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HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA E GERAL Prova N2

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Leia o trecho seguir:
 
“Aceita-se a ideia de que uma realidade (verso e reverso de uma sociedade) é apreendida pelo filme e percebida, por sua vez, somente pelo historiador. Neste sentido, cabe destacar o uso constante na reflexão deste profissional das palavras registrar e expressões tão caras a uma tradição cinematográfica preocupada em trazer para o cinema o ‘real’, esquecendo-se do papel de mediação exercido pelo cinema.”
 
MORETTIN, E. O cinema como fonte histórica na obra de Marc Ferro. História: questões & debates, Curitiba, n. 38, p. 11-42, 2003.
 
A respeito das fontes cinematográficas, analise as afirmativas a seguir e assinale V
para a(s) Verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s).
 
I. ( ) O diretor é responsável por moldar a experiência.
II. ( ) Antes de se estudar o filme, deve-se estudar o diretor.
III. ( ) A equipe do filme não influencia na sua confecção.
IV. ( ) Apenas o diretor contribui para a representação da sociedade.
Leia o trecho seguir:
 
“As imagens são históricas, dependem das variáveis técnicas e estéticas do contexto que as produziram e das diferentes visões de mundo que concorrem no jogo das relações sociais. No caso das fotografias, em suas diversas modalidades, elas guardam na sua superfície sensível a marca indefectível do passado que as produziu e consumiu. Um dia já foram memória presente, ou narrativa, próxima àqueles que as consumiam, possuíam, guardavam e colecionavam como relíquias, lembranças ou testemunhos. No processo de constante vir a ser recuperam o seu caráter de presença num novo lugar, num outro contexto e com uma função diferente.”
 
MAUAD, A. M. Na mira do olhar: um exercício de análise da fotografia nas revistas ilustradas cariocas, na primeira metade do século XX. Anais do Museu Paulista, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 133-174, jun. 2005. 
 
Considerando o excerto apresentado, sobre a fotografia como fonte histórica, analise as afirmativas a seguir:
 
I. A fotografia contém o olhar do fotógrafo e da subjetividade que ele carrega.
II. O caráter da objetividade da foto também é importante para a análise da fonte.
III. As fotos são as únicas fontes que não devem ser analisadas de forma crítica.
IV. A fotografia não possui contextualização, sendo utilizada como fonte única.
 
É correto o que se afirma em:
Leia o trecho seguir:
“De acordo com Vilela (2009), o potencial das histórias em quadrinhos é enorme. O autor adverte que, assim como o cinema e a literatura ficcional, os quadrinhos são, muitas vezes, vistos pelos professores como suporte de um conteúdo. Para o autor, eles podem ser muito mais do que isso, destaca a importância de trabalhar com as HQs como fontes históricas. As Histórias em Quadrinhos possuem historicidade, têm diferentes significados e usos sociais em tempos diversos. Segundo Santos e Vergueiro (2012), para as aulas de História, há muitas narrativas em quadrinhos que podem ser utilizadas pelos professores.”
 
SILVA JÚNIOR, A.; FABIANA, R. Histórias em quadrinhos e ensino de história: olhares e práticas. Dossiê Linguagens, Tecnologias da Informação e Ensino de História,
Catalão, v. 13, n. 1, p. 66-82, jan./jun. 2013.
 
Nesse sentido, assinale a alternativa que defina o papel da história em quadrinho enquanto fonte histórica:
Leia o trecho a seguir:
 
“A História Cultural - campo historiográfico que se torna mais preciso e evidente a partir das últimas déca­das do século XX, mas que tem claros antecedentes desde o início do século - é entre estas particularmente rica no sentido de abrigar no seu seio diferen­tes possibilidades de tratamento e âmbitos temáticos.”
 
BARROS, J. História cultural e história das ideias: diálogos historiográficos. Cultura, v. 21, 2005.
 
Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta somente autores da história cultural:
Leia o trecho seguir:
 
“A utilização da imagem, animada ou não, tornou-se comum como forma de comprovar ou acrescentar informações às nossas observações cotidianas. A TV, os jornais, as revistas etc, diariamente, nos trazem, com uma incrível rapidez, conteúdos completados por imagens, e não raramente, as imagens assumem, em si, o conteúdo básico das informações que nos são transmitidas.”
 
ALBUQUERQUE, M. B. M.; KLEIN, L. E. Pensando a fotografia como fonte histórica. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 3, n. 3, p. 297-305, set. 1987.
 
Nesse sentido, assinale a alternativa que aborda os cuidados do historiador para com a análise de imagens, levando em consideração a massificação delas atualmente:
Leia o trecho seguir:
 
“A pintura não é de modo algum uma concepção abstrata, elevada acima da história, estranha às vicissitudes humanas, às revoluções das idéias e costumes; ela faz parte da consciência social, é um fragmento do espelho em que cada geração olha para si mesma a cada vez e, como tal, deve seguir a sociedade passo a passo, para anotar suas incessantes transformações” (apud FRASCINA, 1998, p. 55-56).
 
PEREIRA, W. L. C. M. Imagem, nação e consciência nacional: os rituais da pintura histórica no século XIX. Cultura Visual, Salvador, n. 17, p. 93-105, maio 2012.
 
Considerando o excerto apresentado e a função da pintura enquanto representação social, analise as afirmativas a seguir:
 
I. O processo de distorção da realidade pela arte é em si uma evidência histórica e é o que configura a arte/imagem como também agente histórico.
II. A arte é o espelho que retrata a sociedade da forma exata que ela é, sem que haja qualquer interferência externa na sua produção.
III. A arte tem a capacidade de oferecer evidências sobre aspectos da realidade social que passam despercebidos quando analisamos fontes textuais.
IV. A arte distorce a realidade social por não deixar claro nela as intenções e as relações sociais por trás da sua produção.
 
 
É correto o que se afirma em:
Leia o trecho a seguir:
 
“A interdisciplinaridade e suas variadas e sensíveis formas e manifestações - além dos inúmeros intentos em subscrevê-la(s) como norte da produção de conhecimentos - caracterizaram as Ciências e a cientificidade ao largo do último século, o XX. Esse fenômeno não somente orientou a produção de saberes acadêmico-científicos como foi objeto de estudos, definição e categorização por um sem número de autores.”
 
SUZANO JÚNIOR, B. Os Annales e a interdisciplinaridade: um balanço da historiografia polemista brasileira. Antíteses, Londrina, v. 12, n. 23, p. 773-796, jan./jul. 2019.
 
Com base no apresentado, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. A interdisciplinaridade foi rejeitada pela Escola dos Annales.
Pois:
II. Era um conceito que restringia as possibilidades de crítica do documento.
 
A seguir, assinale a alternativa correta.
Leia o trecho a seguir:
 
“A história das mentalidades procurou, a partir de uma diversidade teórica e metodológica, compreender o funcionamento das estruturas mentais coletivas, na longa duração. Por outro lado, os estudos centrados no imaginário social buscavam abarcar uma dimensão simbólica da sociedade, as representações, os discursos e as práticas percebidas como produtoras de sentidos e identidades.”
 
VAHRL, M. Mentalidades e imaginário: (des)continuidades. Cad. de Pesq. Interdisc. em Ci-s. Hum-s., Florianópolis, v. 15, n. 106, p. 221-234, jan./jun. 2014. ISSN 1984-8951.
 
Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta a crítica acadêmica em torno da história das mentalidades:
Leia o trecho a seguir:
 
“No Brasil, a história cultural tornou-se, há algum tempo, prática corrente entre os historiadores. Quase todos os programas de pós-graduação possuem alguma linha de pesquisa com a palavra cultura em seu título e vêm produzindo teses nesta área em quantidades crescentes. O problema é que, neste 'boom' historiográfico, vozes simultâneas falam de cultura querendo dizer coisas bem diferentes, referindo-se a pesquisas de natureza bastante diversa. Por isso mesmo, as discussões sobre os sentidos e limites deste campo de reflexão histórica são, não somente bem-vindos, mas necessários.”
 
LARA, S. H. Históriacultural e história social. Diálogos, v. 1, n. 25, p. 32, 1997.
 
Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta a definição de história cultural:
Leia o trecho a seguir:
 
“A dificuldade em dar conta da especificidade visual da imagem faz com que, muitas vezes, ela seja convertida em tema e tratada como fornecedora de informação redutível a um conteúdo verbal. Ou então considerada como ponte inerte entre as mentes de seus produtores e os observadores, ou mesmo, no geral, entre práticas e representações.”
 
MENEZES, U. T. B. Rumo a uma história visual. In.: MARTINS, J. S.; ECKERT, C.; NOVAES, S. C. (org.).In: O imaginário e o poético nas Ciências Sociais. Bauru: EDUSC, 2005. p. 40.
 
Considerando o excerto apresentado, sobre a especificidade da imagem enquanto fonte, analise as afirmativas a seguir:
 
I. Qualquer imagem, independentemente da sua qualidade e estética, é considerada fonte histórica.
II. As condições de produção, em quais circunstâncias e para quais finalidades são pontos cruciais para a análise.
III. As imagens registram o ponto de vista daquele que a produziu, levando em consideração os fatores externos ao autor. 
IV. As imagens contêm diferenças a depender do período e do local em que elas foram produzidas
 
É correto o que se afirma em:

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