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1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(2016  VUNESP - TJM-SP - adaptada)
A respeito dos princípios processuais penais, é correto afirmar que:
		
	
	O princípio da inadmissibilidade de provas ilícitas tem previsão constitucional e também no Direito Processual Penal, sendo válidas, entretanto, as provas derivadas das provas ilícitas em qualquer ocasião.
	
	O princípio da busca da verdade constitui princípio supremo no processo penal e leva a entender que os fatos que se buscam podem ser ditos verdadeiros e atingem uma verdade absoluta.
	
	O princípio da busca da verdade constitui princípio irrelevante e pouco utiizado no processo penal e leva a entender que os fatos que se buscam podem ser ditos verdadeiros e atingem uma verdade absoluta.
	
	O direito ao silêncio, que está previsto na Constituição da República, de acordo com entendimento doutrinário, é um direito exercido pelo acusado de omitir-se ou permanecer em silêncio durante interrogatório.
	 
	O princípio do contraditório não restará violado se entre a acusação e a sentença inexistir correlação.
	Respondido em 30/04/2022 00:46:54
	
	Explicação:
O direito ao silêncio, que está previsto na Constituição da República, de acordo com entendimento doutrinário, é um direito exercido pelo acusado de omitir-se ou permanecer em silêncio durante interrogatório.
O direito ao silêncio é garantido ao acusado, em qualquer fase da persecução penal e decorre de um princípio garantidor muito maior do nemo tenetur se detegere. O juiz, antes de iniciar a audiência, esclarece que o réu pode permanecer em silêncio e não sofrerá prejuízos por esse ato.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - VI - Primeira fase - adaptada) Tício está sendo investigado pela prática do delito de roubo simples, tipificado no Artigo 157, caput do Código Penal. Concluída a investigação, o delegado titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu:
		
	
	Corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
	
	Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual não admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	 
	Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
	
	Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	
	Erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
	Respondido em 30/04/2022 00:48:09
	
	Explicação:
Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
Somente é cabível a ação penal privada subsidiária da pública nas hipóteses em que o Ministério Público fique inerte. Quando requer o arquivamento, ele não fica inerte. Daí por que incabível a ação penal privada subsidiária da pública, de acordo com Art. 29 do CPP.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação que identifica corretamente a relação entre o procedimento sumaríssimo e a Constituição Federal:
		
	 
	O Art. 2º da Lei 9.099/95 definiu os critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
	
	A Lei 9.099/95 não definiu qualquer o critério da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
	
	O procedimento sumaríssimo teve seus princípios definidos integralmente pela Constituição Federal, restando ao Art. 2º da Lei 9.099/95 apenas a sua confirmação.
	
	O Art. 41 da Lei Maria da Penha (Nº 11.340/2006) inclui a incidência da Lei 9.099/95 aos delitos que envolvam violência doméstica e familiar contra a mulher.
	
	O Art. 98, inciso I da Constituição Federal (CF) dasautorizou a criação dos Juizados Especiais Criminais para o julgamento das infrações penais de menor potencial ofensivo, o que foi alterado posteriormente por meio de medida provisória.
	Respondido em 30/04/2022 00:49:20
	
	Explicação:
O Art. 2º da Lei 9.099/95 definiu os critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
A alternativa c deve ser assinalada porque a Constituição Federal utilizou a expressão infração penal de menor potencial ofensivo, mas foi o legislador que estabeleceu o seu conceito, no Art. 61 da Lei 9.099/95. Também coube ao legislador a definição dos seus princípios; o Art. 2º da Lei 9.099/95 definiu assim os princípios que devem nortear o procedimento sumaríssimo: ¿o processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a conciliação ou a transação¿.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(MPE-GO  2019  MPE-GO  Promotor de Justiça Substituto  adaptada). Assinale a alternativa incorreta acerca da Ação Penal.
		
	
	O prazo para oferecimento da denúncia, estando o réu preso, será de 5 dias, contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos do inquérito policial, e de 15 dias, se o réu estiver solto ou afiançado. Quando o Ministério Público dispensar o inquérito policial, o prazo para o oferecimento da denúncia contar-se-á da data em que tiver recebido as peças de informações ou a representação.
	
	A ação penal deve vir acompanhada de justa causa, que é o lastro probatório mínimo de que houve a prática de um crime. Em determinados crimes, por exemplo, como na lavagem de dinheiro e na receptação, é preciso que se demonstre uma justa causa duplicada.
	
	Em relação à representação, vigora o princípio da oportunidade da instauração do processo penal. Considerando que o artigo 104 do Código Penal trata apenas da renúncia do direito de queixa, em regra não cabe a renúncia do direito de representação. Todavia, há exceção na Lei dos Juizados Especiais Criminais.
	
	O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador com poderes especiais, mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial. A representação feita oralmente ou por escrito, sem assinatura devidamente autenticada do ofendido, de seu representante legal ou procurador, será reduzida a termo, perante o juiz ou autoridade policial, presente o órgão do Ministério Público, quando a este houver sido dirigida.
	 
	Feita a representação contra um dos autores do fato delituoso, ela é estendida aos demais autores. Assim, caso a vítima ou seu representante legal trate na representação de apenas um dos autores da infração penal, o Ministério Público poderá ajuizar denúncia contra os coautores, caso presentes os requisitos legais. Trata-se de eficácia transpessoal da representação.
	Respondido em 30/04/2022 00:52:25
	
	Explicação:
Feita a representação contra um dos autores do fato delituoso, ela é estendida aos demais autores. Assim, caso a vítima ou seu representante legal trate na representação de apenas um dos autores da infração penal, o Ministério Público poderá ajuizar denúncia contra os coautores, caso presentes os requisitos legais. Trata-se de eficácia transpessoal da representação.
O erro da alternativa consiste em dizer que o fenômeno processual retratado se denomina eficácia transpessoal da representação. Trata-se de situação de eficácia objetiva da representação. Segundo o STJ, ¿Aeficácia objetiva da representação, interligada ao princípio da indivisibilidade que vige na ação penal pública, confere ao MP a possibilidade de atuar prontamente contra todos os envolvidos, ainda que a representação não tenha abrangido todos os autores da infração. Logo, admissível o aditamento à denúncia pelo Parquet para fins de inclusão de corréu não constante da representação do ofendido¿.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC - 2018 - Câmara Legislativa do Distrito Federal - adaptada) Sobre a prisão, o Código de Processo Penal dispõe:
		
	
	Não havendo autoridade no lugar em que se tiver efetuado a prisão em flagrante, o preso deverá ser posto em liberdade.
	
	Somente no curso do processo penal caberá a decretação de prisão preventiva pelo juiz, não sendo permitido, durante o inquérito policial.
	 
	Da lavratura do auto de prisão em flagrante deverá constar a informação sobre a existência de filhos, respectivas idades e se possuem alguma deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa.
	
	As autoridades policiais e seus agentes, bem como qualquer do povo, deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito.
	
	A custódia preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver indícios da existência do crime e de sua autoria.
	Respondido em 30/04/2022 00:53:37
	
	Explicação:
O art. 304, §4º do CPP dispõe que na lavratura do auto de prisão em flagrante deverá constar a informação sobre a existência de filhos, idades e se possuem alguma deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa. Esse artigo destaca as garantias do indiciado.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(IDIB ¿ 2019 ¿ Prefeitura de Petrolina ¿ PE ¿ Guarda Civil ¿ adaptada) Com base no Código de Processo Penal, assinale a seguir quando é possível a concessão de fiança.
		
	
	Quando o réu tiver sofrido prisão civil ou militar.
	 
	Quando o réu tiver praticado infrações penais de menor potencial ofensivo.
	
	Quando o réu estiver sendo investigado pela prática de crime de tortura.
	
	Quando o réu estiver sendo investigado pela prática de crimes hediondos.
	
	Quando estiverem presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva.
	Respondido em 30/04/2022 00:55:26
	
	Explicação:
rol taxativo, de inafiançabilidade do art. 323 e art 324. Não será concedida fiança nos crimes de racismo, de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, terrorismo, nos definidos como crimes hediondos, nos crimes cometidos por grupos armados, civis ou militares. Também não será quem, no mesmo processo, tiver quebrado fiança anteriormente concedida, em caso de prisão civil ou militar ou quando presentes os motivos que autorizam a decretação da prisão preventiva.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Ao longo do tempo, os sistemas processuais penais tradicionalmente vêm sendo classificados como inquisitivo, acusatório e misto. A definição da classificação considera as principais características do processo penal e os princípios que o informam.
Considerando as previsões constitucionais e do Código de Processo Penal, o sistema processual penal brasileiro pode ser classificado como:
		
	
	Misto no momento do inquérito policial, de modo que não pode o advogado do indiciado ter acesso ao inquérito e aos elementos informativos produzidos, ainda que já documentados, antes de sua conclusão.
	 
	Acusatório, primordialmente, de modo que não pode o magistrado decretar prisão preventiva, em nenhuma fase processual, de ofício, sem representação do Ministério Público ou da autoridade policial simples.
	
	Inquisitivo no momento do inquérito policial, de modo que não pode o advogado do indiciado ter acesso ao inquérito e aos elementos informativos produzidos, ainda que já documentados, antes de sua conclusão.
	
	Acusatório, primordialmente, razão pela qual não se aplica o sistema de prova tarifada, podendo a infração penal que deixa vestígios ser comprovada por qualquer meio de prova, inclusive, unicamente, a confissão.
	
	Inquisitivo no momento do inquérito policial, admitindo-se que seja decretada a prisão temporária, ainda durante as investigações, pelo prazo inicial de dez dias, em sendo investigada a prática do crime de roubo.
	Respondido em 30/04/2022 00:56:49
	
	Explicação:
Acusatório, primordialmente, de modo que não pode o magistrado decretar prisão preventiva, em nenhuma fase processual, de ofício, sem representação do Ministério Público ou da autoridade policial simples.
O sistema é o acusatório, em que há separação entre o órgão acusador e julgador, e o juiz não tem liberdade para determinar de ofício a produção de provas e não pode decretar a prisão preventiva de ofício durante as investigações, e agora nem mesmo durante o processo, de acordo com a nova lei de nº 13.964/19. Esta também deixa explícita, no CPP, a adoção do sistema acusatório.
 
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(MPE-PR - 2019 - MPE-PR - Promotor Substituto - Adaptada) Sobre o inquérito policial, controle externo da atividade policial e poder investigatório do Ministério Público, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa incorreta:
		
	 
	O membro do "Parquet", com atuação na área de investigação criminal, pode avocar a presidência do inquérito policial, em sede de controle difuso da atividade policial.
	
	O membro do Ministério Público jamais poderá encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
	
	No exercício do controle externo da atividade policial, o membro do ¿Parquet¿, pode requisitar informações, a serem prestadas pela autoridade, acerca de inquérito policial não concluído no prazo legal, bem como requisitar sua imediata remessa ao Ministério Público ou Poder Judiciário, no estado em que se encontre.
	
	O inquérito policial pode ser instaurado de ofício, por requisição do Ministério Público e a requerimento do ofendido em casos de crime de ação penal pública incondicionada.
	
	O membro do Ministério Público pode encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
	Respondido em 30/04/2022 00:57:48
	
	Explicação:
A única autoridade apta a instaurar e presidir o inquérito policial é a autoridade policial, ou seja, o delegado de polícia (CPP, Art. 4º). Promotor não instaura, preside ou avoca inquérito policial. Quando realiza investigação criminal, o MP instaura um ¿procedimento investigatório criminal¿ (PIC), cujas diretrizes são fixadas na Resolução 181/2017 do CNMP. Lembrar: investigação criminal (gênero) não é atividade privativa da autoridade policial, mas o IP (espécie) sim.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(IDIB - 2018 - Prefeitura de Farroupilha - RS - Guarda Civil Municipal - adaptada)
A segurança pública é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através destes órgãos:
I. Somente Polícias Federal, Rodoviária Federal e Civis.
II. Somente Polícias Federal, Rodoviária Federal, Civis e Guardas Municipais.
III. Polícias Federal, Rodoviária Federal, Ferroviária Federal, Civis, Militares, Corpos de Bombeiros militares e polícias penais.
Qual afirmativa corresponde aos itens corretos?
		
	
	Apenas I e III
	 
	Apenas III
	
	Apenas I
	
	Apenas II
	
	nenhuma das alternativas.
	Respondido em 30/04/2022 00:58:44
	
	Explicação:
A alternativa III está correta, de acordo com o Art. 144, CRFB/88, em que aponta os órgãos das Polícias Federal, Rodoviária Federal, Ferroviária Federal, Civis, Militares e Corpos de Bombeiros militares e Polícias Penais Federal, Estaduais e Distrital. Esse último, conformeredação dada pela Emenda Constitucional Nº 104, de 2019.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	São atributos do Poder de Polícia:
		
	 
	discricionariedade, autoexecutoriedade e coercibilidade.
	
	hierarquia, a disciplina e a legalidade.
	
	a imperatividade, a delegabilidade e a imprescritibilidade;
	
	democraticidade, autoexecutoriedade e coercibilidade.
	
	discricionariedade, dependência e coercibilidade
	Respondido em 30/04/2022 00:59:44
	
	Explicação:
Os três atributos são: discricionariedade, autoexecutoriedade e coercibilidade. A discricionariedade, em regra, ocorre quando há liberdade de atuação; A autoexecutoriedade é a possibilidade de utilizar meios diretos de execução independentemente de ordem judicial e coercibilidade que permite o emprego de força, de forma moderada e adequada para cumprir determinado ato.

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