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Prescrição de fármacos na Medicina Veterinária.

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Prescrição de fármacos na Medicina Veterinária.
A prescrição ou receita é uma ordem escrita de próprio punho, com letra legível, em tinta azul ou preta. 
Em vernáculo, ou seja, língua correta.
Feita por profissionais habilitados (Médicos, Médicos Veterinários ou Dentistas)
Transmissão de instruções ao paciente e/ou farmacêutico.
É um documento legal.
O autor é responsável pela sua exatidão. Deve conter instruções claras, concisas e objetivas.
As prescrições podem ser higiênicas: Com instruções a respeito de meios que podem auxiliar o tratamento de enfermidades podem ser necessárias para garantir o restabelecimento da saúde do paciente (Alimentos, bebidas, temperatura ambiente, condições de repouso, exercícios, clima, habitação, etc.) ou podem ser medicamentosas que são aquelas que contém medicamentos que podem ser de três categorias: 
Medicamentos 
COMPOSIÇÃO DA PRESCRIÇÃO
A prescrição é feita, em geral, em papel de cor branca, com formato retangular, medindo 14 × 20 cm. Uma prescrição completa é composta das seguintes partes: 
Cabeçalho: impressos na porção superior do papel nome completo e categoria profissional (médico Veterinário), sua especialidade (se for o caso), número de inscrição (CRMV) e endereço profissional completo.
Superscrição: Identificação do paciente (espécie animal, raça, nome do animal, idade, peso), identificação do proprietário e respectivo endereço.
Inscrição: iniciase com a colocação do modo de administração devidamente grifado e, imediatamente abaixo, o nome do medicamento ou fórmula medicamentosa.
Subscrição: está presente quando da prescrição de um medicamento magistral. É nesta parte da prescrição que se dão informações ao farmacêutico, especificando, por exemplo, a forma farmacêutica, a quantidade a ser aviada, o tipo de acondicionamento ou de embalagem a ser utilizada (frasco, ampola, cápsula etc.)
Indicação ou instrução: são dadas informações ao paciente sobre a administração do medicamento, como frequência e duração do tratamento, e a via de administração, caso esta não tenha sido definida na inscrição. Estas informações devem ser claras e objetivas.
Assinatura ou firma profissional: local, data e assinatura do profissional.
FORMA FARMACÊUTICA OU PREPARAÇÃO MEDICAMENTOSA
A Anvisa conceitua forma farmacêutica como o “estado final de apresentação dos princípios ativos farmacêuticos após uma ou mais operações farmacêuticas executadas com ou sem a adição de excipientes apropriados, a fim de facilitar a sua utilização e obter o efeito terapêutico desejado, com características apropriadas a uma determinada via de administração”. Alguns exemplos de formas farmacêuticas são, cápsula, drágea, comprimido, pomada, creme, colírio, xarope, extrato e supositório.

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