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trabalho em grupo contabilidade aplicada

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 EMBRAPA ENQUADRAMENTO DA ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA.......................�
2.2 NORMAS QUE REGEM OS ASPECTOS CONTABEIS DA ENTIDADE...............6
2.3 ATIVIDADES DA EMPRESA..................................................................................8
2.4 FORMAS DE CONTRATAÇÃO PESSOAL............................................................9
2.5 REGIME JURIDICO.............................................................................................12
2.6 COMPARATIVOS DE INVESTIMENTO DO BALANÇO SOCIAL NAS AREAS SOCIAIS E AMBIENTAIS 2012 E 2013.....................................................................13
2.7 NOTAS APRESENTADAS NO BALANÇO SOCIAL DA EMBRAPA....................14
2.8 OBRIGATORIEDADES DO BALANÇO SOCIAL EM UMA EMPRESA DE ECONOMIA PUBLICA................................................................................................16
2.9 IMPORTANCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CENARIO BRASILEIRO..............................................................................................................18
 
 
 
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................22
REFERÊNCIAS..........................................................................................................23
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INTRODUÇÃO
 O acontecimento da criação de empresas públicas pode ser aceito sob dois ângulos apontados, mas claramente complementares: um de natureza econômica e outro de natureza técnico-administrativa. 
 O objetivo do trabalho desenvolvido é analisar aspectos proeminentes do funcionamento e atuação de uma empresa pública a Embrapa – procurando elementos que providenciam para um conhecimento mais teórico e geral sobre esses organismos. 
 O trabalho tem como finalidade fornecer os usuários informações sobre as considerações, e enquadramento da Embrapa diante da administração pública direta e indireta, à adequada normas no balanço social da empresa e a importância desse balanço para a empresa diante da economia. 
 A gestão por procedimento na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), como uma forma organizacional de base à transformação e modernização da Empresa adequada de proporcionar maior flexibilidade na gestão e permitir melhores resultados, incluindo como base o foco no mercado e a ênfase nas importâncias fundamentais de eficiência e eficácia. 
 O modo de organizar e conduzir as organizações tem influência direta no momento de suas operações, estas devem somar um comportamento gerencial mais coeso e abrangente, que busque a efetividade de seus procedimentos essências.
DESENVOLVIMENTO
 A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) é uma instituição pública de pesquisa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Criada em 26 de abril de 1973, tem como objetivo o desenvolvimento de tecnologias, conhecimentos e informações técnico-científicas voltadas para a agricultura e a pecuária brasileira.
 Tem como missão "Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira".
EMBRAPA ENQUADRAMENTO DA ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA 
 Dentro da Administração Pública Federal existe a constituição da administração direta e indireta. Sendo que a administração direta vai compreender a Presidência da República, a Casa Civil, os Ministérios e demais Órgãos Públicos. Enquanto que a administração indireta compreende as Autarquias, as Empresas Públicas, as Sociedades de Economia Mista e as Fundações. 
 Foi justamente na década de 1970, com a grande intensificação da agricultura no Brasil e com o crescimento acelerado da população e da renda per capita, atrelado a abertura para o mercado externo que se viu necessários investimentos nas áreas das ciências agrárias, pois sem investimentos em ciências agrárias, o País não conseguiria reduzir o diferencial entre o crescimento da demanda e o da oferta de alimentos e fibras, o que prejudicaria a economia.
Foi nesse cenário que o Ministério da Agricultura, reuniu um grupo que buscava debater a importância do conhecimento científico para apoiar o desenvolvimento agrícola e o crescimento econômico.
Muitos foram os problemas levantados pelo grupo, mas a falta de conhecimento técnico foi determinante, uma vez que, não havia profissionais técnicos suficientes para repassar aos agricultores todos os conhecimentos necessários.
 É assim que o então ministro da Agricultura, Luiz Fernando Cirne Lima, estabelece um grupo de trabalho para definir objetivos e função da pesquisa agropecuária identificar limitações, sugerir providências, indicar fontes e formas de financiamento, e propor legislação adequada para assegurar a dinamização desses trabalhos. 
Vai ser em 7 de dezembro de 1972, o então presidente da República, Emílio Garrastazu Médici, sancionou a Lei nº  5.851, que autorizava o Poder Executivo a instituir empresa pública, sob a denominação de Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura. 
A Embrapa que tem como missão viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.
 O artigo 7º estabelecia um prazo de 60 dias para a expedição dos estatutos e determinava que o decreto fixasse a data de instalação da empresa. 
O Decreto  nº 72.020, datado de 28 de março de 1973, aprovou os estatutos da Empresa e determinou sua instalação em 20 dias. Este foi atualizado em 04 de agosto de 1997 pelo Decreto n° 2.291.
As empresas estatais ou governamentais são constituídas em duas modalidades, nos exatos termos dos incisos II e III, do artigo 5º, do Decreto Lei nº 200, de 25/02/1967, a saber:
II-Empresa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criada por Lei para a exploração de  atividade econômica que o Governo seja levado a exercer por  de contingência  ou de conveniência administrativa, podendo revestir-se de qualquer das formas  admitidas em direito;
III-Sociedade de Economia Mista- a entidade dotada de personalidade  jurídica de direito privado, criada por  Lei para a exploração  de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações  com direito a voto  pertençam em sua maioria, à União ou entidade da Administração Indireta; 
O patrimônio de ambas é constituído com recursos públicos (na empresa pública) ou públicos acrescidos de particulares (no caso de sociedade de economia mista).
 Ambas também possuem personalidade jurídica de Direito Privado. Tais empreendimentos, ainda que voltados para a prestação de serviço público admitem lucro em sua atuação.
 Vemos, portanto que a ação da Administração Pública não é representada apenas pelo regime de Direito Público, pois na sociedade de economia mista e nas empresas públicas o regime é de Direito Privado.
 A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), A Caixa Econômica Federal, o Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), são exemplos de empresa pública.
 Enquanto que o Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Eletrobrás e Petrobrás são exemplos de sociedades de economia mista.
NORMAS QUE REGEM OS ASPECTOS CONTABEIS DA ENTIDADE
 As Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) constituem-se num conjunto de regras e procedimentos de conduta que devem ser observados como requisitos para o exercício da profissãocontábil, bem como os conceitos doutrinários, princípios, estrutura técnica e procedimentos a serem aplicados na realização dos trabalhos previstos nas normas aprovadas por resolução emitidas pelo CFC. São classificadas em Profissionais e Técnicas.
 As Normas Brasileiras de Contabilidade, sejam elas Profissionais ou Técnicas, estabelecem preceitos de conduta profissional e padrões e procedimentos técnicos necessários para o adequado exercício profissional. Contabilidade ocorreu ainda antes da edição da Resolução 750/93. Já no início da década de 1980, o Conselho Federal de Contabilidade
 A aprovação inicial do CFC sobre as Normas Brasileiras de emitiu a Resolução CFC nº 530/81, a qual já abordava o tema dos princípios contábeis. Esta, no entanto, fora substituída pela Resolução 750/93 com o objetivo de acompanhar a evolução da contabilidade naquela última década, a qual trouxe uma nova lista de Princípios Fundamentais de Contabilidade: Entidade; Continuidade; Oportunidade; Registro pelo Valor Original; Atualização Monetária; Competência.
 Um aspecto peculiar desta resolução é que esta resume todos os seus conceitos em apenas um único grupo: O de “Princípios”. Diferentemente da estrutura conceitual básica da Teoria da Contabilidade, a qual realizada uma hierarquização entre Postulados (Entidade e Continuidade), Princípios (Custo Histórico, Denominador Comum Monetário, Realização da Receita e Confrontação da Despesa e a Essência sobre a Forma) e Convenções (Objetividade, Materialidade, Consistência e Conservadorismo).
 De acordo com a Resolução n° 750/1993, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), os Princípios Contábeis são o da Entidade, o da Continuidade, o da Oportunidade, o do Registro pelo Valor Original, o da Atualização Monetária, o da Competência e o da Prudência, que representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade. A aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade envolve todo e qualquer ramo da Contabilidade, sendo que sua aplicabilidade na administração pública requer cautela, devido às especificidades que a diferencia do setor privado.
 Entre as diferenças desses setores está a prerrogativa constitucional de liberdade de ação para as entidades que compõem o setor privado que somente estão proibidas de fazer alguma coisa em virtude de lei, entretanto, os órgãos e entidades da administração pública estão limitados a fazer apenas o que está previsto em lei.
 As entidades governamentais federais, as estaduais, as do DF e as municipais obedecem, em suas atividades financeiras, orçamentárias e contábeis, aos Princípios regidos pela Lei n° 4.320/64, enquanto as entidades do setor privado obedecem aos Princípios Fundamentais de Contabilidade, regidos pela Resolução n° 750/93 do CFC. Ressalta-se, entretanto que a Lei nº 4.320/64 não oferece estrutura conceitual e nem trata de forma explícita dos princípios contábeis a serem adotados pela Contabilidade Pública.
 A Lei nº 4320/64 estabelece como objetivo legal da Contabilidade Pública o de “Evidenciar perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados”. Lei n° 4.320/64, de 17 de março de 1964. Dispõe sobre normas gerais de direito financeiro, orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
 A Lei n° 4.320/64 foi atualizada em 23/02/2001, Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos “e balanços da União, dos Estados” e dos Municípios e do Distrito Federal.
Art. 1° Esta lei estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, de acordo com o disposto no art. 5o, inciso XV, letra b, da Constituição Federal. 2.
Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos aos princípios de unidade, universalidade e anualidade.
ATIVIDADES DA EMPRESA
O Relatório de Atividades da Embrapa é editado anualmente e traz os principais destaques da Empresa. O documento mostra a produção científica como o lançamento de novos ativos tecnológicos, descrição de novos métodos científicos e práticas agropecuárias, entre outros, além de proteção e registro de cultivares, requisição de patentes e licenciamento de produtos.
A Embrapa também realiza campanha e ações, como por exemplo, a campanha AGUA NA AGRICULTURA, é uma campanha onde você encontra soluções tecnológicas desenvolvidas ou adaptadas para diferentes biomas, que mostram como usar a água na produção vegetal e na criação animal. 
Temos também dentre outras campanha, a campanha AGRO SUSTENTAVEL onde a agropecuária brasileira é uma das mais sustentáveis do mundo e um exemplo para os outros países. 
FORMA DE CONTRATAÇÃO PESSOAL
 Contratação de Empresa Especializada em Serviços de Engenharia para Conclusão da Obra denominada Posto de Venda, Entrada e Saída de Veículos, da Embrapa Tabuleiros Costeiros.
 DA DOCUMENTAÇÃO:
 Poderão participar do presente Convite, pessoas jurídicas (exceto as que estejam reunidas sob a forma de consórcio e as enquadradas nos termos do art. 9º, da Lei 8.666/93), que apresentem a seguinte documentação:
Cópia do registro ou inscrição no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, que comprove sua regularidade.
Apresentação de Atestado de Qualificação Técnica Operacional, que comprove aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com as parcelas de maior relevância citadas abaixo, emitido por entidades de direito público ou privado, em nome da empresa licitante, devidamente registrado no CREA.
 Apresentação de Certidão de Capacidade Técnica -CAT, comprovando que o Responsável Técnico pela obra, possui capacitação técnica, compatível com a complexidade do objeto licitado, conforme parcelas de maior relevância;
Comprovante de que o Responsável Técnico pela obra (item 2.1.3), objeto da presente licitação, integra o quadro permanente da licitante, a ser realizada da seguinte forma:
Apresentação de cópia autenticada da CTPS ou apresentação de cópia autenticada do Contrato de Trabalho, devidamente registrado;
Na hipótese de ser o Responsável Técnico pela execução do objeto ser integrante do quadro social da empresa licitante, deverá ser apresentado o Contrato Social da Empresa ou documento equivalente, que comprove tal situação;
 Apresentação de cópia de contrato de prestação de serviços, específico para o serviço a ser contratado nesta licitação, com cláusula condicionando sua eficácia à assinatura do contrato com a Embrapa;
Apresentação de Declaração formal, contendo a relação explícita de máquinas, equipamentos e pessoal técnico especializado considerado essencial para a execução do objeto licitado, bem como de que possui as condições mínimas relativas a instalação do canteiro, nos termos do § 6º, do art. 30, da Lei 8.666/93.
Declaração de que se compromete a manter no local de execução do objeto desta licitação todo equipamento necessário para a execução do contrato.
Declaração, emitida pela Embrapa, de que visitou o local de execução do objeto licitado e de que conhece as características técnicas e condições básicas para a execução do serviço, ficando estabelecido que em caso da não realização da visita ao local pela licitante interessada, esta será imediatamente considerada inabilitada, quando da seção pública.
A vistoria deverá ser feita pelo responsável técnico da firma interessada quando da retirada da documentação pertinenteao processo de licitação.
Documento que comprove a constituição legal da empresa, acompanhado CNPJ/MF, devendo informar o endereço completo, fax e telefone do licitante;
Certidão de regularidade junto ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, de acordo com a Lei nº 8.036/90. 
Certidão Negativa de Débito - CND, junto ao INSS, de conformidade com o art. 195, parágrafo 3º da Constituição Federal, os art. 47, inciso I, alínea "a" e 95, parágrafo 2º, alínea "c" da Lei nº 8.212/91 e o art. 29, inciso IV da Lei nº 8.666/93.
Certidão Negativa de Débitos Trabalhista – CNDT, emitida pela justiça do trabalho.
Declaração constando que o licitante não se encontra cumprindo pena de "INIDONEIDADE PARA LICITAR E CONTRATAR COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA", em qualquer de suas esferas: Federal, Estadual e Municipal (arts. 87, IV c/c 97 da Lei nº8.666/93), consubstanciada no modelo Anexo V.
Declaração do cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7.º da Constituição Federal, conforme modelo constante do Anexo VII;
Declaração de comprovação, exigida somente para microempresas e empresas de pequeno porte, de enquadramento em um dos dois regimes, caso tenha se valido dos benefícios criados pela Lei Complementar nº 123/2006, no decorrer desta licitação, emitida pelo contador da empresa e assinada por seu representante legal, nos termos do Anexo VIII.
 O documento de habilitação definido no subitem 2.1, a exceção do item 2.1.11, acima poderá ser substituído por:
 Certificado de Registro Cadastral – CRC, emitido por qualquer órgão ou entidade da Administração Pública, desde que o registro cadastral tenha sido feito em obediência ao disposto na Lei n. 8.666, de 21.06.1993, devendo o Certificado vir acompanhado de declaração do Licitante, atestando a inexistência de fato impeditiva à habilitação superveniente à emissão do Certificado apresentado; ou
 Comprovante de cadastramento com a documentação obrigatória e a habilitação parcial válidas no Sistema Unificado de Cadastramento de Fornecedores – SICAF, do Ministério do Orçamento e Gestão/Secretaria de Estado da Administração e do Patrimônio – SEAP (antigo MARE), que será verificada pela Comissão de Licitação via “On Line”.
A Embrapa ainda não operacionaliza Registro Cadastral e nem efetua o cadastramento no SICAF, conseqüentemente não fornece os respectivos certificados (CRC) e (SICAF). O Licitante, se de seu interesse, poderá se dirigir a outras entidades ou órgãos da Administração Pública, para requerer o seu registro cadastral, para os fins previstos.
Os documentos necessários à habilitação poderão ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia, autenticada por cartório, publicação na imprensa oficial ou autenticação por membro da comissão de Licitação, mediante cotejo com os originais, no momento da abertura do envelope proposta.
A documentação que não for entregue à Comissão de Licitação até o dia e horário estabelecidos, será recusada e implicará em automática exclusão do respectivo proponente, em relação ao processo licitatório.
A comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeitos de assinatura do contrato;
As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação em certames licitatórios, deverão apresentar toda documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição;
Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado prazo de 2(dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame.
A não regularização da documentação no prazo previsto no subitem acima implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no presente Edital e na legislação, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para assinatura do contrato, ou revogar a licitação.
REGIME JURIDICO
 Art. 26. O regime jurídico do pessoal da EMBRAPA, admitido mediante concurso público ou prova de capacitação, será o da legislação trabalhista.
 O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) afirmou que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) precisa de um novo regime jurídico para melhor cumprir sua missão.
 Ele disse que a empresa, criada no início dos anos 70, vinha funcionando bem até 1985. A partir daquele ano, no entanto, começou a ter problemas e hoje sofre com o baixo orçamento, a redução da autonomia e a falta de agilidade e flexibilidade administrativas. Além disso, vem perdendo espaço para empresas estrangeiras do setor que começaram a atuar no país.
 Figueiró disse que tudo isso desmotivou os funcionários e pesquisadores da Embrapa, que há algum tempo debatem a necessidade de a empresa ser transformada numa autarquia especial.
 A mudança, afirma o senador, traria independência administrativa, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo para os dirigentes, flexibilidade de gestão, independência técnica normativa orçamentária e financeira e valorização do corpo de funcionários com forte atrativo às novas gerações, diante da possibilidade de aumento de salários sem aumento da despesa pública. Para Figueiró, esses pontos positivos dariam à empresa condições de desenvolver  melhor o trabalho de pesquisa agropecuária.
COMPARATIVO DE INVESTIMENTO DO BALANÇO SOCIAL NAS AREAS SOCIAIS E AMBIENTAIS 2012 E 2013 
 A contribuição da tecnologia para a conservação ambiental é avaliada segundo seu efeito na qualidade dos compartimentos do ambiente, ou seja, atmosfera, capacidade produtiva do solo, água e biodiversidade. O efeito da tecnologia na qualidade da atmosfera é avaliado segundo a alteração na emissão de gases de efeito estufa, material particulado e fumaça, odores e ruídos. 93 Os efeitos da tecnologia sobre a capacidade produtiva do solo são medidos pela alteração na erosão, perda de matéria orgânica, perda de nutrientes e compactação. 
 Os componentes de efeito na água são a alteração na demanda bioquímica de oxigênio (DBO5, que se refere ao conteúdo orgânico das águas), na turgidez, despejo de espuma/óleo/materiais flutuantes e sedimentos/assoreamento de corpos d’água. Em relação ao compartimento biodiversidade, considera-se o efeito resultante da aplicação da tecnologia para a perda de vegetação nativa, a perda de corredores de fauna e a extinção de espécies ou de variedades caboclas existentes na propriedade.
A Embrapa não distribui lucros ou resultados. Ela é uma Empresa Pública cujo Capital Social pertence integralmente à União. A Embrapa não utiliza mão-de-obra infantil ou trabalho escravo, não tem envolvimento com prostituição ou exploração sexual de criança ou adolescente e não está envolvida com corrupção.
 A Empresa valoriza e respeita a diversidade interna e externamente. Apesar de registrar prejuízos operacionais contábeis foram realizados importantes benefícios à sociedade, conforme demonstram os Indicadores Laborais, Sociais e as Tecnologias Desenvolvidas e Transferidas à Sociedade. 
Esses benefícios expressaram-se em Lucros Sociais de R$ 17.827.583.138,63 em 2012, e de R$ 20.754.109.291,72 em 2013. A Receita Operacional Líquida (RL) refere-se, às receitas com vendas e serviços, às receitas operacionais (repasses recebidos, outras receitas operacionais e convênios), aos resultados das receitas menos as despesas orçamentárias e extra-orçamentários deduzidos os descontos concedidos, os impostos sobre vendas e serviços (ICMS e ISS), as restituições de receita, os ajustes realizados sobre a receita bruta auferida com vendas e serviços, as retificações de receitas federais e outras deduções da receita.
NOTAS APRESENTADAS NO BALANÇO SOCIAL DA EMBRAPA
 O Balanço Social da Embrapa demonstraa contribuição da Empresa e seus parceiros para a sociedade brasileira e a importância estratégica do investimento em Ciência e Tecnologia para que o País tenha um setor agropecuário e florestal competitivo e sustentável e, paralelamente, um processo de desenvolvimento mais justo e equilibrado. São apresentadas estimativas de impacto em várias dimensões (econômica, social e ambiental) visando evidenciar o caráter multidimensional dos impactos da pesquisa agropecuária.
 A Embrapa não distribui lucros ou resultados. Ela é uma Empresa Pública cujo Capital Social pertence integralmente à União. A Embrapa não utiliza mão-de-obra infantil ou trabalho escravo, não tem envolvimento com prostituição ou exploração sexual de criança ou adolescente e não está envolvida com corrupção. A Empresa valoriza e respeita a diversidade interna e externamente.
 De acordo com o Relatório de Gestão do Exercício de 2013, para ajudar a construir a liderança do Brasil em agricultura tropical, a Empresa investiu, sobretudo na capacitação de recursos humanos. Possui hoje 9.797 empregados, dos quais 2.437 são pesquisadores - 15% com mestrado, 74% com doutorado e 10% com pós-doutorado. Dessa forma, a Embrapa, na sua qualidade de instituição pública de pesquisa, observa-se comprometimento com o meio em que está inserida e, sobretudo, respeito com o ser humano.
 Apesar de registrar prejuízos operacionais contábeis foram realizados importantes benefícios à sociedade, conforme demonstram os Indicadores Laborais, Sociais e as Tecnologias Desenvolvidas e Transferidas à Sociedade. Esses benefícios expressaram-se em Lucros Sociais de R$ 17.827.583.138,63 em 2012, e de R$ 20.754.109.291,72 em 2013.
 Dentre os benefícios recebidos pela sociedade, destaca-se o incentivo contínuo à agricultura, tirando proveito da base tecnológica da Embrapa para ampliar as exportações e acumular divisas, observando que este é o mecanismo adequado para estabilizar os preços internos e mitigar, de modo significante, a pobreza no país.
 A Receita Operacional Líquida (RL) refere-se, às receitas com vendas e serviços, às receitas operacionais (repasses recebidos, outras receitas operacionais e convênios), aos resultados das receitas menos as despesas orçamentárias e extras orçamentárias, deduzidos os descontos concedidos, os impostos sobre vendas e serviços (ICMS e ISS), as restituições de receita, os ajustes realizados sobre a receita bruta auferida com vendas e serviços, as retificações de receitas federais e outras deduções da receita.
 Conforme o Relatório de Gestão do Exercício de 2013, a Embrapa, a cada ano, vem ampliando seu espectro de soluções tecnológicas para atender a seus clientes e parceiros, e, dentro das novas perspectivas de mercado deverá atender a novos nichos, no entanto, dentro do escopo da produção da Embrapa, um dos produtos mais visíveis e de importância ímpar são suas publicações, onde se inserem conhecimentos científicos e tecnologias via canais facilitados por meio impresso e eletrônico de modo a permitir o acesso por parte dos segmentos científicos, acadêmicos, setor produtivo e da sociedade em geral.
 Outro produto tradicional da Embrapa são as cultivares que chegam aos produtores por meio de contratos de licenciamento e comercialização a produtores de sementes para comercialização em larga escala.
 As Ações de Relevante Interesse Social realizadas pela Embrapa estão listadas na Base de Ações Sociais 2013. 
 Essas ações, de acordo com o Relatório de Gestão do Exercício de 2013, são em agricultura familiar, comunidades indígenas, educação e formação profissional, meio ambiente e educação ambiental, reforma agrária, segurança alimentar, apoio comunitário e saúde, segurança e medicina do trabalho. Outro fato relevante: pesquisadores, produtos, ações e projetos da Embrapa receberam em 2013 82 prêmios e homenagens. Isso implica em respeitabilidade perante o país, do qual a Embrapa desenvolve o seu trabalho.
OBRIGATORIEDADE DO BALANÇO SOCIAL EM UMA EMPRESA DE ECONOMIA PUBLICA
 O balanço social é uma demonstração que pode ser divulgada anualmente pelas corporações, e que ajunta uma linha de informações sobre seu desempenho social, como por exemplo: as formações de idéias, os melhoramentos e ações sociais conduzidas aos empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas e à sociedade. 
 É uma ferramenta que analisa e corrige a evidenciação do encargo social das empresas. No balanço social, a empresa demonstra o que faz por seus funcionários, condicionados, cooperadores e comunidade, evidenciando de forma clara as atividades que aprimoram a qualidade de vida. 
 O papel principal é tornar pública a responsabilidade social, e dessa forma, levantar as transações entre a sociedade, meio ambiente e empresa. O balanço social é uma ferramenta que, quando construída por diversos profissionais, tem a capacidade de especificar e regular a preocupação da empresa com as pessoas e a vida no mundo. 
 Comporta a evidenciação de suas ações de domínio social e ambiental, estratégicas desenvolvidas, nessa definição, são noticiadas e demonstradas até em outros canais, como é o caso dos portais na internet que têm votado um amplo espaço para a questão. 
 Segundo Trevisan (2002) o trabalho de pesquisa intitulado “Ação Social das empresas no Brasil”, recentemente divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), indica que 465 mil companhias brasileiras praticam a responsabilidade social empresarial que pressupõe a Sustentabilidade Empresarial –SE. A publicação dessas empresas com certeza representa um desafio para a contabilidade ambiental e transpõe certamente pela incubação do balanço social. 
 Enquanto no setor privado possui mais de uma década já se vem agindo com a responsabilidade social e sua evidenciação por meio do Balanço Social, no quais várias ações já foram formadas e exaladas, no setor público, faculta-se pronunciar que a proposta de demonstração das ações sociais é inovadora. 
 Segundo Souza (1997b), as organizações do setor público necessitam fazer um empenho para a implementação das suas políticas públicas, demonstrando quantitativa e qualitativamente o papel desempenhado no plano social, ou seja, divulgar, formalmente, sua função social. O autor observa que é aproximado o momento de nortear a sugestão para a administração pública, tanto municipal, quanto estadual e federal, enfim, para todas as instituições públicas que agem na sociedade.
 No que dedilham a exemplo de Balanço Social, os existentes estão volvidos à ação privada, podendo-se alegar, em condição nacional, o modelo do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) e o modelo do Instituto Ethos. Em nível regional, fazer jus a evidência o modelo indicado pela Lei no. 11.440/00 e, em nível internacional, as organizações apresentam à disposição as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI).
 Embora de depararem pequenas contestações, tais padrões têm em comum a abordagem de aspectos internos e externos à empresa. Tendo em aspecto que no Setor Público não têm modelos estabelecidos legalmente ou por organizações,desenvolveu-se uma proposta de Balanço Social para os Municípios, abalizada no modelo de Balanço Social do IBASE, versão 2005, voltado ao setor empresarial. 
 A escolha desse modelo releva-se pela sua composição objetiva e aceitação legalizada pelos seus usuários. Além disso, conhecendo-se a composição do setor público, o modelo IBASE considera informações que facultam ser obtidas nos sistemas de orçamento e contabilidade dos setores públicos com maior medida de facilidade, se confrontado aos outros modelos.
 O Balanço Social proposto para o setor público tem como fundamental finalidade demonstrar quantitativa e qualitativamente o resultado das políticas públicas desempenhadas por meio dos programas de governo estáveis nos órgãos de planejamento. Para tornar-se viável seu emprego pelo setor público, o modelo foi adequado às especialidades referentes ao orçamento e à contabilidade no setor público, mais especificamente no que se menciona à receita e aos consumos, que são administrados por legislações específicas, a saber:
a) a Lei no. 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais de direito financeiro para a elaboração e o controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal;
b) a Lei no. 101, de 04 de maio de 2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal;
c) a Portaria no. 42, de 14 de abril de 1999, que discrimina as despesas do setor público por funções; e
d) a Portaria STN/SOF no. 163, de 04 de maio de 2001, que dispõe sobre normas gerais das contas públicas.
 A proposta de Balanço Social desenvolvida para o setor público releva-se, especialmente, pelo valor que esse campo vem adquirindo na estrutura do Estado. Dentro da organização da Administração Pública, na compreensão de Barros (2002, p. 5), “o município é o ente da administração pública brasileira com menor poder estatal para atingir o bem comum, embora seja o que mais próximo se encontra da população”. 
 Prontamente, são os gestores municipais os mais cobrados pela população quanto às suas responsabilidades e à prestação de contas do que estão praticando com as saídas públicas, seja pela sua proximidade com a sociedade administrada, seja pela firme carência de recursos diante aos crescentes compromissos, tomando tais entes, muitas vezes, confiabilidades que, constitucionalmente, são da União ou dos Estados.
importancia da agricultura familiar para o cenario brasileiro
 Desde o princípio do procedimento da ocupação das regiões brasileiras a agricultura familiar por muito período chamada de agricultura de sustento faz a peça do hábito das atividades produtivas do país. No entanto, ao longo de todo período imperioso, e também nos períodos seguintes, este tipo de agricultura não auferiu praticamente nenhuma contribuição governamental para se ampliar adequadamente. 
 Verifica-se, ainda, que durante o procedimento de atualização da agricultura brasileira (décadas de 1960 e 1970), as políticas públicas para a área rural, em específico a política agrícola, elevaram os setores mais lucrados e a esfera produtiva das commodities volvidas ao mercado internacional e produzidas nos amplos latifúndios, com a finalidade de completar frente aos desequilíbrios da balança mercantil do país. 
 Para o campo da agricultura familiar, o efeito dessas políticas foi altamente contrário, uma vez que grande parte dessa parte ficou à declive dos benefícios proporcionados pela política agrícola, maiormente nos itens referentes ao crédito rural, aos preços menores e ao garantido da produção. 
 Dessa maneira geral, se capacita dizer que até o princípio da década de 1990 não havia nenhum tipo de política pública, com o abarcamento nacional volvido a observação das precisões exclusivas do segmento social de agricultores familiares, o qual era, até mesmo, distinguido de modo simplesmente instrumental e bastante confuso no âmbito da complicação estatal brasileira. 
 Neste cenário foi instituído, em 1996, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), para consentir a uma antiga vindicação das organizações dos trabalhadores rurais, as quais exigiam a formulação e a implantação de políticas de acrescimento rural características para o maior segmento da agricultura brasileira, entretanto o mais fragilizado em termos de competência técnica e de introdução nos negócios agropecuários. 
 Precisa-se observar que neste método os atores sociais rurais, através de suas organizações e de suas ações, realizaram um papel crucial na implantação do programa, respeitando uma bandeira histórica dos trabalhadores rurais, pois consentiria a estes o ingresso aos vários serviços proporcionados pelo sistema financeiro nacional, até então distraídos aos agricultores familiares. 
 A finalidade com a procura por saldos positivos na balança comercial do país, que ganha forte subsídio das exportações agrícolas, capacitam até alucinar a importância da Agricultura Familiar dentro do cenário econômico bem-sucedido, mas, não podemos olvidar seu papel essencial no fornecimento alimentar brasileiro, cooperando para geração de renda, domínio da inflação e avanço na condição de sustentabilidade das atividades agrícola. 	Analisando o abastecimento alimentar, a Agricultura Familiar enfatiza-se por crescer culturas alteradas e que, ainda da encurtada escala, aponta-se por sua qualidade e por sua particularidade altamente difundida. Sua disseminação geográfica a junta dos consumidores, privilegiando, especialmente, as comunidades mais afastadas das grandes cidades e, por decorrência, dos grandes núcleos de repartição. 
 Distinguida por pequenas propriedades, o número de beneficiados com os efeitos financeiros até é um diferencial, o que permite a origem de renda em regiões distantes de centros industrializados, proporcionando instabilidades, inclusive, para retenção do homem no campo. 
 Por consistir predominantemente baseada em policultura, ou seja, produção e oferta de produtos variantes, e por sua imediação ao consumidor, a produção familiar pode estar menos predisposta a administração, principalmente externas, no desenvolvimento de seus preços, colaborando, assim, com o seu equilíbrio e, por consecutivo, com a influência da inflação.
 No assunto ambiental, que ganha cada vez mais ênfase, a Agricultura Familiar ainda se destaca por tomar práticas ambientalmente também sustentáveis, em desempenho, especialmente de sua qualidade de produção em pequena distinção e por impedir os riscos proporcionados pelas monoculturas de extensas propriedades. Acrescenta-se a isso os estímulos à produção de alimentos orgânicos ou conseguidos por mediante da agra ecologia, que impõem aos produtos da Agricultura Familiar diferencial concorrente na procura por qualidade e responsabilidade socioambiental.
 O levantamento 2006 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2006) proporciona números expressivos, relacionados à Agricultura Familiar nacional:
 A participação da Agricultura Familiar na produção de mandioca (87%), feijão (70%), carne suína (59%), leite (58%), carne de aves (50%) e milho (46%) avigoram o seu valor no cenário agrícola brasileiro. Os números acima distinguem uma centralização na questão sobre o monopólio da terra, onde 15,6% do total da afirmação não familiares tomam 75,7% do total das terras, sendo empregada para a produção uma área média de 309,18 ha, frenteaos 18,37 ha designados às propriedades familiares. 	Deste modo, destaca-se até mais a posição de importância que possui a Agricultura Familiar, ainda não tendo a visibilidade que a produção fundamentada em modelos de linha graduada tem, sobretudo aquelas direcionadas à exportação. O trabalho desempenhado dentro das iniciativas familiares é a segurança de um abastecimento interno correto às ações alimentares da população, instituindo um ambiente favorável para a diminuição da fome e do desenvolvimento e benfeitoria no campo.
CONCLUSÃO
Diante do exposto, conclui-se que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foi criada em de abril de 1973. Desde a criação, assumiram um desafio de desenvolver, em conjunto com parceiros do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), um modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro.
E assim, podemos chegar à conclusão que a contabilidade como instrumento de controle que apóia a gestão das entidades sociais, além do conhecimento adquirido, fica evidente que a contabilidade na forma ampliada é um espelho que evidencia com muita clareza todos os pontos em que existe algo que possa ser levado em conta seja ele positivo ou negativo. 
REFERÊNCIAS
ARAUJO, Edmir Netto de. Administração Indireta Brasileira. Rio de janeiro: Forense Universitária, 1996.
MUKAI, Toshio. Administração Publica na Constituição de 1988. São Paulo: Saraiva, 1989.	
EMBRAPA. http://hotsites.sct.embrapa.br/pme/historia-da-embrapa. Acesso em 01 de abril de 2015.
http://www.orcamentofederal.gov.br. Acesso em Abril de 2015.
WWW.cepatc.embrapa.br. Acesso em Abril de 2015.
BALANÇO SOCIAL. Disponível na internet: www.balancosocial.org.br. Acesso em Maio de 2015.
INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS. Disponível na internet: www.ibase.org.br. Acesso em Maio de 2015.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2006. <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/agri_familiar_2006/familia_censoagro2006.pdf>. Acesso em Abril de 2015.
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Trabalho de Produção Textual em Grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ciências Contábeis. 
Orientador: Prof. Carla Patrícia Rodrigues Ramos 
 Debora Cristiane Barbosa Kirnev
 Regiane Alice Brignoli Moraes
 Valdeci Da Silva Araujo 
 
Rolim de Moura
2015

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