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TCC MELASMA FAPAN

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FACULDADE PAN AMAZÔNIA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 CURSO TECNÓLOGO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA 
 
¹JESSICA SILVA MARQUES 
²SAMARA BARROS FARIAS HERMES 
³RAYSSA MANUELA AZEVEDO MOTA 
4NATALIA SOUZA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MELASMA: PROFILAXIA E TRATAMENTOS ESTÉTICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém 
2022 
 
 
 
¹JESSICA SILVA MARQUES 
²SAMARA BARROS FARIAS HERMES 
³RAYSSA MANUELA AZEVEDO MOTA 
4NATALIA SOUZA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
MELASMA: PROFILAXIA E TRATAMENTOS ESTÉTICOS 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar, apresentado a 
Faculdade Pan Amazônia, como requisito parcial para 
obtenção do título de tecnólogo em estética e 
cosmética. 
Orientadora: Raissa Sastre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belém 
2022 
 
 
¹JESSICA SILVA MARQUES 
²SAMARA BARROS FARIAS HERMES 
³RAYSSA MANUELA AZEVEDO MOTA 
4NATALIA SOUZA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
MELASMA: PROFILAXIA E TRATAMENTOS ESTÉTICOS 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar, apresentado a 
Faculdade Pan Amazônia, como requisito parcial 
para obtenção do título de tecnólogo em estética e 
cosmética. 
Orientadora: Raissa Sastre 
 
 
 
 
Aprovado em: 
 
Banca Examinadora 
 
 
 
 
____________________________________________________ 
Nome do Professor 
 
____________________________________________________ 
Nome do Professor 
 
____________________________________________________ 
Nome do Professor 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO...................................................................................... 7 
2 OBJETIVO............................................................................................ 8 
2.1 Objetivo Geral...................................................................................... 8 
2.2 Objetivo Específico............................................................................. 8 
3 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................... 8 
3.1 Sistema tegumentar............................................................................ 9 
3.1.1 Epiderme...... ........................................................................................ 9 
3.1.2 Derme.................................................................................................... 9 
3.1.3 Melanina................................................................................................ 10 
3.1.4 Melanogenese....................................................................................... 11 
3.1.5 Hiperpigmentação................................................................................. 11 
3.2 MELASMA............................................................................................ 12 
3.2.1 Quais são as principais causas?........................................................... 15 
3.2.2 Diagnóstico de Melasma....................................................................... 15 
3.2.3 Cloasma................................................................................................ 15 
3.2.4 Tratamentos.......................................................................................... 16 
3.2.4.1 Laser ND: YAG Q-Switched.................................................................. 17 
3.2.4.2 Laser Erbium Yag.................................................................................. 18 
3.2.4.3 Resurfacing com CO2 Fracionado........................................................ 20 
3.2.4.4 Protetor solar ........................................................................................ 20 
3.3 Fatores de Risco.................................................................................. 21 
3.4 Prevenção............................................................................................ 22 
4 DISCURSSÃO....................................................................................... 22 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................. 23 
 REFERÊNCIAS..................................................................................... 24 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O melasma é uma alteração na pigmentação da pele com manifestação em 
manchas amarronzadas. O principal fator contribuinte para tal condição é a 
exposição à radiação solar, porém fatores genéticos e períodos de gestação em 
mulheres também auxiliam na maior facilidade de manifestação. Tal patologia gera 
muitos problemas de autoestima nos condicionados com melasma, por isso é mister 
para melhorar a qualidade de vida dos pacientes a utilização de tratamentos para 
minimizar as manchas como tratamentos estéticos. Ademais, o uso de protetor solar 
com filtro mínimo de 15 FPS diariamente é essencial não só para os portadores de 
melasma e pessoas com tendência a adquiri-las, mas também para todos, evitando 
assim estímulos para produção de pigmento. 
 
Palavras-chave: Melasma; Hiperpigmentação; Tratamento 
 
 
 
 
ABSTRAT 
 
Melasma is a skin pigmentation desease demarcated by tan or dark pigmented 
patches that can gradually develop. Even though sun exposure is known to be the 
main cause of this condition, genetic predisposition and pregnancy can be the reason 
of the skin discoloration. This pathology leads to low self-esteem problems in many 
people affected by melasma, so it’s extremely important to search for treatments to 
minimize the hyperpigmented patches and bring their good quality of life back. 
Moreover, the use of sunscreen daily with minimum 15 SPF is relevant not only for 
people with melasma and people with tendency to have it, but for everyone, so it 
avoids the pigment production inducement. 
 
Keywords: melasma; hyperpigmentation and treatment 
 
7 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Melasma (do grego mélasma) é uma alteração crônica da pigmentação da 
pele que se manifesta como manchas amarronzadas na epiderme exposta ao sol no 
rosto, colo e/ou braços, as quais surgem principalmente em mulheres adultas e é 
frequente após a gestação. Sua causa é multifatorial segundo a autora Ferreira 
(2019) pode ser por exposição solar, fatores genéticos, ambientais, hormonais, etc. 
Contudo, vários fatores podem estar envolvidos para o desenvolvimento dessa 
alteração crônica. Como exemplo o clima tropical, cuja característica de possuir alta 
incidência de radiação solar o ano todo, facilita o surgimento da condição. O calor e 
a luz visível, inclusive de celulares, computadores e lâmpadas fluorescentes, são 
outros fatores predisponentes. (FERREIRA, 2019). 
Conforme a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), estima-se que o 
melasma atinja cerca de 35% das mulheres no Brasil. Afirmando isso o médico 
Mauricio Pupo: “é um problema que acomete mais mulheres com fototipos 
intermediários”. (MARTINS, 2021). A justificativa desse problema é descrita segundo 
as autoras como: 
A intensa miscigenação populacional do Brasil, que gerou grande número 
de indivíduos com esse fototipo, e a localização geográfica de alta 
incidência de radiação ultravioleta (RUV) favorecem o desenvolvimento da 
doença no país. Estima-se que, entre 15% a 35% das mulheres brasileiras 
adultas sejam acometidas pelo Melasma. (ESCHER; HELENA; SAFT, 2016, 
on-line). 
 
Em uma pesquisa realizada em 2018 pela SBD afirma que, das 300 
mulheres entrevistadas no Brasil pela Melasma Quality of Life Scale (MELASQol), 
“65% das respostas referiam-se ao incômodo com as manchas, 55% das pessoas 
sentiam-se frustradas com as manchas escuras e 57% sentiam constrangimento”. 
(BIMBI, 2019). Dessa forma, é possível concluir de acordo com os resultados da 
pesquisa, que o melasma pode afetar a qualidade de vida “a autoestima e 
contribuem para causar sentimentos que pode se manifestar como ansiedade, 
tristeza ou até depressão”. (OLIVEIRA, 2019, p. 440) Haja vista o incômodo dos 
pacientes acometidos pelo melasma, é mister a procura de tratamentos com o 
objetivo de abrandaros efeitos visíveis dessa patologia. 
Atualmente temos disponível muitos meios de tratar, mas evitar a exposição 
a raios ultravioleta sempre será a melhor maneira. A autora Thereza Mascena 
(2016) relata que há inúmeros fatores envolvidos, na etiologia da doença, porém 
8 
 
nenhum deles pode ser responsabilizado isoladamente pelo seu desenvolvimento. 
Dentre estes, é possível citar influências genéticas, exposição à raios UV, gravidez, 
terapias hormonais, cosméticos, fatores emocionais, medicações anticonvulsivantes 
e outros com valor histórico. Porém, parece que predisposição genética e exposição 
às radiações solares desempenham um papel importante, tendo em vista que as 
lesões de melasma são mais evidentes durante ou logo após períodos de exposição 
solar. (MASCENA, 2016, p. 16) 
Haja vista os tópicos já apresentados, buscamos através deste trabalho 
mostrar os impactos do melasma na pele e os tratamentos que podem ser 
realizados e as maneiras de prevenção, assim como o diagnóstico utilizado para 
identificá-lo. 
 
2 OBJETIVO 
 
2.1 Objetivo Geral 
 
Analisar os impactos do melasma e as profilaxias mediante tratamentos 
estéticos. 
 
2.2 Objetivo Específico 
 
• Relatar através do trabalho os tratamentos estéticos 
• Discorrer a eficácia dos tratamentos para melasma 
 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
3.1 Sistema tegumentar 
 
Segundo os autores à pele “é responsável por cerca de 16% do peso 
corporal e possui como principal função isolar as estruturas internas do ambiente 
externo, e é constituída por três camadas: epiderme, derme e hipoderme ou tela 
subcutânea” (DOMANSKY; BORGES, 2012 apud BERNADO; SANTOS; SILVA, 
2019). 
Conforme BORGES et al, (2016, p. 11). Os seres humanos contam com o 
revestimento tegumentar, isto é, a pele, que tem em sua constituição duas camadas 
teciduais: a epiderme (camada superficial) e a derme. 
 
9 
 
3.1.1 Epiderme 
 
A epiderme é a camada mais externa da pele, formada por epitélio 
estratificado pavimentoso queratinizado, dividido por várias camadas, chamadas 
estratos, isto é, células achatadas, tais camadas ficam justapostas (TORTORA et al, 
2016, p. 235). Sendo composta por cinco camadas interdependentes: a basal, a 
espinhosa, a granulosa, a transparente e a córnea. 
 
Figura 1 – Camadas da Epiderme 
Fonte: Epiderme e suas camadas, 2008 
 
Não possuem circulação sanguínea e nem linfática, protege o corpo contra 
ações externas e desempenha função sensorial por possuir terminações nervosas 
em sua estrutura. (TORTORA et al, 2016, 237). Não é vascularizada e depende da 
derme para sua nutrição. Sendo assim, outros constituintes que compõem a 
epiderme são: “as células de Langerhans (2% a 8 %), que pertencem ao sistema 
imunológico; as células de Merkel (3%) que funcionam como um tipo de receptor 
tátil; e os melanócitos, responsáveis pela produção do pigmento melanina”. 
(BAUMANN, 2004 apud JUNQUEIRA, 2016, p. 13, grifo do autor). 
 
3.1.2 Derme 
 
A derme é a camada mais profunda da pele, ou seja, fica logo após a 
epiderme. Constitui-se de um tecido conjuntivo, os quais possuem fibras proteicas, 
vasos sanguíneos, terminações nervosas, órgãos sensoriais e glândulas. Segundo o 
site, a derme e composta por: 
 
As principais células da derme são os fibroblastos, responsáveis pela 
produção de fibras e de uma substância gelatinosa, a substância amorfa, 
10 
 
na qual os elementos dérmicos estão mergulhados. São as fibras da derme 
que conferem resistência e elasticidade à pele. (EPIDERME E DERME, [20-
-?], grifo do autor). 
 
Conforme o autor, a derme é composta por duas camadas: a papilar e a 
reticular. (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2016, p. 356). 
A camada papilar: é a camada superior da derme, sendo formada por 
tecido conjuntivo frouxo. Ela recebe esse nome por apresentar regiões parecidas 
com dedos ou papilas em suas extremidades, os quais fazem a comunicação com a 
epiderme. Na camada papilar, encontramos os capilares, fibras elásticas, fibras 
reticulares e o colágeno; (BORGES et al, 2016, p. 709-710). 
A camada reticular: Composta de tecido conjuntivo propriamente dito do 
tipo denso não modelado e situada profundamente em relação à camada papilar, 
contendo muitas fibras elásticas, responsáveis pela característica de elasticidade da 
pele. (HARRIS (2016), GURRO; GUIRRO (2004) apud SILVA; PINTO; BACELAR, 
2018), (GUIRRO et al 2004 apud SILVA et al., 2018). 
Figura 2 – Camada papilar e reticular da derme 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: ANATOMIA, 2011 
 
3.1.3 Melanina 
 
A melanina é produzida pelos melanócitos e armazenada nos 
melanossomos que se localizam dentro dos queratinócitos. Estas células com 
melanina são responsáveis pelas diferentes cores de pele (SOUZA; REIS et al, 
2017, p. 28). As funções básicas da melanina são proteger a pele da radiação 
ultravioleta (UV) e promover a absorção dos radicais livres gerados no citoplasma 
dos queratinócitos (VIDEIRA; MOURA; MAGINA, 2013, p. 02 apud SOUZA; REIS et 
al, 2017, p. 11). 
11 
 
Resultando nas funções que são atribuídas à eumelanina (pigmento de cor 
marrom a preto) (SANTOS, et al, 2021). A feomelanina (pigmento de cor amarelo e 
vermelho) sofre degradação sob ação do UV e consequência diminuição da sua 
capacidade de absorver este tipo de radiação podendo formar, ainda, radicais livres, 
contribuindo para aumento de lesões de pele induzidos pelo UV (SANTOS, et al, 
2021). Ainda segundo os autores, a melanina é: 
 
Polímero pigmentado que determina ao tecido da pele uma cor 
acastanhada, especificando que é função da eumelanina, um polímero que 
varia do marrom ao preto, e da feomelanina, compostos amarelos-
avermelhados, a proteção contra os raios ultravioletas sendo esta última 
capaz de gerar radicais livres que ocasionam danos ao DNA que 
contribuem para os efeitos fototóxicos (CESÁRIO, 2015 apud SANTOS, et 
al, 2021, p. 944). 
 
3.1.4 Melanogenese 
 
Segundo os autores a Melanogênese “é um processo complexo regulado por 
vários fatores intrínsecos e extrínsecos” (HUANG, Y-C.; YANG, C-H.; CHIOU, 2012 
apud PEDROSA, 2013, p. 23). Que intercorre no interior “de melanossomos e pode 
ser estimulada por estresse, incluindo a radiação UV, inflamação e hormônios”. 
(HUANG, Y-C.; YANG, C-H.; CHIOU, 2011 apud PEDROSA, 2013, p. 23). 
Exemplificando melhor, os autores descrevem o percurso da melanina: 
 
Nos melanossomos, a síntese de melanina é regulada por enzimas 
melanogênicas que incluem a tirosinase (TYR), a proteína 1 relacionada a 
tirosinase e a proteína 2 relacionada a tirosinase (TRP-2), as quais são 
consideradas a família de genes da tirosinase e são essenciais na produção 
geral de melanina. (VILLAREAL et al., 2010 apud PEDROSA, 2013). 
 
A Melanogênese consiste na oxidação da tirosina, é oxidada a dopaquinona, 
catalisada pela tirosinase. A radiação UVA/UVB e o hormônio estimulante do 
melanócitos (MSH) aumentam a atividade da tirosinase e a síntese da mesma. A 
partir daí a dopaquinona formada pode reagir com oxigênio ou enxofre da cisteína, 
sintetizando eumelanina ou feomelanina. (BACKER; GORGON, 1961 apud 
BORGES; SCORZA, 2016, p. 135). 
 
3.1.5 Hiperpigmentação 
 
O autor DRAELOS, 2012 apud SOUZA; REIS, 2017 afirma que “Devido a 
traumas ou inflamações, os melanócitos podem sofrer alterações e produzir menor 
12 
 
ou maior quantidade de melanina”. A desarmonia das desordens pigmentares serve 
como mapeamento para que o tratamento possa atingir seu objetivo final. 
As dermatoses hipercrônicas podem ser oriundas de forma naturais, 
primárias e secundárias. Sendo segundo os autores as “naturais: quando inerentes à 
raça; primária: devido a uma desordem de pigmentação adquirida, idiopáticas ou por 
vezes familiares; secundária: geralmente decorrentes de processos inflamatórios” 
(KEDE; SEBATOVICH, 2009 apud SOUZA; REIS, 2017). 
 
A Hiperpigmentação da epiderme, tanto primária (constitucional) quanto 
secundária (medicamentosa ou por hiperatividademelanosônica), deve-se, 
portanto, ao excesso de produção de melanina. A produção de melanina é 
influenciada por diversos fatores, como radiação solar, hormônio 
estimulador de melanócitos (MSH), endotelina-1, fator de crescimento do 
fibroblastos basais e atividade de enzimas e proteínas estabilizadoras da 
tirosinase. (COSTA et al, 2011 apud ARAUJO; MEJIA, [201-?]). 
 
Figura 3 – Hiperpigmentação da Pele 
Fonte: EURECIM, 2012 
 
3.2 MELASMA 
 
De acordo com GRIMES (2012) A identificação desta patologia se dá pela 
presença de manchas com cores variando de marrom claro e marrom acinzentado e 
podendo atingir aéreas além do rosto, essa alteração ocorre geralmente quando se 
tem alta exposição à radiação ultravioletas. (GRIMES, 2012). Ainda conforme 
Grimes (2012) “Observa-se que o melasma é mais frequente em mulheres, os 
homens correspondem a apenas 10% dos casos e, usualmente, apresentam as 
mesmas características clínicas e patológicas observadas nas mulheres.” Sendo 
13 
 
que, a incidência de Melasma é mais comum em áreas com mais exposição da 
radiação ultravioleta (raio solar) como por exemplo, regiões tropicais e subtropicais. 
(GRIMES, 2012). 
De acordo com o Grimes (2012), “o melasma tem efeitos emocionais e 
psicológicos significativos sobre os pacientes que convivem com este distúrbio.” 
Estima-se que cerca de um terço dos afetados pela patologia sofre de problemas 
emocionais e psicológicos, na maioria das vezes relacionados ao aspecto das 
lesões, cuja aparência quando visível afeta não só o relacionamento individual e 
profissional do paciente, mas também em suas relações interpessoais. Dessarte, fica 
evidente a necessidade de uma preocupação maior na avaliação dos fatores que 
influenciam nas alterações que afetam a qualidade de vida desses indivíduos com 
melasma. (GRIMES, 2012). O melasma vai além de uma patologia que atinge o 
físico e a estética do paciente. Alguns casos citados exemplo de consequência 
psicológica, caso, não seja devidamente tratado pode levar o paciente ao isolamento 
social. 
Segundo a pesquisa publicada pela Dra. Helena Varella, foi tomando como 
base a distribuição de melanina na mancha escurecida, o melasma pode ser 
classificado de três tipos: 
Epidérmico: o depósito de melanina concentra-se na epiderme, camada 
protetora e superficial da pele, em contato direto com o mundo exterior; (VARELLA, 
2018). 
Figura 4 – Melasma Epidérmico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: PUPO, 2019 
 
 
Dérmico: a mancha de melanina atinge a derme, camada intermediária da 
pele, localizada entre a epiderme e a hipoderme, composta por diversos tecidos com 
14 
 
diferentes funções, por exemplo, vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e 
sudoríparas e terminações nervosas. (VARELLA, 2018). 
 
Figura 5 – Melasma Dérmico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: PUPO, 2019 
Misto: quando o depósito de melanina afeta tanto a derme quanto a 
epiderme. (VARELLA, 2018). 
Figura 6 – Melasma Misto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: PUPO (2019) 
 
Sabemos da importância de um tratamento a longo a prazo, principalmente, 
de uma patologia tão corriqueira que 35% das mulheres brasileiras adultas são 
acometidas. 
 
É de extrema importância o aprofundamento do estudo a fim de obter 
informações essenciais para um tratamento mais efetivo. Nesse sentido, a 
motivação para o desenvolvimento dessa pesquisa foi o valor estético dado 
ao melasma bem como a importância da prevenção e tratamento por meio 
de técnicas que eliminem suas chances de recorrência. (GUEDES, 2017, p. 
9). 
 
 
 
15 
 
3.2.1 Quais são as principais causas? 
 
Existem inúmeros fatores envolvidos na etiologia da doença, porém nenhum 
deles pode ser responsabilizado isoladamente pelo seu desenvolvimento. Dentre 
esses motivos, podem ser citadas influências genéticas, exposição à radiação 
ultravioleta, gravidez, terapias hormonais, cosméticos, endocrinopatias, fatores 
emocionais, medicações anticonvulsivantes e outros com valor histórico. Todavia, 
estudos apontam que a predisposição genética e a exposição às radiações solares 
desempenham um papel importante, haja vista que as lesões de melasma são mais 
evidentes durante ou logo após períodos de exposição solar. (MIOT et al., 2019) 
 
3.2.2 Diagnóstico de Melasma 
 
Para o melhor análise, O profissional normalmente faz o diagnóstico de 
melasma reconhecendo a sua aparência típica do melasma caracterizada pelas 
manchas na face. Uma luz negra (lâmpada de Wood) também pode ser utilizada 
para ajudar no diagnóstico. É mais comum que seja diagnosticado o tipo misto de 
melasma e muito raramente é necessária uma biópsia da pele para excluir outras 
causas para a hiperpigmentação no local. (CAMPOS, 2021) 
 
3.2.3 Cloasma 
Segundo os autores desde os primeiros meses de gestação as mulheres 
começam a notar mudanças em seu comportamento e também em seu corpo. Uma 
dessas alterações mais significativas é o chamado cloasma gravídico. 
(RODRIGUES; GUEDES, 2009 apud BARBOSA, 2016). 
 Desta forma, pode iniciar no primeiro ou segundo trimestre da gestação, 
porém, acomete, também, pacientes usuárias de anticoncepcionais hormonais e 
homens, não sendo exclusivo do ciclo gravídico-puerperal (GAEDTKE, 2011; 
PURIM; AVELAR, 2012 apud PIRES, 2017). A luz solar e a predisposição genética 
são os fatores etiológicos considerados mais importantes para desenvolvimento do 
melasma. Altos níveis de hormônio estimulante dos melanócitos (MSH - 
melanocytestimulatinghormone), influenciados, entre outros fatores, por estrogênio e 
progesterona, especialmente no terceiro trimestre da gestação, são frequentemente 
encontrados em associação com melasma. Além das alterações hormonais, as 
características raciais, medicações, cosméticos e endocrinopatias parecem 
16 
 
influenciar no seu surgimento (GAEDTKE, 2011; PURIM; AVELAR, 2012 apud 
PIRES, 2017). 
A placenta é rica em moléculas bioativas, além do estrogênio e da 
progesterona, que podem induzir a pigmentação (GAEDTKE, 2011 apud PIRES, 
2017). O melasma costuma desaparecer completamente até um ano após o parto, 
mas cerca de 30% das pacientes evoluem com alguma sequela da mancha. 
Recorrências são comuns em gestações subsequentes (PURIM; AVELAR, 2012 
apud PIRES, 2017). 
 
3.2.4 Tratamentos 
 
Existem vários tratamentos para a diminuição do Melasma na pele, dentre o 
uso de remédios a aplicação de protetor solar segundo a autora “Além da aplicação 
sistemática do protetor solar de amplo espectro, o tratamento do melasma inclui o 
uso tópico de agentes que promovem o clareamento gradual das manchas causadas 
pela produção excessiva de melanina”. (VARELLA, 2018). 
Podendo usar os ácidos, como por exemplo o ácido kójico, glicólico e 
salicílico, “são presentes em tratamentos cosméticos e são mais eficazes quando em 
associação com outros ácidos, para auxiliar no clareamento e renovação da pele”. 
(VIANA, 2021). Ainda segundo a autora, qualquer tratamento varia conforme a 
utilização do produto e o tipo de pele utilizada e “os resultados podem começar a ser 
vistos após 2 a 4 semanas de tratamento, que pode durar até cerca de 6 meses”. 
(VIANA, 2021). 
Além dos ácidos, existem os tratamentos estéticos como os instrumentos e 
equipamentos disponíveis no mercado esteticista. Confirmando isso a autora 
descreve que: “Estes tipos de tratamento devem ser feitos por profissionais 
qualificados, os quais são orientados pelo dermatologista. Esses recursos são 
responsáveis por promover a remoção da camada superficial da pele, além de 
agilizarem os resultados”. (VIANA, 2021). 
O trabalho trará alguns exemplos de tipos de tratamento estéticos indicado 
para melasma com figuras antes e depois. 
 
 
 
 
17 
 
3.2.4.1 Laser SPECTRA ND: YAG Q-Switched 
 
Uma revolução ao tratamento do melasma pois ele não agride a pele com 
pulso muito rápido, não promove aquecimento da pele diferentes dos pulsados comluz visíveis que aumenta ou podendo desencadear o melasma. A tecnologia realiza 
disparos rápidos de alta potência separados por pequenos intervalos, essenciais 
para preservação da pele e rápida recuperação. (COSTA; MATZENBACHER; 
MAFALDO, 2020). 
Ainda segundo os autores Costa; Matzenbacher; Mafaldo (2020): 
 
Utiliza um recurso suave no tratamento de manchas que destrói o pigmento 
nas camadas mais profundas e enquanto preserva as áreas adjacentes e a 
superfície da pele, permitindo que seja utilizado inclusive no verão, pois não 
agride o tecido. Vale ressaltar ainda que o aparelho é compatível com todos 
os tons de pele. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). 
 
Figura 8 – Luz Laser ND: YAG Q-Switched 
 
Fonte: COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO (2020) 
 
Tem ação fotoacústica, uma onda de som que provoca o rompimento dos 
pigmentos e a suavização das manchas. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, 
2020). O Spectra é um aparelho que vai “varrendo” o pigmento devagar tirando as 
camadas desde do pigmentado superficial ao mais profundo sem machucar, 
provocando pouco edema e inibindo a proliferação dos melanocitos. 
 
Quando entra em contato com a pele o laser é absorvido pelas moléculas e 
transformado em uma onda acústica de alta frequência, também conhecida 
como ultrassom, que é inaudível aos ouvidos humanos. Essa onda causa 
uma vibração intensa até provocar a quebra das moléculas em partículas 
menores que serão mais tarde eliminadas naturalmente pelo sistema de 
defesa do organismo. (COSTA; MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). 
 
18 
 
Figura 9 - Laser: YAG Q-Switched 
 
Fonte: LASER 2940 
 
Contudo, o Spectra trata todos os tipos de melasma e regiões, além de atilar 
a mancha melhora a textura da pele, fecha poros e poucos de vasos. Este efeito, 
mais suave do que a maioria dos lasers, permite que o tratamento seja realizado em 
qualquer época do ano. Normalmente existe um receio de realizar procedimentos a 
laser no verão pois eles deixam a pele mais sensível a luz solar, o que favorece o 
surgimento de manchas. No caso, como a pele é permanece quase inalterada o 
risco de uma produção excessiva de melanina é mínimo. (COSTA; 
MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). “A tecnologia também dificulta o retorno do 
melasma, desde que seguidas as recomendações médicas”. (COSTA; 
MATZENBACHER; MAFALDO, 2020). 
 
3.2.4.2 Laser Erbium Yag 
 
Na medicina atual foi introduzido uma nova duração de pulse na tentativa de 
promover aquecimento do tecido de uma maneira indireta fazendo ablação, 
conforme surgiu O Laser Erbium 2940. É uma revolução nos tratamentos ablativos a 
Laser, sua afinidade pela água presente na pele o torna mais seguro para o 
tratamento de todos os fototipos de pele. Seu tempo de recuperação tende a ser 
mais acelerado que os outros lasers dessa categoria, o que faz com que o paciente 
retorne mais rápido a sua rotina. (INOVE, 2015). 
Segundo o LINHARES, 2019 o procedimento utiliza o laser com emissão de 
energia em milhares de microfeixes de luz que vai lesionando em fragmentos o 
tecido cutâneo e aquecendo intensamente a derme. “Essa ação promove um grande 
19 
 
estímulo na produção, remodelação, contração do colágeno e aumento da 
densidade das fibras elásticas”. (LINHARES, 2019). 
 
Figura 10 - Laser Erbium Yag 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: INOVE (2015) 
 
Contudo, o Erbium 2940 tem sido o mais procurados até mesmo entre os 
famosos por seus resultados que mostram sua eficácia com mais rapidez e menos 
dor. O laser cria túneis na pele, gerando uma rede de feridas quase invisível, que 
forma novo colágeno quando cicatrizam”. (LINHARES, 2019). Com isso, além de 
clarear as manchas do melasma, reduz as rugas e cria mais colágeno, deixando a 
pele firme, tonificada e mais jovem. “A recomendação da quantidade adequada de 
sessões depende da queixa inestética do paciente e dos aspectos que esta 
apresenta, a média de indicações varia de 03 a 06 sessões”. (INOVE, 2015). 
 
Figura 11 – Antes e depois do procedimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: IANNARELA (2011) 
 
 
 
20 
 
3.2.4.3 Resurfacing com CO2 Fracionado 
 
Quando se procura por tratamentos fracionados no mercado o Laser CO2 
é o mais conhecido entre eles. Segundo o autor COSTA et al. “O objetivo do 
Resurfacing é realizar a remoção de uma camada superficial da pele, de modo a 
estimular a formação de um novo tecido cutâneo”. (COSTA; MATZENBACHER; 
MAFALDO, [20--?]). 
O Laser de CO2 possui semelhança com Erbium 2940 porem o que difere 
são segundo autor SIROTI, 2018 são os feixes de luz mediante micro pontos, 
manteando as áreas intactas, “Esses micro pontos intactos auxiliam na recuperação 
rápida dos pontos atingidos pelo laser”. (SIROTI, 2018). 
Contudo, Sendo necessárias de 3 a 6 sessões para acalcar os resultados 
esperados, com tratamento de curta duração de 10 a 40 minutos. É observado que a 
pele fica rosada ou avermelhada em pequenos pontos. “Entre o segundo e terceiro 
dia, se formará uma fina crosta sobre a pele, que será eliminada em seguida. E de 
três a sete dias depois do procedimento, ela estará absolutamente normal”. 
(LINHARES, 2019 
Figura 12 – Tratamento antes e depois 
FONTE: MEDEIROS (2017) 
 
3.2.4.4 Protetor solar 
 
É o tratamento mais importante para o melasma, pois nenhum outro 
tratamento será eficaz sem a proteção da pele contra os raios solares. O protetor 
solar deve ser usado com o fator mínimo de 15 FPS todos os dias, mesmo que a 
21 
 
pessoa esteja em locais fechados” ou o sol esteja encoberto por nuvens - dando 
uma sensação de menor risco de insolação. (VIANA, 2021) 
Também é importante evitar a exposição à luz solar, pois, segundo a médica 
e autora Aleksana Viana (2021) durante o “tratamento das manchas, e se estiver em 
ambientes ensolarados, é importante repor a camada de filtro solar a cada 2 horas”. 
(VIANA, 2021). Sendo o tratamento de maior eficácia e também e de extrema 
importância prevenção de melasma e outras doenças 
 
3.3 FATORES DE RISCO 
 
Não há um único fator que seja a causa para o melasma mas é possível afirmar 
que a maior parte das pessoas com melasma possui um histórico de exposição diária ao sol, 
e também suspeita-se que o calor seja um fator subjacente. A autora Valéria Campos lista 
alguns fatores agravantes: 
•Ser mulher, pois elas representam aproximadamente 90% do total dos 
casos de melasma conhecidos; 
•Ter um tom de pele mais escuro, como as africanas e afrodescendentes, 
indianas, hispânicas e asiáticas, por possuírem mais melanócitos ativos 
para a produção de melanina (pigmentação da pele); 
•Estar gestante também contribui devido às alterações hormonais; 
•Algum familiar direto já ter tido Melasma; 
•Altas temperaturas, exposição ao sol e período de verão. (CAMPOS, 2021) 
 
3.4 PREVENÇÃO 
 
Com múltiplas exemplos de tratamentos que processam um excelente 
resultados amostras, prevenir o acontecimento é a melhor maneira e para isto 
existem várias formas que são recomendadas para o tratamento da melasma, 
segundo os autores PIRES; PANCOTE, 2017. A proteção solar produto 
indispensável, agentes despigmentastes tópicos que atuam-na inibição da atividade 
da tirosinase, remoção da melanina e destruição dos grânulos de melanina, a foto 
proteção é conjunto sistemático de medidor que reduzem ou acentuam a exposição 
das radiações solares, prevenindo as consequências por meios químicos e físicos. 
(PIRES; PANCOTE, 2017, p. 4) 
 
 
 
22 
 
4 DISCURSSÃO 
 
A presente pesquisa foi composta artigos acadêmicos utilizando-se os 
descritores, dentre os quais traz uma temporalidade de 2004 à 2021 tendo autores 
educadores, estudantes de estética e profissionais de dermatologia. Para o 
conhecimento após leitura observou-se que no período acima citado relacionadas ao 
eixo temático deste, a autora FERREIRA (2019) relata que melasma é uma 
alteração na pigmentação da pele com manifestação em manchas amarronzadas e 
os autoresMARTINS (2021) e GRIMES (2012) que esta patologia atingem 35% em 
mulheres que e o principal fator contribuinte para tal condição é a exposição à 
radiação solar. Em 2018 foi feita uma pesquisa pela equipe SDB revelando que 
metade das mulheres entrevistadas sentiam constrangimento ao serem 
questionadas a respeito das manchas do melasma. Diante disso, é inquestionável 
que esta patologia pode afetar a qualidade de vida e autoestima das pacientes. 
A respeito do tratamento o autor VIANA (2021) relata sobre uso de ativos dado 
como por exemplo o ácido kójico, glicólico e salicílico “auxilia no clareamento e 
renovação de pele” e conforme seja a classificação do melasma os resultados 
podem aparecer na segunda semana de uso. Contudo, os tratamento com lasers 
citados na revisão de literatura podemos entender que vemos um resultado eficaz e 
satisfatório em relação ao tratamento do melasma, podendo ser feito em várias 
épocas do ano, outro em vários tipos de pele, o que promove o clareamento da pele 
e também a produção de colágeno que e essencial para o tratamento ter um melhor 
resultado e não esquecendo de sempre usar foto proteção para evitar o 
aparecimento de manchas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Concluímos que o melasma é uma alteração na pigmentação da pele que 
grande parte de sua fisiopatologia permanece desconhecida, havendo relação com 
fatores genéticos, hormonais que aumenta a visibilidade das manchas expondo se 
ao sol sendo principalmente a face. A grande porcentagem acontecem em mulheres 
e um terço delas ocorrem o cloasma no período da gestação, devido ao aumento da 
concentração de estrogênio circulante no sangue agindo diretamente nas células 
produtoras de melanina. 
 Sabendo se dá patologia, muitas delas acabam se isolando da vida social 
por sentir vergonha, aderindo ansiedade e até mesmo depressão. Importante 
ressaltar que deveríamos dá mais ênfase no assunto nos estudos da faculdade, nas 
clinicas de estéticas mostrando se que há tratamento bastante eficaz nos dias de 
hoje desde dos cremes que contem ácidos clareadores a tratamento estético com 
grande recurso que possibilitam resultados eficazes dependendo do grau e tipo de 
pele e principalmente para aquelas que tem a tendência. Ressaltando que o uso do 
filtro solar é indispensável para melhor prevenção e pós tratamentos para evitar em 
adquirir novamente. 
 
24 
 
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