Buscar

Vitamina A: Funções e História

Prévia do material em texto

PALESTRANTES:
José Mateus
Lívia Maria
Macson Lucas
Simone Bittencourt
Thiago Marques
Tiana Barbosa
Vanessa Maia 
 
2º Ano C Medicina Prof. Lic. Liliana Zarate Sosa
CIUDAD DEL ESTE, 
Novembro 2016
1
MACSON LUCAS: 
 INTRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E HISTÓRIA. 
2
Também denominada retinol.
Micronutriente, lipossolúvel.
Ácido retinóico (sua forma ativa). 
 Ocorre sob duas formas principais na natureza: o retinol, o qual se encontra apenas em fontes animais e certos carotenoides (provitamina) as que se encontram apenas em fontes vegetais. O carotenoide mais abundante é o β-caroteno. 
Principais formas: all-trans retinoic acid (ATRA, o mais importante) 
9-cis retinoic acid (9-cis RA).
Os CAROTENOIDES são os compostos que dão a vários frutos e vegetais a sua cor amarelo ou laranja
Vitamina A - Introdução
A
Introdução-
 Macson Lucas
3
Vitamina A - Introdução
A
Introdução-
 Macson Lucas
Essa vitamina possui diversas funções, no entanto, a principal está relacionada com a visão. 
Participa do desenvolvimento dos ossos.
Possui ação protetora na pele e mucosa.
Função essencial na capacidade funcional dos órgãos do trato reprodutivo.
Fortalecimento do sistema imunitário.
Contribui para o desenvolvimento normal dos dentes, para a conservação do esmalte dentário e para a manutenção do bom estado do cabelo.
4
Vitamina A – Histórico 
A
Introdução-
 Macson Lucas
Assim como a letra “A” para o alfabeto representa a primeira letra, a vitamina A recebeu essa denominação por ter sido a primeira substância a integrar a categoria de fator essencial do organismo. 
A descoberta da Vitamina A e sua aplicação na nutrição humana é relatada desde a época dos antigos egípcios, há cerca de 3.500 anos, que aplicavam extrato de fígado de boi nos olhos de indivíduos que apresentavam cegueira noturna. 
5
Vitamina A – Histórico 
A
Introdução-
 Macson Lucas
A vitamina A foi a primeira vitamina lipossolúvel a ser reconhecida. Isso ocorreu em 1913, quando dois grupos de investigadores – McCollum e Davis, da Universidade de Wisconsin, e Osborne e Mendel, em Yale – demostraram, que os ratos não crescem normalmente consumindo dietas deficientes em gorduras naturais. 
Elmer McCollum
 Margarite Davis 
6
Vitamina A – Histórico 
A
Introdução-
 Macson Lucas
	Aproximadamente na época em que se cessava o crescimento, os olhos tornavam-se inflamados e aparentemente infectados. Esta característica enfermidade ocular conhecida como xeroftalmia, foi aliviada, em poucos dias, através da adição, à dieta, de um pouco de gordura de manteiga ou óleo de fígado de bacalhau, que contém um fator protetor ou curativo conhecido como vitamina A. 
7
VANESSA MAIA: 
 FISIOLOGIA
8
Vitamina A – Fisiologia
A
Fisiologia-
 Vanessa Maia 
	A vitamina A é o precursor do retinal, que é necessário para a síntese de rodopsina na retina do olho. O fígado desempenha um papel importante na captação, no armazenamento e mantem as concentrações circulantes adequadas de vitamina A.
9
Vitamina A – Fisiologia
A
Fisiologia-
 Vanessa Maia 
	Então a vitamina a se libera para a circulação em forma de retinol unido a proteína fixadora de retinol(RBP)..
	Quando a concentração sanguínea de vitamina A diminui, o fígado mobiliza seus depósitos na células estreladas hepáticas ( células de ITO). 
10
Vitamina A – Fisiologia
A
Fisiologia-
 Vanessa Maia 
	
	O fígado também sintetiza a RBP e sua síntese está regulada pela concentração plasmática de vitamina A. A deficiência dessa vitamina se associa com a cegueira noturna e múltiplos transtornos na pele.
11
Vitamina A – Fisiologia
A
Fisiologia-
 Vanessa Maia 
	
	A vitamina A também se requer para o crescimento de quase todas as células do organismo, porém sobre tudo para o crescimento e proliferação normais das células epiteliais. 
	A lesão epitelial da carência de vitamina A, propicia muitas infecções, por exemplo das conjuntivas oculares, o epitélio urinário e o epitélio respiratório
12
Vitamina A – Fisiologia
A
Fisiologia-
 Vanessa Maia 
13
Vitamina A – Fisiologia
A
Fisiologia-
 Vanessa Maia 
	
	Esta vitamina esta presente nos alimentos vegetais, porem muitos vegetais contem pro-vitaminas que formam a vitamina A.
	Estes são os pigmentos carotenoides amarelo e vermelho que dada a sua estrutura química análoga a vitamina A, se transforma dentro do fígado nesta vitamina.
14
Vitamina A – Fisiologia
A
Fisiologia-
 Vanessa Maia 
	
	Se diz que a vitamina A é uma vitamina anti-infecciosa.
 
15
TIAGO MARQUES: 
 NOMENCLATURA E FUNÇÃO.
16
Vitamina A – NOMENCLATURA 
A
Nomenclatura-
 Tiago Marques
17
Vitamina A – NOMENCLATURA 
A
Nomenclatura-
 Tiago Marques
18
Vitamina A – NOMENCLATURA 
A
Nomenclatura-
 Tiago Marques
19
Vitamina A – NOMENCLATURA 
A
Nomenclatura-
 Tiago Marques
Betacaroteno
20
Vitamina A – FUNÇÃO 
A
Função-
 Tiago Marques
Ciclo visual
Manutenção do epitelial tecidual
Manutenção do crescimento ósseo
Reprodução
Contribuição no sistema imunológico
Funções:
21
JOSÉ MATEUS: 
 METABOLISMO.
22
Vitamina A - METABOLISMO
A
Metabolismo-
José Mateus 
Todo mundo alguma vez já ouviu falar em metabolismo. Uma frase muito comum, principalmente entre aqueles que estão ganhando peso, é: “Meu metabolismo está lento”. Mas, afinal, o que é metabolismo?
Metabolismo designa toda reação bioquímica que acontece no interior de uma célula e do nosso corpo. Essas reações podem estar relacionadas com a síntese de compostos orgânicos ou sua quebra para fabricar ATP e são todas coordenadas por enzimas.
23
Vitamina A - METABOLISMO
A
Metabolismo- 
José Mateus 
No alimento o Retinol esta sempre ligado a um ácido graxo (ácido palmítico) do alimento, formando uma substância conhecida como Palmitato de Retinol. 
ÁCIDO GRAXO
Palmitato de Retinol
Absorvido e transformado em retinol
ENTERÓCITO: RE-ESTERIFICADOE
INCORPORADO AO
QUILOMICROM
O Retinol é a forma de transporte e armazenamento no organismo
24
Vitamina A - METABOLISMO
A
Metabolismo- 
José Mateus 
CIRCULAÇÃO ÊNTERO-HEPÁTICA (Fígado capta o retinol )
ARMAZENADA NAS CÉLULAS ESTELARES HEPÁTICAS.
RBP
RBP
25
Vitamina A - METABOLISMO
A
Metabolismo- 
José Mateus 
Uma vez absorvido o Carotenóide se liga ao Quilomicron e é transportado até o fígado pela circulação êntero-hepática, lá o carotenoide é convertido em Retinol (pela enzima 15,15 desidrogenase) , em indivíduos veganos por exemplo acontecerá uma alta taxa de conversão de carotenoides em Retinol, pois a reserva de Retinol está baixa, quando a reserva de Retinol está alta a taxa de conversão é baixa. O Carotenóide é uma vitamina que possui uma baixa disponibilidade (↓ 9-22%). Patologias que afetem o metabolismo de lipídeos podem afetar a absorção de Vitamina A.
26
SIMONE BITTENCOURT: 
 ABSORÇÃO E SECREÇÃO.
27
Vitamina A – Absorção e Secreção 
A
Absorção e Secreção- 
Simone Bittencourt
	A vitamina A (retinol) é solúvel em solutos apolares (lipídios). Ela pode ser encontrada em alimentos de origem animal (fígado de boi, o óleo de fígado de peixes, o leite integral e derivados, os ovos e as aves).
	Os compostos carotenóides são os mais ingeridos pelos seres humanos, alguns deles possuem a capacidade de originar moléculas de retinol, porém não são denominados vitamina A. Nos seres humanos, a conversão é ineficiente, sendo que a atividade de vitamina A do beta-caroteno é somente um sexto do retinol. Os carotenóides estão presentes em vegetais alaranjados e amarelados.
28
Vitamina A – Absorção e Secreção 
A
Absorção e Secreção- 
Simone Bittencourt
ABSORÇÃO 
	Na Química é um fenômeno ou processo físico ou químico em que átomos, moléculas ou íons introduzem-se em alguma outra fase, normalmente mais massiva e fixam-se. 
	O processo pode se dar pela fixação de um gáspor um sólido ou um líquido, ou fixação de um líquido por um sólido.
	A substância Absorvida se infiltra na substância que absorve. 
29
Vitamina A – Absorção e Secreção 
A
Absorção e Secreção- 
Simone Bittencourt
A ABSORÇÃO DA VITAMINA A 
	O retinol é liberado das proteínas no estômago. O produto dessa ação são os ésteres de retinil que, no intestino delgado, são hidrolizados de novo a forma de retinol, que é absorvido mais eficientemente do que os ésteres. 
	Por seu turno, os carotenóides são clivados dentro das células da mucosa intestinal em moléculas de retinaldeído, que posteriormente são reduzidos a retinol.
30
Vitamina A – Absorção e Secreção 
A
Absorção e Secreção- 
Simone Bittencourt
A ABSORÇÃO DA VITAMINA A 
	Após a absorção do retinol ocorre a conjugação do mesmo ao ácido glicurônico, seguida da entrada na circulação êntero-hepática onde resultam dois produtos, a esterificação do retinol originando ésteres de retinil ou a oxidação do retinol originando o ácido retinóico.
 	Tanto os ésteres de retinil quanto o ácido retinóico serão transportados no plasma.
31
Vitamina A – Absorção e Secreção 
A
Absorção e Secreção- 
Simone Bittencourt
ARMAZENAMENTO DA VITAMINA A 
	A vitamina A é armazenada na forma de ésteres de retinil, no fígado onde é ligada à proteína ligadora de retinol (RBP). Ela é facilmente transportada no organismo humano em àcido retinóico (sua forma ativa).
	O estoque de vitamina A irá regular os efeitos da variabilidade nas taxas de ingestão da vitamina, particularmente contra os riscos de deficiência durante os períodos de baixa ingestão da vitamina A.
32
Palmitato de Vitamina A
Ácido Palmítico
Retinal
Processos da vitamina A
Retinol
Plasma
80% do retinol
RBP
Retinol
Plasma
Retinol
Transtiretina
Opsina Retinol
Rodopsina
Vitamina A – Absorção e Secreção 
A
Absorção e Secreção- 
Simone Bittencourt
SECREÇÃO
	É quando as células descarregam as substâncias que produziram para o meio externo. Serve para alcançar produtos celulares com importância funcional para fora das células secretoras.
35
Vitamina A – Absorção e Secreção 
A
Absorção e Secreção- 
Simone Bittencourt
SECREÇÃO DE VITAMINA A
36
Vitamina A – Absorção e Secreção 
A
Absorção e Secreção- 
Simone Bittencourt
EXCREÇÃO DE VITAMINA A
	A excreção de produtos identificados até o momento inclui o ácido retinóico livre e glucoronatado, ambos como ácido oxorretinóico. 
	O retinol não é fixado na urina e sob forma inalterada é excretado somente em casos de nefrite crônica. 
	Quando altas doses de vitamina A são administradas é que certa proporção sofre excreção sob forma inalterada nas fezes.
37
Vitamina A – Absorção e Secreção 
A
Absorção e Secreção- 
Simone Bittencourt
EXCREÇÃO DA VITAMINA A 
38
TIANA BARBOSA: 
 DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES.
39
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
DEFICIÊNCIA
	A deficiência dessa vitamina é dada principalmente pela desnutrição.
	Como é uma vitamina lipossolúvel,pode ocorrer déficit por baixa ingestão de gorduras,assim como por síndromes disabsortivas ocasionadas por doenças hepáticas,pancreáticas,vias biliares e intestinais. 
40
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
OS PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS DESSA DEFICIÊNCIA SÃO: 
cegueira noturna
Xeroftalmia 
41
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
Queratinização de células epiteliais
Alterações no crescimento e diminuição da atividade das células que atuam na imunidade
Ressecamento e infecção na pele e nas mucosas
42
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
Nictalopia-cegueira noturna, incapacidade de ver bem quando há falta de luz 
Xeroftalmia- endurecimento da corne, tornando-a semi-opaca e prejudicando a visão. E quando não tratada pode levar a perda total da visão.
Estima-se que, a cada ano, mais de 250.000 crianças no mundo desenvolvam cegueira irreversível em virtude da ingestão inadequada de vitamina A. 
ESSA HIPOVITAMINOSE PODE CAUSAR:
43
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
	No jejum a vitamina A e os carotenoides circulantes no plasma são reduzidos somente quando a reserva hepática está quase depletada. A depleção do estoque hepático é de 0,5% ao dia .
	A deficiência de vitamina A (DVA) influencia o metabolismo do ferro como a diminuição da incorporação desse oligoelemento nas hemácias e redução na mobilização de seus depósitos hepáticos ,além de dificultar a diferenciação das hemácias, podendo assim ser associada essa deficiência com anemia carência ferropriva. Assim em outros oligoelementos como zinco por exemplo. 
44
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
	O excesso de vitamina A pode ser tóxico, quer seja tomada numa única dose ou durante um longo período.
	Os sintomas podem ser:
Fraqueza
Cansaço
Sonolência
 irritabilidade
toxidade Excesso de vitamina A 
45
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
Dor de cabeça
Náusea
Icterícia
falta de apetite
Anorexia
Visão turva
Cefaleia
Dor muscular e abdominal
Pele seca,áspera e descamativa
Fissura nos lábios
Dores ósseas e articulares 
 e até mesmo osteoporose.
46
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
O consumo excessivo também pode causar amarelamento das extremidades
47
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
	A intoxicação pela vitamina A pode desenvolver-se nas crianças pequenas em poucas semanas. Os primeiros sintomas da intoxicação crónica são: pouco cabelo e áspero, queda parcial das sobrancelhas, lábios gretados e pele seca e rugosa. Cefaleias intensas, hipertensão craniana e fraqueza generalizada são manifestações tardias.
 	As protuberâncias ósseas e as dores articulares são frequentes, especialmente nas crianças. 
	O fígado e o baço podem aumentar de tamanho
48
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
	O diagnóstico de intoxicação pela vitamina A baseia-se nos sintomas e numa concentração anormalmente elevada de vitamina A no sangue. Os sintomas desaparecem quatro semanas após a interrupção da ingestão do suplemento de vitamina A.
	Os betacarotenos, que se encontram em vegetais como as cenouras, transformam-se lentamente em vitamina A no corpo e podem ser consumidos em grandes quantidades sem que se produza intoxicação. O único efeito secundário observado é o aparecimento de um tom ocre nas palmas das mãos e plantas dos pés.
49
Vitamina A - DEFICIÊNCIAS E TOXIDADES
A
Deficiências e Toxidades- 
Tiana Barbosa
	A toxicidade aguda ocorre em doses até 25.000 UI/kg de peso corpóreo 
	Toxicidade crônica ocorre com ingestão de até 4.000 UI/kg de peso corpóreo,diariamente por 6 a 15 meses.
	Toxidade hepática pode ocorrer em doses tão baixas como 15.000 UI/dia ate 1,4 milhão de UI/dia. 
	Em pessoas com insuficiência renal,4.000 UI podem causar substancial dano
50
LÍVIA MARIA: 
VALORES LABORATORIAIS, BENEFÍCIOS, FONTES DE ALIMENTOS E CONCLUSÃO.
51
Vitamina A - VALORES LABORATORIAIS
A
Valores Laboratoriais- 
Lívia Maria 
O nível de vitamina A no plasma humano varia de 0,35 a 0,75 mg/l
52
Vitamina A - Quantidade recomendada de vitamina A
A
Valores Laboratoriais- 
Lívia Maria 
		Idade	Homens: mcg/dia (UI/dia)	Mulheres: mcg/dia (UI/dia)
	Recém-nascidos	0-6 meses	400 (1333 UI)	400 (1333 UI)
	Bebês	7-12 meses	500 (1667 UI)	500 (1667 UI)
	Crianças	1-3 anos	300 (1000 UI)	300 (1000 UI)
	Crianças	4-8 anos	400 (1333 UI)	400 (1333 UI)
	Crianças	9-13 anos	600 (2000 UI)	600 (2000 UI)
	Adolescentes	14-18 anos	900 (3000 UI)	700 (2333 UI)
	Adultos	maior de 19 anos	900 (3000 UI)	700 (2333 UI)
	Grávidasmenor de 18 anos	-	750 (2500 UI)
	Grávidas	maior de 19 anos	-	770 (2567 UI)
	Mãe lactantes	menor de 18 anos	-	1200 (4000 UI)
	Mãe lactantes	maior de 19 anos	-	1300 (4333 UI)
53
Vitamina A - Benefícios comprovados da vitamina A
A
Benefícios- 
Lívia Maria 
BOM PARA OS OLHOS 
 	A vitamina A é importante para a visão porque protege a córnea, parte do olho que transmite e concentra a luz que entra no olho.
54
Vitamina A - Benefícios comprovados da vitamina A
A
Benefícios- 
Lívia Maria 
IMPORTANTE PARA A PELE
 	Manter a integridade e função das células da pele e das mucosas. Além disso, o nutriente age na reparação do epitélio da pele. Alguns estudos tentaram comprovar se a vitamina A ajuda a prevenir ou tratar o câncer de pele, porém nada ainda foi comprovado.
55
Vitamina A - Benefícios comprovados da vitamina A
A
Benefícios- 
Lívia Maria 
CONTRIBUI PARA O CRESCIMENTO
 	A vitamina A contribui para o crescimento de diferentes maneiras. Ela é essencial para a proliferação e divisão celular e também regula a expressão do gene para a formação do hormônio de crescimento, o GH.
56
Vitamina A - Benefícios comprovados da vitamina A
A
Benefícios- 
Lívia Maria 
AÇÃO ANTIOXIDANTE
 	 A vitamina A tem um efeito antioxidante. Assim ela evita a ação dos radicais livres que teriam efeito nocivo para as células e são tidos como causadores de arteriosclerose, catarata, tumores, doenças de pele, entre outros.
57
Vitamina A - Benefícios comprovados da vitamina A
A
Valores Laboratoriais- 
Lívia Maria 
EVITA INFECÇÕES
 	 É importante destacar que as células da pele e das mucosas, que revestem as vias respiratórias, do aparelho digestivo e do trato urinário, atuam como uma barreira e são a primeira linha de defesa do corpo contra infecções. Desta forma, a vitamina A é importante porque mantém as funções e a integridade dessas células
58
Vitamina A - Benefícios comprovados da vitamina A
A
Benefícios- 
Lívia Maria 
 	 De acordo com um estudo realizado pela American Society for Microbiology a suplementação de crianças pré-escolares com vitamina A aumenta a imunidade e assim diminui o risco de morte por doenças como diarreia, malária e HIV.
59
Vitamina A - Benefícios comprovados da vitamina A
A
Benefícios- 
Lívia Maria 
		
			Previne o câncer: Por ter ação antioxidante e contribuir para a correta proliferação e diferenciação celular algumas pesquisas sugerem que a vitamina A é capaz de mudar células cancerígenas e prevenir que células normais se tornem cancerígenas.
 
	
60
Vitamina A - Benefícios comprovados da vitamina A
A
Valores Laboratoriais- 
Lívia Maria 
61
Vitamina A - Fontes de vitamina A
A
Fontes de Vitaminas- 
Lívia Maria 
62
Vitamina A - Fontes de vitamina A
A
Fontes de Vitaminas- 
Lívia Maria 
63
Vitamina A - Conclusão
A
Conclusão- 
Lívia Maria 
	A deficiência de vitamina A no organismo tem diversas consequências como cegueira noturna, xeroftalmia e varias outras doenças, porém o excesso dessa vitamina causa vários problemas à saúde, caracterizando uma síndrome tóxica denominada hipervitaminose A, fica então ressaltada a importância de um balanceamento adequado de tal vitamina em nossa alimentação. 
	A Vitamina A na forma de retinol é encontrada em alimentos de origem animal como vísceras, especialmente o fígado, gemas de ovos e leite integral e seus derivados, manteiga e queijo.
	Os carotenóides são clivados dentro das células da mucosa intestinal em moléculas de retinaldeído, encontrados em vegetais amarelados, que posteriormente são reduzidos a retinol.
64
Vitamina A – Referências Bibliográficas
A
Referências Bibliográficas 
 
http://www.scielo.org.ve/scielo.php?pid=S0004-06222003000400004&script=sci_arttext Acessado em 28/10/2016.
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/vitaminas/vitaminas_frame.html Acessado em 01/11/2016.
http://blog.naturalemcasa.com/alimentos-funcionais/os-5-beneficios-da-vitamina-a/ Acessado 01/11/2016.
 GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2006.
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas em correlação com a biologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
CHAMPE, Pamela C., HARVEY, Richard A. Bioquímica Ilustrada; trad. Ane Rose Bolner.
2ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
LINNEA A., M.P.H; MARJORIE V.D.,M.S. Nutrição; 17ªed. São Paulo: Guanabara, 1998.
MURRAY, Robert K., GRANNER, Daryl K., MAYES, Peter A., RODWELL, Vitor W.
HARPER: Bioquímica Ilustrada. 26.ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2006.
LEHNENGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 1995
65
 
 
APOIO:
 
 
TRAILER NA PRAÇA DA BíBLIA.
AV. BRASIL, 283
ALMIRANTE BARROSO, 2045
Convidados:
Dra.: Andrea Ruffinelli
Dra.: Marlene Espinola
Dr.: Francisco Ruiz Diaz
AGRADECIMENTOS 
Todos os alunos do
2º Ano C Medicina 
  Prof. Lic. Liliana Zarate Sosa
Vitamina A – Agradecimentos
67
image1.jpeg
image2.jpeg
image3.png
image4.png
image5.jpeg
image6.jpeg
image7.png
image8.jpeg
image9.jpeg
image10.gif
image11.png
image12.png
image13.jpeg
image14.jpeg
image15.jpeg
image16.jpg
image17.jpeg
image18.png
image19.jpeg
image20.jpeg
image21.png
image22.png
image23.jpeg
image24.png
image25.jpeg
image26.jpeg
image27.png
image28.jpeg
image29.jpeg
image30.png
image31.png
image32.jpeg
image33.jpeg
image34.jpeg
image35.jpeg
image36.png
image37.png
image38.png
image46.png
image39.jpeg
image40.png
image41.jpeg
image42.jpeg
image43.png
image44.png
image45.png
image47.png
image48.png
image49.gif
image50.png
image51.gif
image52.png
image53.png
image54.png
image55.jpg
image56.jpg
image57.jpeg
image58.png
image59.jpeg
image60.png
image61.jpeg
image62.jpeg
image63.jpeg
image64.png
image65.gif
image66.jpeg
image67.png
image68.png
image69.jpeg
image70.gif
image71.jpg
image72.jpg
image73.jpg
image74.jpg
image75.png
image76.gif

Mais conteúdos dessa disciplina