Programas para Grupos Especiais Primeiros Socorros (BEF03) - Avaliação Final (Discursiva) - Individual

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28/06/2022 11:22 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
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GABARITO | Avaliação Final (Discursiva) - Individual
(Cod.:669236)
Peso da Avaliação 4,00
Prova 29387710
Qtd. de Questões 2
Nota 8,50
A estratificação de riscos, muito utilizada em academias e profissionais de saúde, é uma 
estratégia que busca verificar a existência de riscos à saúde do indivíduo, quando é submetido ao 
esforço. Muitas vezes, as doenças são silenciosas, ou ainda em estágios iniciais, o que, através da 
avaliação, não se consegue identificar. Disserte sobre os riscos que o indivíduo que tem lesões 
cardiológicas ou silenciosas corre ao se submeter ao exercício sem a estratificação de riscos.
Resposta esperada
O indivíduo que não faz a estratificação de riscos e apresenta alguma lesão está sujeito a sofrer
lesões pelo esforço e até a morte, além de não obter resultados com o treinamento.
Minha resposta
A estratificação de riscos classifica os grupos em três categorias: Aparentemente Saudáveis,
aqueles assintomáticos; Risco Aumentado, aqueles com dois ou mais fatores de risco; e Doença
diagnosticada, aqueles diagnoticados. Sem a devida avaliação, o treinamento além de gerar o
resultado esperado também pode sobrecarregar o sistema cardiovascular lesionando ainda mais a
musculatura cardíaca podendo até levar a óbito.
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma das doenças silenciosas que mais atinge as 
pessoas no mundo, sendo um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de outras 
doenças ainda mais graves, e gera danos a órgãos essenciais à vida como coração, cérebro e rins. A 
HAS se manifesta de várias maneiras, e quando está associada a outros fatores de risco pode 
desencadear uma crise hipertensiva grave. Disserte sobre os fatores de risco que aumentam as 
chances de ocasionar uma crise hipertensiva.
Resposta esperada
Glomerulonefrite (inflamação no interior dos rins). Pielonefrite (inflamação do sistema excretor
renal). Arteriosclerose. Diabete. Sedentarismo e obesidade. Liberação de catecolaminas
secretadas por tumores das glândulas suprarrenais (feocromocitomas). Ingestão de inibidor da
monoaminoxidase. Colagenose. Toxemia da gravidez (pré-eclâmpsia leve e pré-eclâmpsia
grave). Mulheres após a menopausa. Fumo. Dieta rica em sal e gorduras.
Minha resposta
Vários fatores podem aumentar as chances de uma crise hipertensiva. Alguns dos mais comuns
são maus hábitos alimentares (alto consumo de sal e gorduras), Fumo, Sedentarismo, Obesidade
etc.
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