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ESTUDOS DA PROVA GABRIELLA

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1- O que é uma norma jurídica?
R: É a proposição normativa inserida em uma fórmula jurídica, garantida pelo Estado, obrigando uma conduta, proibindo uma conduta ou permitindo uma conduta.
2- Quem estabelece os critérios de classificação de uma norma jurídica? 
R: O Estado.
As normas jurídicas são caracterizadas por: 1- Generalidade/ abstração: Generalidade - norma jurídica não tem destinatário pré-estabelecido. Obriga a todos que se achem em igual situação. Abstração – norma jurídica não tem por objeto situações concretas, casos concretos.
A norma jurídica é abstrata e genérica, porque procura atingir o maior número possível de pessoas que se encontram na mesma situação jurídica, daí decorrendo o princípio da isonomia.
Bilateralidade da norma: a norma jurídica enlaça o direito de uma parte com o dever de outra. Brocardo jurídico: “A todo direito corresponde uma obrigação”
Norma jurídica disciplina relação entre duas ou mais pessoas, atribuindo a uma parte a faculdade de exigir observância do dever jurídico imposto pela norma à outra parte. Assim, confere a uma parte o direito de impor obediência a outra.
Imperatividade da norma: a norma jurídica é imperativa porque contém um comando, impondo um tipo de conduta que deve ser observada ou proibindo uma determinada conduta. Garantia da paz social.
Não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva (art.426)
Norma jurídica é um comando, um imperativo dirigido às ações do indivíduo: imputa uma obrigação, proibição ou permissão.
Coercibilidade da norma: a norma jurídica é executável coercitivamente. Tem sua exigência e execução forçadas por meio do Estado. Havendo a possibilidade do direito ser transgredido é essencial que detenha o poder de coagir, monopolizado pelo Estado.
3- O que é uma norma jurídica preceptiva, proibitiva e permissiva? O que cada uma exige do destinatário (omissão, ação ou autorização)? 
R: Norma de ordenamento (preceptiva): é aquele que exige de seu destinatário uma conduta positiva ou uma ação, sendo antijurídica qualquer atitude diferente da prescrita na lei ou a omissão. Impõem uma ação. Exemplo: uma norma que exige o recolhimento de um determinado valor de imposto, diante da ocorrência da hipótese legal (fato gerador).
Norma de proibição: A postura juridicamente admitida pressupõe uma omissão por parte do destinatário da prática da conduta prevista pela norma. Exemplo: É exatamente o exemplo de uma norma que proíbe fumar em determinado local e fixa uma penalidade em dinheiro, para aquele que praticar o ato. O que o direito exige neste caso é um não agir por parte do destinatário da norma.
Impõe uma omissão.
Norma de permissão: este tipo de norma compreende aquelas situações em que a ordem jurídica cria um padrão de agir, mas permite ao destinatário optar por uma atuação diferente, de acordo com o princípio da autonomia privada. Exemplo: No Direito Civil, a legislação cria regimes jurídicos padronizados para a destinação dos bens no casamento e na sucessão por morte, mas permite aos nubentes a celebração de um pacto antenupcial, no primeiro caso, e ao falecido a elaboração de legados ou testamentos, no segundo, dispondo de forma diversa do padrão legal. Permite/ autoriza uma ação.
4- O que é uma norma jurídica dispositiva e uma norma jurídica cogente? 
R: Normas cogentes: também chamadas de normas de ordem pública “não
poderemos, jamais, estabelecer a alternativa da ação, ou seja, a faculdade de
fazer ou não fazer. A regra de ordem pública coloca-nos na necessidade
irrefragável de fazer ou deixar de fazer.” EXEMPLO: Artigo 3º do Código Civil:
Art. 3° São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida
civil os menores de 16 (dezesseis) anos. 
Por se tratar de normas cogentes de ordem pública e de inegável interesse social, os contratos firmados sob o pálio do Código de Defesa do Consumidor ocasionam a possibilidade, pelo julgador, de ofício, em reconhecer a nulidade de cláusulas abusivas.
Norma dispositiva: “São normas de conduta que deixam aos destinatários o direito de dispor de maneira diversa.”
• É da própria natureza da regra dispositiva estabelecer uma alternativa
de conduta, de tal maneira que os seus destinatários possam, ou
disciplinar eles mesmos a relação social, ou, não o fazendo, sujeitar-
se ao que a norma determina.
• Fulano e Sicrano tinham o direito de dispor de forma X ou Y: se não o
fizerem, deverá ser aplicado o disposto na regra dispositiva que
disciplina a espécie.
5- O que é uma norma jurídica individual e uma norma jurídica geral? 
R: 
6- Diferencie Direito Público de Direito Privado? Há unanimidade nesta classificação? 
R: Direito público é o conjunto de normas jurídicas que se referem às atividades públicas (legislativa, jurisdicional, administrativa e de governo).
Direito privado é conjunto de normas jurídicas relativas às atividades privadas.
• Atualmente, dois critérios são utilizados para a divisão os ramos de Direito Público e Direito Privado:
• O primeiro é o critério do conteúdo ou objeto da relação jurídica. Neste critério, quando prevalece o interesse geral o direito é público, quando prevalece o particular o direito é privado.
• O segundo critério é relativo à forma da relação jurídica, ou Teoria da Natureza da Relação Jurídica. Assim, se a relação é de coordenação, trata-se, em regra, de Direito Privado, se a relação é de subordinação, trata-se, em regra de Direito Público.
• enquanto o Direito Privado é informado, entre outros, pelos princípios da autonomia da vontade e da licitude ampla, o Direito Público é regido pelos princípios da supremacia do interesse público e da estrita legalidade - o agente público só pode agir se, quando e como a lei prescrever.
A dicotomia Direito Público e Direito Privado remonta ao direito romano. Vários são os critérios propostos para esclarecer essa diferença. O critério finalístico assenta-se no interesse jurídico tutelado. Assim, são de direito público: A) as normas em que predomina o interesse geral.
7- No Direito Público prevalece o interesse público ou o interesse privado? E no Direito Privado? 
R: O interesse público. O interesse privado/ particular.
8- No Direito Privado prevalece uma relação de coordenação entre as partes ou de subordinação? E no Direito Público? 
R: Coordenação. Público-subordinação.
9- No Direito Civil prevalecem normas de direito privado? E no Direito Penal?
R:Sim. Prevalecem normas do Direito Público.
10- O que são fontes do direito? 
R: A expressão Fontes do Direito indica de onde o direito se origina e
as formas pelas quais o Direito surge e se manifesta.
• as fontes, assim, são compreendidas como a origem da normatividade
jurídica vigente numa sociedade.
11- O que são fontes materiais e formais do Direito? 
R: Materiais/Genética: são as matérias-primas para a elaboração do Direito.
As fontes materiais são as circunstâncias fáticas que determinam a elaboração de certa
norma jurídica.
• um exemplo de fatos inspiradores do Direito: Desastre de Mariana e Incêndio no Museu Nacional. A influência religiosa que marcava a indissolubilidade do vínculo conjugal. A Segunda Guerra Mundial inspirando a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Em seu texto “A Luta pelo Direito”, o jurista alemão Rudolf von Ihering apresenta o conceito de direito a partir da ideia de luta social. Assinale a afirmativa que expressa o sentido que, no trecho citado, Ihering confere ao direito. Alternativas:
a) Trabalho incessante e uma luta sem tréguas nos quais participam o Poder Público e toda a população, isto é, qualquer pessoa que se veja na contingência de ter de afirmar seu direito.
Formais/Cognição: os meios pelos quais o direito positivo pode ser conhecido. São os meios ou formas pelas quais o direito positivo se apresenta ou
seja, os meios pelos quais o direito positivo pode ser conhecido.
• Fontes formais do Direito, então, é quando a norma se materializa mediante o exercício do poder normativo do Estado e através de procedimento previamente determinado.
• Em nossa tradição qual seria a fonte formal do Direito porexcelência?
• A Lei ou mais tecnicamente a norma jurídica.
 E quem produz a norma jurídica?
 O Estado- O Estado é, portanto, a fonte formal de produção do Direito.
o Toda fonte de direito implica uma estrutura normativa de poder.
12- Como Paulo Dourado de Gusmão classifica as fontes formais do direito? 
R: • não há um consenso doutrinário acerca da classificação das fontes formais do Direito. Paulo Dourado de Gusmão, classifica-as em:
Fontes Estatais do Direito- Norma jurídica (Lei, regulamento, decreto,
resolução, medida provisória)
São constituídas por normas vigentes no território do Estado, por ele
promulgadas.
Fontes Infra estatais do Direito- Costume, contrato coletivo de trabalho,
jurisprudência, doutrina.
São fontes não constituídas pelo Estado.
Fontes Supraestatais do Direito- Tratados Internacionais, costumes
internacionais.
São fontes do Direito que estão acima do Estado.
13- O que é Doutrina? Ela cria norma jurídica? 
R: • Doutrina- do latim docere- ensinar
• Doutrina são os estudos e teorias desenvolvidos pelos juristas, com o
objetivo de sistematizar e interpretar as normas vigentes e de conceber novos institutos jurídicos reclamados pelo momento histórico.
• Para Paulo Nader (2014): Os estudos científicos reveladores do direito vigente não obrigam os juízes, mas a maioria das decisões judiciais em sua fundamentação resulta apoiada em determinada obra de consagrado jurista.
• Conjunto de investigações e reflexões teóricas e princípios metodicamente
expostos, analisados e sustentados pelos autores, tratadistas, jurisconsultos, no
estudo das leis.
• é o conjunto sistemático de teorias sobre o Direito elaborado pelos juristas. É
produto da reflexão e do estudo que os grandes juristas desenvolvem sobre o
Direito.
• ATENÇÃO: Aprendemos sobre o prisma da doutrina
• não há definição oficial ou jurídica do que é doutrinador, nem
hierarquia entre eles.
14- O que é jurisprudência? Ela, necessariamente, obriga o juiz? E a súmula vinculante 
R: Latim jurisprudentia – jus (Direito) e prudentia (sabedoria) = direito aplicado
com sabedoria.
• São regras gerais que se extraem das reiteradas decisões dos tribunais num
mesmo sentido, numa mesma direção interpretativa.
• Em regra, não vincula o juiz, mas costuma dar-lhe importantes subsídios na
solução de cada caso.
• É o conjunto uniforme e reiterado de decisões judiciais (julgados), ou seja, de
soluções contidas nas decisões dos tribunais sobre determinadas matérias.
• Os Tribunais que compõem o Judiciário brasileiro editam Súmulas, que
representam a interpretação oficial do Direito segundo estas Cortes.
• A súmula é, portanto, uma síntese do entendimento jurídico a respeito de
determinados temas a partir de reiteradas decisões sobre mesma matéria.
“Jurisprudência” – entendimento reiterado
• Uso argumentativo, mas não vinculante
• Alto grau de persuasão
• Súmula – formalização de teses aceitas por um tribunal (CPC. Art. 926)
• Não vinculantes, mas “pontos de referência”
• Não aplicação: “ônus argumentativo” (CPC art. 489, VI)
• Repercussão Geral vide:
http://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=465224
• Súmula vinculante – STF (Pleno), matérias constitucionais, vinculando juízes
de instâncias inferiores e Administração Pública
• A Súmula vinculante é uma inovação introduzida pela Emenda Constitucional-
EC n.º 45/04
• De acordo com esse instituto, o "Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício
ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após
reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir
de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos
demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta,
nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou
cancelamento, na forma estabelecida em lei" (CF, art. 103-A, instituído pela EC
45/04). Por este instituto, a decisão do Supremo, obrigatoriamente, deve ser
obedecida pelos tribunais e juízes, assim como pelos agentes do Poder Executivo, em caráter cogente (obrigatório).
15- O que é lei em sentido amplo? E uma lei em sentido estrito? 
R:
16- Qual a fonte de produção da norma jurídica, por excelência? 
17- O que são costumes jurídicos? 
18- Qual a posição dos costumes jurídicos no nosso ordenamento pátrio? 
19- Na tradição e Civil Law há o primado do processo legislativo? 
20- Na Common Law a norma jurídica geral e abstrata provêm, preponderantemente, do Poder Judiciário, por meio dos precedentes judiciais? 
21- Uma única decisão judicial isolada pode ser considerada jurisprudência? Desenvolva o argumento. 
R:
22- O que é um ordenamento jurídico? 
R: Ordenamento jurídico: conjunto de normas jurídicas válidas em certas condições. As normas jurídicas não existem de forma isolada.
As normas são jurídicas porque integram um ordenamento jurídico. E integram um ordenamento jurídico por terem sido produzidas segundo o que prescreve o próprio sistema.
23- Quais são as características de um ordenamento jurídico? O que elas significam/representam? 
R: PLURALIDADE DE ELEMENTOS: Todo sistema tem como pressuposto a existência de mais de um elemento. Caso se esteja tratando de apenas um elemento não há que falar de sistema.
INTERAÇÃO ENTRE OS ELEMENTOS: Para que exista um sistema, não basta a existência de diferentes elementos, sendo indispensável que exista uma correlação entre eles, para que se integrem de algum modo.
COERÊNCIA ENTRE OS ELEMENTOS: Além de se relacionarem, os elementos formadores de um sistema devem fazê-lo de modo harmônico. O atrito
entre os componentes do sistema finda por comprometer a sua própria estabilidade, podendo levar até ao seu perecimento.
24- O que representa a teoria escalonada da ordem jurídica (representada pela pirâmide de Kelsen)? 
R:
25- O que é antinomia jurídica e quais seus critérios de resolução? Pensem, especialmente no critério hierárquico e temporal 
R:
26- Havendo lacuna no ordenamento jurídico o juiz pode abster de julgar? Se não o que ele deve observar para realizar o julgamento? Ver art. 4º da LINDB e art. 5º, XXXV da CRFB 
27- Por que seria correto afirmar que as normas constitucionais são supremas? R:
28- Lembrem: uma norma é juridicamente válida se pertence a um determinado ordenamento jurídico, é emanada de uma autoridade competente, por meio de um procedimento apropriado e está em harmonia com este ordenamento jurídico!
• Norma primária é a que estabelece modelo de conduta (lícita ou ilícita), de atos,
de organizações etc. Neste sentido, direito civil, direito comercial, direito penal e
direito administrativo são constituídos de normas primárias.
• A norma secundária dá os meios para a eficácia das demais normas jurídicas,
tendo, geralmente, por destinatário o Poder Judiciário. Nessa categoria
encontram-se as normas processuais e as judiciárias.
• tanto as primárias, em sentido amplo (exemplo: emendas constitucionais) como
as secundárias têm validade derivada, decorrente da norma maior (Constituição),
desde que formuladas com observância das regras de produção jurídica
estabelecidas pela própria Constituição, desde que compatíveis com ela.
• Quanto à sua amplitude de seu conteúdo a norma jurídica pode ser:
• NORMA GENÉRICA: A hipótese nela prevista tem conteúdo aberto, sendo
aplicável a uma infinidade de situações. As normas que trazem em si princípios
de direito ou garantias fundamentais tendem a ter uma dicção genérica:
“todos são iguais perante a lei”, por exemplo.
• NORMA ESPECÍFICA (PARTICULAR): Disciplina certas situações de modo
pontual, buscando um regramento detalhado do direito em questão ou
simplesmente trata de uma matéria muito especializada. Ratificando a
observação feita anteriormente, entre as normas especiais é possível
identificar normas mais específicas do que outras. São normas específicas, por
exemplo, as que disciplinam o contrato de locação imobiliária residencial,
exatamente porque há uma infinidade de modalidades contratuais e dentro do
contrato locação há também diferentesespécies.
• No momento da classificação da norma jurídica, leva-se em consideração
também o seu período de vigência, podendo ela ser permanente ou temporária:
• NORMA PERMANENTE: O usual é que uma norma ao entrar em vigor, assim
permaneça até que outra norma a revogue, salvo se ela própria criar algum
tratamento específico para a sua incidência temporal.
• NORMA TEMPORÁRIA: Situação excepcional no direito, se traduz por uma
norma cuja vigência é limitada no tempo por disposição expressa daquele que a
criou ou pelo exaurimento das hipóteses concretas por ela alcançadas. Uma
norma prevendo uma anistia ou um parcelamento de um débito fiscal
normalmente terá uma data limite para que os interessados requeiram o
benefício. Findo tal prazo, o regime diferenciado não mais poderá prevalecer,
valendo a regra geral.
Deste modo, quando surge no seu logrador um animal alheio, cuja marca conhece, o
restitui de pronto. No caso contrário, conserva o intruso, tratando-o como aos demais. Mas não o leva à feira anual, nem o aplica em trabalho algum; deixa-o morrer de velho. Não lhe pertence. Se é uma vaca e dá cria, ferra a esta com o mesmo sinal desconhecido, que reproduz com perfeição admirável; e assim pratica com tôda a descendência daquela. De quatro em quatro bezerros, porém, separa um, para si. É a sua paga. Estabelece com o patrão desconhecido o mesmo convênio que tem com o outro. E cumpre estritamente, sem juízes e sem testemunhas, o estranho contrato, que ninguém escreveu ou sugeriu. Sucede muitas vezes ser decifrada, afinal, uma marca somente depois de muitos anos, e o criador feliz receber, ao invés da peça única que lhe fugira e da qual se deslembrara, uma ponta de gado, todos os produtos dela. Parece fantasia este fato, vulgar, entretanto, nos sertões.
O texto acima, sobre o vaqueiro, identifica:
d) o uso ou costume como fonte ou forma de expressão do Direito.
Questão: no tocante às fontes do Direito:
I. Um dos sentidos possíveis para a expressão fontes do direito é o de que estas representam os meios pelos quais o Direito se manifesta em um ordenamento jurídico, sendo divididas em fontes formais e fontes materiais;
II. A lei e os costumes são considerados fontes formais do direito;
III. Dois requisitos são necessários para que um costume se converta em fonte do direito – um de ordem objetiva ou material (o uso continuado, a percepção concreta de uma prática ou conduta) e outro de ordem subjetiva ou imaterial (a consciência coletiva da obrigatoriedade desta prática;
IV. De acordo com a teoria monista o Estado e diversos agentes sociais podem produzir o direito.
Assinalar a alternativa correta:
c) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

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