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A3 terapeuta medicamentosa

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A3 terapeuta medicamentosa
Na Unidade 3, um dos tópicos abordados foi a organização do sistema nervoso. Durante os estudos sobre o tema foi possível entender que o sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e sistema nervoso periférico (SNP) e este último se subdivide em sistema nervoso somático (SNS) e sistema nervoso autônomo (SNA).
O SNA compreende as vias simpática e parassimpática que, segundo RANG et al., (2016, p. 366), “estabelecem um vínculo entre o sistema nervoso central e os órgãos periféricos. O SNA conduz todas as informações provenientes do sistema nervoso central para o restante do organismo, exceto para a inervação motora dos músculos esqueléticos”.
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolha o sistema simpático ou parassimpático e descreva quais são seus receptores, tipos e subtipos, quais são os neurotransmissores, suas ações dentro do SNC e dê um exemplo de ação que pode ser desencadeada por esses receptores.
Terapêuca medicamentosa (Avidade 3)
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolha o sistema 
simpático ou parassimpático e descreva quais são seus receptores, tipos e subtipos, 
quais são os neurotransmissores, suas ações dentro do SNC e dê um exemplo de 
ação que pode ser desencadeada por esses receptores.
Resposta: 
Sistema simpático luta ou fuga por agir em casos de emergência ou estresse através 
de seus receptores adrenérgicos: α- e β-adrenérgicos e seus 
subtipos α1, α2, β1, β2 E β3 que através do seus neurotransmissores que libera 
noradrenalina e adre
Terapêuca medicamentosa (Avidade 3)
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolha o sistema 
simpático ou parassimpático e descreva quais são seus receptores, tipos e subtipos, 
quais são os neurotransmissores, suas ações dentro do SNC e dê um exemplo de 
ação que pode ser desencadeada por esses receptores.
Resposta: 
Sistema simpático luta ou fuga por agir em casos de emergência ou estresse através 
de seus receptores adrenérgicos: α- e β-adrenérgicos e seus 
subtipos α1, α2, β1, β2 E β3 que através do seus neurotransmissores que libera 
noradrenalina e adre
Terapêuca medicamentosa (Avidade 3)
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolha o sistema 
simpático ou parassimpático e descreva quais são seus receptores, tipos e subtipos, 
quais são os neurotransmissores, suas ações dentro do SNC e dê um exemplo de 
ação que pode ser desencadeada por esses receptores.
Resposta: 
Sistema simpático luta ou fuga por agir em casos de emergência ou estresse através 
de seus receptores adrenérgicos: α- e β-adrenérgicos e seus 
subtipos α1, α2, β1, β2 E β3 que através do seus neurotransmissores que libera 
noradrenalina e adre
Terapêuca medicamentosa (Avidade 3)
Considerando essas informações e os conteúdos estudados, escolha o sistema 
simpático ou parassimpático e descreva quais são seus receptores, tipos e subtipos, 
quais são os neurotransmissores, suas ações dentro do SNC e dê um exemplo de 
ação que pode ser desencadeada por esses receptores.
Resposta: 
Sistema simpático luta ou fuga por agir em casos de emergência ou estresse através 
de seus receptores adrenérgicos: α- e β-adrenérgicos e seus 
subtipos α1, α2, β1, β2 E β3 que através do seus neurotransmissores que libera 
noradrenalina e adre
O sistema nervoso autônomo está englobado no sistema nervoso periférico (SNP) e se subdivide em vias simpática e parassimpática.
Sistema Parassimpático
Receptores do sistema parassimpático =  receptores muscarínicos e nicotínicos
Tipos e subtipos do sistema parassimpático =  podem ser pós-ganglionares e pré- ganglionares
Ações dentro do SNC = deixa o organismo calmo após viver situações de estresse ou emergência.
· Diminuir a frequência cardíaca, a pressão arterial e a adrenalina
Exemplo de ação desencadeada por esses receptores =
As ações desencadeadas por receptores do sistema parassimpático envolvem:
· o neurotransmissor acetilcolina (Ach) que atua nos receptores nicotínicos e receptores muscarínicos.
Quando a acetilcolina é liberada por meio do processo de exocitose ela se liga a um receptor e desenvolve suas funções;
As funções da acetilcolina é atuar como uma mensageria entre os neurônios.
Introdução
Você sabia que há bilhões de neurônios —e trilhões de sinapses— no seu cérebro incrível? Sem dúvida você pode aprender qualquer coisa, inclusive neurobiologia!). A maior parte de suas sinapses são sinapses químicas, isso significa que a informação é carregada por mensageiros químicos de um neurônio para o outro.
No artigo sobre sinapses, nós discutimos como a transmissão sináptica funciona. Aqui, nós focaremos nos neurotransmissores, o mensageiro químico liberado pelos neurônios nas sinapses para que eles possam "conversar" com as células vizinhas. Nós também veremos as proteínas receptoras que permitem que a célula "escute" a mensagem.
Neurotransmissores convencionais e não convencionais
Existem muitos tipos diferentes de neurotransmissores, e ainda estão sendo descobertos novos! Ao longo dos anos, a ideia do que um neurotransmissor faz exatamente tem mudado e se ampliado. Como a definição se expandiu, alguns neurotransmissores recentemente descobertos podem ser considerados como "não tradicionais" ou "não convencionais" (em relação a definições anteriores).
Nós discutiremos esses neurotransmissores não convencionais no fim do artigo. Por ora, começaremos a discutir os convencionais.
Neurotransmissores convencionais
Os mensageiros químicos que atuam como neurotransmissores convencionais compartilham certas características básicas. Eles são armazenados em vesículas sinápticas, são liberados quando \text{Ca}^{2+}Ca2+start text, C, a, end text, start superscript, 2, plus, end superscript entram no terminal axonal em resposta à um potencial de ação, e atuam ligando-se a receptores de membrana da célula pós-sináptica.
Diagrama de uma sinapse, mostrando os neurotransmissores armazenados nas vesículas sinápticas no interior do axônio terminal. Em resposta a um potencial de ação, as vesículas se fundem com a membrana pré-sináptica em liberam o neurotransmissor na fenda sináptica.
Imagem adaptada de "The synapse," de OpenStax College, Anatomy & Physiology (CC BY 3.0).
Os neurotransmissores convencionais podem ser divididos em dois grupos principais: as pequenas moléculas neurotransmissoras e os neuropeptídeos.
Pequenas moléculas neurotransmissoras
As pequenas moléculas neurotransmissoras são (não surpreendentemente!) vários tipos de pequenas moléculas orgânicas. Elas incluem:
· Os aminoácidos neurotransmissores glutamato, GABA (ácido γ-aminobutírico) e glicina. Todos são aminoácidos, embora o GABA não seja um aminoácido encontrado nas proteínas.
Estruturas da glicina, ácido glutâmico e GABA. Todos são aminoácidos.
· As aminas biogênicas dopamina, norepinefrina, epinefrina, serotonina e histamina que são sintetizadas a partir de aminoácidos precursores. 
[Mais sobre aminas biogênicas]
Estrutura da dopamina
· Os neurotransmissores purinérgicos ATP e adenosina, que são nucleotídeos e nucleosídeos. 
[Mais sobre os neurotransmissores purinérgicos]
Estrutura de adenosina.
· A acetilcolina, que não se encaixa em nenhuma das outras categorias estruturais, mas é um neurotransmissor fundamental nas junções neuromusculares (onde os nervos se conectam com os músculos), bem como em outras sinapses.
Estruturas da acetilcolina.
Neuropeptídeos
Os neuropeptídeos são compostos por três ou mais aminoácidos e são maiores que as pequenas moléculas transmissoras. Existem neuropeptídeos muito diferentes. Eles incluem as endorfinas e encefalinas, que inibem a dor; a substância P, que transporta os sinais da dor; e o neuropeptídeo Y, que estimula a fome e pode prevenir convulsões.
Sequência de aminoácidos da encefalina: N-Tyr-Gly-Gly-Phe-Met-C.
Os efeitos do neurotransmissor dependem do seu receptor
Alguns neurotransmissores são considerados "excitatórios," provocando a deflagração de um potencial de ação no neurônio alvo. Outros são considerados "inibitórios,"dificultando a deflagração de algum potencial de ação no neurônio alvo. Por exemplo:
· O glutamato é o principal transmissor excitatório do sistema nervoso central.
· O GABA é o principal neurotransmissor inibitório do cérebro dos vertebrados adultos.
· A glicina é o principal neurotransmissor inibitório da medula espinhal.
Contudo, "excitatório" e "inibitório" não são realmente dois compartimentos no qual podemos separar os neurotransmissores. Ao invés disso, um mesmo neurotransmissor pode, às vezes, possuir um efeito excitatório ou inibitório, dependendo do contexto.
Como isso pode ocorrer? Ao que parece, não existe somente um tipo de receptor para cada neurotransmissor. Em vez disso, um determinado neurotransmissor pode usualmente se ligar e ativar múltiplos receptores proteicos diferentes. Se o efeito de um certo neurotransmissor será excitatório ou inibitório em determinada sinapse, dependerá de quais de seu(s) receptor(es) estão presentes na célula (alvo) pós-sináptica.
Exemplo: Acetilcolina
Vamos tornar isso mais claro através de um exemplo. O neurotransmissor acetilcolina é excitatório na junção neuromuscular, no músculo esquelético, fazendo com que o músculo contraia. Em contraste, ela é inibitória no coração, onde reduz os batimentos cardíacos. Estes efeitos opostos são possíveis porque dois tipos diferentes de receptores proteicos de acetilcolina são encontrados nas duas localidades.
Especificidade do tipo celular em resposta à acetilcolina.
Painel esquerdo: célula muscular esquelética. A molécula de acetilcolina se liga um canal iônico controlado por ligante, fazendo-o abrir e permitindo a entrada na célula de íons carregados positivamente. Este evento promove a contração muscular.
Painel direito: célula muscular cardíaca. A molécula de acetilcolina se liga ao receptor acoplado a proteína G, disparando uma resposta sequencial que leva à inibição da contração muscular.
· Os receptores de acetilcolina nas células musculares esqueléticas são chamados receptores nicotínicos de acetilcolina. Eles são canais iônicos que se abrem em resposta à ligação de acetilcolina, causando despolarização na célula alvo. 
[Mais informações]
· Os receptores de acetilcolina nas células musculares cardíacas são chamados receptores muscarínicos de acetilcolina. Eles não são canais iônicos, mas acionam vias de sinalização que inibem o disparo de potenciais de ação.
[Como esses receptores recebem seus nomes?]
Tipos de receptores de neurotransmissores
Como o exemplo acima sugere, podemos dividir os receptores proteicos que são ativados por neurotransmissores em duas grandes classes:
· Canais iônicos ativados por ligante: Esses receptores são canais iônicos proteicos transmembranares que se abrem diretamente em resposta a ligação do ligante.
· Receptores Metabotrópicos: Esses receptores não são canais iônicos. A ligação do neurotransmissor ativa uma via de sinalização, que pode indiretamente abrir ou fechar canais (ou possuem algum outro efeito).
Canais iônicos ativados por ligantes
Os receptores de neurotransmissores de primeira classe são canais iônicos ativados por ligantes, também conhecidos por receptores ionotrópicos. Eles passam por uma mudança na forma quando o neurotransmissor se liga, causando a abertura do canal. Isso pode ser um efeito excitatório ou inibitório, dependendo dos íons que possam passar pelos canais e suas concentrações dentro e fora da célula.
Canais iônicos ativados por ligantes são grandes complexos de proteínas. Eles possuem certas regiões que são sítios de ligação para os neurotransmissores, assim como segmentos na membrana para compor o canal.
Diagrama de um canal ativado por ligante. Quando o neurotransmissor liga-se ao canal, ele se abre e os cátions atravessam no sentido do menor gradiente de concentração e adentram a célula, causando a despolarização.
Canais ativados por ligantes tipicamente produzem respostas fisiológicas muito rápidas. A corrente começa a fluir (íons começam a atravessar a membrana) em dez micro-segundos após a ligação do neurotransmissor e a corrente para assim que o neurotransmissor não está mais ligado ao receptor. Na maioria dos casos, os neurotransmissores são removidos das sinapses muito rapidamente, graças às enzimas que quebram a ligação ou células vizinhas que os tomam.
[Exemplos de canais iônicos ativados por ligação]
Receptores metabotrópicos
A ativação de receptores de neurotransmissores de segunda classe só afeta a abertura e fechamento do canal iônico indiretamente. Nesse caso, a proteína que se liga ao neurotransmissor - o receptor de neurotransmissor - não é um canal iônico. Sinalização por meio desses receptores metabotrópicos depende da ativação de diversas moléculas dentro da célula e frequentemente envolve uma via de segundos mensageiros. Por envolver mais passos, a sinalização por receptores metabotrópicos é muito mais lenta que aquela feita por canais iônicos ativados por ligantes.
Diagrama de um via que o receptor metabotrópico pode agir. O ligante liga ao seu receptor, o qual inicia uma cascata de sinalização dentro da célula. A cascata de sinalização causa a abertura do canal iônico, permitindo que cátions atravessem em direção ao gradiente de concentração e adentre a célula, resultando na despolarização.
Alguns receptores metabotrópicos têm efeitos excitatórios quando eles são ativados (tornar a célula mais provável a disparar um potencial de ação), enquanto outros têm efeitos inibitórios. Muitas vezes, estes efeitos ocorrem porque o receptor metabotrópico dispara uma via de sinalização que abre ou fecha um canal iõnico. De maneira alternativa, um neurotransmissor que se liga a um receptor metabotrópico pode mudar como a célula responde a um segundo neurotransmissor que atua através de um canal ativado por ligante. A sinalização através de receptores metabotrópicos também pode ter efeitos sobre a célula pós-sináptica que, sobretudo, não envolvem canais iônicos.
[Exemplos de receptores metabotrópicos]
Neurotransmissores convencionais e seus tipos de receptores
	Neurotransmissor
	Canal receptor de íons ativados por ligantes?
	Receptor Metabotrópico?
	Aminoácidos
	
	
	GABA
	Sim (inibitório)
	Sim
	Glutamato
	Sim (excitatório)
	Sim
	Glicina
	Sim (inibitório)
	
	Aminas Biogênicas
	
	
	Dopamina
	
	Sim
	Norepinefrina
	
	Sim
	Epinefrina
	
	Sim
	Serotonina
	Sim (excitatório) Sim
	
	Histamina
	
	Sim
	Purinérgicos
	
	
	Adenosina
	
	Sim
	ATP
	Sim (excitatório)
	Sim
	Acetilcolina
	Sim (excitatório)
	Sim
	Neuropeptídeos (muitos)
	
	Sim
Essa tabela não é uma lista abrangente, mas cobre alguns dos neurotransmissores convencionais mais conhecidos.
Neurotransmissores não convencionais
Todos os neurotransmissores que discutimos até agora podem ser considerados neurotransmissores "convencionais". Recentemente, várias classes de neurotransmissores que foram identificadas não seguem todas as regras usuais. Estes são considerados neurotransmissores "não convencionais" ou "não tradicionais".
Duas classes de transmissores não convencionais são os endocanabinoides e os neurotransmissores gasosos (gases solúveis, como óxido nítrico, \text{NO}NOstart text, N, O, end text, e monóxido de carbono, \text{CO}COstart text, C, O, end text). Estas moléculas são não convencionais, pois não são armazenadas em vesículas sinápticas e talvez possam transmitir mensagens do neurônio pós-sináptico para o neurônio pré-sináptico. Além disso, ao invés de interagir com receptores da membrana plasmática de suas células-alvo, os neurotransmissores gasosos podem atravessar a membrana celular e agir diretamente nas moléculas dentro da célula.
Outros transmissores não convencionais serão provavelmente descobertos à medida que aprendemos mais sobre como os neurônios funcionam. Com a descoberta desses novos mensageiros químicos, talvez tenhamos que mudar ainda mais nossa concepção do que significa ser um neurotransmissor.
sistema nervoso simpático
O sistema nervoso simpático é um dos componentes do sistema nervoso autónomo, o qual é responsável pelo controlo involuntáriode vários órgãos internos.
O sistema nervoso simpático atua de modo oposto ao parassimpático, preparando o organismo para reagir em situações de medo, stress e excitação, adequando o funcionamento de diversos sistemas internos para um elevado estado de prontidão.
O sistema nervoso é, juntamente com o sistema endócrino, o agente regulador de toda a atividade do organismo. No entanto, não atua através de mensageiros químicos libertados para o sangue como o sistema de glândulas endócrinas, que se baseia na secreção de hormonas. O seu mecanismo de atuação é muito mais rápido, em virtude de ser baseado na transmissão de impulsos elétricos (impulsos nervosos), através de células especializadas no processo de condução nervosa - os neurónios.
O sistema nervoso divide-se em dois grandes grupos genéricos, o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico. Neste último sistema, estão situados os nervos que saem do sistema nervoso central em direção a diversas zonas do organismo, afim de conduzir aos órgãos efectores as respostas definidas por este, bem como de recolher informação, e o sistema nervoso autónomo, o qual controla a atividade involuntária e inconsciente da maior parte dos órgãos e glândulas do organismo, assegurando o seu funcionamento automático, independentemente da vontade do sujeito.
Por sua vez, o sistema nervoso autónomo pode ser dividido em dois subsistemas, que desencadeiam ações antagónicas, regulando assim de um modo totalmente efetivo as funções orgânicas, consoante seja necessário o seu estímulo ou depressão: o sistema nervoso simpático e o sistema nervoso parassimpático.
O sistema nervoso simpático é, basicamente, um sistema de excitação, que ajusta o organismo para suportar situações de perigo, esforço intenso, stress físico e psíquico. Ele atua ao nível dos diferentes aparelhos do organismo, desencadeando alterações diversas.
São exemplos da sua ação a dilatação pupilar, o aumento do diâmetro da traqueia e dos brônquios (aumentando a capacidade de débito respiratório), taquicardia (aumento da frequência cardíaca, que acelera a circulação do sangue e o consequente aporte de nutrientes às células, incrementando a produção de energia), estimulação da produção de adrenalina e noradrenalina nas glândulas suprarrenais, intensificação da libertação da glicose armazenada no fígado, diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, vasoconstrição da pele e eriçamento dos pelos e cabelos.
A3 – texto 
O sistema nervoso Autônomo é formado pelo Sistema Nervoso parassimpático e simpático que ambos são muito importante para o desenvolvimento humano no qual sem eles não teríamos saído das cavernas porem ambos os sistemas trabalham que forma distintas uma da outra, o sistema nervoso simpático o qual é responsável pelo controle involuntário de vários órgãos internos normalmente ele controla o fluxo de sangue para todos tecidos, porem sob estresse atua preparando o organismo para reagir em situações de medo e excitação, adequando o funcionamento de diversos órgãos internos, em resposta a sinais de alerta provenientes do SNC, a medula da glândula suprarrenal libera grandes quantidades de adrenalina para ser distribuída por todo o corpo, como parte da resposta de o sistema no qual está sempre preparado para luta ou fuga os neurônios eferentes têm receptores nas terminações periféricas e levam comandos rápidos do SNC para músculos e glândulas do corpo geralmente é quando temos reflexos rápidos e respostas rápidas para fuga ou luta, é daí que conseguimos nos defender rapidamente ou correr muito rápido pois tem muita adrenalina na sua corrente sanguínea para que nós possamos nos defender e garantir a sobrevivência da espécie.

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