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O pensamento de Hobbes e Rousseau Microsoft PowerPoint (1)

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O PENSAMENTO POLÍTICO DE HOBBES E ROUSSEAU
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HOBBES
Capítulo XVIII do Leviatã
 O fim do Estado é a segurança particular: “é o cuidado com a sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita”
 “As paixões naturais [...] nos fazem tender para a parcialidade, o orgulho, a vingança e coisas semelhantes”
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O pensamento político de HOBBES 			(continua)
 A união de um pequeno número de homens não é capaz de oferecer essa segurança, nem a união de uma grande multidão, a não ser que seja dirigida por uma só opinião.
 De todo jeito ficaria o problema da estabilidade.
Porque os homens não conseguem a viver em harmonia como certas criaturas sem razão (abelhas, formigas...)?
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O pensamento político de HOBBES 			(continua)
 Primeiro: “os homens estão constantemente envolvidos numa competição pela honra e pela dignidade...”
 Segundo: entre os animais não há diferença entre o bem comum e o bem individual, enquanto o homem só encontra felicidade na comparação com outros homens.
 Terceiro: a visão crítica dos homens que os faz pensar de forma diferente e conflituosa. 
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O pensamento político de HOBBES 			(continua)
 Quarto: o uso da palavra para apresentar o que é bom ou mal, semeando o descontentamento e perturbando a paz.
 Quinto: o homem usa da sua inteligência para controlar as ações dos que governam o Estado.
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O pensamento político de HOBBES 			(continua)
 A única maneira de solucionar esses problemas é “conferir toda força e poder a um homem, ou a uma assembléia de homens, que possa reduzir as suas diversas vontades, por pluralidade de votos, ?a uma só vontade”.
 “Cedo e transfiro o meu direito de me governar a mim mesmo a este homem, ou a esta assembléia de homens, com a condição de transferir para ele o teu direito, autorizando de uma maneira semelhante todas as suas ações. Feito isto, a multidão assim unida numa só pessoa chama-se Estado, em latim civitas”.
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O pensamento político de HOBBES 			(continua)
 Definição de Estado:
	“uma pessoa de cujos atos uma grande multidão, mediante pactos recíprocos uns com os outros, foi instituída por cada um como autora, de modo a ela poder usar a força e os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente, para assegurar a paz e a defesa comum”
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ROUSSEAU
(1712-1778)
 Contrariamente a Hobbes, Rousseau pensa que existe uma condição natural dos homens que seria uma condição de felicidade, infelizmente apagada pela civilização.
 O individuo é preexistente e funda a sociedade através de um acordo, de um contrato.
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Rousseau						(continua)
 Para Rousseau a desigualdade surgiu quando o primeiro homem cercou um terreno e disse “isto é meu” e os outros aceitaram; a partir desse momento, “surgiram os crimes, as guerras e as injustiças”.
O eixo do seu pensamento constitui-se a partir do aumento da desigualdade e do questionamento da legitimidade do absolutismo.
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Rousseau						(continua)
Para ele, ao deixarem o estado de natureza, os homens estabeleceram entre si um contrato ou pacto, através do qual todos seriam iguais perante às leis.
	O Estado (isto é, a comunidade politicamente organizada) e o governo (isto é, o agente executivo do Estado que deve realizar a vontade geral), nascidos do contrato entre os homens, estavam submetidos às leis que deveriam ser aprovadas pelo voto direto da maioria dos cidadãos:
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Rousseau						(continua)
“um Povo é um Povo, independentemente do seu chefe, e se acontece de o Príncipe perecer, existem ainda entre os súditos laços que os mantém em um corpo de nação”.
Afirmava Rousseau: 
	“Toda lei que o povo em pessoa não tenha ratificado é nula; não é uma lei”.
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Rousseau						(continua)
Com respeito a religião, deveria ser concedida tolerância a todas as religiões, e cada uma delas conceder tolerância às demais.
O Estado não deveria estabelecer uma religião, mas deveria usar a lei para banir qualquer religião que seja socialmente prejudicial.
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Rousseau						(continua)
O homem não pode renunciar à sua liberdade.
Ele considera a liberdade um direito e um dever ao mesmo tempo.
A afirmação da igualdade é fundamental para Rousseau. O homem só pode ser livre se for igual. Toda desigualdade acaba com a liberdade.

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