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Resumo Pessoa natural e pessoa jurídica

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Resumo Pessoa natural e pessoa jurídica
Enviado por: 
Sammantha Lobo | 3 comentários
Arquivado no curso de Direito na FDCL
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(Parte 1 de 2)
Pessoa é o ente suscetível de direito e Obrigações.
Basta que tenha nascido com vida para que se atribua personalidade, passando a ser sujeito do direito.
Nascituro, mesmo sendo um feto, ou seja, que não tenha nascido já terá seus direito assegurados.
A personalidade civil da pessoa começa a partir do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo desde a concepção, os direitos do nascituro.
Dá-se o nascimento com a positiva separação da criança das vísceras da mãe, pouco importando que ocorra naturalmente ou artificialmente (cesárea ou parto normal).
A prova inequívoca que o sujeito tenha respirado pertence à medicina, mas somente com o ato de respirar ele ganhará sua personalidade.
A posição do nascituro é peculiar, pois o nascituro possui, entre nós, um regime que o protege tanto no Direito Civil, como no Direito Penal, mesmo não tendo todos os requisitos de personalidade. Embora o nascituro não seja considerado pessoa, tem a proteção de seus direito desde a concepção e os mesmo resguardados por lei.
A personalidade nasce somente proveniente do nascimento com vida!
O nascituro tem direito a alimentos por parte de quem o concebeu.
A pessoa interditada legalmente, incapaz de realizar atos da vida civil, continua tendo personalidade, podendo então figurar como sujeito de direito, porém necessita que alguém, por ele, exercite a capacidade de fato. Sendo praticados os atos da vida civil por um curador.
Pessoas tuteladas ou que possuem respectivos curadores serão assistidos em sua capacidade de gozo, mas não na sua capacidade de direito.
Não existem relações jurídicas que não seja o ser humano o Titular.
Toda pessoa é dotada de personalidade, sendo ela intransferível.
Pessoa é o ser ao qual se atribuem direitos e Obrigações.
Animais e seres inanimados não podem ser considerados sujeitos de diretos, quando muito, serão considerados objeto de direito.
A capacidade é a medida da personalidade.
Todo ser humano é sujeito de direito, portanto, podendo agir pessoalmente ou por meio de representante legal.
A capacidade de fato ou de exercício é a aptidão para pessoalmente o individuo adquirir direitos e contrair obrigações.
O conjunto de poderes conferidos ao ser humano para figurar nas relações jurídicas dá-se o nome de personalidade.
A capacidade, da o limite da personalidade.
Absolutamente incapazes
São absolutamente incapazes, os menores de 16 anos, os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos, os que mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
Relativamente Incapazes
São relativamente incapazes, os maiores de 16 anos e menores de 18, os ébrios habituais, os viciados em tóxicos e os que por deficiência mental tenham discernimento reduzido; os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; pródigos.
Índios/ Silvícolas
A incapacidade dos indígenas perdurará ate a adaptação na vida civilizada. Os índios enquanto não absorvidos pelos costumes da civilização, submetem-se ao regime tutelar da União (FUNAI).
A capacidade dos Índios, ou seja, dos silvícolas serão regulamentadas por uma legislação especial.
Ausentes
Os ausentes devem ser entendidos, como aquela pessoa cuja habitação se ignora ou que sua existência se duvida, e cujos bens ficam ao desamparo.
Ausente é a pessoa que deixa seu domicilio e não há mais noticias de seu paradeiro. Sendo que deve ser declarado assim por um juiz.
Para que se consiga declarar a ausência, o ausente não pode ter deixado representante legal ou procurador a quem caiba administrar-lhe os bens.
O juiz a requerimento de qualquer interessado ou do ministério publico, declarará ausência, e nomear-lhe-á curador. Sendo estabelecida a preferência pelo conjugue para o cargo de curador, desde que não esteja separado judicialmente ou de fato por mais de dois anos antes da declaração de ausência.
A ausência não acaba com o vinculo do casamento, essa somente se anulara pelo divorcio ou com a certeza de reconhecimento de morte presumida.
O ausente não é considerado incapaz em razão de seu desaparecimento. A curatela, portanto, é para os bens e não para o ausente.
A curadoria dos bens, em regra dura um ano, porque nesse prazo o juiz manda publicar de dois em dois meses um edital chamando o ausente para vir tomar posse de seus bens.
A curadoria dos bens do ausente pode durar 3 anos, se o ausente tiver deixado PROCURADOR.
A sentença em que é declarada a ausência deve ser levada a cartório de registro, sendo que somente começa a produzir efeitos 180 dias após sua decretação, assim passando os 180 dias inicia-se a sucessão provisória.
Os herdeiros que não forem herdeiros necessários devem prestar caução, isto é garantia para ser emitido na posse dos bens do ausente.
Na sucessão definitiva os herdeiros passam a ser donos dos bens.
Se o ausente voltar dentro de 10 anos, ele terá seus bens devolvidos.
A ausência é declarada judicialmente.
Curadoria do ausente
Sucessão provisória
Sucessão definitiva
Emancipação
A emancipação se da por meio de escritura pública e a mesma não pode ser revogada.
Qualquer ato praticado por menor de 16 anos é considerado NULO.
Pródigo
Pródigo é, portanto, o individuo que gasta desmedidamente, dissipando seus bens, sua fortuna.
A prodigalidade não deixa de ser uma espécie de desvio mental, geralmente ligado á pratica dos jogos e outros vícios.
A interdição do pródigo só o privará de sem curador, emprestar, transigir, dar quitações, alienar, hipotecar, demandar ou ser demandado, e praticar, em geral atos que não sejam de mera administração. O conceito será fornecido pela psiquiatria.
O pródigo pode praticar qualquer outro ato da vida civil, não ficando privado do pátrio poder, do exercício de sua profissão ou atividades, etc.
Sua curatela pode ser requerida pelos pais ou tutores; pelo conjugue, ou por qualquer parente; pelo ministério público.
Alcoólatras, toxicômanos, ébrios e deficientes mentais leves.
Os alcoólatras, toxicômanos, ébrios e deficientes mentais e excepcionais sem desenvolvimento mental completo, serão interrogados pelo juiz e terão uma pericia médica para avaliar o caso, e para Cesar o caso, também.
Surdos e mudos
Surdos e mudos, ainda que somente comunicando através da linguagem que lhes é própria, serão considerados capazes.
OBS: Os negócios realizados com menores e demais incapazes, desde que representados ou assistidos, são plenamente válidos e eficazes.
Curador
Curador dativo é o curador escolhido pelo juiz na falta de parentes do ausente.
Comoriência
Dois ou mais indivíduos falecerem na mesma data, sem poder presumir-se quem morreu primeiro, serão considerados simultaneamente mortos, ou seja, um não recebe herança do outro.
Não há necessidade de ser o mesmo evento para que ocorra a Comoriência.
Capacidades
Capacidade de Direito, basta o nascimento com vida para adquirir.
Capacidade Plena ou capacidade de fato é a capacidade de exercer.
Maioridade
Aos 18 anos, se adquire a capacidade de fato, é quando a pessoa se torna apto a praticar pessoalmente todos os atos da vida civil.
A maioridade somente é atingida ao completar 18 anos.
Emancipação é irreversível.
A idade mínima para a emancipação é de 16 anos, sendo que o menor tem que ter capacidade de sobrevivência por si só (patrimônio + discernimento)
Há varias espécies de emancipação
Emancipação voluntaria: Concedida pelos pais, ocorre por meio de escritura pública, independe de homologação judicial.
Tutor requer judicialmente a emancipação de seu tutelado (pupilo).
Casamento
OBS: O casamento putativo Poderá reverter a emancipação para aqueles que agirem de má-fé!
EX: João casa com Maria que tem 14 anos, mas João falsifica sua certidão de nascimento para 18 anos, para não ter que pedir autorização deseus pais e nem do juiz.
A Maria permanece emancipada e João continua sendo relativamente incapaz.
Observações Importantes
Capacidade Penal: 18 anos, sendo que os menores de 18 anos são regidos pelo ECA.
Capacidade empresarial: 18 anos.
Capacidade tributaria: 18 anos.
Capacidade política: 16 anos voluntario.
18 anos Obrigatoriamente.
Capacidade plena não se confunde com Legitimidade, eu posso ter capacidade plena e não ter legitimidade para praticar determinados atos.
Fim da personalidade civil, com o fim da existência da pessoa natural.
Direitos da personalidade
São os direitos inerentes as pessoas que visam a garantia do principio da dignidade da pessoa humana.
Requisitos
São irrenunciáveis
São intransmissíveis
São vitalícios
São fora de comercio
Existem 3 dimensões para os direitos da personalidade
Garantia da Intereza física
Garantia da intereza mental
Garantia da produção intelectual (direitos autorais)
Doação de Órgãos
PERMITIDO
Órgãos duplos
Tecidos, rins, sêmen, óvulo, medula, órgãos regenerativos como o sangue e o fígado.
Requisito essencial: GRATUIDADE.
Morto vai para o banco de órgãos.
PROIBIDO
Defeso
Barriga de aluguel
Oferta de órgãos para transplante
Mutilação
Estado familiar
É a posição que a pessoa ocupa perante a família, matrimônio e parentesco; filho, neto, sobrinho, enteado, marido, esposa, sogro, genro, cunhado, companheiro, casado, divorciado, viúvo, separado.
Estado político
Posição frente à nação.
Iussanguini: Direito do sangue.
Por esse critério a nacionalidade é de acordo com a nacionalidade do PAI.
Ius soli: Direito de solo
Apátrida: aquele que não tem nacionalidade.
DOMICÍLIO
Domicílio é o local onde a pessoa tem ânimo definitivo de morar. Ou seja, é o local onde a pessoa responde juridicamente pelos seus atos.
Pessoa Jurídica
Pessoa jurídica é um ente a quem o ordenamento jurídico confere personalidade, isto é, torna esse ente um sujeito de direitos e obrigações.
São elas:
Pessoas jurídicas de Direito Público
Pessoas jurídicas de Direito Privado
As pessoas jurídicas do direito público se dividem em:
Direito Público Interno
Direito Público externo
Perder a personalidade é deixar de existir, desconsideração da personalidade, mas ela continua existindo.
Liquidação: cumprimento de todas as obrigações dissolução final ou fim da existência da pessoa jurídica após a liquidação total.
Domicilio da pessoa natural e jurídica
Domicilio voluntario: a pessoa escolhe livremente o seu domicilio.
Domicilio necessário: a lei impõe
Domicilio de eleição: é o domicilio dos contratos. (eleição = escolha)
Particularidades
Domicilio necessário é aquele que o juiz determina, igual aos casos do Incapaz, servidor público, militar, marítimo (marinheiro) e preso.
Domicilio de eleição é também chamado de domicilio de eleição de foro
A mulher casada e os incapazes possuem domicilio especial e podem escolher o domicilio para as ações de divorcio, alimentos, investigação e paternidade.
Os diplomatas e embaixadores podem optar pelo domicilio onde encontram desempenhando suas funções ou pelo último domicilio que tenham tido no Brasil. Caso contrario será o distrito federal.
Os itinerantes, andarilhos, ciganos, o domicilio será o local em onde forem encontrados.
O domicilio de eleição pode ser completamente diferente do domicilio das partes, exeto se as partes possuírem domicilio legal ou necessário.
O domicilio é também chamado de sede jurídica das pessoas natural ou jurídica, por ser o local onde respondem pelas suas obrigações.
Para os incapazes o ordenamento adota o domicilio plúrimo.
Conforme o Dicionário Michaelis, pessoa jurídica é a entidade abstrata com existência e responsabilidade jurídicas como, por exemplo, uma associação, empresa, companhia, legalmente autorizadas. Podem ser de direito público (União, Unidades Federativas, Autarquias etc.), ou de direito privado (empresas, sociedades simples, associações etc.). Vale dizer ainda que as empresas individuais, para os efeitos do imposto de renda, são equiparadas às pessoas jurídicas. Pessoa física é a pessoa natural, isto é, todo indivíduo (homem ou mulher), desde o nascimento até a morte. A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida. Para efeito de exercer atividade econômica, a pessoa física pode atuar como autônomo ou como sócio de empresa ou sociedade simples, conforme o caso
Fonte(s): www.sebraesp.com
Pessoa jurídica é a entidade abstrata com existência e responsabilidade jurídicas como, por exemplo, uma associação, empresa, companhia, legalmente autorizadas. Podem ser de direito público (União, Unidades Federativas, Autarquias etc.), ou de direito privado (empresas, sociedades simples, associações etc.). Vale dizer ainda que as empresas individuais, para os efeitos do imposto de renda, são equiparadas às pessoas jurídicas.
Pessoa jurídica é uma entidade abstrata com existência e responsabilidade jurídica, como por exemplo, uma associação, empresa, companhia, legalmente autorizadas. Podem ser de direito público (união, unidades federais, autarquias, etc..) ou de direito privado (sociedade simples, associações, etc..). Vale dizer ainda que as empresas individuais, para os efeitos de impostos de renda são equiparadas as pessoas jurídicas...
Fonte(s): dicionário de princípios e conceitos jurídicos - Ana Pratas
Pessoa física é aquela que tem registro em território nacional por meio do CPF; pessoa jurídica é aquela que abriu uma empresa (de pequeno, médio ou grande porte) e, portanto, tem outro princípio de recolhimento de impostos, ou seja, o registro dela para tanto ocorrerá por meio do CNPJ; daí ter a divisão de pessoa física e jurídica. Isso vemos muito em época de declaração de imposto de renda, assim, de forma geral, quem tem CPF aparece para o governo federal arrecadando impostos por meio de declaração de imposto de renda, seja como isento, como dependente ou como declarante... Já a pessoa jurídica paga todos os meses taxas específicas à atividade exercida pela empresa, além do ICMS sobre cada mercadoria vendida

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