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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUTO DE QUÍMICA JUCIARA NAYARA DA SILVA MELO NATANNY KELLY DO NASCIMENTO SILVA RELATÓRIO 5: VISCOSIDADE E REFRATOMETRIA DE LÍQUIDOS Natal, RN 2022 1. INTRODUÇÃO A viscosidade é a propriedade dos fluidos que corresponde ao transporte microscópico de quantidade de movimento por difusão molecular. Ou seja, quanto maior a viscosidade de um fluido, menor será a velocidade com que ele se movimenta. A viscosidade pode ser definida como a resistência de um fluido ao fluxo, ou a uma alteração da forma. Assim, pode-se afirmar que a viscosidade é uma medida da resistência de um fluido à deformação causada por um torque, sendo comumente percebida como a "grossura", ou resistência ao despejamento. Ela descreve a resistência interna para fluir de um fluido e deve ser pensada como a medida do atrito do fluido. Assim, a água é "fina", tendo uma baixa viscosidade, enquanto óleo vegetal é "grosso", tendo uma alta viscosidade. O coeficiente de viscosidade é uma das propriedades de transporte mais relevantes na caracterização de fluidos, sendo definida como a razão entre a tensão de cisalhamento (ou tensão tangencial), τ = F/A (Força/Área), e o gradiente de velocidade na direção perpendicular às placas, como descrito na Equação 1: ∴ Equação 1 η = τ ∂𝑣𝑥/∂𝑧 τ = η. ( ∂𝑣𝑥/∂𝑧 ) Desse modo, uma viscosidade elevada, representa que o fluido resiste bastante ao cisalhamento, ao passo que uma viscosidade baixa, significa uma facilidade em espalhar o fluido, ou seja, quanto menor a resistência ao cisalhamento, maior será a sua fluidez. Essa definição está baseada na lei de Newton, onde o líquido é interpretado como um arranjo de placas paralelas, que estão empilhadas de forma horizontalmente, como ilustrado na Figura 1. O atrito entre o fluido e a superfície móvel causa a torção do fluido, e a viscosidade do fluido é a força necessária para essa ação. A viscosidade de um líquido é, então, a força tangencial F necessária para deslocar um plano de área unitária A com velocidade unitária V em relação a outro plano paralelo, situado a uma distância unitária L, sendo o espaço entre eles ocupado pelo líquido. Figura 1- Fluxo laminar de um fluido entre duas placas. Fonte: Oliveira,2017. O conjunto dessas forças sobre um líquido produz diferenças de velocidades entre as camadas adjacentes no interior do líquido. Assim, em um líquido escoando através de um tubo de seção circular, as suas camadas se movem com velocidades que aumentam da periferia para o centro. Essa forma de escoamento é conhecida como escoamento laminar. Quando as placas forem movimentadas em sentidos opostos com uma diferença de velocidade δv, deve ser aplicada uma força F na direção x para contrabalançar a força de cisalhamento do fluido. Essa definição de viscosidade, conforme a Equação 1, é a viscosidade dinâmica, µ, e é expressa em poise, P, que equivale a pascal por segundo, Pa s−1 . Assim, cP, centipoise, equivale a um centésimo de poise. O coeficiente de viscosidade depende do fluido e da temperatura e pode ser determinado por equipamentos chamados de viscosímetros, os quais relacionam propriedades facilmente mensuráveis à viscosidade. Dentre estas propriedades encontra-se o tempo de fluxo de um fluido submetido à passagem através de um capilar. O volume (medido a uma pressão P0) escoado por unidade de tempo num tubo capilar de raio r e comprimento l, submetido a pressões P1 numa extremidade e P2 na outra é dado pela fórmula de Poiseuille: Equação 2𝑑𝑣𝑑𝑡 = (𝑃 1 2− 𝑃 2 2)π𝑟4 16. 𝑙η𝑃 0 Quando aplicamos esta fórmula a líquidos, a diferença de pressão se deve à altura da coluna (pressão hidrostática ∆P = ρ g h. Muitos fluidos como a água, ou a maioria dos gases, satisfazem os critérios de Newton e por isso são conhecidos como fluidos newtonianos. Se a viscosidade é constante, independente da tensão de cisalhamento, exibindo um comportamento de fluxo ideal, o fluido é dito newtoniano. Já os fluidos não newtonianos, têm um comportamento mais complexo e não linear. A água, óleos minerais, soluções salinas, soluções açúcares, gasolina, entre outros, são exemplos de fluidos newtonianos. Como exemplo para os fluidos não newtonianos tem-se o asfalto, a maioria das tintas, soluções de amido, entre outros. Existem vários métodos de determinação da viscosidade para líquidos com escoamento laminar. A maioria deles consiste em determinar a velocidade de escoamento do líquido no interior de um tubo capilar, ou a queda de um corpo esférico, de densidade conhecida no líquido. Para fluidos newtonianos, a viscosidade pode ser determinada tanto a partir da velocidade da vazão do fluido através do capilar, quanto pela velocidade com que a esfera cai no fluido. Como por exemplo, viscosímetro de Ostwald/Cannon-Fenske, baseando -se na observação do tempo gasto para o líquido fluir sob a influência da gravidade através de um tubo capilar de raio e comprimento conhecidos, escoando de um reservatório superior de volume definido para um segundo reservatório inferior. A viscosidade, ou coeficiente de viscosidade, é determinada, nesse caso, através da equação de Poiseuille: Equação 3η = π𝑟 4𝑝𝑔ℎ𝑡 8𝑉1 Onde r é o raio do capilar; g é a aceleração da gravidade; h é a diferença de altura entre as superfícies do líquido nos reservatórios superior e inferior; ρ é a densidade do líquido; t é o tempo gasto para o líquido fluir através do tubo capilar entre os dois reservatórios; V é o volume do reservatório superior e l é o comprimento do tubo capilar. O procedimento usual para determinar a viscosidade absoluta consiste em determinar a viscosidade do líquido em relação a uma substância de referência em uma dada temperatura. Já a viscosidade relativa de um líquido é definida como sendo a razão entre a sua viscosidade absoluta e à da água na mesma temperatura. Para obtê-la medem-se, em um mesmo viscosímetro, os tempos de escoamento de volumes iguais do líquido em estudo, e da água a uma dada temperatura. Como os valores de r, g, h, V e l na equação anterior são os mesmos para ambos os líquidos, a razão entre os coeficientes de viscosidade do líquido e da água é dada por: Equação 4 η 1 𝑛 2 = 𝑝 1 .𝑡 1 𝑝 2 .𝑡 2 com 1 representando o líquido que se quer determinar a viscosidade, e 2 a água. Assim, conhecendo-se o valor da viscosidade da água, o que pode ser obtido através de tabelas, calcula-se a viscosidade do líquido em estudo. O fundamento da refratometria é simples. Quando uma luz penetra num líquido ela muda de direção, o que chamamos de refração. O ângulo de refração é medido em graus e indica a mudança de direção do feixe de luz. Portanto, um refratômetro obtém e transforma os ângulos de refração em valores de índices de refração. O índice de refração pode ser definido como uma propriedade física importante de sólidos, líquidos e gases. A medida de índice de refração pode ser usada para determinar a concentração de uma solução, pois o índice de refração dela varia com a concentração. O método refratométrico é utilizado para medir sólidos solúveis (açúcares e ácidos orgânicos), principalmente em frutas e produtos de frutas, mas também pode ser usado em ovos, vinagre, leite e produtos lácteos. A escala Brix é calibrada pelo número de gramas de açúcar contidos em 100 g de solução. Os sólidos solúveis contidos na amostra representam o total de sólidos dissolvidos na água, como o açúcar, sais, proteínas, ácidos, entre outros. A leitura do valor medido é a soma total desses. Brix (símbolo °Bx) é uma escala numérica que mede a quantidade de sólidos solúveis em uma solução de sacarose. A escala Brix é utilizada na indústria de alimentos para medir a quantidade aproximada de açúcares em sucos de fruta, vinhos e na indústria de açúcar. A escala de brix, criada por Adolf F. Brix (1798 - 1870), foi derivada originalmente da escala de Balling, recalculando a temperatura dereferência de 15,5 °C. A quantidade de sólido solúvel é o total de todos os sólidos dissolvidos em água, começando com açúcar, sal, proteínas, ácidos e etc e os valores de leitura medidos são a soma de todos eles. Uma solução de 25 °Bx tem 25 gramas de açúcar da sacarose por 100 gramas de líquido. Ou, para colocar de outra maneira, é 25 gramas do açúcar da sacarose e 75 gramas da água nos 100 gramas da solução. O instrumento usado para medir a concentração de soluções aquosas é o refratômetro. 2. OBJETIVOS Determinação da densidade, da viscosidade, do índice de refração de soluções de glicose de diferentes concentrações a temperatura constante. 3. MATERIAIS: EQUIPAMENTOS E REAGENTES ● Água (líquido referência); ● Glicose; ● Refratômetro portátil; ● Pipetador e/ou pêra; ● Viscosímetro de Ostwald; ● Picnômetro ou balão volumétrico. 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Determinação da viscosidade da glicose em solução ● Prepare soluções de glicose nas seguintes percentagens 5%, 10%, 15%, 20% e 25% m/V; ● Determine a densidade de todas as soluções de glicose, inclusive para a água. (Para a determinação da densidade, utilize um picnômetro ou balão volumétrico. Pese o picnômetro vazio. Depois de pesado, encha o picnômetro com o líquido problema e pese-o novamente. Através da fórmula (d = m/v) você obtém o valor da densidade do líquido naquela temperatura. Não esqueça de descontar a massa do picnômetro vazio); ● Pipete 10 mL de água para o interior do viscosímetro (limpo e desengordurado!!!) e, com o auxílio de um pipetador, succiona o líquido acima das marcas; ● Cronometre o tempo de escoamento do fluido. Repita mais duas vezes o procedimento; ● Repita o procedimento para todos as soluções de glicose (5%, 10%, 15%, 20% e 25% m/V); 4.2. Determinação do teor de açúcar em refrigerantes usando um refratômetro ● Zerar o refratômetro com água destilada; ● Determine o índice de refração das diferentes soluções de glicose preparadas na Parte A; ● Misture 10 mL de coca-cola em 90 mL de água destilada e em seguida determine o índice de refração desta solução. Com o auxílio da tabela de BRIX, determine a concentração (%) de açúcar deste refrigerante a partir do valor do índice de refração medido. Lembre-se que a medida foi feita com o refrigerante diluído; ● Repita o mesmo procedimento do item anterior agora com coca-zero; ● Repita o mesmo procedimento do item a e b agora sem diluir com água destilada. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES O experimento foi dividido em duas etapas, sendo a primeira a determinação da viscosidade da glicose em soluções com percentuais de 5%, 10%, 15%, 20% e 25% m/V. Para determinação da densidade do líquido, foi utilizado um picnômetro de massa igual a 20,532g. Após obter o peso da vidraria vazia, foram realizadas mais 6 pesagens contendo as amostras. A densidade das soluções podem ser determinadas a partir da seguinte equação: 𝑑 = 𝑚𝑉 a relação das massas das amostras e suas respectivas densidades se encontram na tabela a seguir: Tabela 1: Massa dos sistemas. Amostra Massa do picnômetro (g) Massa da amostra + picnômetro (g) Massa da amostra (g) Volume do picnômetro (mL) Densidade da amostra (g/mL) Água 20, 5320 45,227 24,695 25 0,9878 Solução de glicose 5% 20, 5320 45,528 24,996 25 0,9998 Solução de glicose 10% 20, 5320 46,011 25,479 25 1,0192 Solução de glicose 15% 20, 5320 46,439 25,907 25 1,0363 Solução de glicose 20% 20, 5320 46,918 26,386 25 1,0554 Solução de glicose 25% 20, 5320 47,431 26,899 25 1,0760 Fonte: Autor (2022) Para determinação do coeficiente de viscosidade foi levado em consideração o coeficiente de viscosidade da água para temperatura de 25°C, conforme mostrado na Tabela 2. Tabela 2: Viscosidade da água. T (ºC) Viscosidade (cP) 15 1,139 20 1,002 25 0,890 30 0,798 Fonte: Apostila físico-química Para a determinação do coeficiente de viscosidade das amostras, os dados apresentados anteriormente foram levados em consideração. Na Tabela 3 estão expressos os tempos em triplicata de escoamento de cada uma das soluções, possibilitando o cálculo do tempo médio de escoamento. Para esse experimento foi utilizado o viscosímetro de Ostwald. Tabela 3: Dados de viscosidade referente às amostras Amostra Densidade da amostra (g/mL) Tempo 1 (s) Tempo 2 (s) Tempo 3(s) Tempo médio (s) Água 0,9878 00:33.76 00:32.65 00:31.48 00:32.63 Solução de glicose 5% 0,9998 00:36.94 00:35.90 00:35.21 00:36.01 Solução de glicose 10% 1,0192 00:39.89 00:39.46 00:38.90 00:39.42 Solução de glicose 15% 1,0363 00:43.96 00:42.97 00:43.80 00:43.58 Solução de glicose 20% 1,0554 00:49.19 00:49.27 00:48.96 00:49.14 Solução de glicose 25% 1,0760 00:55.72 00:55.50 00:56.20 00:55.81 Fonte: Autor (2022) Para determinação da viscosidade do fluido é utilizada a seguinte equação: η 1 η 2 = ρ 1 𝑡 1 ρ 2 𝑡 2 para obtenção dos resultados da Tabela 4 foi considerado o coeficiente de viscosidade da água para temperatura de 25°C, além dos dados da densidade e tempo de escoamento médio calculados anteriormente. Tabela 4: Coeficiente de viscosidade para T = 25°C. Amostra Coeficiente de viscosidade (cP) Água 0,890 Solução de glicose 5% 0,994 Solução de glicose 10% 1,109 Solução de glicose 15% 1,247 Solução de glicose 20% 1,432 Solução de glicose 25% 1,658 Fonte: Autor (2022) Observando os valores de cP na Tabela 4, fica perceptível que o aumento da concentração do soluto na solução proporciona um aumento crescente na propriedade da viscosidade da amostra. Analisando a estrutura da molécula de glicose Figura 2, é possível justificar o aumento da viscosidade quando se tem maior concentração de soluto em solução. A molécula de glicose possui várias hidroxilas ligadas a sua cadeia principal, logo, essas hidroxilas irão formar ligações de hidrogênio com as moléculas de água, proporcionando um aumento da viscosidade da solução. Figura 2: Representação da molécula de glicose. Fonte: InfoEscola Considerando o trabalho “Viscosity of Aqueous Carbohydrate Solutions at Different Temperature and Concentrations” encontrado na literatura, é possível fazer uma comparação dos resultados e discutir o método de Ostwald nas concentrações de 15% e 20% da solução de glicose. Na Tabela 5 está expressa a comparação entre os dados obtidos nesse experimento e os dados encontrados na literatura, levando em consideração a temperatura de 25°C para ambos os casos. Tabela 5: Comparação do coeficiente de viscosidade calculado e o existente na literatura. Amostras Coeficiente de viscosidade calculado (cP) Coeficiente de viscosidade da literatura (cP) Solução de glicose 15% 1,247 1,07 Solução de glicose 20% 1,432 1,68 Fonte: Autor (2022) Ao comparar os dados obtidos nesse experimento com os dados da literatura, as soluções de 15% e 20% apresentam erros de 16,54% e 14,76% respectivamente. Conclui-se que o erro é menor quando há um aumento na concentração de glicose. Na etapa 2 do experimento foi realizada a determinação do teor de açúcar em um refratômetro. Esse equipamento é utilizado para medir o índice de refração e o teor de açúcar em substâncias. Na Tabela 6 estão expressos os resultados obtidos pelo equipamento. Tabela 6: Determinação do índice de refração e concentração de açúcar para diferentes amostras. Amostra Índice de refração (nD) Temperatura (°C) Brix (%) Teor de açúcar (%) Água 1,3320 26 0.30 - Solução de glicose 5% 1.3380 26 0,37 8 Solução de glicose 10% 1.3428 26 0,86 10 Solução de glicose 15% 1.3512 26 11,9 14 Solução de glicose 20% 1.3575 26 16,5 15 Solução de glicose 25% 1.3650 26 20,0 24 Coca-cola diluída 1.3321 26 0,90 0,7 Coca-cola 1.3722 26 7,4 8 Fonte: Autor (2022) Ao observar os resultados obtidos, dentre as soluções utilizadas, a água apresentou um menor índice de refração e concentração do açúcar (nesse caso sendo nula). A solução com 25% de glicose, apresentou maior teor de açúcar, apresentou também o maior índice de refração. Analisando a Coca-cola,teoricamente, possui uma concentração de 9% de glicose na sua composição, porém, no refratômetro, obtivemos que as soluções apresentam um teor de açúcar de 8%. Para a solução diluída de Coca-cola, foi preparado a diluição com 10 mL do refrigerante em 90 mL de água destilada, a concentração do açúcar, na solução diluída, equivalem a 10% da concentração de açúcar no refrigerante puro, logo, para a solução diluída de Coca Cola, como seu teor de açúcar é de 9% no refrigerante puro, o teor é de 0,9%, porém, no refratômetro, obtivemos que as soluções apresentam um teor de açúcar de 0,7%. 6. CONCLUSÃO A partir desse experimento foi possível determinar a densidade e a viscosidade das diferentes soluções de glicose; tendo como resultado o coeficiente de viscosidade de cada uma das amostras levando em consideração o cP da água a uma temperatura de 25°C. De acordo com os resultados obtidos, podemos concluir que quanto maior a concentração da glicose, maior será a densidade do líquido estudado. Foi possível determinar o teor de açúcar na Coca-cola por meio da análise de BRIX%, onde a água apresentou um menor índice de refração e concentração do açúcar e a solução com 25% de glicose, apresentou o maior teor de açúcar e também o maior índice de refração assim, determinando a veracidade contida nas informações dos fabricantes. Portanto, tanto os métodos utilizados, do índice de refração como também o teste com viscosímetro foram precisos na medição das amostras estudadas. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Apostila de Físico-Química Experimental, Instituto de Química/UFRN,2022. CALDAS, Bárbara Sthéfani et al. Determinação de açúcares em suco concentrado e néctar de uva: comparativo empregando refratometria, espectrofotometria e cromatografia líquida. Scientia Chromatographica, v. 7, n. 1, p. 53-63, 2015. C. W. Garland, J. W. Nibler, D. P. Shoemaker "Experiments in Physical Chemistry" 7. ed. McGraw-Hill, 2003. PIMENTEL, Leonardo Nogueira. O processo de ensino/aprendizagem em refratometria usando ferramenta digital (Helper Keratoconus). 2019. Dissertação de Mestrado. Brasil.LIMA, Luís Spencer. Propriedades coligativas. Revista de Ciência Elementar, v. 2, n. 1, 2014. TELIS, V.R.N et al. Viscosity of Aqueous Carbohydrate Solutions at Different Temperatures and Concentration. 2005.
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