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Breve Histórico da EletricidadeBreve Histórico da Eletricidade 600 a.C. - 600 a.C. - Tales de MiletoTales de Mileto � � Observação de que um pedaço de âmbar atrai pequenos fragmentos de palha, quando previamente esfregado. � � 1600 - 1600 - William GilbertWilliam Gilbert Outras substâncias além do âmbar são capazes de adquirir propriedades elétricas. Estudos sobre ímãs e interpretação do magnetismo terrestre. � � 1672 - 1672 - Otto von GuerickeOtto von Guericke Invenção da primeira máquina eletrostática. � � � � 1729 - 1729 - Stephen GrayStephen Gray Os metais têm a propriedade de transferir a eletricidade de um corpo a outro. Primeira caracterização de condutores e isolantes. Experiências sobre indução elétrica. 1734 -1734 - Charles François Du FayCharles François Du Fay Há dois tipos de eletricidade : a vítrea (do vidro) e a resinosa (do âmbar). Atração entre cargas diferentes e repulsão entre semelhantes. Primeira referência sobre a teoria dos dois fluidos elétricos. � � � � 1747 - 1747 - Benjamim FranklinBenjamim Franklin Teoria do Fluido Único: um corpo tem uma quantidade “ normal” de fluido elétrico. Quando esfregado, uma parte de seu fluido é transferida de um corpo para outro ficando um com excesso (carga positiva) e o outro com falta (eletricidade negativa). Fato importante: lei de conservação das cargas. 1763 - 1763 - Robert SymmerRobert Symmer Teoria do Dois Fluidos: o corpo neutro tem quantidades iguais do fluido de eletricidade positiva e negativa. O corpo carregado tem um desequilíbrio. � � � � 1785 - 1785 - Charles A. CoulombCharles A. Coulomb Experiências quantitativas sobre interação entre cargas elétricas, com auxílio da balança de torção. 1800 - 1800 - Alessandro VoltaAlessandro Volta Invenção da pilha. � � 1820 - 1820 - Hans Christian OerstedHans Christian Oersted Efeito magnético da corrente elétrica. � � � � � � Lei que governa a interação entre ímãs e correntes elétricas e entre correntes. 1825 - 1825 - Andre Marie AmpèreAndre Marie Ampère Conceito de resistência elétrica de um fio. Dependência entre diferença de potencial e corrente elétrica. 1827 - 1827 - Georg Simon OhmGeorg Simon Ohm Lei da indução eletromagnética entre circuitos. 1831 - 1831 - Michael FaradayMichael Faraday � � � � � � Fenômeno da auto-indução. 1832 - 1832 - Joseph HenryJoseph Henry Sentido da força eletromotriz entre circuitos. 1834 - 1834 - Heinrich Friedrich LenzHeinrich Friedrich Lenz Leis da eletrólise: evidência de que os íons transportam a mesma quantidade de eletricidade, proporcionalmente à sua valência química. 1834 - 1834 - Michael FaradayMichael Faraday � � � � � � Teoria do Eletromagnetismo. Previsão da existência de ondas eletromagnéticas. Natureza da luz. 1864 - 1864 - James Clerk MaxwellJames Clerk Maxwell Produção de ondas eletromagnéticas em laboratórios. 1887 - 1887 - Heirich HertzHeirich Hertz Descoberta do elétron. 1897 - 1897 - J. J. ThomsonJ. J. Thomson � � Medida da carga do elétron. Quantização da carga. 1909 - 1909 - Robert MillikanRobert Millikan ESTRUTURA DA MATÉRIAESTRUTURA DA MATÉRIA � � 1 PARTÍCULA1 PARTÍCULA � � N PARTÍCULASN PARTÍCULAS SUJEITAS ASUJEITAS A UMA FORÇA UMA FORÇA EXTERNA FEXTERNA F Leva-se em conta também a força Leva-se em conta também a força de interação entre de interação entre as partículasas partículas EXT dPF dt =∑ � � SÓLIDOSÓLIDO FORÇA DE INTERAÇÃO ENTRE AS FORÇA DE INTERAÇÃO ENTRE AS PARTÍCULAS É EXTREMAMENTE FORTEPARTÍCULAS É EXTREMAMENTE FORTE FORÇA EXTERNA DESPREZÍVELFORÇA EXTERNA DESPREZÍVEL � � GÁSGÁS � � LÍQUIDOLÍQUIDO � � PLASMAPLASMA FORÇA DE INTERAÇÃO ENTRE AS PARTÍCULASFORÇA DE INTERAÇÃO ENTRE AS PARTÍCULAS É EXTREMAMENTE FRACAÉ EXTREMAMENTE FRACA PARTÍCULAS INDEPENDENTESPARTÍCULAS INDEPENDENTES A força de interação entre as parículas não é tão A força de interação entre as parículas não é tão intensa quanto no corpo rígido ( a ponto de não intensa quanto no corpo rígido ( a ponto de não permitir qualquer eformação ) e também não é tão permitir qualquer eformação ) e também não é tão fraca como nos gases em que as partículas não fraca como nos gases em que as partículas não percebem umas as outras.percebem umas as outras. Além da massa as partículas possuem carga Além da massa as partículas possuem carga elétrica, então a interação entre elas é do tipo elétrica, então a interação entre elas é do tipo coulombiana, e cada partícula interagirá comcoulombiana, e cada partícula interagirá com todas as outras, independente da distância entre todas as outras, independente da distância entre elas.elas. CONDUTORCONDUTOR Elétrons fracamente ligados aos núcleos dos átomos.Elétrons fracamente ligados aos núcleos dos átomos. A corrente elétrica é gerada facilmente aplicando um A corrente elétrica é gerada facilmente aplicando um campo elétrico externo de baixa intensidadecampo elétrico externo de baixa intensidade re si st iv id ad e re si st iv id ad e TemperaturaTemperatura Esta corrente pode Esta corrente pode aumentar ou diminuiraumentar ou diminuir devido a:devido a: 1. Vibrações térmicas1. Vibrações térmicas 2. impurezas2. impurezas 3. defeitos estruturais3. defeitos estruturais isolanteisolante PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS SÓLIDOSPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS SÓLIDOS SEMICONDUTORSEMICONDUTOR Elétrons FORTEMENTE ligados aos Elétrons FORTEMENTE ligados aos núcleos dos átomos.núcleos dos átomos. A resistividade diminui A resistividade diminui com a temperaturacom a temperatura TemperaturaTemperatura isolanteisolante re si st iv id a d e re si st iv id a d e PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS SÓLIDOSPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS SÓLIDOS SUPERCONDUTORSUPERCONDUTOR A resistividade é muito pequena A resistividade é muito pequena mesmo para baixas temperaturasmesmo para baixas temperaturas TemperaturaTemperatura re s i st i v id ad e re s i st i v id ad e TTcc HgHg PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS SÓLIDOSPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS SÓLIDOS BARREIRA DE ENERGIA NUM SÓLIDOBARREIRA DE ENERGIA NUM SÓLIDO Energia potencialEnergia potencial rr kk LL MM Elétrons ligadosElétrons ligados (níveis discretos de energia)(níveis discretos de energia) Banda de valênciaBanda de valência Banda de conduçãoBanda de condução Banda proibidaBanda proibida EEvv EEcc eeφφ (função trabalho) (função trabalho) (Elétrons livres)(Elétrons livres) EEgg EEgg=Ec- Ev (energia de ionização)(energia de ionização) A faixa de energia da banda proibida (EA faixa de energia da banda proibida (Egg) ou gap de energia é que caracteriza o comportamento elétrico do material. B. cond.B. cond. EEgg=6 eV ISOLANTEISOLANTE EEgg=1 eV SEMICONDUTORSEMICONDUTOR METAL (EMETAL (Egg < 0 ) EEvv EEccB. val.B. val. Cargas elétricasCargas elétricas Atrito de um pedaço de vidro ou plástico faz com que este atraia materiais ( pedacinhos de papel, cabelo ) , tornando-o eletrizado. Isto evidencia a existência de cargas elétricas. Estas podem ser atrativas ou repulsivas entre si, e as cargas, positivas ou negativas. Carga ElétricaCarga Elétrica � � Tipos de cargas elétricasTipos de cargas elétricas Em ambos os casos, a força atua sempre segundo a linha que une as cargas em consideração. cargas iguaiscargas iguais força repulsivaforça repulsiva cargas diferentescargas diferentes força atrativaforça atrativa ++ ++ ++ -- Força entre duas cargas elétricasForça entre duas cargas elétricas É inversamente proporcional ao quadradoda distância que as separa. ++ ++ r 2 1F r ∝ A experiência que prova isso é a balança de torção (Coulomb, 1785). Força entre duas cargas elétricasForça entre duas cargas elétricas ++ ++ r 2 1F r ∝ 1 q 2 q É inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa. 1 2 F q q∝ É proporcional ao produto das cargas. Lei de CoulombLei de Coulomb ++ ++ 1 q 2 q 12 1 2 122 q q ˆF C e r = 2 r 1 r 12 1 2 r r r= − Unidades : ( )F N ( )q C ( )r m o 1C 4 = pi ε 12 1 2 122 o q q1 ˆF e 4 r = pi ε - Newton- Newton - Coulomb- Coulomb - Metro- Metro oε - permissividade- permissividade elétricaelétrica Princípio da superposiçãoPrincípio da superposição ++ 1 q ++ ++ ++ 2 q 4 q 3 q 12 r 13 r 14 r 12 F 21 F 31 F 41 F 14 F 13 F i j F - força na i-ésima carga- força na i-ésima carga devido a presença dadevido a presença da carga j-ésimacarga j-ésima i j r - distância entre a i-ésima- distância entre a i-ésima carga e a j-ésima cargacarga e a j-ésima carga i j eˆ - versor do vetor- versor do vetor i j r 1 12 13 14 F F F F= + + + ⋯�� Força sobre aForça sobre a partícula partícula qq11 ++ 1 q ++ ++ ++ 2 q 4 q 3 q 12 r 13 r 14 r 12 F 21 F 31 F 41 F 14 F 13 F i i j N 2 j 1 i j i jo q q1 ˆF e 4 r = = pi ε ∑ 1 12 13 14 F F F F= + + + ⋯ 1 122 1 2 12o q q1 ˆF e 4 r = + pi ε 132 1 3 13o q q1 eˆ 4 r + pi ε ⋯ � � Lei de Coulomb para um conjunto discreto de cargasLei de Coulomb para um conjunto discreto de cargas Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21
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