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Taquiarritmias 1 Taquiarritmias Tags introdução potencial de repouso Na/K/ATPase interior da célula negativo em relação ao exterior potencial de ação células com automatismo células de condução FC > 100 bpm raramente FC <150 ocasionam comprometimento hemodinâmico supraventriculares: alterações acima do feixe de His ventriculares: abaixo do feixe de His QRS largo mecanismos automatismo anormal gradual, FC sobe aos poucos geralmente não atinge a máxima estimada para a idade (220-idade) fisiológica: aumento da atividade adrenérgica patológico: hipertireoidismo, febre associada a sepse, TEP reentrada vias de condução com velocidades diferentes: congênito, IAM, cicatriz lenta: período refratário curto rápida: período refratário longo Taquiarritmias 2 desce pela via lenta → via rápida passou do período refratário “curto-circuito”: não depende de outro batimento súbito, geralmente não respeita a FC máxima atividade deflagrada por pós-potenciais Ca intracelular, TdP, intoxicação digitálica classificação TSV (supra) acima do nó AV QRS estreito, muito rápido bloqueio de ramo: vai ser conduzido mais lentamente → exceção por reentrada nodal (TRN), por reentrada atrioventricular (TRAV), taquicardia atrial (TA) TV despolariza célula por célula Taquiarritmias 3 mais lento, QRS largo avaliação inicial sintomas mais comuns: palpitações, dor precordial, fadiga, dispneia, ansiedade, tontura e sensação de pulsação do pescoço exame físico: taquicardia, sinal do sapo hemodinâmica instável ou estável 5 Ds instável sala de emergência MOVE: monitorização, oxigênio, acesso venoso, exame (ECG) cardioversão elétrica sincronizada OSASCO: orientar, sedar (hipnótico), ambuzar, sincronizar (choque no momento do QRS, evitar fibrilação e taquicardia ventricular), choque (regular 100J, irregular 120- 200J, flutter 50J), observar taqui sinusal: não faz cardioversão → tratar a causa sepse, TEP, desidratação, choque, dor, ansiedade estável Taquiarritmias 4 avaliar QRS: estreito, largo → 3 quadradinhos QRS estreito e regular manobra vagal: induz bradicardia → valsava modificado, massagem do seio carotídeo paciente idoso: não fazer massagem do seio carotídeo adenosina: 6mg. se não responder, faz outra de 12 mg QRS estreito e irregular fibrilação atrial e flutter atrial controlar a FC: betabloqueador, BCC, digoxina controle de ritmo: propafenona, amiodarona, CVES → deixar em sinusal ECO-TE sem trombo, ACO por 3 semanas, início < 48 horas início >48h: anticoagulação por 3 semanas e CVE varfarina anticoagulantes orais de ação direta QRS largo regular: TV monomórfica amiodarona CVES: pode instabilizar irregular: TV polimórfica Taquiarritmias 5 desfibrilação, não da pra sincronizar torsades (torção de pontas) sulfato de magnésio não pode usar amiodarona se parar: desfibrila
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