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10
UNP-UNIVERSIDADE POTIGUAR 
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado-III 
PROFESSOR: Bernadino Galdino de Sena Neto	Comment by SECRETARIA: Bernardino Galdino de Sena Neto
REJANEIDE MENDES FERINO
“AUTISMO NÃO SE CURA, SE COMPREENDE”
Currais Novos/RN
2022
REJANEIDE MENDES FERINO
“AUTISMO NÃO SE CURA, SE COMPREENDE”
Trabalho apresentado à disciplina de Estágio Supervisionado-III, da Universidade Potiguar.	Comment by SECRETARIA: Seguir o modelo do projeto postado na página da disciplina
LAGOA NOVA/RN
2022
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	3
2.	OBJETIVO GERAL	4
2.1	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	4
3.	JUSTIFICATIVA	5
4. REFERENCIAL TEÓRICO	6
5. METODOLOGIA	7
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES	8
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS	9
REFERÊNCIAS	10
1. INTRODUÇÃO
 O projeto se volta para uma reflexão e atuação dos alunos de pedagogia, pensando na inclusão de alunos com autismo na Educação Infantil. Sentimos a necessidade desse projeto ao observar alguns comportamentos das crianças ditas normais, pois na educação infantil as crianças necessitam de orientação, para com o novo, ou seja, crianças diferentes, eles precisam conhecer para poder entender o porquê o coleguinha é diferente e precisa de alguns cuidados.
Sabemos que nos dias atuais, vivemos numa época na qual em todos os ambientes deve-se trabalhar a inclusão, principalmente no ambiente escolar, pois, é no mesmo que o indivíduo é preparado para viver em sociedade. A inclusão é muito mais que o inserir, é mais do que o simples fato de matricular na escola.
2. OBJETIVO GERAL
Conscientizar toda a comunidade escolar que somos todos iguais, mesmo nas diferenças, propondo meios de incluir as crianças com autismo nas atividades lúdicas.	Comment by SECRETARIA: Veja: Ninguém conscientiza ninguém, na verdade o que podemos fazer é despertar o processo de conscientização nas pessoas	Comment by SECRETARIA: Acredito que seu objetivo geral seja este:Propor meios de incluir.....
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Identificar brincadeiras que ensinem novas habilidades (paciência, compreensão, controlar as emoções, etc.).
· Mostrar recursos visuais para melhorar a comunicação dos alunos com autismo, através de brincadeiras.
· Analisar a aceitação das crianças ao perceberem que o coleguinha é diferente.
· Orientar os professores com atividades adequadas, dentro e fora de sala de aula.
· Sensibilizar os pais sobre o dia da Conscientização do Autismo.	Comment by SECRETARIA: Aqui você utilizou o conceito corretamente: sensibilizar para a conscientização.
3. JUSTIFICATIVA
A proposta do projeto “Autismo não se cura, se compreende” além de estar prevista na Lei 13.146/2015 (Lei Brasileira de Inclusão), também esta na Lei n° 12.764/12 – Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Esta tem o nome de Berenice Piana e atua diretamente sobre os autistas e os considera deficientes.
Sabemos que, o primeiro passo é compreender o que é o Transtorno do Espectro do Autismo- TEA. Esta condição, o autismo, caracteriza-se, segundo a Organização Mundial de Saúde como:
 Uma síndrome presente desde o nascimento ou que começa quase sempre durante os trinta primeiros meses. Caracterizando-se por respostas anormais a estímulos auditivo ou visuais, e por problemas graves quanto à compreensão da linguagem falada. A fala custa aparecer e, quando isto acontece, nota-se ecolalia, uso inadequado dos pronomes, estrutura gramatical, uma incapacidade na utilização social, tanto da linguagem verbal quanto corpórea (OMS, 1993).
Portanto, se observa que a criança com autismo tem um comprometimento muito sério no desenvolvimento infantil, considerando que afeta o dia a dia dessas crianças, dificultando a realização das atividades escolares, considerando ser esta uma condição que afeta vários aspectos da comunicação, além de influenciar também no comportamento do indivíduo.
4. REFERENCIAL TEÓRICO
A educação inclusiva trata-se de uma educação em que a escola se adapta ao indivíduo que se busca incluir e não o contrário. Isso deve ficar bem claro para a sociedade em que a escola esteja inserida.
O gênero humano, historicamente discrimina pessoas com deficiência, como desiguais, insistindo expulsá-los do convívio, pois não os considera semelhantes, em nome da normalidade padronizada que referencia a conduta da espécie. Na verdade, por detrás desse preconceito clássico estão estipulados os requisitos estatísticos para qualificação do normal- ou do anormal por exclusão – escondendo uma das mais antigas mazelas da humanidade: o temor da limitação humana (SALVADOR, 2015, p. 20).
 
Desta maneira, é visível à exclusão do diferente, a limitação das pessoas com deficiências ainda incomoda as pessoas ditas normais. A sociedade em sua maioria ainda tenta “camuflar” o preconceito do convívio, tentando de todas as formas demonstrar que os deficientes devem viver em “bolhas”, isolados do convívio social. No entanto, mesmo com tanto avanço sobre inclusão, ainda há discriminação, mas o pensamento de incapacidade evoluiu um pouco. Como afirma Lima:
A forma como a sociedade interage com as pessoas com deficiência se modificou e vem se transformando ao longo da história. Muitos foram considerados incapazes, inválidos, inferiores, antes que fossem vistos como cidadãos de direitos e deveres [...]. Somente com a modificação da sociedade, propiciada pela interação com as pessoas com deficiência, é que se pode vislumbrar uma sociedade mais fraterna e cooperativa (LIMA, 2006, p. 27).
Dessa forma, devemos rever a ideia que as pessoas com deficiências devem ficar à margem da sociedade, pois os mesmos possuem direitos e deveres como todo cidadão, e temos que orientar a sociedade, uma visão reflexiva sobre a inclusão e exemplo de cooperação uns com os outros em toda gama de interação social.
5. METODOLOGIA
Para a realização deste projeto, utilizei tanto a pesquisa bibliográfica, como a observação na escola. Optei por trabalhar com essa escola porque senti a angustia de alguns funcionários da mesma, com o aumento de casos de criança com autismo na Educação infantil, portanto a escolha foi feita para podermos ajudar os professores angustiados por não saber como fazer para adaptar as atividades das crianças com o autismo. Sabemos que, o discurso dos pais é de um estado de aflição diante de tudo, mas buscaremos fazer o possível para ajudar tanto a escola quanto os pais, através de palestras com profissionais, atendimentos individuais, mesas redondas sobre o tema, com profissional adequado e depoimentos dos pais.	Comment by SECRETARIA: Optei ou optamos?Definir uma forma verbal única para a escrita.
5.1 BRINCADEIRAS
1º dia:
· Acolhida:
· Filme da turma da Mônica. (Conscientização sobre autismo)
· Brincadeiras: 
Bolhinha de Sabão: 
A intenção dessas brincadeiras é que as crianças do espectro autista possam associar os momentos prazerosos, divertidos e interessantes com a interação interpessoal. Dessa maneira, entenderão que conectar-se com as outras pessoas não é apenas necessário, mas muito gostoso e divertido.
Uma dica é usar bolinhas de sabão de maneira interativa. De maneira geral, crianças sempre ficam fascinadas com as esferas flutuantes e assim fica fácil chamar sua atenção. Brinque de criar as bolinhas devagar, usando expressões faciais elaboradas e tons de voz interessantes. Nesse processo, atraia o olhar da criança para seu rosto, aproximando-se das bolinhas. Deixe que ela repita os movimentos e reaja às suas ações.
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES	Comment by SECRETARIA: Você precisa descrever todas as datas contabilizando as 60 horas. 20h – Observação (na turma escolhida) 20h – Elaboração do projeto (em casa e na escola com auxílio do professor supervisor) 0h – Apresentação para o supervisor de estágio e aplicação do projeto (na turma escolhida)
	
N°
	
 DATA
	 
 AÇÕES DESENVOLVIDAS 
	01
	01/04
	Visitas nas Escolas para conhecer a realidade.TEMA: ” Autismo não se cura, se compreende”
	02
	05/04
	Palestras com a Fonoaudióloga: Katarina
	03
	07/04
	Atividades Recreativa com as crianças autistas. 
	04
	15/04
	Roda de conversa com os Pais
	05
	18/04
	Orientação aos professores sobre atividades adaptadas.
	06
	20/04
	Conversa informal com os funcionários
	07
	25/04
	 Culminância do projeto.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Abordamos o tema “Autismo não se cura, se compreende”, na Unidade de Ensino Infantil Maria de Lourdes de Medeiros, sensibilizamos os pais e toda comunidade escolar, auxiliamos os profissionais juntamente com os professores das salas do AEE. Sabemos que a partir da legislação citada, todas as crianças com autismo deverão estar estudando, incluso na rede regular de ensino, hoje com o aumento de diagnostico de criança com autismo, entre 2 anos a 5 anos, foi necessário fazermos este trabalho, pois era necessário fazer algo para incluir nas salas regulares. Consideramos importante o nosso papel em buscar junto com o Centro Municipal de Reabilitação, parcerias com os profissionais, com intuito de fazer uma inclusão de fato. Temos ainda como objetivo: conscientizar toda a comunidade escolar que somos todos iguais, mesmo nas diferenças, propondo meios de incluir as crianças com autismo nas atividades lúdicas.	Comment by SECRETARIA: Como aqui se trata ainda do projeto você não pode já trazer resultados, mas expetativas de resultados.Exemplo:Espera-se que o projeto ....
 	Concluímos que o trabalho será realizado pelo a estagiária de Pedagogia, com parceria com os profissionais do Centro Municipal de Reabilitação, e a comunidade interna da Escola, todos unidos em um só objetivo apresentarem grandes resultados relacionados com o desenvolvimento destes alunos.
REFERÊNCIA 
BRASIL. Lei n° 12.764 , de 27 de dezembro de 2012.	
BRASIL. Ministério da Educação. Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/pnpd/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/17430-programa-implantacao-de-sala-de-recursos-multifuncionais-novo/. Acesso em: 03 marco. 2022.
BRASIL. Parecer 17/2001. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível em: Acesso em:22 fevereiro.2022.
CARVALHO, R. E et al. Salto para o futuro. Educação especial: Tendências atuais. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação à distância. Brasil em ação, 1999.
CHIOTE, F. de. A. B. Inclusão da criança com autismo na educação infantil: trabalhando a mediação pedagógica. Rio de Janeiro: Wak Ed, 2013.
CUNHA, E. Autismo na escola: um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de ensinar – idéias e práticas pedagógicas. 2ª ed. RJ: Wak Editora, 2013.
CUNHA, E. Autismo e inclusão: psicopedagogia práticas educativas na escola e na família.5ª ed. RJ: Wak Ed., 2014.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Sobre os Princípios, Políticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Espanha, 10 junho, 1994. Disponível em:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca. Acesso em:24. Março.2022 .
. LIMA, P.A. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006.
SALVADOR, N. Autistas... Os pequenos nadas. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2015.