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PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL BRASILEIRO (IPHAN, UNESCO E CRITÉRIOS PARA RECONHECIMENTO)1

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"A abertura democrática no país, vivenciada na década de 80, permitiu o surgimento de revisões teóricas no campo das preservações dos bens culturais e a superação de práticas limitadas à conservação palaciana e fachadista - restritas à recuperação apenas da imagem plástica, do colorido e das feições estilísticas dos conjuntos históricos. (...) Apesar da predisposição de tratar a cidade como documento, em toda a sua complexidade, as políticas de preservação adotadas no Brasil a partir da década de 1990 distanciaram-se desta concepção e, por vezes, sucumbiram à noção de 'cidade-espetáculo', para usar a terminologia sugerida por Nestor Canclini." (FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. Patrimônio histórico e cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. p. 51) A partir da leitura dos trechos selecionados, aponte abaixo a opção que mais bem traduz o movimento atual que os autores intitularam como 'cidade-espetáculo'.
A intervenção nos conjuntos históricos limita-se a recuperar apenas a plasticidade expressa no traçado e nas características estéticas das construções. A associação dos bens culturais ao seu valor de mercado corroborou para aumentar o consumo cultural, transformando cidades históricas em objeto de consumo.
A transformação das áreas de interesse fortemente turístico tem levado à implementação de programas que tentam reproduzir verdadeiros cenários em centros históricos, algo muito bem visto por todos os profissionais ligados à valorização dos bens culturais e à preservação da memória social e histórica.
Em função da demolição de prédios, da criação de espaços vazios e verdes, e da preservação das fachadas dos monumentos, verifica-se uma suposta homogeneidade da restauração dos centros históricos. Dessa forma, a cidade torna-se um local esteticamente agradável a todos. Essa característica é denominada pelos autores de ¿cidade-espetáculo.¿
Há a exclusão da população residente, o que acaba descaracterizando a perspectiva histórica que antes estava ambientada, porém a adaptação dos espaços é feita de forma impecável por profissionais especializados, sendo todo o processo realizado em conformidade com as cartas patrimoniais internacionais.
As mudanças estão associadas à alteração do conceito de patrimônio trazida com a Constituição Federal de 1988, que introduziu um novo instrumento de preservação patrimonial no país: o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial, implementado pelo Decreto n. 3.551 /2000, o qual permitiu a ampliação do patrimônio nacional.
Antes de a Segunda Guerra Mundial eclodir, os representantes da Sociedade das Nações se reuniram numa conferência, a fim de defenderem a salvaguarda do patrimônio cultural da humanidade. Essa conferência recebeu o nome de
Conferência de Atenas.
Conferência de Lisboa.
Conferência de Amsterdam.
Conferência de Bruxelas.
Conferência de Berlim.
No Brasil, o governo de Getúlio Vargas criou o Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), pela Lei n. 378, de 13 de janeiro de 1937. Sua criação fora confiada
a intelectuais e artistas brasileiros ligados ao movimento modernista.
a intelectuais e artistas gaúchos ligados ao movimento esquerdista.
a intelectuais e engenheiros brasileiros ligados ao movimento modernista.
a advogados e engenheiros mineiros ligados ao movimento barroco.
a advogados e escritores brasileiros ligados ao movimento modernista.
Sabe-se que muito da preservação e da manutenção de bens patrimoniais depende de uma série de investimentos, principalmente em dinheiro. Tendo isso em vista, analise o investimento feito no Campo Museal entre 2001 e 2011, em milhões de reais, de acordo com o gráfico do Sistema MinC.
A partir da leitura do gráfico, percebe-se que 
o ano que apresentou a maior variação de investimento no referido setor, comparado ao ano anterior foi o de 2010.
em todos os anos analisados, os valores arrecadados por meio do Incentivo Fiscal foram maiores do que os valores do FNC/Tesouro.
a parcela de investimento realizado pelo Monumenta é, geralmente, maior do que o realizado pelo FNC/Tesouro.
em todos os anos analisados, os valores arrecadados por meio do Monumenta aumentaram, principalmente, a partir de 2007.
o ano que apresentou a maior queda de investimento no referido setor, comparado ao ano anterior, foi o de 2008.
No Brasil, na década de 1930, o governo de Getúlio Vargas criou o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ( IPHAN ), em 1937. Sua criação teve a importante participação de :
intelectuais e artistas brasileiros ligados ao movimento modernista.
intelectuais e pintores norte-americanos que viviam intensamente a Pop Art.
artistas da Missão Cultural Francesa convidados por Vargas.
artistas franceses participantes do Impressionismo.
escritores brasileiros ligados ao Expressionismo alemão.
Em relação ao patrimônio histórico público na carta política brasileira (Constituição de 1988), aponte a única alternativa incorreta que não é competência comum da União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
A proteção e manutenção dos patrimônios e de exclusividade da União.
Todos os entes políticos são competentes e responsáveis pela proteção dos bens de interesse cultural.
Proteger as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos.
Proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos - patrimônio material.
União, Estados, Distrito Federal e Municípios podem envolver a sociedade civil na preservação de patrimônios históricos.
A criação do IPHAN, em 1937, em plena ditadura Vargas, relaciona-se à ideia de que:
o patrimônio cultural deveria ser enaltecido e protegido, pois os ideais nacionalistas estavam em alta, nos anos estavam 30;
a preservação do patrimônio dependia, exclusivamente, de particulares e que o papel do IPHAN era apenas validar o trabalho desse grupo;
as prefeituras municipais passariam a ter um papel ativo na salvaguarda dos bens patrimoniais.
a criação desse órgão estava ligada à própria dinâmica da Guerra Fria
o patrimônio deveria ser cuidado por particulares, mas que o governo subsidiaria essa tutela;
"A primeira convenção referente ao patrimônio mundial, cultural e natural foi adotada pela conferência geral da UNESCO em 1972. A partir do reconhecimento da importância da diversidade, a grande novidade consistiu em considerar que os sítios declarados como patrimônio da humanidade pertenciam a todos os povos do mundo". Segundo esta convenção, subscrita por mais de 150 países, o patrimônio da humanidade compõe-se de: (FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. Patrimônio histórico e cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. p. 18 e 20) Assinale a opção que apresenta corretamente a composição de patrimônios da humanidade, conforme a convenção da UNESCO.
Monumentos, conjuntos, sítios, monumentos naturais, formações geológicas ou fisiográficas e sítios naturais.
Obras humanas de valor estético, histórico e científico reconhecidas mundialmente, assim como construções que datam entre o século V e o século XV.
Sítios e monumentos naturais, grupos de construções, formações geológicas, hábitat de animais e vegetais em extinção.
Obras arquitetônicas, esculturas, pinturas, vestígios arqueológicos, inscrições, cavernas e outros indícios de sociedades antigas.
Monumentos naturais, formações físicas, biológicas e geológicas, conquanto guardem uma característica em comum: a beleza natural.
Com relação ao tombamento de um móvel ou imóvel, é importante mencionar que o direito à propriedade é inalienável. O proprietário é o responsável pela preservação do bem. Caso haja necessidade de restauração de um imóvel tombado :
qualque procedimento deve ser aprovado pelo órgão que efetuou o tombamento, o IPHAN.
a restauração deve ser feita pelo proprietário e depois comunicada à Prefeitura local.
o trabalho só poderá ser realizado com o aval do Ministério do Planejamento.
a restauração só poderá ser realizada com autorização do Prefeito da cidade onde está localizado o imóvel.só poderá ser realizada a obra com autorização da Secretaria de Educação e Cultura do governo federal.
Em 2003, a UNESCO publicou a "Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial". Por conseguinte, assinale a opção que esteja de acordo com a respectiva Convenção:
A referida Convenção estabelece que a assistência internacional poderá ser concedida para apoio aos programas de âmbito nacional destinados à salvaguarda do patrimônio cultural imaterial.
A referida Convenção tem por finalidade o descarte do patrimônio cultural imaterial das comunidades, grupos e indivíduos envolvidos.
A referida Convenção entende por ¿salvaguarda¿ as medidas que visam garantir a viabilidade do patrimônio ambiental.
A referida Convenção considera que o patrimônio cultural material se manifesta nas tradições e expressões orais, nas expressões artísticas, nas práticas sociais, rituais e atos festivos.
A referida Convenção tem por finalidade a conscientização no plano local, nacional e internacional da importância do patrimônio arquitetônico.
"Assim, embora a implantação de leis voltadas para a defesa do patrimônio histórico tenha representado um avanço no campo da preservação da memória social dos países latinos, os fundamentos que informaram essas práticas iniciais acabaram provocando a expropriação cultural da maior parcela da população, que não se viu reconhecida nos majestosos exemplares da arquitetura pública ou religiosa." (FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. Patrimônio histórico e cultural. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. p. 57.)
As políticas de formação e preservação do patrimônio histórico cultural brasileiro sofreram diversos direcionamentos na história do Brasil. Em muitas oportunidades, a legislação foi de grande utilidade para incentivar e definir essas políticas. Em outros momentos, o ordenamento jurídico serviu para inviabilizar ou limitar as políticas patrimonialistas e a produção cultural. Os autores deixam claro que o patrimônio histórico cultural não depende unicamente de apoio legal. Mesmo que as leis revelem um avanço, ainda há brechas nas políticas de defesa do patrimônio histórico. Por quê?
Porque os projetos políticos de preservação são elaborados dentro dos contextos políticos possíveis, permeados por vícios historicamente construídos. Assim, uma lei que define como ou o que deve ser preservado acaba por relegar ao esquecimento aquilo que o legislador não considere digno de ser lembrado.
Porque uma determinação legal não implica seu cumprimento, ou seja, o fato de existirem leis não faz com que suas disposições sejam cumpridas. Assim, os autores dirigem uma crítica à burocracia do Estado, que se mantém omissa quanto à preservação patrimonial, a despeito da eficiente legislação para o assunto.
Porque o patrimônio histórico cultural de uma sociedade deve ser defendido pela própria sociedade, tanto pelos poderes públicos quanto pela iniciativa privada, incluindo-se aí os indivíduos e empresas. Os autores destacam a inutilidade das leis nesse esforço, já que não há apoio social para políticas patrimoniais.
Porque a diversidade de direcionamentos nas políticas de defesa do patrimônio histórico brasileiro resultou em uma intrincada e contraditória malha de leis. Frente a esse histórico legal, os autores afirmam ser impossível elaborar políticas patrimoniais coesas, mesmo com leis atuais e eficientes.
Porque a formação e a preservação do patrimônio histórico cultural não devem ser promovidas pelo Estado. Pelo contrário, a iniciativa privada, na forma dos indivíduos, é a principal produtora dos patrimônios culturais e, por isso, deveria ser a responsável por definir o que, como e por que preservar.
Uma das formas de se preservar e de garantir a perpetuidade de um patrimônio é por meio do tombamento. A nível federal, o órgão responsável pelo tombamento é o Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). No tocante a estados e municípios, deve-se recorrer a leis locais específicas ou à legislação federal para executar essa tarefa. A respeito do tombamento, diz-se que ele
se configura em um ato administrativo com vistas à preservação de bens que a população considere que sejam de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e afetivo.
se configura em um ato catalogativo com vistas à desvinculação de bens imateriais que a população considere que sejam de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e afetivo.
se configura em um ato proibitivo com vistas à preservação de bens móveis que a população considere que sejam de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e afetivo.
se configura em um ato restritivo com vistas à desapropriação de bens móveis que a população considere que sejam de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e afetivo.
se configura em um ato alternativo com vistas à perpetuação de bens que a população considere que sejam de valor histórico, cultural, arquitetônico, ambiental e afetivo.
As políticas preservacionistas adotadas na América Latina apostam, cada vez mais, no envolvimento das comunidades e em iniciativas integradas entre o público e o privado. Mas a globalização e as inovações tecnológicas da contemporaneidade, somadas ao amálgama cultural incorporado à sociedade latino-americana, continuam suscitando muitas contendas a serem superadas. (FUNARI, Pedro Paulo Abreu & PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. Patrimônio histórico e cultural. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. p.59-60) A partir do exposto, conclui-se que é necessário(a):
a compreensão mais ampla de patrimônio e a adoção de práticas sociais inclusivas.
a compreensão mais restrita de patrimônio e a adoção de práticas sociais inclusivas.
o debate mais restrito do significado de patrimônio e a facilitação de práticas desportivas.
o reconhecimento mais amplo de monumentos e a construção de novos arranha-céus.
a compreensão mais ampla de cavernas e a adoção de práticas sociais permissivas.
Em nosso país, as políticas públicas voltadas para a área cultural, particularmente aquelas referentes à proteção patrimonial, têm oscilado entre concepções e diretrizes nem sempre transparentes. Certo é que a maior parte das iniciativas nesse campo se inscreveu nas esferas do poder federal, e que, não raro, suscitaram interpretações díspares. Sabendo disso, é correto comentar que:
O Governo Federal incrementou suas ações referentes á preservação dos Patrimônios Públicos do Brasil depois da parceria do IPHAN com a iniciativa privada.
A participação da iniciativa privada não tem apoio do governo federal para investir em preservação dos Patrimônios Históricos.
Os Estados e Municípios não são contemplados pelas leis para participarem do processo de tombamento e preservação dos Patrimônios Históricos.
Os recursos destinados pelo governo federal para tombamento e preservação dos Patrimônios Históricos são suficientes para suprir a necessidade brasileira.
O Governo tem utilizado recursos próprios para o enfrentamento da preservação do Patrimônio Histórico Brasileiro.
O século XX é marcado por movimento político mundial de preservação do Patrimônio Cultural de tal modo que é certo dizer, hoje, que a preservação da identidade popular é uma das funções do Estado e um dever de toda sociedade. Sem deixar de relevar as diversas iniciativas nacionais e internacionais, consideramos ponto alto nas políticas internacionais a criação da UNESCO, que promove a identificação, a proteção e a preservação do patrimônio cultural e natural de todo o mundo, por mandato conferido por um tratado internacional firmado em 1972 e ratificado até agora por 164 países, entre eles, o Brasil. Sabendo disso, faz parte das mudanças na concepção de patrimônio da Humanidade introduzida pela UNESCO:
Patrimônios são todos bens materiais (monumentos, vestimentas etc.), imateriais (crenças, modos de fazer, danças etc.) e naturais que representem a identidade humana.
Patrimônios são os bens materiais e escritos deixados pelas sociedades anteriores capazes de contar os feitosdos grupos formadores das antigas civilizações.
Patrimônios são os bens materiais deixados pelo passado humano que represente a identidade planetária humana.
Patrimônios são manifestações folclóricas que representam as sagas dos grandes desbravadores no mundo pela história da humanidade.
Patrimônios são bens urbanos de ocupação do europeu pelo mundo.
Os livros de registro estão divididos em quatro categorias: Formas de Expressão (manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas), Celebrações (rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social), Lugares (mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços onde se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas) e Saberes (conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano das comunidades). Analise as asserções seguintes.
O objetivo do registro é preservar o patrimônio material
PORQUE
este não pode ser tombado.
A respeito dessa afirmação, assinale a opção correta.
A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é falsa.
A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é verdadeira.
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
Ambas as asserções são proposições falsas.

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