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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO 6567-60_54202_R_E1_20221_01 CONTEÚDO Usuário izaquel.silva @aluno.unip.br Curso FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II Iniciado 08/04/22 11:09 Enviado 08/04/22 11:13 Status Completada Resultado da tentativa 3 em 3 pontos Tempo decorrido 3 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Conforme foi exposto, o pensamento �losó�co é �lho da pólis. O ponto de partida para a �loso�a grega foram as poesias cosmogônicas. Assinale a alternativa que de�ne o conceito de Pólis: Era o modelo das antigas cidades gregas, desde o período arcaico até o período clássico, vindo a perder importância a partir do domínio romano. Devido às suas características, o termo pode ser usado como sinônimo de cidade-estado. Era o modelo da democracia ateniense. Era o modelo das antigas cidades gregas, desde o período arcaico até o período clássico, vindo a perder importância a partir do domínio romano. Devido às suas características, o termo pode ser usado como sinônimo de cidade-estado. Representada pelo Monte Olimpo, a partir de uma grande uni�cação de poder, que tinha como fonte os deuses. Era o modelo das cidades fenícias, que não foi seguido pelos gregos. Pólis signi�ca Politeísmo, a crença em vários deuses. Resposta: B Comentário: A Pólis é a cidade-estado grega, um povo que não tinha uma uni�cação política, mas sim cultural. Pergunta 2 Resposta a. As poesias explicavam o surgimento do mundo através de interpretações míticas. A passagem do pensamento cosmogônico para o pensamento cosmológico não se deu através de um salto, nem substitui por completo o anterior. Foi um processo lento e gradativo em que uma série de fatores, como o nascimento da cidade-estado, a invenção da escrita, das leis escritas, a invenção da moeda, contribuíram para que, assim como o poder e a organização da vida social, os mitos também fossem questionados. Cosmologia, signi�ca: UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS 0,3 em 0,3 pontos 0,3 em 0,3 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_209814_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_209814_1&content_id=_2580994_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout Selecionada: Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: A cosmologia é o estudo da origem e da composição do Universo. Os �lósofos pré-socráticos são considerados cosmólogos por buscarem a origem racional do Universo. A cosmologia é o estudo da origem e da composição do Universo. Os �lósofos pré-socráticos são considerados cosmólogos por buscarem a origem racional do Universo. A cosmologia é o que explica a origem dos deuses. A cosmologia é o mesmo que astrologia, em que se busca uma explicação não racional para o universo. Cosmologia é o estudo da �loso�a a partir da astrologia. Cosmologia signi�ca a busca de uma uni�cação do pensamento grego, assim como do poder político. Resposta: A Comentário: A alternativa A conceitua corretamente a palavra Cosmologia, relacionada à origem do universo, do Cosmos. Pergunta 3 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Os aedos (poetas-cantores) são cultores da memória. Eles possuem a força da palavra e revelam a vida e a origem dos seres e do mundo. As concepções míticas são mantidas vivas pela tradição oral. Porém, com a invenção da escrita: Essas concepções passam a ser registradas. Essas concepções passam a ser registradas. Foi mantida exclusivamente a tradição oral. Essas interpretações míticas da história se perderam. Prevaleceu a visão �losó�ca, em detrimento do registro da mitologia por escrito, principalmente no período Homérico. Deixa-se de registrar a mitologia, para dar vazão à história tal qual ela ocorreu. Resposta: A Comentário: A advento da escrita leva ao registro dos acontecimentos, superando a fase da oralidade. Pergunta 4 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. Os Diálogos de Platão, seguindo uma ordem cronológica, costumam ser classi�cados em três grupos ou mesmo quatro. Assinale a alternativa incorreta quanto ao que diz respeito aos Diálogos de Platão: Há um consenso sobre a classi�cação dos diálogos, não havendo controvérsias sobre sua ordem cronológica. Os primeiros são chamados de “Diálogos da juventude” ou “Diálogos socráticos”. 0,3 em 0,3 pontos 0,3 em 0,3 pontos b. c. d. e. Comentário da resposta: Quando Platão retorna da sua viagem à Sicília (388 a.C.) e funda a Academia em Atenas (387 a.C.) identi�ca-se, nos seus escritos, um afastamento em relação ao pensamento de Sócrates e uma centralização no desenvolvimento da teoria das ideias. Temos aí os “Diálogos da fase intermediária”. Posteriormente temos os “Diálogos da maturidade”, em que Platão faz uma revisão e uma reformulação da sua teoria das ideias ou das formas. Cabe dizer que não há um consenso sobre a classi�cação dos diálogos e que entre os estudiosos de Platão há controvérsias sobre a ordem cronológica. Há um consenso sobre a classi�cação dos diálogos, não havendo controvérsias sobre sua ordem cronológica. Resposta: E Comentário: Não há um consenso sobre a classi�cação dos diálogos e entre os estudiosos de Platão há controvérsias sobre a ordem cronológica. Pergunta 5 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Nasceu em Atenas, no distrito de Alopécia, era �lho da parteira Fenareta com o escultor Sofronisco. Viveu no século V a.C., no chamado “Século de Ouro”, século do apogeu político, cultural, econômico e militar de Atenas. Foi casado com Xantipa e há relatos de que teve outra esposa, chamada Mirto, no período em que a poligamia foi permitida e incentivada para equilibrar a população. Teve três �lhos, provavelmente dois com Xantipa, Lamprocles e Menexeno e outro com Mirto, chamado Sofronisco (BENOIT, 2006, p. 23). Herdou do pai a pro�ssão de escultor à qual parece ter se dedicado por algum tempo, antes de abraçar a missão suscitada pela revelação do oráculo de Delfos. A famosa frase “Só sei que nada sei” explica a essência do pensador, que ao ser apontado como o homem mais sábio do mundo, dizia que o que o diferenciava de outros sábios é que tinha noção da sua ignorância. A biogra�a acima refere-se a: Sócrates (470-399 a.C.) Sócrates (470-399 a.C.) Tales de Mileto (624-558 a.C.). Anaximandro (610-546 a.C.). Pitágoras (582-497 a.C.). Parmênides (510-445 a.C.). Resposta: A Comentário: É de Sócrates a famosa frase “Só sei que nada sei”. Pergunta 6 Resposta Selecionada: b. No nosso dia a dia frequentemente utilizamos a expressão “é lógico” ou “isso é lógico”. Por exemplo: “É lógico que meu time será campeão esse ano”. “É lógico que gosto de pizza”, “É lógico que vou assistir aula de �loso�a hoje”. Nesses casos, a expressão “é lógico” é utilizada no sentido de algo que parece ser evidente, em que não há nenhuma dúvida. A lógica formal foi desenvolvida por: Aristóteles. 0,3 em 0,3 pontos 0,3 em 0,3 pontos Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Heráclito. Aristóteles. Platão. Sócrates. Epicuro. Resposta: B Comentário: A lógica formal foi desenvolvidapor Aristóteles no século IV a.C. e tem como objetivo analisar as formas do correto pensar. Pergunta 7 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Observe os exemplos abaixo: Todo homem é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal. Tratam-se de exemplos do argumento: Dedutivo. Dedutivo. Indutivo. Argumentativo de autoridade. Enumeração. Exempli�cação. Resposta: A Comentário: A frase é um exemplo de argumento dedutivo. Pergunta 8 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semiobscuridade, enxergar o que se passa no interior. Esse trecho foi retirado da obra: Alegoria ou Mito da Caverna, de Platão, recontado por Marilena Chauí. Apologia de Sócrates. Alegoria ou Mito da Caverna, de Platão, recontado por Marilena Chauí. Fedro, de Platão. 0,3 em 0,3 pontos 0,3 em 0,3 pontos d. e. Comentário da resposta: Poética, de Aristóteles. So�sta, Platão. Resposta: B Comentário: Em A República, a caverna é uma alegoria ao modo como os homens permanecem antes da �loso�a, tal como sua subida ao mundo superior. O homem comum, prisioneiro de hábitos, preconceitos, costumes e práticas que adquiriu desde a infância, é um homem que está na caverna, e só consegue enxergar as coisas de maneira parcial, limitada, incompleta e distorcida, como “sombras”. Na caverna, só veriam as sombras, ou seja, estariam presos nas correntes da ignorância, não entendendo o mundo em que vivem. Pergunta 9 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Considere as a�rmações abaixo: I – Para Platão, o mundo sensível é o nosso mundo material, é o mundo das aparências, que é múltiplo, mutável – regido pela doxa (opinião). Já o mundo das ideias é idêntico e permanente, regido pela episteme (conhecimento). Dessa forma, é necessário sair do mundo das aparências e ascender até o mundo verdadeiro das ideias. II – Para Platão, é necessário lembrar-se das verdades contempladas, mas esquecidas. III – Para Platão, não há verdades, não há mundo sensível, só o real, sem aparências. Somente a I e a II estão corretas. Somente a I e a III estão corretas. Somente a I e a II estão corretas. Somente a III está correta. Somente a II está correta. Todas estão corretas. Resposta: B Comentário: Platão trabalha com o conceito de verdade, há verdades contempladas, mas muitas vezes esquecidas. Pergunta 10 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. Aristóteles concebe o conhecimento como um processo linear e cumulativo, que tem início com as impressões sensíveis e pode desenvolver-se até o conhecimento abstrato mais geral. O conhecimento tem início: Com a experiência sensível, e esta, unida à memória, produz um conhecimento de experiência, ou seja, um conhecimento do tipo “saber fazer”. Com a experiência insensível, e esta, unida à verdade, produz um conhecimento de experiência, ou seja, um conhecimento do tipo “saber pensar”. Com a experiência abstrata, e esta, unida à palavra, produz um conhecimento de dedução, ou seja, um conhecimento do tipo “saber fazer”. 0,3 em 0,3 pontos 0,3 em 0,3 pontos Quinta-feira, 23 de Junho de 2022 18h12min39s BRT d. e. Comentário da resposta: Com a experiência sensível, e esta, unida à memória, produz um conhecimento de experiência, ou seja, um conhecimento do tipo “saber fazer”. Com o estudo teórico, e este, unida à palavra, produz um conhecimento de experiência, ou seja, um conhecimento do tipo “saber fazer”. Com a leitura da palavra, e esta, unida à memória, produz um conhecimento teórico, ou seja, um conhecimento do tipo “validado pela ciência”. Resposta: C Comentário: Aristóteles foi um severo crítico de Platão. O ponto central de sua contestação consiste na rejeição do dualismo – mundo sensível e mundo inteligível – representado pela teoria das ideias. Para Aristóteles, todo conhecimento principia com os sentidos ou as sensações (aisthesis), de maneira que não há “nada no intelecto que não estivesse antes nos sentidos”, a sensação, portanto, não é o engano ou a mentira, como dizia Platão. ← OK
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