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Instituto de Química ( LABORATÓRIO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL Questionários ) 1º. Semestre/2022 Questionários Laboratório de Análise Instrumental 1º semestre de 2022 Prof. Carlos Martín Infante Córdova Experimentos do Primeiro Ciclo Experimentos I Cromatografia gasosa II Espectroscopia de Absorção Molecular/Fotometria com LED (Instrumentação Analítica) III Espectroscopia de Fluorescência Molecular IV Fotometria de Emissão Atômica (Chama) V Espectroscopia de Absorção Atômica ( Laboratório de Análise Instrumental (119288) ) ( UnB-IQ ) ( 1 ) ( EXPERIMENTO № 1: CROMATOGRAFIA A LÍQUIDO DE ALTA EFICIENCIA (HPLC) ) Data de realização do experimento: NOTA: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: Questionário 1. Identifique o pico da cafeína na amostra por comparação com padrão externo, e ácido acetilsalicílico pela técnica de spiking(adição). O outro composto si estiver presente deve ser identificado por descarte. Compare as duas técnicas. 2. ( e ref )Qual é a influência do pH na retenção de compostos neutros, ácidos e básicos? Cit erencias validas, livros, e artigos científicos. 3. Qual na análise do medicamento? apresente um esquema desse tipo de detecrteolartopriaorsa_suegmuncdroomatógrafo liquido de alta eficiência. Cite referencias validas, livros, e artigos científicos._ciclo_LQAEx_2022_1 4. No cromatograma da solução MX, calcule os parâmetros cromatográficos: resolução (Rs), k, α) 5. No cromatograma da solução MX, calcule: número de pratos teóricos (N), altura de prato teórico (H), e assimetria dos picos. 6. Determine as áreas e alturas dos picos. 7. Construa a curva analítica de calibração externa (área vs concentração), para cada analito, e determine a concentração dos analitos na amostra (mg L-1) 8. Calcule a massa e a percentagem em massa de cada analito no comprimido do medicamento analisado empregando a curva analítica de calibração externa. 9. Considerando o rotulo do medicamento a informação sobre a quantidade dos analitos (insumos farmacêuticos) é correta?, faça um teste t para confirmar suas afirmações. 10. Discuta sobre possíveis estratégias para melhorar a separação cromatográfica das substâncias. ( EXPERIMENTO № 2: ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR /FOTOMETRIA COM LED ) Data de realização do experimento: NOTA: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: Perguntas pós-laboratório, Resultados e Cálculos: você deve completar as informações solicitadas com os valores experimentais 1) Considerando o espectrofotômetro comercial, faça um esquema da instrumentação usada nas medidas, indicando os componentes do sistema óptico. Comentar sobre a relação existente entre absorbância, transmitância e concentração. Quais as condições que fazem com que esta relação seja distorcida? Comente sobre a construção do fotômetro com o LED e o foto-resistor 2) Apresentar, no relatório, o espectro do composto analisado, indicando o máximo de absorção (solicitar o arquivo contendo os dados espectrais ao professor) e comentar sobre a origem das estruturas que aparecem no espectro de absorção do composto formado, entre 200 e 300 nm, e entre 300 e 800 nm. Apresentar a estrutura do composto formado responsável pelo máximo de absorção observado e buscar na literatura o valor da absortividade molar desse composto em solução aquosa. 3) Considerando as reações químicas utilizadas para a determinação de Fe por espectrofotometria empregando fenantrolina, responda: · Qual o papel da hidroxilamina nesse experimento? · Qual a função da 1,2 Fenantrolina nesse experimento? · Qual o papel da tampão no experimento? 4) Apresentar numa tabela os dados de concentração de padrão e as respectivas absorbâncias, construir gráficos de absorbância versus concentração, em “mg L-1” e em “mol L-1”, com as equações das curvas e seus coeficientes de correlação. Estimar a partir do coeficiente angular da reta a absortividade molar do complexo (complexo). Soluções Padrão [Fe] mol L-1 Soluções Padrão [Fe] mgL-1 Absorbância 5) Com os dados do espectrofotômetro calcule a concentração de Ferro no medicamento como sulfato ferroso heptahidratado (mg/mL), acompanhado do respetivo desvio padrão, Coeficiente de variação e Intervalo de confiança (nível de 95%). Incluir, a memória do cálculo utilizado para obtenção dos resultados 6) Comparar os resultados obtidos com os valores especificados na bula através de um teste-t (95%de confiança) para comparação de médias com um valor de referência. Discutir a concordância ou a discordância dos valores. Calcule o erro absoluto e erro relativo. Discuta a precisão das medidas. Comente sobre seus valores, Identifique as principais possíveis fontes de erro no experimento realizado e discuta seus resultados. 7) Apresente uma tabela com as medidas do fotômetro de LED, contendo os valores de resistências para o branco, padrões e amostra e Calcule a transmitância e a absorbância para as medidas realizadas no fotômetro (Discuta com o professor como realizar estes cálculos), apresente estes valores em uma tabela. Soluções Padrão [Fe] mgL-1 Resistência Intensidade Transmitância Absorbância 8) Com os dados do fotômetro de LED, calcule a concentração de Ferro no medicamento como sulfato ferroso heptahidratado (mg/mL), acompanhado do respetivo desvio padrão, Coeficiente de variação e Intervalo de confiança (nível de 95%). Incluir, a memória do cálculo utilizado para obtenção dos resultados. Incluir, a memória do cálculo utilizado para obtenção dos resultados 9) Para o espectrofotômetro comparar os resultados obtidos com os valores especificados na bula através de um teste-t (95%de confiança) para comparação de médias com um valor de referência. Discutir a concordância ou a discordância dos valores. Calcule o erro absoluto e erro relativo. Discuta a precisão das medidas. Comente sobre seus valores, Identifique as principais possíveis fontes de erro no experimento realizado e discuta seus resultados. 10) Compare e discuta os resultados obtidos com o fotômetro e com o espectrofotômetro, faça um teste-t (95%de confiança), comparando os resultados da concentração de ferro determinada nos dois equipamentos. Decida sobre a equivalência ou não desses resultados e justifique eventuais discordâncias. Observação: Não esqueça de incluir a memória do cálculo utilizado para obtenção de todos os resultados. ( EXPERIMENTO № 3: ESPECTROSCOPIA DE FLUORESCÊNCIA MOLECULAR ) Data de realização do experimento: NOTA: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: Perguntas pós-laboratório, Resultados e Cálculos: você deve completar as informações solicitadas com os valores experimentais 1) Fazer um esquema da instrumentação utilizada, indicando os componentes ópticos. Cite referencias validas, livros, e artigos científicos. 2) Discorrer sobre o princípio de luminescência. O que torna um composto suscetível à determinação por espectroscopia de fluorescência molecular? Considere a quinina na sua explicação. 3) Explique o raciocínio utilizado (apresentando resultados) para decidir qual das três condições (testadas na parte 1), é a melhor para o desenvolvimento do método. 4) Explique o efeito do NaI e do H2SO4 na intensidade de fluorescência da quinina. 5) Identifique os espalhamentos Rayleigh e seu harmônico nos gráficos de curvas de nível e explique sua origem. 6) Faça uma tabela com os dados de concentração dos padrões e intensidades de fluorescência (IF) corrigidas [IF(amostra)-IF(branco)]. Construir a curva analítica (IF corrigida versus concentração) e incluir o coeficiente de correlação (R2) e a equação da curva analítica. 7) Determinar a concentração de quinino em cada replicata da amostra, o valor médio acompanhado do desvio padrão e o intervalo de confiança com 95% de confiança. Incluir a memória do cálculo utilizado para obtenção de todos os resultados. 8) Apresentaros resultados de sensibilidade e precisão relativa (coeficiente de variação). 9) Calcule o limite de detecção do método, considere o desvio padrão do branco como desvio padrão dos padrões e a curva analítica. 10) Comparar os valores obtidos com os dados da embalagem (caso tenha) através de um teste-t para comparação de resultados médios com um valor de referência e decidir se os resultados são concordantes com 95 % de confiança. Caso não tenha dados na embalagem, empregar o valor da legislação. ( EXPERIMENTO № 4: FOTOMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA (CHAMA) ) Data de realização do experimento: NOTA: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: Perguntas pós-laboratório, Resultados e Cálculos: você deve completar as informações solicitadas com os valores experimentais 1) Apresentar um esquema da instrumentação usada nas medidas, indicando os diversos componentes. 2) Comentar sobre o papel da chama na fotometria de emissão atômica. 3) Com os resultados obtidos para a curva de calibração complete a tabela: [Na+] (mg L-1) Intensidade para [Na+] [K+] (mg L-1) Intensidade para [K+] 0 0 5 0,3 10 0,6 20 1,2 25 1,5 30 1,8 35 2,1 4) Construir as curvas analíticas para Na+ e K+, utilizando as intensidades dos sinais obtidas experimentalmente na ordenada e as concentrações dos padrões na abscissa. Discutir se as curvas analíticas devem ser construídas com todos os padrões ou se é necessário excluir o resultado de alguma medida no fim ou no início da curva. No caso da exclusão de algum dado, apresentar uma justificativa. 5) Apresentar coeficientes de determinação (R2) e equações das curvas analíticas (estimadas apenas com os padrões que apresentarem resultados dentro da faixa linear) para cada um dos analitos (Na+ e K+). 6) Indicar a sensibilidade do método para Na+ e K+. Estimar o limite de detecção segundo a IUPAC. 7) Discutir, no relatório, o melhor fator de diluição para o preparo das amostras. 8) Apresentar na tabela: concentrações calculadas de sódio e potássio em cada replicata da amostra de bebida isotônica, o valor médio acompanhado de seu intervalo de confiança de 95%, desvio padrão, e coeficiente de variação (CV). Incluir, a memória do cálculo utilizado para obtenção dos resultados. [Na+] (mg L-1) [K+] (mg L-1) Primeira replicata Segunda replicata Terceira replicata Média Desvio padrão Coeficiente de variação Intervalo de confiança (nível de 95%) 9) Comparar os resultados obtidos com os valores constantes nas embalagens através de um teste- t(95%de confiança) para comparação de médias com um valor de referência. Discutir a concordância ou a discordância dos valores. 10) Calcule o erro absoluto e erro relativo. Discuta a precisão das medidas. Comente sobre seus valores, Identifique as principais possíveis fontes de erro no experimento realizado e discuta seus resultados. ( EXPERIMENTO № 5: ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA ) Data de realização do experimento: NOTA: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: Nome: Matrícula: 1) Apresentar um esquema da instrumentação usada nas medidas e descrever as funções dos principais componentes do instrumento como: · Lâmpada de catodo oco · Nebulizador · Chama · Monocromador · Fotomultiplicadora 2) Indique as condições experimentais nas quais foi realizado o experimento: · Largura da fenda utilizada = · Comprimento de onda analítico = · Vazão de ar utilizada = · Vazão de acetileno utilizada = · Corrente utilizada na lâmpada = 3) Descreva as etapas do processo de atomização. 4) Completar a tabela com os dados obtidos no experimento: Padrões Absorbância (médias) Desvio padrão [Cu2+] (mg/L) 1 0 2 0,5 3 1,0 4 2,0 5 3,0 6 4,0 Amostras Absorbância (valores individuais) Desvio padrão [Cu2+] (mg/L) 7 8 9 10 11 12 5) Construir a curva analítica (absorbância versus concentração) e incluir o coeficiente de correlação (R2) e a equação da curva analítica. 6) Calcular concentração de cobre para cada solução de amostra de cachaça, o valor médio acompanhado do desvio padrão e do intervalo de confiança para 95 % de confiança. Incluir, a memória do cálculo utilizado para obtenção de todos os resultados. 7) Apresente uma tabela com os resultados de sensibilidade, precisão medida pelas triplicatas das amostras, precisão relativa (coeficiente de variação) e o limite de detecção do método pela definição da ISO (norma nº ISO 11843-2 de 1996). 8) Compare o valor determinado de cobre com o teor permitido pela legislação brasileira para as duas amostras. 9) Calcule o erro absoluto e erro relativo. 10) Discuta a precisão das medidas. Comente sobre seus valores, Identifique as principais possíveis fontes de erro no experimento realizado e discuta seus resultados. ( Laboratório de Análise Instrumental (119288) ) ( UnB-IQ ) ( 7 ) ( MATERIAL DE SUPORTE PARA ANÁLISE DE DADOS ) Incerteza da medida em métodos clássicos Em métodos clássicos a incerteza pode ser obtida por cálculos de propagação de erro e pelo desvio padrão de resultados obtidos por meio de replicatas autênticas. No caso de m sy x Onde: yi e (4) ( n ( y y ˆ ) 2 i i i 1 n 2 )yˆi são os valores instrumentais replicatas, obtêm-se sxo por: ( m ( x x ) 2 i i 1 m 1 )(1) medidos e estimados pela curva analítica, respectivamente. Intervalo de confiança para a concentração sxo Onde: x é a média das concentrações e xi é o valor individual de cada replicata. Incerteza para uma estimativa da concentração utilizando uma curva analítica de uma espécie de interesse Dado que a concentração final e a incerteza de uma amostra são dadas por xF (valor experimental) e sF, respectivamente, que consideram todas as etapas de diluição e seus erros. O intervalo de confiança é calculado como: a) para métodos utilizando curva analítica: Métodos de regressão utilizam uma curva x F t 95 , s F (5) analítica para estimar a concentração da b) para métodos utilizando métodos clássicos: espécie de interesse. Nestes casos, obtêm-se sxo por: xF t sF ( m ) ( )95, (6) sxo sy x ( m n 1 1 ( y y ) 2 0 b ( x x ) n 2 2 i i 1 )b (2) onde, t95,ν é o valor tabelado da distribuição t-Student com 95 % de confiança e ν graus de liberdade. Coeficiente de variação Onde: b é o coeficiente angular, n é o número de padrões utilizados na construção da curva, Expressa o desvio padrão relativo percentual de um resultado, estimado como: m o número de replicatas (amostras), y0 é a CV sF 100 (7) média do valor da medida instrumental para a amostra, y é a média das medidas instrumentais para os padrões da curva analítica, x é a média das concentrações dos padrões e xi a concentração do padrão i. O valor de t95,ν é tabelado da distribuição t-Student com ν graus de liberdade. Para uma curva de adição de padrão o valor de m é igual a 1 e o valor de yo é igual a zero, pois não existe medida instrumental para a amostra. Assim, a incerteza é calculada como: x onde x é a média dos das concentrações estimadas em cada replicada da amostra e sxo o desvio padrão das replicatas. Precisão em nível de repetitividade A precisão expressa o grau de concordância entre os resultados uma série de medidas feitas para uma mesma amostra homogênea em condições determinadas. A repetitividade é a precisão do método em um curto intervalo de tempo. Pode ser determinada a partir de um mínimo de seis ( s y x )sxo b (3) determinações consecutivas de uma amostra ou por meio de nove valores individuais (três ( 1 n y 2 b ( x x ) n 2 2 i i 1 )Para as equações (2) e (3), sy/x é o desvio- padrão dos resíduos da curva analítica: valores de concentração e três replicatas) que cobrem a faixa útil do modelo de calibração. ( Laboratório de Análise Instrumental (119288) ) ( UnB-IQ ) ( 10) ( n ( x x ) 2 i i 1 n 1 )repetitividade (8) onde, t95,νé o valor tabelado da distribuição t- Student com ν graus de liberdade. Na prática as estimativas obtidas pela equação 9 ou 10 são geralmente otimistas em decorrência da Onde: n é o número de replicatas, x é a média estimativa de sbranco não considerar todas as dos valores estimados da concentração e valor de cada replicata. xi o fontes de erro. Limite de detecção (concentração mínima Limite de detecção (LOD) segundo a IUPAC De acordo com a definição adotada pela International Union of Pure and Applied detectável) segundo a norma ISO 11843-2 A aplicação do cálculo LOD pode ser expresso como: ( 1 1 m n y 2 b ( x x ) n 2 2 i i 1 )sy x Chemistry (IUPAC) [1], o LOD (do inglês, limit of detection) é a menor quantidade da espécie de interesse (concentração) que pode LOD a 2t95, b (11) ser detectada, mas não necessariamente quantificada, sob condições experimentais estabelecidas. Desta maneira, o LOD deve levar em conta as probabilidades de ocorrência de erros falso positivo e falso negativo, usualmente nos níveis de 95% (0,05) de confiança. Para modelos de calibração em modo geral, a maneira mais simples de estimar o LOD é a partir da sensibilidade do método e da flutuação do ruído instrumental (sruído), que é estimada pelo desvio padrão do branco (sbranco): onde, sy/x é o desvio-padrão dos resíduos da curva analítica de coeficiente angular b, n é o número de padrões utilizados na construção da curva, m o número de replicatas, y é a média das medidas instrumentais para os padrões, x é a média das concentrações dos padrões e xi a concentração do padrão i, t95,ν é o valor tabelado da distribuição t-Student com ν graus de liberdade. Uma vez que na estimativa adotada pela ISO todas as fontes de erro são consideradas, obtêm-se um LOD é muito mais realista que a adotada pela LOD a 3,3 s(branco) (9) IUPAC. b b Teste de hipóteses onde a constante 3,3 corresponde ao nível de confiança de 95% para ambos os erros falso positivo e falso negativo, b é a sensibilidade do método (estimada pelo coeficiente angular da curva analítica) e a é o valor do intercepto Testes estatísticos podem fornecer subsídios para aceitação ou rejeição hipóteses. No caso da comparação de resultados experimentais com um valor de referência, pode-se utilizar o teste-t de Student: da equação da reta. Contudo, para que a utilização da equação 9 leve à uma estimativa tcal (x xR ) n s (12) realista do LOD, é necessário que diversas condições sejam satisfeitas, como: a distribuição dos erros da concentração da espécie de interesse no nível de concentração igual a zero e no nível do LOD sigam uma distribuição normal, tenham uma mesma dispersão e que o desvio padrão populacional dessa distribuição seja igual a sbranco[1]. Além disso, a constante 3,3 apenas pode ser aplicada se o numero de graus de liberdade de sbranco for ao menos 20. Caso isso não seja satisfeito deve-se utilizar: xo Onde tcal, em módulo, é obtido com a concentração ou valor médio determinado experimentalmente ( x ), a concentração ou valor de referência (xR), a incerteza para a estimativa da concentração ou do valor calculado experimentalmente (sxo) e o número de replicatas utilizadas (n). O valor de tcalc é comparado com valores tabelados de t (ttab) para diferentes níveis de confiança e graus de liberdade: LOD a 2t b 95, s(branco) b (10) Distribuição t de Student bilateral. Graus de liberdade 90% 95% 99% 99,9% 1 6,314 12,71 63,66 636,6 2 2,920 4,303 9,925 31,60 3 2,353 3,182 5,841 12,92 4 2,132 2,776 4,604 8,610 5 2,015 2,571 4,032 6,869 6 1,943 2,447 3,707 5,959 7 1,895 2,365 3,499 5,408 8 1,860 2,306 3,355 5,041 9 1,833 2,262 3,250 4,781 10 1,812 2,228 3,169 4,587 Duas hipóteses são formuladas: a hipótese nula (H0) afirma que há uma igualdade entre os valores de t testados, enquanto que H1 nega a hipótese nula. Assim, se tcal for maior que o valor de ttab, a hipótese nula é rejeitada e os valores testados são diferentes entre si. Quando tcal for menor que ttab, os valores testados não diferem entre si para um determinado intervalo de confiança. Sensibilidade Representa a habilidade em discriminar pequenas diferenças na concentração do analito à partir da de variação intensidade do sinal analítico medido. Por este motivo, é comumente expressa pela inclinação da curva analítica (b). Referências [1] L. A. Currie; Nomenclature in evaluation of analytical methods including detection and quantification capabilities. Pure & Appl. Chem. 1995, 67, 1699. [2] ISO 11843-2; Capability of detection; International Standards Organization: Geneva, Switzerland; 2000. Pipetagem: Empregando uma pipeta “automática” ou micropipeta (Fig.1), podemos transferir volumes entre 1 e 10000 µ L (1 µ L = 10-6 L). A B C D E Figura 1. Micropipeta. Forma correta de utilização em 5 estágios. O líquido fica contido em uma ponteira plástica descartável que deve ser encaixada firmemente na extremidade da pipeta. Reagente ou Padrão ou Amostra Procedimento para utilizar a micropipeta: A) Ajuste o volume desejado com o seletor no topo da pipeta. B) Aperte o êmbolo até a primeira trava, que corresponde ao volume que foi selecionado. C) Mantenha a pipeta na posição vertical e mergulhe-a na solução do reagente/padrão/amostra, numa profundidade de aproximadamente 3-5 mm, e lentamente solte o êmbolo para aspirar o líquido. Retire o conjunto pipeta/ponteira do líquido, deslizando a ponteira ao longo da parede do recipiente para remover o líquido da parte externa da ponteira. D) Para transferir o líquido existente dentro da micropipeta encoste a ponteira na parede do frasco receptor e suavemente aperte o êmbolo até a primeira trava. E) Após esperar alguns segundos para permitir que o líquido escorra das paredes internas da ponteira, apertamos o êmbolo para além da trava, de modo a transferir o líquido residual da ponteira.
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