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Centro Universitário São Lucas (Afya Educacional) - Campus Areal, PVH Curso/matéria/período: Medicina / 3° período / Sistemas Orgânicos Integrados III Acadêmico(a): Izabelly Julia Rocha Silva Data: 10 de maio de 2022 TIPOS DE DOADORES DE MEDULA ÓSSEA DESENVOLVIMENTO A medula óssea é um tecido fluído que compõe a parte interna dos ossos que contém as células tronco-hematopoiéticas responsáveis por produzir os componentes sanguíneos como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Quando essa produção está prejudicada de alguma forma, pode ser indicado um transplante de medula óssea, na qual ocorre a substituição de células doentes por células saudáveis a partir de material de doador humano vivo ou sangue do cordão umbilical, ideais para tratamentos como leucemia e linfoma. Após altas doses de quimioterapia ou radioterapias seguidas, pode-se realizar o transplante de medula óssea autólogo ou alogênico. O transplante autólogo é realizado em doenças que não afetam a qualidade da medula, nele, células precursoras da medula óssea do próprio indivíduo são colhidas e preservadas para serem utilizados no final do tratamento quimioterápico. Já no transplante alogênico as células precursoras da medula óssea utilizadas são derivadas de outro indivíduo, um doador compatível. A primeira seleção de doadores são familiares próximos como pais, irmãos e filhos. Mas, se não for compatível, um doador não aparentado compatível é procurado na base de doadores. REFERÊNCIAS CASTRO JR, Cláudio Galvão de; GREGIANIN, Lauro José; BRUNETTO, Algemir Lunardi. Transplante de medula óssea e transplante de sangue de cordão umbilical em pediatria. Jornal de Pediatria, v. 77, n. 5, p. 345-360, 2001. MASSUMOTO, Celso; MIZUKAMI, Sally. Transplante autólogo de medula óssea e imunoterapia pós-transplante. Medicina (Ribeirão Preto), v. 33, n. 4, p. 405-414, 2000. MASTROPIETRO, Ana Paula; DOS SANTOS, Manoel Antônio; DE OLIVEIRA, Érika Arantes. Sobreviventes do transplante de medula óssea: construção do cotidiano. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 17, n. 2, p. 64-71, 2006.
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