 Objetivo Específico............................................................................. 8 3 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................... 8 3.1 Sistema tegumentar............................................................................ 9 3.1.1 Epiderme...... ........................................................................................ 9 3.1.2 Derme.................................................................................................... 9 3.1.3 Melanina................................................................................................ 10 3.1.4 Melanogenese....................................................................................... 11 3.1.5 Hiperpigmentação................................................................................. 11 3.2 MELASMA............................................................................................ 12 3.2.1 Quais são as principais causas?........................................................... 15 3.2.2 Diagnóstico de Melasma....................................................................... 15 3.2.3 Cloasma................................................................................................ 15 3.2.4 Tratamentos.......................................................................................... 16 3.2.4.1 Laser ND: YAG Q-Switched.................................................................. 17 3.2.4.2 Laser Erbium Yag.................................................................................. 18 3.2.4.3 Resurfacing com CO2 Fracionado........................................................ 20 3.2.4.4 Protetor solar ........................................................................................ 20 3.3 Fatores de Risco.................................................................................. 21 3.4 Prevenção............................................................................................ 22 4 DISCURSSÃO....................................................................................... 22 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................. 23 REFERÊNCIAS..................................................................................... 24 RESUMO O melasma é uma alteração na pigmentação da pele com manifestação em manchas amarronzadas. O principal fator contribuinte para tal condição é a exposição à radiação solar, porém fatores genéticos e períodos de gestação em mulheres também auxiliam na maior facilidade de manifestação. Tal patologia gera muitos problemas de autoestima nos condicionados com melasma, por isso é mister para melhorar a qualidade de vida dos pacientes a utilização de tratamentos para minimizar as manchas como tratamentos estéticos. Ademais, o uso de protetor solar com filtro mínimo de 15 FPS diariamente é essencial não só para os portadores de melasma e pessoas com tendência a adquiri-las, mas também para todos, evitando assim estímulos para produção de pigmento. Palavras-chave: Melasma; Hiperpigmentação; Tratamento ABSTRAT Melasma is a skin pigmentation desease demarcated by tan or dark pigmented patches that can gradually develop. Even though sun exposure is known to be the main cause of this condition, genetic predisposition and pregnancy can be the reason of the skin discoloration. This pathology leads to low self-esteem problems in many people affected by melasma, so it’s extremely important to search for treatments to minimize the hyperpigmented patches and bring their good quality of life back. Moreover, the use of sunscreen daily with minimum 15 SPF is relevant not only for people with melasma and people with tendency to have it, but for everyone, so it avoids the pigment production inducement. Keywords: melasma; hyperpigmentation and treatment 7 1 INTRODUÇÃO Melasma (do grego mélasma) é uma alteração crônica da pigmentação da pele que se manifesta como manchas amarronzadas na epiderme exposta ao sol no rosto, colo e/ou braços, as quais surgem principalmente em mulheres adultas e é frequente após a gestação. Sua causa é multifatorial segundo a autora Ferreira (2019) pode ser por exposição solar, fatores genéticos, ambientais, hormonais, etc. Contudo, vários fatores podem estar envolvidos para o desenvolvimento dessa alteração crônica. Como exemplo o clima tropical, cuja característica de possuir alta incidência de radiação solar o ano todo, facilita o surgimento da condição. O calor e a luz visível, inclusive de celulares, computadores e lâmpadas fluorescentes, são outros fatores predisponentes. (FERREIRA, 2019). Conforme a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), estima-se que o melasma atinja cerca de 35% das mulheres no Brasil. Afirmando isso o médico Mauricio Pupo: “é um problema que acomete mais mulheres com fototipos intermediários”. (MARTINS, 2021). A justificativa desse problema é descrita segundo as autoras como: A intensa miscigenação populacional do Brasil, que gerou grande número de indivíduos com esse fototipo, e a localização geográfica de alta incidência de radiação ultravioleta (RUV) favorecem o desenvolvimento da doença no país. Estima-se que, entre 15% a 35% das mulheres brasileiras adultas sejam acometidas pelo Melasma. (ESCHER; HELENA; SAFT, 2016, on-line). Em uma pesquisa realizada em 2018 pela SBD afirma que, das 300 mulheres entrevistadas no Brasil pela Melasma Quality of Life Scale (MELASQol), “65% das respostas referiam-se ao incômodo com as manchas, 55% das pessoas sentiam-se frustradas com as manchas escuras e 57% sentiam constrangimento”. (BIMBI, 2019). Dessa forma, é possível concluir de acordo com os resultados da pesquisa, que o melasma pode afetar a qualidade de vida “a autoestima e contribuem para causar sentimentos que pode se manifestar como ansiedade, tristeza ou até depressão”. (OLIVEIRA, 2019, p. 440) Haja vista o incômodo dos pacientes acometidos pelo melasma, é mister a procura de tratamentos com o objetivo de abrandaros efeitos visíveis dessa patologia. Atualmente temos disponível muitos meios de tratar, mas evitar a exposição a raios ultravioleta sempre será a melhor maneira. A autora Thereza Mascena (2016) relata que há inúmeros fatores envolvidos, na etiologia da doença, porém 8 nenhum deles pode ser responsabilizado isoladamente pelo seu desenvolvimento. Dentre estes, é possível citar influências genéticas, exposição à raios UV, gravidez, terapias hormonais, cosméticos, fatores emocionais, medicações anticonvulsivantes e outros com valor histórico. Porém, parece que predisposição genética e exposição às radiações solares desempenham um papel importante, tendo em vista que as lesões de melasma são mais evidentes durante ou logo após períodos de exposição solar. (MASCENA, 2016, p. 16) Haja vista os tópicos já apresentados, buscamos através deste trabalho mostrar os impactos do melasma na pele e os tratamentos que podem ser realizados e as maneiras de prevenção, assim como o diagnóstico utilizado para identificá-lo. 2 OBJETIVO 2.1 Objetivo Geral Analisar os impactos do melasma e as profilaxias mediante tratamentos estéticos. 2.2 Objetivo Específico • Relatar através do trabalho os tratamentos estéticos • Discorrer a eficácia dos tratamentos para melasma 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Sistema tegumentar Segundo os autores à pele “é responsável por cerca de 16% do peso corporal e possui como principal função isolar as estruturas internas do ambiente externo, e é constituída por três camadas: epiderme, derme e hipoderme ou tela subcutânea” (DOMANSKY; BORGES, 2012 apud BERNADO; SANTOS; SILVA, 2019). Conforme BORGES et al, (2016, p. 11). Os seres humanos contam com o revestimento tegumentar, isto é, a pele, que tem em sua constituição duas camadas teciduais: a epiderme (camada superficial) e a derme. 9 3.1.1 Epiderme A epiderme é a camada mais externa da pele, formada por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado, dividido por várias camadas, chamadas estratos, isto é, células achatadas, tais camadas ficam justapostas (TORTORA et al, 2016, p. 235). Sendo composta por cinco camadas interdependentes: a basal, a espinhosa, a granulosa, a transparente e a córnea. Figura 1 – Camadas da Epiderme Fonte: Epiderme e suas camadas, 2008 Não possuem circulação sanguínea e nem linfática, protege o corpo contra ações externas e desempenha função sensorial por possuir terminações nervosas em sua estrutura. (TORTORA et al, 2016, 237). Não é vascularizada e depende da derme para sua nutrição. Sendo assim, outros constituintes que compõem a epiderme são: “as células de Langerhans (2% a 8 %), que pertencem ao sistema imunológico; as células de Merkel (3%) que funcionam como um tipo de receptor tátil; e os melanócitos, responsáveis pela produção do pigmento melanina”. (BAUMANN, 2004 apud JUNQUEIRA, 2016, p. 13, grifo do autor). 3.1.2 Derme A derme é a camada mais profunda da pele, ou seja, fica logo após a epiderme. Constitui-se de um tecido conjuntivo, os quais possuem fibras proteicas, vasos sanguíneos, terminações nervosas, órgãos sensoriais e glândulas. Segundo o site, a derme e composta por: As principais células da derme são os fibroblastos, responsáveis pela produção de fibras e de uma substância gelatinosa, a substância amorfa, 10 na qual os elementos dérmicos estão mergulhados. São as fibras da derme que conferem resistência e elasticidade à pele. (EPIDERME E DERME, [20- -?], grifo do autor). Conforme o autor, a derme é composta por duas camadas: a papilar e a reticular. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2016, p. 356). A camada papilar: é a camada superior da derme, sendo formada por tecido conjuntivo frouxo. Ela recebe esse nome por apresentar regiões parecidas com dedos ou papilas em suas extremidades, os quais fazem a comunicação com a epiderme. Na camada papilar, encontramos os capilares, fibras elásticas, fibras reticulares e o colágeno; (BORGES et al, 2016, p. 709-710). A camada reticular: Composta de tecido conjuntivo propriamente dito do tipo denso não modelado e situada profundamente em relação à camada papilar, contendo muitas fibras elásticas, responsáveis pela característica de elasticidade da pele. (HARRIS (2016), GURRO; GUIRRO (2004) apud SILVA; PINTO; BACELAR, 2018), (GUIRRO et al 2004 apud SILVA et al., 2018). Figura 2 – Camada papilar e reticular da derme Fonte: ANATOMIA, 2011 3.1.3 Melanina A melanina é produzida pelos melanócitos e armazenada nos melanossomos que se localizam dentro dos queratinócitos. Estas células com melanina são responsáveis pelas diferentes cores de pele (SOUZA; REIS et al, 2017, p. 28). As funções básicas da melanina são proteger a pele da radiação ultravioleta (UV) e promover a absorção dos radicais livres gerados no citoplasma dos queratinócitos (VIDEIRA; MOURA; MAGINA, 2013, p. 02 apud SOUZA; REIS et al, 2017, p. 11). 11 Resultando nas funções que são atribuídas à eumelanina (pigmento de cor marrom a preto) (SANTOS, et al, 2021). A feomelanina (pigmento de cor amarelo e vermelho) sofre degradação sob ação do UV e consequência diminuição da sua capacidade de absorver este tipo de radiação podendo formar, ainda, radicais livres, contribuindo para aumento de lesões de pele induzidos pelo UV (SANTOS, et al, 2021). Ainda segundo os autores, a melanina é: Polímero pigmentado que determina ao tecido da pele uma cor acastanhada, especificando que é função da eumelanina, um polímero que varia do marrom ao preto, e da feomelanina, compostos amarelos- avermelhados, a proteção contra os raios ultravioletas sendo esta última capaz de gerar radicais livres que ocasionam danos ao DNA que contribuem para os efeitos fototóxicos (CESÁRIO, 2015 apud SANTOS, et al, 2021, p. 944). 3.1.4 Melanogenese Segundo os autores a Melanogênese “é um processo complexo regulado por vários fatores intrínsecos e extrínsecos” (HUANG, Y-C.; YANG, C-H.; CHIOU, 2012 apud PEDROSA, 2013, p. 23). Que intercorre no interior “de melanossomos e pode ser estimulada por estresse, incluindo a radiação UV, inflamação e hormônios”. (HUANG, Y-C.; YANG, C-H.; CHIOU, 2011 apud PEDROSA, 2013, p. 23). Exemplificando melhor, os autores descrevem o percurso da melanina: Nos melanossomos, a síntese de melanina é regulada por enzimas melanogênicas que incluem a tirosinase (TYR), a proteína 1 relacionada a tirosinase e a proteína 2 relacionada a tirosinase (TRP-2), as quais são consideradas a família de genes da tirosinase e são essenciais na produção geral de melanina. (VILLAREAL et al., 2010 apud PEDROSA, 2013). A Melanogênese consiste na oxidação da tirosina, é oxidada a dopaquinona, catalisada pela tirosinase. A radiação UVA/UVB e o hormônio estimulante do melanócitos (MSH) aumentam a atividade da tirosinase e a síntese da mesma. A partir daí a dopaquinona formada pode reagir com oxigênio ou enxofre da cisteína, sintetizando eumelanina ou feomelanina. (BACKER; GORGON, 1961 apud BORGES; SCORZA, 2016, p. 135). 3.1.5 Hiperpigmentação O autor DRAELOS, 2012 apud SOUZA; REIS, 2017 afirma que “Devido a traumas ou inflamações, os melanócitos podem sofrer alterações e produzir menor 12 ou maior quantidade de melanina”. A desarmonia das desordens pigmentares serve como mapeamento para que o tratamento possa atingir seu objetivo final. As dermatoses hipercrônicas podem ser oriundas de forma naturais, primárias e secundárias. Sendo segundo os autores as “naturais: quando inerentes à raça; primária: devido a uma desordem de pigmentação adquirida, idiopáticas ou por vezes familiares; secundária: geralmente decorrentes de processos inflamatórios” (KEDE; SEBATOVICH, 2009 apud SOUZA; REIS, 2017). A Hiperpigmentação da epiderme, tanto primária (constitucional) quanto secundária (medicamentosa ou por hiperatividademelanosônica), deve-se, portanto, ao excesso de produção de melanina. A produção de melanina é influenciada por diversos fatores, como radiação solar, hormônio estimulador de melanócitos (MSH), endotelina-1, fator de crescimento do fibroblastos basais e atividade de enzimas e proteínas estabilizadoras da tirosinase. (COSTA et al, 2011 apud ARAUJO; MEJIA, [201-?]). Figura 3 – Hiperpigmentação da Pele Fonte: EURECIM, 2012 3.2 MELASMA De acordo com GRIMES (2012) A identificação desta patologia se dá pela presença de manchas com cores variando de marrom claro e marrom acinzentado e podendo atingir aéreas além do rosto, essa alteração ocorre geralmente quando se tem alta exposição à radiação ultravioletas. (GRIMES, 2012). Ainda conforme Grimes (2012) “Observa-se que o melasma é mais frequente em mulheres, os homens correspondem a apenas 10% dos casos e, usualmente, apresentam as mesmas características clínicas e patológicas observadas nas mulheres.” Sendo 13 que, a incidência de Melasma é mais comum em áreas com mais exposição da radiação ultravioleta (raio solar) como por exemplo, regiões tropicais e subtropicais. (GRIMES, 2012). De acordo com o Grimes (2012), “o melasma tem efeitos emocionais e psicológicos significativos sobre os pacientes que convivem com este distúrbio.” Estima-se que cerca de um terço dos afetados pela patologia sofre de problemas emocionais e psicológicos, na maioria das vezes relacionados ao aspecto das lesões, cuja aparência quando visível afeta não só o relacionamento individual e profissional do paciente, mas também em suas relações interpessoais. Dessarte, fica evidente a necessidade de uma preocupação maior na avaliação dos fatores que influenciam nas alterações que afetam a qualidade de vida desses indivíduos com melasma. (GRIMES, 2012). O melasma vai além de uma patologia que atinge o físico e a estética do paciente. Alguns casos citados exemplo de consequência psicológica, caso, não seja devidamente tratado pode levar o paciente ao isolamento social. Segundo a pesquisa publicada pela Dra. Helena Varella, foi tomando como base a distribuição de melanina na mancha escurecida, o melasma pode ser classificado de três tipos: Epidérmico: o depósito de melanina concentra-se na epiderme, camada protetora e superficial da pele, em contato direto com o mundo exterior; (VARELLA, 2018). Figura 4 – Melasma Epidérmico Fonte: PUPO, 2019 Dérmico: a mancha de melanina atinge a derme, camada intermediária da pele, localizada entre a epiderme e a hipoderme, composta por diversos tecidos com 14 diferentes funções, por exemplo, vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e sudoríparas e terminações nervosas. (VARELLA, 2018). Figura 5 – Melasma Dérmico FONTE: PUPO, 2019 Misto: quando o depósito de melanina afeta tanto a derme quanto a epiderme. (VARELLA, 2018). Figura 6 – Melasma Misto FONTE: PUPO (2019) Sabemos da importância de um tratamento a longo a prazo, principalmente, de uma patologia tão corriqueira que 35% das mulheres brasileiras adultas são acometidas. É de extrema importância o aprofundamento do estudo a fim de obter informações essenciais para um tratamento mais efetivo. Nesse sentido, a motivação para o desenvolvimento dessa pesquisa foi o valor estético dado ao melasma bem como a importância da prevenção e tratamento por meio de técnicas que eliminem suas chances de recorrência. (GUEDES, 2017, p. 9). 15 3.2.1 Quais são as principais causas? Existem inúmeros fatores envolvidos na etiologia da doença, porém nenhum deles pode ser responsabilizado isoladamente pelo seu desenvolvimento. Dentre esses motivos, podem ser citadas influências genéticas, exposição à radiação ultravioleta, gravidez, terapias hormonais, cosméticos, endocrinopatias, fatores emocionais, medicações anticonvulsivantes e outros com valor histórico. Todavia, estudos apontam que a predisposição genética e a exposição às radiações solares desempenham um papel importante, haja vista que as lesões de melasma são mais evidentes durante ou logo após períodos de exposição solar. (MIOT et al., 2019) 3.2.2 Diagnóstico de Melasma Para o melhor análise, O profissional normalmente faz o diagnóstico de melasma reconhecendo a sua aparência típica do melasma caracterizada pelas manchas na face. Uma luz negra (lâmpada de Wood) também pode ser utilizada para ajudar no diagnóstico. É mais comum que seja diagnosticado o tipo misto de melasma e muito raramente é necessária uma biópsia da pele para excluir outras causas para a hiperpigmentação no local. (CAMPOS, 2021) 3.2.3 Cloasma Segundo os autores desde os primeiros meses de gestação as mulheres começam a notar mudanças em seu comportamento e também em seu corpo. Uma dessas alterações mais significativas é o chamado cloasma gravídico. (RODRIGUES; GUEDES, 2009 apud BARBOSA, 2016). Desta forma, pode iniciar no primeiro ou segundo trimestre da gestação, porém, acomete, também, pacientes usuárias de anticoncepcionais hormonais e homens, não sendo exclusivo do ciclo gravídico-puerperal (GAEDTKE, 2011; PURIM; AVELAR, 2012 apud PIRES, 2017). A luz solar e a predisposição genética são os fatores etiológicos considerados mais importantes para desenvolvimento do melasma. Altos níveis de hormônio estimulante dos melanócitos (MSH - melanocytestimulatinghormone), influenciados, entre outros fatores, por estrogênio e progesterona, especialmente no terceiro trimestre da gestação, são frequentemente encontrados em associação com melasma. Além das alterações hormonais, as características raciais, medicações, cosméticos e endocrinopatias parecem 16 influenciar no seu surgimento (GAEDTKE, 2011; PURIM; AVELAR, 2012 apud PIRES, 2017). A placenta é rica em moléculas bioativas, além do estrogênio e da progesterona, que podem induzir a pigmentação (GAEDTKE, 2011 apud PIRES, 2017). O melasma costuma desaparecer completamente até um ano após o parto, mas cerca de 30% das pacientes evoluem com alguma sequela da mancha. Recorrências são comuns em gestações subsequentes (PURIM; AVELAR, 2012 apud PIRES, 2017). 3.2.4 Tratamentos Existem vários tratamentos para a diminuição do Melasma na pele, dentre o uso de remédios a aplicação de protetor solar segundo a autora “Além da aplicação sistemática do protetor solar de amplo espectro, o tratamento do melasma inclui o uso tópico de agentes que promovem o clareamento gradual das manchas causadas pela produção excessiva de melanina”. (VARELLA, 2018). Podendo usar os ácidos, como por exemplo o ácido kójico, glicólico e salicílico, “são presentes em tratamentos cosméticos e são mais eficazes quando em associação com outros ácidos, para auxiliar no clareamento e renovação da pele”. (VIANA, 2021). Ainda segundo a autora, qualquer tratamento varia conforme a utilização do produto e o tipo de pele utilizada e “os resultados podem começar a ser vistos após 2 a 4 semanas de tratamento, que pode durar até cerca de 6 meses”. (VIANA, 2021). Além dos ácidos, existem os tratamentos estéticos como os instrumentos e equipamentos disponíveis no mercado esteticista. Confirmando isso a autora descreve que: “Estes tipos de tratamento devem ser feitos por profissionais qualificados, os quais são orientados pelo dermatologista. Esses recursos são responsáveis por promover a remoção da camada superficial da pele, além de agilizarem os resultados”. (VIANA, 2021). O trabalho trará alguns exemplos de tipos de tratamento estéticos indicado para melasma com figuras antes e depois. 17 3.2.4.1 Laser SPECTRA ND: YAG Q-Switched Uma revolução ao tratamento do melasma pois ele não agride a pele com pulso muito rápido, não promove aquecimento da pele diferentes dos pulsados comluz visíveis que aumenta ou podendo desencadear o melasma. A tecnologia realiza disparos rápidos de alta potência separados por pequenos intervalos, essenciais para preservação da pele e rápida recuperação. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). Ainda segundo os autores Costa; Matzenbacher; Mafaldo (2020): Utiliza um recurso suave no tratamento de manchas que destrói o pigmento nas camadas mais profundas e enquanto preserva as áreas adjacentes e a superfície da pele, permitindo que seja utilizado inclusive no verão, pois não agride o tecido. Vale ressaltar ainda que o aparelho é compatível com todos os tons de pele. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). Figura 8 – Luz Laser ND: YAG Q-Switched Fonte: COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO (2020) Tem ação fotoacústica, uma onda de som que provoca o rompimento dos pigmentos e a suavização das manchas. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). O Spectra é um aparelho que vai “varrendo” o pigmento devagar tirando as camadas desde do pigmentado superficial ao mais profundo sem machucar, provocando pouco edema e inibindo a proliferação dos melanocitos. Quando entra em contato com a pele o laser é absorvido pelas moléculas e transformado em uma onda acústica de alta frequência, também conhecida como ultrassom, que é inaudível aos ouvidos humanos. Essa onda causa uma vibração intensa até provocar a quebra das moléculas em partículas menores que serão mais tarde eliminadas naturalmente pelo sistema de defesa do organismo. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). 18 Figura 9 - Laser: YAG Q-Switched Fonte: LASER 2940 Contudo, o Spectra trata todos os tipos de melasma e regiões, além de atilar a mancha melhora a textura da pele, fecha poros e poucos de vasos. Este efeito, mais suave do que a maioria dos lasers, permite que o tratamento seja realizado em qualquer época do ano. Normalmente existe um receio de realizar procedimentos a laser no verão pois eles deixam a pele mais sensível a luz solar, o que favorece o surgimento de manchas. No caso, como a pele é permanece quase inalterada o risco de uma produção excessiva de melanina é mínimo. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). “A tecnologia também dificulta o retorno do melasma, desde que seguidas as recomendações médicas”. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). 3.2.4.2 Laser Erbium Yag Na medicina atual foi introduzido uma nova duração de pulse na tentativa de promover aquecimento do tecido de uma maneira indireta fazendo ablação, conforme surgiu O Laser Erbium 2940. É uma revolução nos tratamentos ablativos a Laser, sua afinidade pela água presente na pele o torna mais seguro para o tratamento de todos os fototipos de pele. Seu tempo de recuperação tende a ser mais acelerado que os outros lasers dessa categoria, o que faz com que o paciente retorne mais rápido a sua rotina. (INOVE, 2015). Segundo o LINHARES, 2019 o procedimento utiliza o laser com emissão de energia em milhares de microfeixes de luz que vai lesionando em fragmentos o tecido cutâneo e aquecendo intensamente a derme. “Essa ação promove um grande 19 estímulo na produção, remodelação, contração do colágeno e aumento da densidade das fibras elásticas”. (LINHARES, 2019). Figura 10 - Laser Erbium Yag Fonte: INOVE (2015) Contudo, o Erbium 2940 tem sido o mais procurados até mesmo entre os famosos por seus resultados que mostram sua eficácia com mais rapidez e menos dor. O laser cria túneis na pele, gerando uma rede de feridas quase invisível, que forma novo colágeno quando cicatrizam”. (LINHARES, 2019). Com isso, além de clarear as manchas do melasma, reduz as rugas e cria mais colágeno, deixando a pele firme, tonificada e mais jovem. “A recomendação da quantidade adequada de sessões depende da queixa inestética do paciente e dos aspectos que esta apresenta, a média de indicações varia de 03 a 06 sessões”. (INOVE, 2015). Figura 11 – Antes e depois do procedimento FONTE: IANNARELA (2011) 20 3.2.4.3 Resurfacing com CO2 Fracionado Quando se procura por tratamentos fracionados no mercado o Laser CO2 é o mais conhecido entre eles. Segundo o autor COSTA et al. “O objetivo do Resurfacing é realizar a remoção de uma camada superficial da pele, de modo a estimular a formação de um novo tecido cutâneo”. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, [20--?]). O Laser de CO2 possui semelhança com Erbium 2940 porem o que difere são segundo autor SIROTI, 2018 são os feixes de luz mediante micro pontos, manteando as áreas intactas, “Esses micro pontos intactos auxiliam na recuperação rápida dos pontos atingidos pelo laser”. (SIROTI, 2018). Contudo, Sendo necessárias de 3 a 6 sessões para acalcar os resultados esperados, com tratamento de curta duração de 10 a 40 minutos. É observado que a pele fica rosada ou avermelhada em pequenos pontos. “Entre o segundo e terceiro dia, se formará uma fina crosta sobre a pele, que será eliminada em seguida. E de três a sete dias depois do procedimento, ela estará absolutamente normal”. (LINHARES, 2019 Figura 12 – Tratamento antes e depois FONTE: MEDEIROS (2017) 3.2.4.4 Protetor solar É o tratamento mais importante para o melasma, pois nenhum outro tratamento será eficaz sem a proteção da pele contra os raios solares. O protetor solar deve ser usado com o fator mínimo de 15 FPS todos os dias, mesmo que a 21 pessoa esteja em locais fechados” ou o sol esteja encoberto por nuvens - dando uma sensação de menor risco de insolação. (VIANA, 2021) Também é importante evitar a exposição à luz solar, pois, segundo a médica e autora Aleksana Viana (2021) durante o “tratamento das manchas, e se estiver em ambientes ensolarados, é importante repor a camada de filtro solar a cada 2 horas”. (VIANA, 2021). Sendo o tratamento de maior eficácia e também e de extrema importância prevenção de melasma e outras doenças 3.3 FATORES DE RISCO Não há um único fator que seja a causa para o melasma mas é possível afirmar que a maior parte das pessoas com melasma possui um histórico de exposição diária ao sol, e também suspeita-se que o calor seja um fator subjacente. A autora Valéria Campos lista alguns fatores agravantes: •Ser mulher, pois elas representam aproximadamente 90% do total dos casos de melasma conhecidos; •Ter um tom de pele mais escuro, como as africanas e afrodescendentes, indianas, hispânicas e asiáticas, por possuírem mais melanócitos ativos para a produção de melanina (pigmentação da pele); •Estar gestante também contribui devido às alterações hormonais; •Algum familiar direto já ter tido Melasma; •Altas temperaturas, exposição ao sol e período de verão. (CAMPOS, 2021) 3.4 PREVENÇÃO Com múltiplas exemplos de tratamentos que processam um excelente resultados amostras, prevenir o acontecimento é a melhor maneira e para isto existem várias formas que são recomendadas para o tratamento da melasma, segundo os autores PIRES; PANCOTE, 2017. A proteção solar produto indispensável, agentes despigmentastes tópicos que atuam-na inibição da atividade da tirosinase, remoção da melanina e destruição dos grânulos de melanina, a foto proteção é conjunto sistemático de medidor que reduzem ou acentuam a exposição das radiações solares, prevenindo as consequências por meios químicos e físicos. (PIRES; PANCOTE, 2017, p. 4) 22 4 DISCURSSÃO A presente pesquisa foi composta artigos acadêmicos utilizando-se os descritores, dentre os quais traz uma temporalidade de 2004 à 2021 tendo autores educadores, estudantes de estética e profissionais de dermatologia. Para o conhecimento após leitura observou-se que no período acima citado relacionadas ao eixo temático deste, a autora FERREIRA (2019) relata que melasma é uma alteração na pigmentação da pele com manifestação em manchas amarronzadas e os autoresMARTINS (2021) e GRIMES (2012) que esta patologia atingem 35% em mulheres que e o principal fator contribuinte para tal condição é a exposição à radiação solar. Em 2018 foi feita uma pesquisa pela equipe SDB revelando que metade das mulheres entrevistadas sentiam constrangimento ao serem questionadas a respeito das manchas do melasma. Diante disso, é inquestionável que esta patologia pode afetar a qualidade de vida e autoestima das pacientes. A respeito do tratamento o autor VIANA (2021) relata sobre uso de ativos dado como por exemplo o ácido kójico, glicólico e salicílico “auxilia no clareamento e renovação de pele” e conforme seja a classificação do melasma os resultados podem aparecer na segunda semana de uso. Contudo, os tratamento com lasers citados na revisão de literatura podemos entender que vemos um resultado eficaz e satisfatório em relação ao tratamento do melasma, podendo ser feito em várias épocas do ano, outro em vários tipos de pele, o que promove o clareamento da pele e também a produção de colágeno que e essencial para o tratamento ter um melhor resultado e não esquecendo de sempre usar foto proteção para evitar o aparecimento de manchas. 23 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Concluímos que o melasma é uma alteração na pigmentação da pele que grande parte de sua fisiopatologia permanece desconhecida, havendo relação com fatores genéticos, hormonais que aumenta a visibilidade das manchas expondo se ao sol sendo principalmente a face. A grande porcentagem acontecem em mulheres e um terço delas ocorrem o cloasma no período da gestação, devido ao aumento da concentração de estrogênio circulante no sangue agindo diretamente nas células produtoras de melanina. Sabendo se dá patologia, muitas delas acabam se isolando da vida social por sentir vergonha, aderindo ansiedade e até mesmo depressão. Importante ressaltar que deveríamos dá mais ênfase no assunto nos estudos da faculdade, nas clinicas de estéticas mostrando se que há tratamento bastante eficaz nos dias de hoje desde dos cremes que contem ácidos clareadores a tratamento estético com grande recurso que possibilitam resultados eficazes dependendo do grau e tipo de pele e principalmente para aquelas que tem a tendência. Ressaltando que o uso do filtro solar é indispensável para melhor prevenção e pós tratamentos para evitar em adquirir novamente. 24 REFERÊNCIAS ANATOMIA PAPEL E CANETA. Camada papilar e reticular da derme. 2011. Disponível em: https://anatomia-papel-e-caneta.com/sistema-tegumentar/camada- papilar-e-reticular-da-derme/. Acesso em: 22 maio 2022. (Figura 2) BACKER, T. J.; GORGON, H. L. The Ablation of Rhytides by Chemical Means. A Preliminary Report. 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