Buscar

Fichamento GUARDA COMPARTILHADA EM TEMPOS DE PANDEMIA

Prévia do material em texto

CURSO DE DIREITO 
Disciplina: Metodologia científica e Produção Discursiva: Oralidade e Escrita 
Professores: Guilherme Cabral e Elizabete Aparecida
Alunos: Lucas Campos. 
Referências bibliográficas: SILVA, Eliane Figueredo1, PASSADOR, Giseli2. Guarda Compartilhada em Tempos de Pandemia. Guarulhos-SP: Revista Acadêmica Faculdade Progresso,2021. V.7,N.2,2021, P.1-14. Disponível em: https://www.revista.progressoead.com.br/index.php/academico/article/view/252 . Acesso: 25/040/2022 
 RESUMO
 Objetivo de pesquisa o presente artigo científico tem por finalidade discutir e apresentar as atualizações sobre guarda compartilhada e alimentos durante a pandemia, analisando as questões momentâneas como os efeitos na sociedade brasileira, em especial na família, e as mudanças referentes ao livre arbítrio nas decisões coletivas e individuais em meio a pandemia de Covid-19. Objetivo Geral é Reforçar que a guarda compartilhada deve continuar servindo para garantir a igualdade na educação, criação e proteção dos filhos e que não deve ser prejudicada e sim adaptada em situações de pandemia, pois a continuação da rotina do convívio saudável e seguro da criança com os pais em situações de extremo medo do desconhecido, ansiedade, a falta de informação e etc. é de suma importância para o desenvolvimento cognitivo, emocional e até mesmo físico do menor. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica nas principais doutrinas, jurisprudências e artigos científicos relacionados ao tema
 CITAÇÕES 
‘’A família brasileira, como foi dito, é composta por diversidades em sua formação. Por este motivo, muito oportuna foi a observação do legislador, que substituiu a antiga expressão de pátrio poder, poder exercido pela figura patriarcal, pelo poder familiar. Do poder familiar depreende-se que a família, ligada pelo afeto, pode ser organizada e administrada por membros distintos independente do sexo. Os membros desse núcleo familiar deverão prezar pela igualdade e solidariedade do grupo e pelo seu bem-estar.’’ ( SILVA, 2021 , P.5) 
‘’Com o fim do casamento ou união estável, as responsabilidades quanto ao bem-estar da criança e do adolescente não se extinguem. O poder familiar deverá ser exercido visando proporcionar as melhores condições de subsistência do menor, e seu pleno desenvolvimento. Haverá, no entanto, a mudança no convívio do menor com seus pais referente a guarda da criança ou do adolescente.’’ ( SILVA, 2021 ,P.6) 
‘’O exercício da guarda compartilhada assegura benefícios para a criança, na medida em que há a participação direta dos pais ao decorrer de seu crescimento. Com isto, os pais são vistos de igual para igual.’’ (SILVA, 2021, P.11) 
Apesar de uma existência de risco certos pais concordaram a se afetarem dos seus filhos por um tempo no caso do pai médico, uma forma de proteger e cuidar deles, ele optou por ver eles por de vídeos, tanto para a segurança deles e para manter um lanços assim sustentando sua relação com pai, ajudando também a manter uma ‘’rotina’’ de convivência com os filhos ( P10-11)
 COMENTARIO
Com clareza o COVID-19 foi sim uma grande dificuldade para o sistema judiciário e para a família brasileira, famílias teve que se adequar a esse convívo. Como tratado no artigo sobre a guarda compartilhada, também foi dito sobre a guarda unilateral que tem como objetivo proporcionar a convivência com ambos os pais, de forma alternada, como mudança de residência, a partir do artigo podemos ver que tais pais se adaptaram a essa relação de outra forma de convivência, optando por vídeo chamado e outros meios tecnológicos assim assegurando a saúde dos filhos(a) e seu bem estar. Partindo dos critérios dito sobre a guarda unilateral o autor diz ‘’que tal modelo de guarda se apresenta como uma modalidade que enfraquece e afasta o pai não guardião dos laços afetivos’’, posso dizer que isso prejudica a relação paternal, caso um pai não guardião dos laços afetivos não mude sues conceitos isso influenciara em um afastamento dos filhos(a) na relação entre eles e a transferência desse amor paternal para outras coisas, acarretando em doenças psíquicas. 
Cabe a o Júri tomar decisões para não favorecer só uma parte, mas, ambas as partes para que haja uma harmonia familiar mesmo com os pais divorciados. 
 
 .
Página | 1

Continue navegando