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PRÁTICA PREVIDENCIÁRIA

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PRÁTICA PREVIDENCIÁRIA 
Aluno: 
Professor: 
 
Turma: 9002/AA 
 
 
Avaliação: 
7,00 
Nota Trab.: Nota Partic.: Nota SIA: 
7,5 pts 
 
 
 
 1. Ref.: 2914772 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Segundo o art. 21-A da Lei nº 8.213/91, a perícia médica do INSS considerará 
caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo 
técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a atividade 
da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação 
Internacional de Doenças ¿ CID. A empresa poderá interpor recurso administrativo contra 
a decisão que reconhecer a existência denexo técnico epidemiológico. O segurado também 
poderá interpor recurso da decisão que não reconhecer a natureza acidentária da doença. 
Diante da normatividade legal, é correto afirmar: 
 
 
o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário implica em inversão do ônus da prova e constitui 
uma presunção juris et de jure; 
 
 
 
o recurso da empresa terá efeito suspensivo e o do segurado não terá efeito suspensivo; 
 
 
os recursos serão encaminhados ao Conselho de Recursos da Previdência Social, e a decisão 
final dependerá dos indicativos de FAP (Fator Acidentário de Prevenção) da empresa; 
 
ambos os recursos têm efeito suspensivo; 
 
 
 
a perícia médica não poderá deixar de aplicar o critério epidemiológico, que tem base científica. 
Respondido em 13/05/2022 17:02:16 
 
 
 2. Ref.: 2914779 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O aposentado compulsoriamente ou por invalidez não poderá acumular seus proventos 
com a ocupação de cargo ou o exercício de função ou emprego público. Não se 
compreendem na proibição de acumular nem estão sujeitos a quaisquer limites: I. a 
percepção conjunta de pensões civis e militares; II. a percepção de pensões com 
vencimento ou salário; III. a percepção de pensões com vencimentos de disponibilidade e 
proventos de aposentadoria e reforma; IV. a percepção de proventos, quando resultantes 
de cargos legalmente acumuláveis. 
Estão corretas as complementações contidas em 
 
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I, II e IV apenas. 
 
I, II e III apenas. 
 I, II, III e IV. 
 
III e IV apenas. 
 
N.D.A 
Respondido em 13/05/2022 17:05:29 
 
 
 3. Ref.: 2914777 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Joaquim, que é filiado ao RGPS na condição de contribuinte individual, completará 
sessenta e cinco anos de idade no dia 1.º/1/2018, data após a qual ele pretende requerer 
aposentadoria por idade em uma agência da previdência social. Nessa situação hipotética, 
Joaquim 
 
 
somente terá direito ao benefício caso tenha, no mínimo, trinta e cinco anos de tempo de 
contribuição. 
 
 
 
não fará jus à aposentadoria caso seja beneficiário de pensão por morte. 
 
não poderá receber valor inferior a um salário mínimo e não fará jus a abono anual. 
 
 
 
terá direito ao benefício caso tenha feito, no mínimo, cento e oitenta contribuições mensais ao 
RGPS. 
 
terá o benefício calculado em 100% do salário de benefício, independentemente do tempo de 
contribuição. 
Respondido em 13/05/2022 17:27:59 
 
 
 4. Ref.: 2914775 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Após completar 35 anos de contribuição para o RGPS, João faleceu aos 60 anos de idade, 
deixando viúva sua esposa Maria, de 25 anos, sem ter requerido a aposentadoria. Nessa 
situação é correto entender que: 
 
 
não havendo sido requerida a aposentadoria antes do óbito, a viúva não terá direito ao 
benefício de pensão por morte. 
 
Maria terá direito ao recebimento de pensão pelo prazo de 15 anos. 
 
Maria tem direito à restituição das contribuições pagas por João em vida. 
 
 
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por ter preenchido todos os requisitos legais da aposentadoria antes do óbito os dependentes 
de João tem direito à pensão por morte. 
 
Maria terá direito à pensão por morte em caráter vitalício. 
Respondido em 13/05/2022 17:09:27 
 
 
 5. Ref.: 650942 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Acerca do princípio da presunção de veracidade dos dados constantes nos sistemas 
corporativos da Previdência Social é incorreto afirmar que: 
 
 
O INSS terá até 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da concessão do benefício, para 
fornecer ao segurado as informações previstas no artigo 29-A da Lei 8.213/91. 
 
A presunção de veracidade dos dados permite a concessão automática de benefícios 
previdenciários. 
 
Havendo dúvida sobre a regularidade do vínculo incluído no CNIS e inexistência de informações 
sobre remunerações e contribuições, o INSS exigirá a apresentação dos documentos que 
serviram de base à anotação, complementada por pesquisa externa quando necessário, sob 
pena de exclusão do período. 
 
Decorre da própria validade jurídica de que gozam os atos administrativos em geral em 
decorrência dos atributos da presunção de legitimidade, legalidade e veracidade. 
 
O INSS utilizará as informações constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais ¿ 
CNIS sobre os vínculos e as remunerações dos segurados, para fins de cálculo do salário-de-
benefício, comprovação de filiação ao Regime Geral de Previdência Social, tempo de 
contribuição e relação de emprego. 
Respondido em 13/05/2022 17:21:15 
 
 
 6. Ref.: 650985 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Sobre as ações de concessão ou restabelecimento de benefícios da LOAS, é incorreto 
afirmar: 
 
 
Análise sócio-econômica e perícia médica se complementam para verificação do direito ao 
amparo assistencial ao deficiente. 
 
A quesitação para as ações da LOAS é a mesma dos benefícios por incapacidade 
previdenciários, porque em ambas as situações o que se investiga é a incapacidade laborativa. 
 
O Brasil adota a Convenção de Nova Iorque para Pessoas Portadoras de Deficiência. 
 
A quesitação demanda a análise dos impedimentos que a pessoa portadora de necessidade 
especial tem para inserção plena na sociedade. 
 
A inspeção judicial é importante para verificar a existência do requisito da miserabilidade, 
sobre o qual há dissonância entre os entendimentos judicial e administrativo. 
Respondido em 13/05/2022 17:33:44 
 
 
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 7. Ref.: 650939 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
São fontes formais do processo administrativo previdenciário: 
 
 
As leis 8.213/91, o Decreto 3.048/99 e a Lei 10.259/01. 
 
As leis n.º 9.784/99 (processo administrativo federal), n.º 8.213/91 (lei de benefícios) e o 
Código de Processo Civil. 
 A Lei 8.213/91, a IN n.º 77/2015/PRES/INSS e o Decreto 6.932/2009. 
 
A Lei 8.212/91 (lei de benefícios), o Decreto 3.048/99 (regulamento da previdência social) e o 
Decreto 6.932/2009. 
 
A Orientação Interna INSS/DIRBEN n.º 170/2007, a Portaria MPS n.º 548/2011 e a Lei 
10.259/01. 
Respondido em 13/05/2022 17:42:11 
 
 
 8. Ref.: 650973 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Quanto à prova na via judicial, marque o item correto: 
 
 
O juiz pode reconhecer o exercício de atividade rural somente com base em prova testemunhal 
e depoimento pessoal do segurado, ato que também é lícito ao servidor do INSS. 
 
Ao servidor administrativo só é permitido processar a Justificação Administrativa se houver 
início de prova material e desde que haja no mínimo três testemunhas, sem ressalvas. 
 
Nas vias administrativa e judicial são comuns as espécies de provas. A diferença reside na 
inexistência de tarifação e de limitações para o juiz, ao contrário do servidor administrativo. 
 
O magistrado não poderá reconhecer um longo lapso de tempo rural se houver pelo menos três 
marcos documentais, do início, meio e fim do tempo de serviço. 
 
Em matéria de benefícios previdenciários a prova é tarifada. 
Respondidoem 13/05/2022 17:44:08 
 
 
 9. Ref.: 1076996 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
A respeito do Benefício de Prestação Continuada − BPC, que tem natureza assistencial, é 
correto afirmar: 
 
 
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