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Dandara Leal, 2022. Doenças Hepáticas Doenças Hepáticas O fígado – a maior glândula do corpo e um órgão importante – pode ser considerado como uma fábrica química que produz, armazena, metaboliza e excreta um grande número de substâncias envolvidas no metabolismo. É o principal órgão responsável pelo metabolismo de medicamentos e toxinas. Os compostos ingeridos são absorvidos pelo trato gastrintestinal e transportado para o fígado por meio da circulação portal. A maioria das toxinas humanas é lipofílica. Assim, para ser excretada através da urina ou bile, são necessárias modificações enzimáticas dentro dos hepatócitos para as substâncias que necessitam ser excretadas se tornem hidrossolúvel. A localização do fígado é essencial, visto que ele recebe sangue rico em nutrientes diretamente do trato gastrintestinal (GI) e, em seguida, armazena ou transforma esses nutrientes em substâncias químicas, que são utilizadas em outras partes do corpo para suprir as necessidades metabólicas. Ele produz e secreta a bile, que desempenha importante função na digestão e na absorção das gorduras no trato GI. A bile produzida pelo fígado é armazenada temporariamente na vesícula biliar. Anatomia do fígado O fígado é um grande órgão altamente vascularizado que se localiza atrás das costelas, na parte superior direita da cavidade abdominal. Funções do fígado 1) Metabolismo da glicose – glicose é captada do sangue venoso porta e convertida em glicogênio que é armazenado nos hepatócitos (pâncreas libera a insulina). 2) Conversão da amônia – retenção de amônia, uso de aminoácidos das proteínas para gliconeogênese resulta na formação de amônia como subproduto (neurotoxicidade). 3) Metabolismo das proteínas – os aminoácidos são utilizados pelo fígado para a síntese de proteína. 4) Metabolismo dos lipídios – clivagem de gordura, ácidos graxos podem ser clivados para a produção de energia e de corpos cetônicos (alteração no sistema nervoso central). Dandara Leal, 2022. Dandara Leal, 2022. 41 5) Armazenamento de vitaminas e ferro – as vitaminas A, B e D e várias vitaminas do complexo B, além do ferro, são armazenadas em grandes quantidades no fígado (manutenção das estruturas das hemácias) (alteração na pigmentação da pele, possível anemia microcíticas/tamanho). • Ureia + pH = alteração renal -> Insuficiência renal • Amônia + Corpo cetônicos + Bilirrubina = Alteração hepática Característica clínica de pacientes hepatopatas: Icterícia = hiperbilirrubinemia. Os resultados das provas de função hepática geralmente não se modificam com a idade. Alterações: ❖ Aumento de bilirrubina ❖ Acúmulo de corpos cetônicos (pelo metabolismo lipídicos) ❖ Deficiência de ferro ❖ Anemia microcítica ❖ Alteração do glicogênio ❖ Retenção de amônia Nem todo paciente cirrótico vai ter uma insuficiência hepática, mas pode evoluir para uma e aí vai necessitar de um transplante. Medicamentos que alteram a função hepática: opioides, barbitúricos, paracetamol, fenitoínas. A lesão hepática induzida por toxina pode variar de um leve aumento nas concentrações de aminotransferases até insuficiência hepática fulminante com necrose hepática aguda. Outras manifestações possíveis incluem colestase, esteatose, cirrose, entre outras alterações. Histórico de saúde - Focar na exposição prévia (história ocupacional, identificação da exposição a hepatoxicinas); - Promiscuidade (Hepatite B); - Histórico de consumo de álcool e drogas; - Histórico familiar e estilo de vida. Exame físico da cirrose hepática a) Característica da pele – palidez cutânea (oral), icterícia (mãos, pés, lábios, globo ocular), perfusão periférica diminuída, edemas ou atrofias musculares principalmente MMII (aumento do volume circulante para manutenção da P.A e também devido a microhemácica)→ atenção especial a inspeção e palpação do abdome b) Avaliação do estado cognitivo – alteração da memória e confusão mental severa (encefalopatia hepática). c) Alterações neurológica – tremores involuntários generalizados, Flapping (asterixis), fraqueza e fala arrastada (língua pesada, fala mansa). d) Alterações no abdômen – e) Alterações na palpação do fígado - se o fígado for palpável, o enfermeiro observa e registra o Dandara Leal, 2022. Dandara Leal, 2022. 42 seu tamanho, a consistência, a presença de qualquer hipersensibilidade e a regularidade ou irregularidade de seu contorno. Se o fígado estiver aumentado, o grau de sua descida abaixo da margem costal direita é registrado para proporcionar alguma indicação do tamanho. O enfermeiro determina se a margem do fígado é nítida e lisa ou atenuada, e se o fígado aumentado é nodular ou liso. *Palidez -> Anemia ou Insuficiência Hepática. *Paciente com hepatite aguda -> cuidado a palpação devido a inflamação , fígado MALEÁVEL E MACIO , pode lesionar na hora da palpação. * Paciente com cirrose -> palpação com mão concava, fígado ENDURECIDO, consegue mensurar extensão. O fígado de um paciente com cirrose é pequeno e endurecido na cirrose de estágio avançado, enquanto o fígado de um paciente com hepatite aguda é macio, e a mão movimenta facilmente a borda. O fígado de um paciente com hepatite viral é hipersensível, enquanto o de um paciente com hepatite alcoólica não exibe hipersensibilidade. O aumento do fígado é um achado anormal, que exige avaliação. O enfermeiro observa a pele à procura de petéquias ou de áreas de equimose (contusões), angiomas aracneiformes (Figura 49.3) e eritema palmar. Exame de função hepática A avaliação inicial de níveis anormais das enzimas hepáticas envolve determinar se a origem do processo é hepatocelular, com níveis anormais de AST e de ALT em comparação com os níveis de FA. Padrões de enzimas hepáticas mais anormais que AST/ALT sugerem a presença de um processo colestático. A pressuposição de um processo colestático com embasamento em níveis elevados de bilirrubina é um erro médico comum. De maneira geral, níveis elevados de bilirrubina são um sinal do grau da lesão, e podem ser observados tanto no processo hepatocelular, quanto no colestático. Mais de 70% do parênquima do fígado pode ser lesionado antes que os resultados das provas de função hepática se tornem anormais. Em geral, a função é medida em termos de atividade das enzimas séricas (níveis séricos de aminotransferase, fosfatase alcalina, desidrogenase láctica) e concentrações séricas de proteínas (albumina e globulinas), bilirrubina, amônia, fatores de coagulação e lipídios. Aranhas vasculares Dandara Leal, 2022. Dandara Leal, 2022. 43 AMÔNIA, CORPOS CETÔNICOS E BILIRRUBINA → FUNÇÃO HEPÁTICA RÁPIDA Bilirrubina, proteínas sérica e albumina sérica total, globulina sérica → um pouco mais de informação. • Bilirrubinasérica, total: 0,3 a 1 mg/dℓ(5 a 17 mcmol/ℓ) • Bilirrubina urinária: < 0,25 mg/24 h (< 0,42 mcmol/24 h) • Proteína sérica total: 7 a 7,5g/dℓ (70 a 75g/ℓ) • Albumina sérica: 3,5 a 5,5g/dℓ (40 a 55g/ℓ) • Globulina sérica 2,3 a 3,5g/dℓ (23 a 35g/ℓ) • Albumina 4 a 6g/dℓ (40 a 60g/ℓ) • AST 10 a 40 U/mℓ (0,34 a 0,68 U/ℓ) • ALT 8 a 40 U/mℓ (0,14 a 0,68 U/ℓ) Observação: os valores podem mudar de acordo com o sexo do paciente. Manifestação de disfunção hepática A disfunção hepática resulta de lesão das células parenquimatosas do fígado, diretamente, devido a doenças hepáticas primárias, ou indiretamente, em consequência da obstrução do fluxo biliar ou de alterações da circulação hepática. A disfunção hepática pode ser aguda ou crônica, sendo esta última muito mais comum. Crônica -> Cirrose. Os processos patológicos que levam à disfunção hepatocelular podem ser provocados por agentes infecciosos,como bactérias e vírus, ou por anoxia, distúrbios metabólicos, toxinas e medicamentos, déficits nutricionais e estados de hipersensibilidade. A causa mais comum de lesão parenquimatosa é a desnutrição, particularmente aquela relacionada com o alcoolismo. As células parenquimatosas respondem à maioria dos agentes nocivos por meio da substituição do glicogênio por lipídios, produzindo infiltração gordurosa, com ou sem morte ou necrose celular. Esse processo está comumente associado à infiltração de células inflamatórias e ao crescimento de tecido fibroso. Se o processo patológico não for demasiado tóxico para as células, pode ocorrer regeneração celular. O resultado da doença parenquimatosa crônica consiste no fígado fibrótico e contraído observado na cirrose. Em algumas condições, os lipídios podem acumular-se nos hepatócitos, resultando na condição anormal denominada esteatose hepática. Quando não relacionada com bebidas alcoólicas, essa doença é designada como esteatose hepática não alcoólica (EHNA). As consequências da doença hepática são numerosas e variadas. Com frequência, os efeitos finais são incapacitantes ou potencialmente fatais, e a sua presença tem prognóstico sombrio. Dentre as manifestações mais comuns e significativas da doença hepática, destacam-se: ✓ Icterícia (concentração de bilirrubina no sangue aumentada), ✓ Hipertensão portal, ✓ Ascite (pode ser feito paracentese, shunts, repouso no leito, diuréticos etc) ✓ Varizes abdominal ou esofágicas, Dandara Leal, 2022. Dandara Leal, 2022. 44 ✓ Aumento da circunferência abdominal e o rápido ganho de peso, ✓ Déficits nutricionais (que resultam da incapacidade de células hepáticas lesionadas metabolizarem determinadas vitaminas ✓ Encefalopatia hepática/encefalopatia portossistêmica ou coma hepático (amônia). A icterícia torna-se clinicamente evidente quando o nível sérico de bilirrubina ultrapassa 2,0 mg/dℓ (34 mmol/ℓ). A hipertensão portal refere-se à pressão aumentada em todo o sistema portal venoso, que resulta da obstrução do fluxo sanguíneo dentro e através do fígado lesionado. A hipertensão portal está comumente associada à cirrose hepática, mas também pode ocorrer na doença hepática não cirrótica. O paciente pode apresentar falta de ar e sentir-se desconfortável em virtude do abdome aumentado, e as estrias e veias distendidas podem estar visíveis na parede do abdome. Com frequência, ocorrem também hérnias umbilicais nesses pacientes com cirrose. Os desequilíbrios hidreletrolíticos são comuns. Hepatites virais Hepatites virais são doenças graves que afetam o fígado e causadas por diferentes vírus. Geralmente, a infecção é silenciosa, não provocando sintomas. Em outros casos, podem aparecer sintomas como febre, mal-estar, náusea, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Até o momento, foram identificados cinco tipos definitivos de hepatite viral que causam doença hepática: as hepatites A, B, C, D e E. Hepatites não viral Determinadas substâncias químicas exercem efeitos tóxicos sobre o fígado e provocam necrose hepatocelular aguda ou hepatite tóxica quando inaladas, injetadas por via parenteral ou ingeridas pela boca. Algumas substâncias químicas frequentemente implicadas nessa doença incluem tetracloreto de carbono e fósforo. Essas substâncias são verdadeiras hepatotoxinas. Muitos medicamentos podem induzir hepatite; no entanto, são apenas sensibilizantes, e não tóxicos. A hepatite induzida por medicamentos assemelha-se à hepatite viral aguda, mas a destruição parenquimatosa tende a ser mais extensa. Os medicamentos que podem levar à hepatite incluem isoniazida, halotano, paracetamol, metildopa, assim como determinados antibióticos, antimetabólitos e agentes anestésicos. A recuperação da hepatite tóxica aguda é rápida se a hepatotoxina for identificada precocemente e removida, ou se a exposição ao agente tiver sido limitada. A recuperação é improvável quando existe um período prolongado entre a exposição e o início dos sintomas. Não se dispõe de antídotos efetivos. Com exceção do transplante de fígado, dispõe-se de poucas opções de tratamento. A terapia é direcionada para restauração e a manutenção do equilíbrio hidreletrolítico, Dandara Leal, 2022. Dandara Leal, 2022. 45 reposição de sangue e medidas de conforto e apoio. Alguns pacientes recuperam-se da hepatite tóxica aguda e, logo em seguida, desenvolvem doença hepática crônica. Se houver cicatrização do fígado, pode ocorrer a formação de tecido cicatricial, seguida de cirrose pós-necrótica Já a doença hepática induzida por medicamentos constitui a causa mais comum de insuficiência hepática aguda. Pode-se utilizar um ciclo curto de corticosteroides em altas doses em pacientes com reações de hipersensibilidade graves, embora a sua eficácia seja incerta. O transplante de fígado é uma opção para a hepatite induzida por medicamentos, mas os resultados podem não ser tão bem-sucedidos quanto aqueles observados para outras causas de insuficiência hepática. Insuficiência hepática fulminante A insuficiência hepática fulminante é a síndrome clínica de comprometimento súbito e grave da função hepática em um indivíduo previamente saudável. De acordo com a definição geralmente aceita, a insuficiência hepática fulminante desenvolve-se em 8 semanas após os primeiros sintomas de icterícia. Três categorias são frequentemente citadas de acordo com o tempo da icterícia: insuficiência hepática hiperaguda, aguda e subaguda. O prognóstico para a insuficiência hepática fulminante é muito mais grave que o da insuficiência hepática crônica. Contudo, na insuficiência fulminante, a lesão hepática é potencialmente reversível, e as taxas de sobrevida são de aproximadamente 20 a 50%, dependendo, em grande parte, da etiologia. Os pacientes que não sobrevivem morrem de lesão e necrose hepatocelulares maciças. A hepatite viral constitui uma causa comum de insuficiência hepática fulminante; outras causas incluem medicamentos tóxicos (p. ex., paracetamol) e substâncias químicas (p. ex., tetracloreto de carbono), distúrbios metabólicos (p. ex., doença de Wilson, uma síndrome hereditária com depósito de cobre no fígado) e alterações estruturais (p. ex., síndrome de Budd- Chiari, uma obstrução ao efluxo das veias hepáticas principais). A chave para o tratamento ótimo consiste no rápido reconhecimento da insuficiência hepática e na intervenção intensiva. As características essenciais do manejo são constituídas de suporte do paciente na UTI e avaliação das indicações e adequabilidade do transplante de fígado. Cirrose hepática A cirrose é uma doença crônica caracterizada pela substituição do tecido hepático normal por fibrose difusa, que desorganiza a estrutura e a função do fígado. Vários processos patológicos podem cursar com cirrose. Os processos que levam à evolução da cirrose envolvem inflamação do parênquima hepático, fibrogênese hepática por ativação de mastócitos e fibroblastos e angiogênese secundária às lesões do parênquima causadas pela oclusão vascular. Tipos de cirrose: a) Cirrose alcoólica – em que o tecido cicatricial circunda tipicamente as áreas portais. É causada mais frequentemente Dandara Leal, 2022. Dandara Leal, 2022. 46 por alcoolismo crônico e constitui o tipo mais comum de cirrose b) Cirrose pós-necrótica – devido a formação de tecido cicatricial ocasionada por processo inflamatório pré instalado, resultado tardio de um surto. Trata-se de um resultado tardio de um surto prévio de hepatite viral aguda. c) Cirrose biliar – causa base é a obstrução dos ductos biliares (proximal medial ou distal) c=que causa retenção da bile e alteração da conversãoda bile, acúmulo de gordura nos hepatócitos o que aumenta colágeno e aderência das fibrinas → pedra na vesícula. Manifestações clínicas Os sinais e sintomas de cirrose aumentam quanto à sua gravidade à medida que a doença evolui, e a gravidade é utilizada para classificar o distúrbio em cirrose compensada ou descompensada. Cirrose Compensada: Aranhas vasculares, Dispepsia flatulenta lenta, Edema maleolar, Epistaxe inexplicada, Eritema palmar (palmas avermelhadas), Esplenomegalia, Febre baixa intermitente, Fígado aumentado e Indigestão matinal vaga. Cirrose Descompensada: Ascite, Atrofia gonadal, Baqueteamento digital, Debilidade muscular, Epistaxe, Equimoses espontâneas, Febre baixa e contínua, Hipotensão, Icterícia, Pelos corporais escassos, Perda de peso, Púrpura e unhas quebradiças. Dandara Leal, 2022. Dandara Leal, 2022. 47 Baqueteamento digital REFERÊNCIAS: Brunner & Suddarth : tratado de enfermagem médico-cirúrgica / Janice L. Hinkle, Kerry H. Cheever ; revisão técnica Sônia Regina de Souza - 14. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2020. il. ; 28 c https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/6 146/lesao_hepatica_induzida_por_drogas.htm https://www.medicinanet.com.br/conteudos/acp- medicine/6999/avaliacao_de_pacientes_com_doenca_h epatica.htm https://www.msdmanuals.com/pt- br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da- ves%C3%ADcula-biliar/diagn%C3%B3stico-dos- dist%C3%BArbios-do-f%C3%ADgado,-da- ves%C3%ADcula-biliar-e-das-vias-biliares/exames-de- sangue-do-f%C3%ADgado https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/6146/lesao_hepatica_induzida_por_drogas.htm https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/6146/lesao_hepatica_induzida_por_drogas.htm https://www.medicinanet.com.br/conteudos/acp-medicine/6999/avaliacao_de_pacientes_com_doenca_hepatica.htm https://www.medicinanet.com.br/conteudos/acp-medicine/6999/avaliacao_de_pacientes_com_doenca_hepatica.htm https://www.medicinanet.com.br/conteudos/acp-medicine/6999/avaliacao_de_pacientes_com_doenca_hepatica.htm https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/diagn%C3%B3stico-dos-dist%C3%BArbios-do-f%C3%ADgado,-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-das-vias-biliares/exames-de-sangue-do-f%C3%ADgado https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/diagn%C3%B3stico-dos-dist%C3%BArbios-do-f%C3%ADgado,-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-das-vias-biliares/exames-de-sangue-do-f%C3%ADgado https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/diagn%C3%B3stico-dos-dist%C3%BArbios-do-f%C3%ADgado,-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-das-vias-biliares/exames-de-sangue-do-f%C3%ADgado https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/diagn%C3%B3stico-dos-dist%C3%BArbios-do-f%C3%ADgado,-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-das-vias-biliares/exames-de-sangue-do-f%C3%ADgado https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/diagn%C3%B3stico-dos-dist%C3%BArbios-do-f%C3%ADgado,-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-das-vias-biliares/exames-de-sangue-do-f%C3%ADgado https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/diagn%C3%B3stico-dos-dist%C3%BArbios-do-f%C3%ADgado,-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-das-vias-biliares/exames-de-sangue-do-f%C3%ADgado
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