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1 pág. 2 pág. GRANDES A HY-LINE DO BRASIL tem como objetivo a lisura, a ética e o compromisso com a qualidade, reforçando sempre a inovação e a dedicação ao cliente. A HY-LINE DO BRASIL dispõe da mais moderna estrutura de produção e comercialização da América Latina, para atender e facilitar o segmento de postura no plano comercial e logístico, fornecendo o mais recente material genético, sempre na vanguarda das pesquisas. A HY-LINE DO BRASIL garante com isso, a transparência de uma empresa com visão de futuro, mas focada no relacionamento com VOCÊ, que acredita que parcerias vencedoras têm um objetivo: o sucesso! NÃO VÊM POR ACASO PERFORMANCES 3 pág. Capacidade da Hy-Line Variedade BROWN .................................................................... Manejo das Pintainhas .................................................................................................. Manejo no Período de Crescimento ............................................................................... Criação em Gaiola ......................................................................................................... Criação no Piso.............................................................................................................. Debicagem.................................................................................................................... Manejo para Criação no Piso ......................................................................................... Controle de Enfermidades ............................................................................................. Programa de Luz ........................................................................................................... Programa de Estimulação por Meio de Iluminação ........................................................ Tabela de Iluminação Natural ........................................................................................ Manejo do Tamanho do Ovo ......................................................................................... Recomendações de Nutrição durante o Período de Crescimento ................................... Consumo de Alimento durante o Período de Crescimento ............................................. Verificação dos Pesos Corporais ..................................................................................... Nutrição durante o Período de Postura .......................................................................... Vitaminas e Minerais Agregados ................................................................................... Consumo de Alimento durante o Período de Postura .................................................... Manejo da Energia ........................................................................................................ Consumo de água ......................................................................................................... Escala de Ventilação Mínima Sugerida ........................................................................... Tabela de Produção da Hy-Line BROWN ........................................................................ Tabela de Produção da Hy-Line BROWN ........................................................................ Gráfico de Produção da Hy-Line BROWN Ave/Dia .......................................................... A HY-LINE DO BRASIL LTDA. se compromete a fornecer lotes de aves, com total excelência genética. A HY-LINE DO BRASIL LTDA. utiliza as práticas de manejo para as aves poedeiras, recomendadas pela Organização de Produtores de Ovos Unidos (UEP).Compreendemos ser nossa obrigação, apresentar boas práticas de manejo para as aves, incluindo programas de alojamento, alimentação, abastecimento de água, iluminação e ventilação apropriados, assim como programas de sanidade e vacinação para proteger a saúde e bem-estar de nossos lotes de aves. ÍNDICE: 4 5 5 6 6 7 7 8 11 12 13 14 14 15 15 17 18 18 19 20 20 21 22 23 >> 4 pág. Capacidade da Hy-Line® Variedade BROWN PERÍODO DE CRESCIMENTO (até 17 semanas): Viabilidade 96-98% Alimento Consumido 6,0 Kg Peso Corporal 1,47 Kg PERÍODO DE POSTURA (até 80 semanas): Porcentagem de Produção Máxima 94-96% Ovos/Ave/Dia às 60 Semanas 253 Ovos/Ave/Dia às 74 Semanas 331 Ovos/Ave/Dia às 80 Semanas 362 Ovos/Ave Alojada às 60 Semanas 250 Ovos/Ave Alojada às 74 Semanas 326 Ovos/Ave Alojada às 80 Semanas 355 Viabilidade às 80 Semanas 96% Dias a 50% de Produção (desde o nascimento) 145 dias Peso Médio do Ovo às 32 Semanas 62,7 g/ovo Peso Médio do Ovo às 70 Semanas 66,9 g/ovo Massa Total do Ovo por Ave Alojada (18-74 Semanas) 21,1 Kg Massa Total do Ovo por Ave Alojada (18-80 Semanas) 23,2 Kg Peso Corporal às 70 Semanas 1,94 Kg Qualidade Interna do Ovo Excelente Cor da Casca Marrom Escuro Uniforme Resistência da Casca Excelente Unidade Haugh às 70 Semanas 80 Média de Consumo Diário de Alimento(18-80 Semanas) 109 g/ave/dia Quantidade de Alimento por Kg de Ovo (21-74 semanas) 1,96 Kg Quantidade de Alimento por Dúzia de Ovo (21-74 semanas) 1,50 Kg Cor da Pena Vermelha com branca abaixo das penas Cor da Pele Amarela Condições do Esterco Seco Os dados contidos neste Guia de Manejo foram compilados pelo Departamento de Pesquisas da HY-LINE INTERNACIONAL, através de provas de campo e de registros de produção de aves comerciais até a data de publicação deste Guia de Manejo. As sugestões de manejo deste Guia são princípios combinados, provenientes de literatura técnica da indústria e das experiências de campo com esta variedade. Nem os dados de produção, nem as sugestões de manejo, são de modo algum, garantia do processo. A produção de um lote comercial, de qualquer variedade de poedeira, varia de acordo com o ambiente e o manejo. 5 pág. Manejo das Pintainhas Manejo no Período de Crescimento As primeiras 17 semanas na vida de uma ave são críticas. Um bom sistema de manejo, durante este período, assegura que a ave chegará ao galpão de postura pronta para render todo seu potencial genético. Quando ocorrem erros durante as primeiras 17 semanas, geralmente não podem ser corrigidos no galpão de postura. Recomendações Gerais 1. As aves em crescimento devem estar em local estritamente isolado das aves mais velhas. Medidas sanitárias devem ser tomadas. Trace um plano de trabalho rotineiro, para que os agentes patogênicos não passem das aves mais velhas para as que estão em crescimento. 2. Durante as primeiras seis semanas, administre alimento duas vezes ao dia ou com mais freqüência. Depois das seis semanas, cheque o consumo de alimento e os pesos corporais, comparando-os aos pesos padrões (pág 16). Pese 100 aves, para que se tenha uma medida significativa. 3. Cheque diariamente a água disponível em cada fileira de gaiola. Assegure que não haja goteiras. Havendo, repare-as. Aumente a altura dos bebedouros à medida que as aves cresçam (os nipples, mais altos que a cabeça das aves, os copos e calhas ao nível do dorso). 4. Planeje e siga um programa de vacinação que se adeque à sua área. 5. Retire as aves mortas diariamente colocando-as em local apropriado. Examine as causas de mortalidade excessiva. 6. Três dias antes de transferir as aves para o galpão de postura, utilize vitaminas solúveis e eletrólitos na água de beber. Continue por três dias, após o alojamento. Esta medida ajudará a minimizar os efeitos do estresse, causado pela transferência. > > As poedeiras HY-LINE BROWN se adaptam muito bem aos diferentes sistemas de crescimento, seja no piso ou em gaiolas. Não é necessário nenhum serviço especial na sala de incubação, exceto a vacinação contra a Doença de Marek. Recomendações Gerais 1. Antes de receber as pintainhas: a. Limpe e desinfete a área das gaiolas ou piso, o interior do galinheiro, as áreas de serviços anexas e equipamentos. b. Verifique todo o equipamento para ajuste e funcionamento. c. Remova o alimento velho dos depósitos e comedouros. Desinfetee seque-os, antes que o alimento novo seja colocado. d. Coloque raticidas em locais onde as pintainhas não tenham acesso. 2. Um dia antes de receber as pintainhas: a. Comece com uma temperatura de 35-37ºC ao nível das pintainhas. b. Cheque o sistema de água. Ajuste-o à altura apropriada para as pintainhas. Desinfete as tubulações e limpe-as com água sob pressão. 3. No dia do recebimento das pintainhas: a. Encha os bebedouros de água ou ponha o sistema de água em operação. Cheque a temperatura dos sistemas de aquecimento. b. Quando as pintainhas forem alojadas, encha os bebedouros de pressão para que as pintainhas sejam estimuladas a beber. c. Quando utilizar bebedouros de nipple, reduza a pressão da água para que as aves possam ver a gota de água suspensa no bebedouro. d. Em gaiolas, o alimento pode ser colocado sobre o papel. Opere os comedouros, enchendo-os no nível mais alto de alimento. e. Mantenha as luzes acesas a uma intensidade alta por 20-22 horas por dia, durante a primeira semana. 6 pág. Requerimento de Espaço Durante o Crescimento Área: Espaço de Comedouro: Espaço de Bebedouro: - Calha: - Copos/Nipples: GAIOLA 350 cm2 8,0 cm/ave 3,0 cm/ave 1 por 8 aves Área: Espaço de Comedouro: Espaço de Bebedouro: - Calha: - Copos/Nipples: - Pendular: PISO 1115 cm2 8,0 cm/ave 1 tubular/20 aves 3,0 cm/ave 1 por 8 aves 1 por 50 aves Criação em Gaiola> Antes que as aves sejam alojadas, prepare o alojamento da seguinte maneira: 1. Coloque papel para que não deslize no piso da gaiola. Este papel deve desintegrar-se e cair do piso da gaiola, ou deve ser removido, quando se efetuar a debicagem (10 dias). 2. Ligue o sistema de aquecimento 24 horas antes da chegada das aves. Ajuste a temperatura a 35-37ºC. 3. Mantenha a umidade relativa a um mínimo de 50%. Na criação em gaiola, a umidade adequada é muito importante. Manejo da Temperatura Em gaiolas no sistema de aquecimento tipo “quarto quente”, a temperatura deve ser reduzida 3ºC a cada semana, de 36ºC até chegar a 21ºC. Observe os sinais de super aquecimento (respiração ofegante, sonolência), ou frio (amontoamento), e tome as medidas apropriadas. O controle do aquecimento é crítico na criação em gaiola, já que as pintainhas não podem mover-se para encontrar uma zona de temperatura cômoda. Na criação em gaiola mantenha umidade adequada. A umidade relativa para as aves deve ser mantida entre 40- 60%. Havendo necessidade, regue as paredes ou piso para aumentar a umidade. Criação no Piso> Vinte e quatro horas antes do recebimento das pintainhas, prepare o alojamento da seguinte maneira: 1. Coloque os círculos para cada 700 pintainhas. 2. Ajuste a temperatura das campânulas para 35ºC. 3. Coloque água nos bebedouros de pressão de 4 litros, utilizando dois destes, para cada 100 pintainhas. 4. Elimine toda a corrente de ar do galpão. Manejo da Temperatura Com a utilização de campânula a gás, reduza a temperatura sob a campânula em 3ºC a cada semana, até que a temperatura de 21ºC seja alcançada. Mantenha a umidade relativa adequada para as aves criadas no piso. As pintainhas se sentem melhor quando a umidade relativa está entre 40 e 60%. Se você observar as pintainhas, notará se a temperatura está correta ou não. Se estiver muito frio, se amontoarão embaixo da campânula. Se estiver com muito calor se dispersarão da fonte de calor. Se houver corrente de ar, se alojarão escapando da área de ar frio para área aquecida. As pintainhas que se encontram em uma área cômoda se dispersam uniformemente, sem se amontoarem em nenhum lugar da área de crescimento. Temperaturas no Crescimento 1 - 3 dias 4 - 7 dias 8 -14 dias 15 - 21 dias 22 - 28 dias 29- 35 dias 36 dias IDADE PISO (ºC)Na GAIOLA (ºC) 35 -37 32 -34 29 -31 26 -29 24 -26 21 -23 21 35 33 31 29 26 23 21 7 pág. Manejo para Criação no Piso> A variedade Hy-Line Brown é utilizada em criação no piso devido a seu temperamento calmo e a sua boa viabilidade. É importante fornecer às aves o melhor ambiente de piso possível para garantir o potencial de rendimento da linhagem. Período de Crescimento As aves devem crescer em galpões que permitam ajustes no programa de iluminação e na intensidade de luz. Os programas de luz geralmente são similares àqueles utilizados nas aves de produção em gaiolas, mas a intensidade da luz pode ser diferente. É importante que as aves recebam intensidade luminosa suficiente, que lhes permita o movimento no ambiente. Deve-se utilizar na primeira semana a intensidade de luz de 20-30 lux, diminuindo-se para 15 lux na quarta semana e mantendo este nível até a semana 15. Às 15 semanas aumente gradualmente a intensidade de luz, até atingir 20-30 lux, até que as aves sejam transferidas ao galpão de produção. Os lotes que forem alojados em galpões abertos devem ter uma intensidade de luz maior que 30-40 lux na hora do alojamento. É essencial que as aves tenham o mesmo sistema de comedouros e bebedouros nos galpões de crescimento e de postura. As aves adaptam-se melhor aos galpões de produção, se o galpão de crescimento tiver poleiro. Se as aves estão crescendo em um espaço de 9 aves/m2, então cada ave necessitará de 6 cm de poleiro quando se utiliza construção com armação tipo A. Use um espaço de 40 cm entre poleiro e um ângulo de 45ºC. As aves que crescem no piso, muitas vezes pesam 50g a menos às 12 semanas, que as aves que crescem em gaiolas. Para compensar qualquer diminuição no tamanho do ovo, é comum atrasar o estímulo até a ave alcançar 1,5 kg. As aves são muito sensíveis aos extremos de umidade relativa. É comum ver lotes jovens em piso com umidade relativa abaixo de 30 %. Isso aumentará a agitação das aves e pode causar um comportamento agressivo. A umidade relativa deve estar entre 40 a 60 %, de forma ideal. A umidade excessiva causará má condição na cama. A camada úmida será associada aos altos níveis de amoníaco e com a má qualidade do ar. Isso deve ser evitado a fim de se prevenir problemas respiratórios. Período de Postura Assegure-se de que os sistemas de comedouros e bebedouros nos galpões de crescimento e de produção sejam compatíveis. Verifique o programa de luz e a intensidade luminosa. Sincronize os tempos de luz nos galpões de crescimento. As aves necessitarão de luz brilhante pelo menos de 20 lux. É importante que os galpões de postura não tenham áreas sombreadas, já que as áreas escuras fora dos ninhos farão com que as aves ponham ovos no piso. Permita que as frangas tenham acesso aos ninhos durante o dia quando cheguem. Coloque as frangas em piso tipo slat. Caminhe com as aves várias vezes durante o dia, particularmente pela manhã, para se assegurar que as aves encontrem alimento e água. Debicagem> A debicagem da ave Hy-Line Brown é mais satisfatória entre os sete e dez dias de idade, e deve ser feita de uma única vez com o auxílio de uma máquina debicadora automática ou manual, contendo uma placa guia com orifícios de 4,0, 4,37 e 4,75 mm. O tamanho apropriado deve ser selecionado a fim de garantir 2 mm entre a narina e o anel de cauterização. Recomendamos o uso de uma lâmina aquecida, até se obter uma cor vermelho-cereja, para se efetuar uma cauterização correta. A melhor maneira de medir a temperatura da lâmina é usar o pirômetro para manter a lâmina a aproximadamente 595ºC. O uso de um voltímetro de linha facilitará a manutenção da lâmina, sempre a uma temperatura correta. Uma variação de 56ºC é comum devido às influências externas e não pode ser detectada apenas com uma simples observação. Devem ser observadas as seguintes precauções: 1. Não debique aves enfermas. 2. Não tenha pressa. 3. Use eletrólitos e vitaminas (contendo vitamina K) na água, durante o período de debicagem. 4. Encha os comedouros a um nível acima do normal por vários dias, após a debicagem. Se estiver sendo usado um coccidiostático, suplemente com aqueles solúveis em água, até que o consumo de alimento retorne ao normal. 5. Utilize apenas pessoal treinado para este processo. 8 pág. Controle de Enfermidades Um lote de aves pode manifestartodo seu potencial genético, quando a influência das doenças estiver minimizada. Várias doenças podem se manifestar tanto na forma subclínica quanto clinicamente, agindo com severa mortalidade. As doenças de importância econômica variam de região para região, mas em todos os casos o maior desafio é a sua identificação e controle. Biosseguridade e Erradicação Obviamente, a melhor maneira de se administrar as doenças é evitando a sua entrada. Alguns cuidados devem ser tomados para evitar a introdução de novas doenças nas propriedades avícolas. Entre os transmissores de doenças mais comuns estão: pessoas, veículos, equipamentos, aves silvestres, animais e as próprias pintainhas. Os lotes recém-nascidos devem ser checados antes de serem levados às granjas e ter um programa de vacinação conhecido. Algumas enfermidades se controlam melhor por meio da erradicação. Alguns exemplos incluem Mycoplasma gallisepticum, cólera, coriza e tifo aviário. O custo contínuo de medicamentos e vacinações, para estas enfermidades às vezes justifica o gasto extra requerido para a erradicação. Estas enfermidades bacterianas são mais facilmente erradicadas que a maioria das enfermidades virais. Doenças Verticalmente Transmissíveis Algumas doenças são transmitidas das reprodutoras para a progênie. Tal fato requer a produção e manutenção de reprodutoras livre dessas doenças. As reprodutoras HY-LINE são livres de Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma sinoviae, Salmonella pullorum, Salmonella gallinarum, Salmonella typhimurium, Salmonella enteritidis e Leucose Linfóide. Em razão da transmissão horizontal de qualquer dessas enfermidades, é possível que as gerações subseqüentes não se mantenham livres. Deve-se prevenir a transmissão horizontal, checando lote a lote, rotineiramente, para que se mantenham negativos. Vacinação Certas doenças estão amplamente disseminadas ou são de difícil erradicação, por isso requerem um programa de vacinação contínuo na granja. Em geral, todos os lotes de poedeiras devem ser vacinados contra Newcastle, Bronquite Infecciosa, Gumboro e Encefalomielite. O programa de vacinação depende de muitos fatores tais como: > Desafio ao vírus de campo; > Imunidade maternal; > Tipos de vacinas disponíveis e vias de administração preferidas. No entanto, programas distintos de vacinação devem ser recomendados para cada região específica. Enfermidade Infecciosa da Bursa (Doença de Gumboro) Especial atenção deve ser dada ao controle da Doença de Gumboro, pois a mesma pode ter muitos efeitos prejudiciais à saúde das aves. A característica primária dessa afecção é a imunossupressão, causada por lesão na Bursa de Fabrício, o que leva as aves a uma maior susceptibilidade a outras doenças secundárias, como Dermatite Gangrenosa, Artrite Bacteriana e mesmo a Doença de Marek. Todos os lotes são expostos à Doença de Gumboro, portanto, devem ser protegidos pela vacinação. As reprodutoras recebem vacina inativada de Gumboro, para estimular a formação de anticorpos maternais. Dessa forma, concedem à progênie melhor defesa contra a referida doença. Pesquisas da HY-LINE INTERNACIONAL têm demonstrado que a idade ideal para se vacinar as aves comerciais com cepas intermediárias (vacina viva) é entre 18 e 20 dias de vida e, novamente, dos 28 aos 30 dias. Caso haja um severo desafio, é necessário que se façam vacinações com mais freqüência. > 9 pág. Parasitas Internos e Sistemas Intensivos no Piso Vermes As verminoses ocorrem no intestino das aves. Isso pode resultar em uma série de problemas, incluindo: > Perda da cor e resistência da casca, da cor da gema e do tamanho do ovo; > Baixo ganho de peso corporal, que leva à má uniformidade do lote ou às aves pequenas. As aves afetadas podem ser lentas ou apresentar cristas pálidas; > Aumento no canibalismo através da bicagem na cloaca em função de esforço; > Morte, nas infestações muito altas. Existem três vermes principais que podem causar problemas nas aves no campo ou nas gaiolas: 1. Vermes redondos (Ascaridia galli): Esses são os mais comuns. São brancos, medem até 5 cm de comprimento e podem ser encontrados nas fezes nas infecções altas. 2. Vermes capilares (Capillaria): São muito pequenos (do tamanho de um fio de cabelo) e quase não se pode ver a primeira vista, mas podem causar um dano importante mesmo que em infestações moderadas. 3. Vermes Cecais (Heterakis gallinarum): Como o nome sugere, estes vermes passam a maior parte do tempo na parte inferior do intestino cecal. Freqüentemente não causam dano por si só, mas podem acarretar outros parasitas, como Histomonas, às aves. As Histomonas causam as cabeças negras e, portanto, o controle de um parasita pode ajudar a controlar o outro. As aves se infectam quando entram em contato com os ovos dos vermes de cama, terra, ou de fezes. Os ovos dos vermes necessitam de calor e de umidade para se desenvolverem fora da ave; por isso, o problema freqüentemente piora durante a primavera e verão, especialmente após um período muito chuvoso. O verme pode ser identificado examinando-se as fezes, as aves descartadas ou com a contagem dos ovos dos vermes na maior parte das fezes. O controle efetivo dos vermes tem o objetivo de romper o ciclo da infecção. O uso estratégico de um parasiticida (na fase de crescimento) ajudará a reduzir o desafio, mas isso necessita ser combinados à limitação de densidades ao uso de rotação, com uma boa drenagem e removendo a terra contaminada ao redor do galpão antes da chegada de novo lote. Coccidiose Esta infecção parasitária pode causar danos aos intestinos. Nas infestações severas, pode causar a morte das aves. Geralmente, o mau controle das infecções subclínicas reduz a conversão alimentar ou pode causar danos irreversíveis ao intestino das aves. Certos lotes podem não apresentar uniformidade ou estar abaixo do peso na hora do alojamento e podem não render todo o seu potencial durante a postura. Atualmente, o controle efetivo se consegue com o uso de medicamentos no alimento, que diminuam a capacidade de produção do oocisto. Isso pode envolver o uso de ionóforos ou de quimioterápicos, em um programa decrescente para se assegurar que as frangas apresentem uma boa imunidade. Para evitar problemas de resistência aos medicamentos, e com os tratamentos contínuos, e assegurar o peso uniforme e o peso desejado das aves, existem vacinas vivas disponíveis que podem ser administradas no incubatório, ou aplicadas na ração ou na água durante os primeiros dias nos galpões de crescimento. Todas as estratégias de tratamento/vacinas devem ser apoiadas em uma biosseguridade efetiva. O uso de desinfetantes com uma eficácia comprovada contra oocistos de Coccidiose reduzirá a pressão do desafio. Ao se manter as fezes secas, haverá redução do acúmulo de oocistos. 10 pág. Parasitas Externos Ácaro Vermelho ou Ácaro das Aves do Norte Os ácaros causam o aumento dos problemas nas aves poedeiras de piso ou gaiolas. É particularmente rigoroso durante os meses de verão, quando o clima é quente, e os ácaros podem se multiplicar rapidamente. Todavia, as infestações leves podem irritar as aves, resultando em um rendimento baixo e reduzindo o consumo de alimento. Os casos de infestações mais severas podem ocorrer todas, ou em algumas das seguintes condições: > Os ácaros irritam as aves e podem fazer com que o lote fique alterado ou nervoso; > A incidência de peritonite pode aumentar e pode ocorrer um aumento de bicagem na cloaca; > O consumo de alimento pode ser reduzido; > As altas infestações de ácaros podem diminuir a produção de ovos em até 5 %; > As altas infestações de ácaros vermelhos podem causar anemia nas aves devido à perda de sangue. No lote, é evidente nas aves crista pálida e, se severamente afetadas, pode aumentar a mortalidade; > Pode ocorrer perda de cor da gema ou de casca, e quando ocorre infestações altas de ácaros vermelhos, haverá evidências de ácaros e de fezes de ácaros nos ovos e nas bandejas que transportam os ovos, o que pode resultar em manchas na casca do ovo;> Pode aumentar o número de ovos de cama, já que as aves se recusam a usar os ninhos altamente infestados; > Em locais em que ocorrem altas infestações, as pessoas que recolhem ovos, podem apresentar irritação na pele. As Estratégias de Controle Envolvem Duas Ações: 1. A forma mais efetiva de se romper o ciclo de re-infecção é quando o galpão está vazio. Deve-se tratar efetivamente os galpões com produto apropriado, aplicado corretamente, para que atinja todas as frestas do equipamento, no piso, e nos ninhos. Utilize-se de um bico em forma de leque que faça uma aspersão homogênea. Não misture pesticidas com desinfetantes. 2. Monitore o galpão e as aves durante a vida do lote para permitir um tratamento rápido, mesmo quando só se identifique uma ligeira infestação. Os programas de tratamento para romper com o ciclo de vida dos ácaros das aves do norte (5 – 7 dias) deve ser feito três vezes nos dias 0, 5 e 10. O tratamento para romper com o ciclo de vida dos ácaros vermelhos (10 dias) deve ser feito 03 vezes nos dias 0, 10 e 20. 11 pág. Programa de Luz> A produção de ovos está estreitamente relacionada às mudanças no número de horas às quais as poedeiras são expostas. O número de ovos, o tamanho do ovo, a viabilidade e a rentabilidade total podem ser influenciados favoravelmente por um programa de iluminação apropriado. As regras básicas de iluminação são: 1. As pintainhas devem ter 20-22 horas de luz diária nos primeiros dois dias a uma intensidade de 20 lux. Do segundo dia até oito semanas reduza a luz para 8-10 horas diárias a 5 lux. Entre 8 e 17 semanas, mantenha a luz diária entre 8-10 horas, ou o período de luz natural, em galinheiros abertos. 2. Dê estímulo luminoso quando o peso corporal atingir 1,47 kg. O aumento inicial não deve ser menor do que uma hora. Aumente o período de luz em 15-30 minutos por semana, ou a cada duas semanas, até 16 horas de luz diária. Preferencialmente, o período de estímulo luminoso deve durar até o pico de produção. A intensidade luminosa também deve ser aumentada até 10-20 lux, até o momento do alojamento. 3. Não permita que a duração de luz diária, nem a intensidade luminosa diminuam para as poedeiras adultas. Deve-se obter tabelas que indiquem a hora local do amanhecer e do entardecer para se fazer corretamente programas individuais de iluminação. A seguir, encontram-se orientações para vários estilos de alojamento: • Crescimento com luz controlada - produção com luz controlada: a. Crescimento com uma duração de luz diária constante de 08 a 10 horas, entre 8 e 17 semanas. b. Aumente em uma hora a duração de luz do dia com 1,47 kg de peso corporal. Dê 15-30 minutos adicionais por semana, ou a cada duas semanas, até atingir 16 horas diárias. • Crescimento com luz controlada - produção em galinheiro aberto: a. Crescimento com uma duração de luz diária constante de 8 a 10 horas, entre 8 e 17 semanas. b. Aumentar até o período de luz natural do dia, ou no mínimo de 1 hora com peso corporal de 1,47 kg. Aumentar 15-30 minutos por semana, ou a cada duas semanas até atingir 16 horas de luz, ou pelo menos o período maior de luz natural do ano. • Crescimento em galinheiro aberto - produção em galinheiro com luz controlada: a. Crescimento com uma duração de luz diária constante igual ao período maior de luz natural que o lote receberá entre 8 e 17 semanas. b. Aumente por uma hora a duração do dia com 1,47 kg de peso corporal. Dê 15-30 minutos adicionais por semana, ou a cada duas semanas, até atingir 16 horas diárias. • Crescimento em galinheiro aberto - produção em galinheiro aberto: a. Crescimento com uma duração de luz diária constante igual ao período maior de luz natural que o lote receberá entre 8 e 17 semanas. b. Aumentar em 1 hora o período de luz com peso corporal de 1,47 kg. Aumentar 15-30 minutos por semana, ou a cada duas semanas, até atingir 16 horas de luz, ou pelo menos o período maior de luz natural do ano. 12 pág. Programa de Luz> Programa de Estimulação por Meio de Iluminação Para chegar à maturidade sexual ou à produção de ovos, geralmente depende-se de quatro requerimentos: 1. Idade cronológica mínima, a qual é geneticamente determinada (17 semanas). 2. Peso corporal mínimo. 3. Consumo de nutrientes suficientes para manter a produção. 4. Luz do dia constante (ou em crescimento) de pelo menos 12 horas. A estimulação por meio da iluminação não deve ser dada, até que os lotes alcancem seu peso ótimo de 1470 gramas. Os lotes que forem estimulados a produzir por meio da iluminação, e que tenham pesos corporais abaixo do padrão, produzirão ovos de tamanho menor do que o normal e apresentarão picos de produção mais baixos e, posteriormente, uma redução na produção. O programa de estimulação por meio da iluminação pode ser usado como uma ferramenta para ajudar a obter o tamanho do ovo desejado. Geralmente, a estimulação precoce resultará em poucos ovos a mais por ave alojada, porém, haverá uma redução no tamanho do ovo. O atraso na estimulação de luz resultará em uns poucos ovos a menos por ave alojada, no entanto, um aumento no tamanho dos ovos precocemente. Desta maneira, os programas de iluminação podem ser feitos de acordo com as necessidades de mercado. Luz Intermitente A luz intermitente pode ser usada em um galinheiro de luz controlada após 40 semanas de idade para melhorar a eficiência de um lote. Os seguintes efeitos têm sido demonstrados: > Melhora de 5-7% na conversão alimentar. > Consumo de ração reduzido, de 5-7%. > Redução de 1-1,5% no tamanho do ovo. > Redução de 75% no consumo de eletricidade. > Pequena melhoria na resistência da casca. > Redução na mortalidade e morbidade, causada pelo stress ao calor. > Redução nos problemas de canibalismo. Vários tipos de programa de luz têm sido usados, mas o mais utilizado, é o que oferece 15 minutos de luz e 45 minutos de escuro a cada hora programada no dia (15 luz/ 45 escuro). As poedeiras continuam a reconhecer esse programa como uma hora completa de luz. Esse programa deve ser introduzido gradualmente. Começar com 45 luz/ 15 escuro, a cada hora de luz na primeira semana, seguido por 30 luz/ 30 escuro, por uma semana, e depois, continuar com 15 luz/ 45 escuro. A última hora do dia , deve sempre terminar com 15 minutos de luz (15 luz/ 30 escuro/ 15 luz) para que o total de duração de luz do dia não diminua, enquanto o programa seja instituído. Programas de Luz Individuais Quando são usados galpões abertos, nos quais a luz natural afetará as aves, o programa de iluminação deve ser planejado juntamente com a mudança de luz natural. Uma vez que cada local apresenta nascer e pôr-do-sol distintos durante todo o ano, seria impraticável sugerir uma hora fixa que se adapte a todos os lugares. Para um plano mais preciso, é necessário, obter horários locais de nascimento/pôr-do-sol. Os programas desenhados para a iluminação estão disponíveis no site da HY-LINE (www.hyline.com). 13 pág. Tabela de Iluminação Natural> 01 de Janeiro 11 de Janeiro 21 de Janeiro 01 de Fevereiro 11 de Fevereiro 21 de Fevereiro 01 de Março 11 de Março 21 de Março 01 de Abril 11 de Abril 21 de Abril 01 de Maio 11 de Maio 21 de Maio 01 de Junho 11 de Junho 21 de Junho 01 de Julho 11 de Julho 21 de Julho 01 de Agosto 11 de Agosto 21 de Agosto 01 de Setembro 11 de Setembro 21 de Setembro 01 de Outubro 11 de Outubro 21 de Outubro 01 de Novembro 11 de Novembro 21 de Novembro 01 de Dezembro 11 de Dezembro 21 de Dezembro 31 de Dezembro 5:13 17:48 12:35 5:11 18:42 13:31 5:28 19:29 14:01 5:18 17:51 12:33 5:18 18:44 13:26 5:36 19:30 13:54 5:23 17:54 12:31 5:26 18:44 13:18 5:44 19:28 13:44 5:27 17:54 12:27 5:33 18:40 13:07 5:54 19:23 13:29 5:29 17:54 12:25 5:39 18:36 13:57 6:03 19:16 13:13 5:31 17:51 12:20 5:45 18:29 13:44 6:11 19:07 12:56 5:32 17:48 12:16 5:49 18:22 12:33 6:16 18:50 12:34 5:32 17:43 12:11 5:53 18:14 12:21 6:23 18:47 12:24 5:31 17:48 12:07 5:57 18:04 12:07 6:30 18:35 12:05 5:30 17:32 12:02 6:01 17:53 11:52 6:36 18:22 11:46 5:30 17:27 11:57 6:04 17:44 11:40 6:43 18:1011:27 5:29 17:23 11:54 6:08 17:35 11:27 6:48 18:00 11:12 5:29 17:19 11:50 6:12 17:28 11:16 6:55 17:49 10:54 5:30 17:16 11:46 6:16 17:22 11:06 7:00 17:41 10:41 5:32 17:15 11:43 6:21 17:18 10:57 7:08 17:34 10:26 5:34 17:14 11:40 6:26 17:15 10:49 7:13 17:30 10:17 5:37 17:15 11:38 6:30 17:14 10:44 7:19 17:26 10:07 5:39 17:17 11:38 6:32 17:15 10:43 7:25 17:31 10:06 5:41 17:19 11:38 6:34 17:18 10:44 7:23 17:34 10:11 5:42 17:22 11:40 6:34 17:22 10:43 7:21 17:40 10:19 5:42 17:24 11:42 6:32 17:26 10:54 7:17 17:45 10:28 5:40 17:26 11:46 6:27 17:31 11:04 7:11 17:51 10:40 5:38 17:26 11:48 6:21 17:35 11:14 7:03 17:57 10:54 5:34 17:26 11:52 6:14 17:39 11:25 6:56 18:01 11:05 5:29 17:25 11:50 6:04 17:43 11:39 6:41 18:09 11:28 5:23 17:23 12:01 6:54 17:46 11:52 6:30 18:14 11:44 5:18 17:23 12:05 5:44 17:49 12:05 6:17 18:20 12:03 5:12 17:22 12:10 5:34 17:52 12:18 6:04 18:25 12:21 5:06 17:21 12:15 5:25 17:56 12:31 5:52 18:32 12:40 5:02 17:21 12:19 5:16 18:00 12:44 5:41 18:38 12:57 4:59 17:22 12:23 5:08 18:05 12:57 5:31 18:46 13:15 4:57 17:25 12:28 5:03 18:09 13:06 5:24 18:55 13:31 4:58 17:28 12:30 5:00 18:18 13:18 5:20 19:03 13:43 4:59 17:33 12:34 4:59 18:25 13:26 5:17 19:11 13:54 5:03 17:38 12:35 5:01 18:31 13:30 5:18 19:18 14:00 5:07 17:43 12:36 5:05 18:37 13:32 5:21 19:24 14:03 5:13 17:48 12:35 5:11 18:40 13:30 5:28 19:29 14:01 Dia Nasc. Ocasoh:m h:m Dur. do Dia Nasc. Ocaso h:m h:m Dur. do Dia Nasc. Ocaso h:m h:m Dur. do Dia Nordeste (Recife) Centro (Rio) Sul (Porto Alegre) 14 pág. Manejo do Tamanho do Ovo> O tamanho do ovo é determinado em grande parte pela genética da ave, mas dentro desse parâmetro definido, podemos alterá-lo, de acordo com o manejo, segundo as necessidades de mercado. Deve-se prestar atenção aos seguintes aspectos de manejo para se obter os resultados desejados: 1. Peso corporal na maturidade - A ave sendo mais pesada no momento da primeira postura, os ovos subseqüentes serão maiores durante toda a vida da ave. Para se obter um tamanho máximo de ovo, não forneça estimulação de luz para chegar à maturidade, até que as aves obtenham um peso corporal de 1550- 1600 gramas. 2. Taxa de maturidade - Está também relacionada ao tamanho corporal, mas geralmente, quanto mais cedo a produção se inicia, menor será o tamanho do ovo, e da mesma maneira, quanto mais tarde se chegue à maturidade, maiores serão os ovos.Os programas de iluminação podem ser manipulados para influenciar a taxa de maturidade. Um programa decrescente de iluminação no período de crescimento retardará a maturidade e aumentará o tamanho médio do ovo. 3. Nutrição - O tamanho do ovo é afetado pelo consumo de proteína bruta, pelos aminoácidos sulfurados, energia, gordura total e os ácidos graxos, como o ácido linoléico. Os níveis destes nutrientes podem ser aumentados para melhorar o tamanho ovo no início da postura e podem ser reduzidos gradualmente para controlar o tamanho do ovo no final da postura. Recomendações de Nutrição Durante o Período de Crescimento > Nutrientes: Proteína, % (Min.) 20,00 17,50 15,50 16,50 Energia Met., Kcal./Kg 2750-2970 2750-3025 2700-2970 2725-2980 Aminoácidos (Min.): Lisina, % 1,10 0,90 0,66 0,80 Metionina, % 0,48 0,41 0,32 0,38 Metionina+ Cistina, % 0,82 0,71 0,58 0,65 Triptofano, % 0,20 0,19 0,18 0,19 Treonina, % 0,73 0,55 0,52 0,55 Minerais (Min.): Cálcio, % 1,00 1,00 1,00 2,75(*) Fósforo Disponível, % 0,45 0,43 0,42 0,40 Sódio, % 0,18 0,18 0,18 0,18 Cloro, % 0,18 0,18 0,18 0,18 Período Inicial Crescimento Desenvolvimento Pré-postura Idade em semanas 0-6 6-12 12-15 15 Semanas até 1% de Produção *Pelo menos de 30-65 % do calcáreo deve ter partículas mínimas de 2.250 mícrons de tamanho. 15 pág. Verificação dos Pesos Corporais> Os pesos corporais devem ser verificados periodicamente durante o período de crescimento até que as aves alcancem a produção máxima. Pelo menos 100 aves devem ser pesadas individualmente usando uma balança com aumento máximo de 50 gramas. A pesagem deve ser iniciada às cinco semanas de idade e repetida a cada duas semanas durante o período de crescimento, até alcançarem a produção máxima. É muito importante que se pese antes de uma troca programada de alimento. Se o peso do lote é menor que o recomendado, deve seguir com a formulação contendo níveis mais elevados de nutrientes, até que alcancem o peso corporal ideal para a idade. Além do peso corporal médio, a uniformidade dos pesos corporais dentro do lote é um indício do desenvolvimento normal. A uniformidade se expressa como a porcentagem dos pesos individuais que estão dentro dos 10% da média atual do lote. Uma meta realista é de 80% de uniformidade. Os fatores que podem prejudicar o peso corporal e a uniformidade são: amontoamento, enfermidade, debicagem mal realizada e consumo inadequado de nutrientes. A pesagem a intervalos freqüentes determinará a idade que o lote começa a variar do normal, e assim ajudará a se tomar medidas corretivas. Consumo de Alimento Durante o Período de Crescimento> Idade em Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Gramas/Ave/Dia 13 20 25 29 33 37 41 46 51 56 61 66 70 73 75 77 80 Kcal/Ave/Dia 37 57 72 83 95 106 114 128 141 155 169 183 189 197 203 212 220 Gramas na semana 91 231 406 609 840 1099 1386 1708 2065 2457 2884 3346 3836 4347 4872 5411 5971 Kcal na semana 259 658 1162 1743 2408 3150 3948 4844 5831 6916 8099 9380 10703 12082 13503 14987 16527 Consumo Diário Consumo Acumulado 16 pág. Variabilidade entre aves individuais em um mesmo lote A Uniformidade é tão ou mais importante quanto o peso médio do lote. É desejável que 80% das aves estejam no intervalo de 10% a mais ou a menos, em relação ao peso médio do lote. EXEMPLO: O peso médio padrão da HY-LINE BROWN, na 18ª semana, é de 1.500 gramas. Portanto, 80% das aves devem pesar entre 1.350 a 1.650 gramas. OBS.: A uniformidade deve ser calculada através do peso médio do lote, comparando em seguida, ao peso médio padrão da HY-LINE BROWN. Idade em Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Peso Corporal*(Gramas) 70 115 190 280 380-390 480-500 580-620 680-750 770-860 870-970 960-1080 1050-1170 1130-1250 1210-1310 1290-1370 1360-1430 1430-1490 1500-1540 Peso Corporal Ideal da BROWN em Gramas - Período de Crescimento - Transferência * As pintainhas criadas em gaiolas em clima ameno terão uma faixa de peso mais alta do que o mostrada. As aves criadas no piso, em clima tropical, estarão dentro da faixa de peso mais baixa. 80% -10% +10% 1200 1250 1300 1350 1400 1450 1500 1550 1600 1650 1700 1750 1800 17 pág. Nutrição Durante o Período de Postura> Recomendações de Requerimentos Mínimos Diários por Ave Primeiro Ciclo de Postura 32 Semanas 32-44 Semanas(1) 44-55 Semanas(1) 55 Semanas(1)+ Produção Máxima(1) 1 % de Postura Proteína, g/ave(1) Metionina, mg/ave Metionina + Cistina, mg/ave Lisina, mg/ave Triptofano, mg/ave Treonina, mg/ave Cálcio, g/ave Fósforo (Disponível), g/ave Sódio, mg/ave Cloro, mg/ave 18,0 460 760 930 200 650 4,00 0,44 180 180 17,50 460 760 930 200 650 4,25 0,40 180 180 17,00 410 680 890 190 620 4,50 0,36 180 180 Formulação de Nutrientes para Prover as Recomendações de Consumo de Alimento no Ciclo de Postura 16,00 380 630 830 170 600 4,75 0,35 180 180 0,18 0,17 0,17 0,16 % Sódio 0,35 0,33 0,32 0,31 % Fósforo Disponível 4,75 4,55 4,35 4,20 % Cálcio 0,60 0,57 0,55 0,53 % Treonina 0,17 0,16 0,15 0,14 % Triptofano 0,83 0,79 0,76 0,73 % Lisina 0,63 0,60 0,58 0,55 % Metionina + Cistina 0,38 0,36 0,35 0,33 % Metionina 16,00 15,30 14,65 14,10 % Proteína 100 104 109 113 Cons.Ave/ Dia (gramas) 55 Semanas(2) + Idade Energia de Alimento Recomendada 2550 - 2825 Kcal/Kg(3) 0,18 0,17 0,17 0,16 % Sódio 0,36 0,34 0,33 0,32 % Fósforo Disponível 4,50 4,35 4,15 4,00 % Cálcio 0,62 0,59 0,57 0,55 % Treonina 0,19 0,18 0,17 0,17 % Triptofano 0,89 0,85 0,82 0,78 % Lisina 0,68 0,65 0,62 0,60 %Metionina + Cistina 0,41 0,39 0,38 0,36 % Metionina 17,00 16,25 15,60 14,95 % Proteína 100 104 109 113 Cons.Ave/ Dia (gramas) 44-55Semanas(1) Energia de Alimento Recomendada 2675 - 2860 Kcal/Kg(3) 0,18 0,17 0,17 0,16 % Sódio 0,40 0,38 0,37 0,35 % Fósforo Disponível 4,25 4,10 3,90 3,75 % Cálcio(2) 0,65 0,62 0,60 0,57 % Treonina 0,20 0,19 0,18 0,18 % Triptofano 0,93 0,89 0,85 0,82 % Lisina 0,76 0,73 0,69 0,66 % Metionina + Cistina 0,46 0,44 0,42 0,40 % Metionina 17,50 16,75 16,05 15,40 % Proteína 100 104 109 113 Cons.Ave/ Dia (gramas) 32-44 Semanas(1) Energia de Alimento 0,62 Recomendada 2725 - 2860 Kcal/Kg(3) 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 % Sódio 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 % Fósforo Disponível 4,40 4,20 4,00 3,85 3,65 % Cálcio(2) 0,72 0,68 0,65 0,62 0,60 % Treonina 0,22 0,21 0,20 0,19 0,18 % Triptofano 1,02 0,97 0,93 0,88 0,85 % Lisina 0,84 0,79 0,76 0,73 0,69 % Metionina + Cistina 0,51 0,48 0,46 0,44 0,42 % Metionina 19,80 18,85 18,00 17,20 16,50 % Proteína 91 95 100 104 109 Cons.Ave/ Dia (gramas) 1% até as 32 Semanas - Produção Máxima(1) Energia de Alimento Recomendada 2770 - 2860 Kcal/Kg(3) (1) A ração para poedeira deve ser formulada para prover o consumo de nutrientes, com base em uma ave por dia independente do consumo de alimento. (2) Adicionar cerca de 65 % de calcáreo de partícula de 2.250 mícrons. (3) As recomendações de energia dietéticas mais baixas geralmente são para valores de consumo de alimento mais altos. 18 pág. Vitaminas e Minerais Agregados> Vitaminas Agregadas por Tonelada de Alimento Completo (mín): Vitamina A (UI) Vitamina D (UI) Vitamina E (UI) Vitamina K (mg) Vitamina B1 (g) Vitamina B2 (g) Vitamina B6 (g) Vitamina B12 (mg) Biotina (mg) Ácido Fólico (mg) Colina (g) Niacina (g) Ácido pantotênico (g) Minerais Agregados por Tonelada: (mínimo) Cobre (g) Ferro (g) Iodo (g) Manganês (g) Selênio (g) Zinco (g) Crescimento 10.000.000 3.000.000 25.000 3.000 2 8 3 20 100 1.000 300 30 10 Crescimento 20 50 1,5 100 0,27 70 Postura 8.000.000 3.000.000 15.000 2.000 1 5 2,5 25 * 500 200 25 6 Crescimento 10 50 1 100 0,27 80 *Não há necessidade de biotina caso a dieta de poedeiras seja baseada em milho. Caso contrário, suplementá-la da mesma maneira que as dietas de crescimento. Consumo de Alimento Durante o Período de Postura A quantidade de alimento consumida depende de vários fatores. O consumo de alimento varia de acordo com a formulação da ração (sobretudo o conteúdo calórico), a temperatura do galpão, o ritmo de produção, tamanho do ovo e peso corporal. A tabela abaixo sugere o consumo de alimento da HY-LINE BROWN sob condições normais de campo. Esta tabela informa uma dieta de energia média a base de milho-soja. Os valores de energia diários são calculados com a fórmula abaixo, assumindo que o peso corporal, os valores de produção e o tamanho do ovo sejam normais segundo a tabela de produção nas páginas 21 e 22 que estejam a uma temperatura ambiente de 26,7ºC. Quando a temperatura média ambiente aumenta, ou diminui de meio grau Celsius, deve-se agregar ou diminuir duas Kcal por ave por dia, respectivamente. Idade em Semanas 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 Gramas/Ave/Dia 83 86 89 92 95 98 100 103 105 106 108 108 108 109 109 110 110 110 110 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 111 Kcal/Ave/Dia 227 237 246 253 267 275 282 289 295 299 303 304 305 306 306 307 307 308 308 309 309 310 310 310 310 309 308 308 307 307 307 306 Idade em Semanas 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 Gramas/Ave/Dia 111 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 112 113 113 113 113 113 113 113 Kcal/Ave/Dia 306 306 305 305 304 304 304 304 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 303 19 pág. Manejo de Energia> Os requerimentos de energia nos lotes em crescimento ou em produção necessitam ser determinados e manejados da mesma maneira que os outros nutrientes comuns. Embora as aves tendam a consumir alimento suficiente para satisfazer suas necessidades de energia, algumas vezes não consomem o bastante para assegurar um ótimo rendimento e crescimento. A adição de energia no alimento resultará, em algumas situações, em aves que ganharão menor peso, ou melhoria na produção. A energia necessária para as poedeiras, a uma temperatura ambiental moderada, pode ser calculada marginalmente, com a seguinte equação: Kcal/ave/dia = W (140 - 2T ) + 2E + 5 ∆W, onde: W = peso corporal atual em quilogramas T = média de temperatura ambiental em graus Celsius E = massa do ovo diária em g/ave/dia = (% produção X peso do ovo em g) 100 W = Aumento de peso corporal em g/ave/dia O consumo de energia atual de um lote pode ser determinado da seguinte maneira: Kcal/Kg alimento X g/ave/dia : 1000 = Kcal/ave/dia Da mesma maneira, pode-se calcular a quantidade de calorias necessárias no alimento para alcançar um determinado consumo diário com a seguinte fórmula: Kcal/Kg alimento = Kcal/ave/dia (desejado) X 1000 g/ave/dia Os níveis de energia relativamente altos são úteis durante certas situações, especialmente quando o consumo de energia for um fator restritivo. Isto inclui os períodos críticos entre o alojamento e a produção máxima. Os lotes que estão consumindo menos de 285 Kcal/ave/dia, durante o período de postura, tendem a sofrer reduções típicas após o pico de produção e o tamanho do ovo diminui. O estresse calórico também resultará em um baixo consumo de alimento e energia. Ao aumentar a densidade dos nutrientes, incluindo energia (gorduras agregadas), ajudará a manter a produção e o tamanho do ovo quando as temperaturas ambientais são elevadas. A gordura é uma fonte de energia que pode ser usada para aumentar o valor energético do alimento durante estas situações. Também tem a vantagem de produzir incremento de calor corporal relativamente baixos, que são úteis durante os períodos de estresse por calor. O óleo vegetal é rico em Ácido Linoléico, que ajuda a aumentar o tamanho do ovo, embora muitas vezes se utilize uma mistura de óleo vegetal e gordura animal. A tabela a seguir é um guia para agregar gordura ao alimento em diferentes idades e temperaturas ambientais. À medida que se agrega gordura a uma ração, também deve- se ter o cuidado de agregar os outros nutrientes, em proporção a energia: Gordura Agregada (%) Máximos Diários Acima de 35ºC 30ºC a 35ºC Menos de 30ºC Crescimento 3% 2% 0 Alojamento até a Prod. Máxima 3% 2% 1% Após a Prod. Máxima 2% 1% 0 20 pág. Ventilação> A ventilação é uma ferramenta muito importante para prover um ambiente ótimo às aves. A ventilação controlada, além de oferecer um ambiente adequado, é importante na dispersão dos organismos patogênicos, para isto o equipamento de ventilação deve ser projetado e operado para dar a velocidade e a direção corretas do ar no interior do galpão. Em geral, a capacidade necessária de ventilação é de quatro metros cúbicos de movimento de ar por hora para cada quilograma de peso corporal. A temperatura ambiente e a umidade ótimas para as aves devem variar entre 21-27ºC e 40 a 60%, respectivamente. ESCALA DE VENTILAÇÃO MÍNIMA SUGERIDA Metros Cúbicos Por Hora Por Ave Idade das Aves Temperatura Exterior 35ºC 20ºC 10ºC 0ºC -10ºC -20ºC 1ª Semana 2,0 1,4 0,8 0,6 0,5 0,3 3ª Semana 3,0 2,0 1,4 1,0 0,8 0,6 6ª Semana 4,0 3,0 2,0 1,5 1,2 0,9 12ª Semana 6,0 4,0 3,0 2,0 1,7 1,2 18ª Semana 8,0 6,0 4,0 3,0 2,5 1,5 Após 18ª Semana 12-14 8-10 5-6 4-5 3-4 2-3 DENSIDADE DE ESPAÇO DURANTE A POSTURA Espaço na Gaiola Espaço no Comedouro Espaço no Bebedouro Recomendações U.E: Mínimo U.S.A: 450 cm2 10 cm/ave acesso a 2 copos ou "nipples"/gaiola 432-555 cm2 7,6 cm/ave 2 copos ou "nipples"/12 aves ou 1” calha/ave Consumo de Água> O consumo de água está relacionado diretamente à temperatura e ao consumo do alimento. O consumo de alimento (consumo de calorias) está relacionado inversamente à temperatura. Uma regra é que dentro da faixa de temperatura confortávelpara uma ave de 20-25 ºC, as aves consomem menos alimento, contudo, mais água. CONSUMO DE ÁGUA PARA FRANGAS E POEDEIRAS BROWN Água consumida por 100 aves Idade em semanas 1 2 4 6 8 10 Litros 2,9 5,7 10,0 11,4 12,9 14,3 Idade em semanas 12 14 16 18 20 > 25 Litros 15,7 15,7 17,1 18,6 21,4 21,0 - 26,5 * Os cálculos de 1-20 semanas desta tabela provém de Requerimentos Nutricionais Avícolas, nona edição,1994; os cálculos para poedeiras foram obtidos em dados de campo. 21 pág. Id ad e em Se m an as 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 % P os tu ra A ve -D ia 9 28 54 78 90 93 94 95 95 95 95 94 94 94 94 94 94 94 93 93 92 92 92 92 91 91 91 90 90 89 89 88 N .º d e Ov os A cu m ul ad os A ve -D ia 0, 6 2, 6 6, 4 11 ,8 18 ,1 24 ,6 31 ,2 37 ,9 44 ,5 51 ,2 57 ,8 64 ,4 71 ,0 77 ,6 84 ,1 90 ,7 97 ,3 10 3, 9 11 0, 4 11 6, 9 12 3, 3 12 9, 8 13 6, 2 14 2, 7 14 9, 0 15 5, 4 16 1, 8 16 8, 1 17 4, 4 18 0, 6 18 6, 8 19 3, 0 N .º d e Ov os A cu m ul ad os Av e A lo ja da 0, 6 2, 6 6, 4 11 ,8 18 ,1 24 ,6 31 ,1 37 ,8 44 ,4 51 ,0 57 ,6 64 ,1 70 ,7 77 ,2 83 ,7 90 ,3 96 ,8 10 3, 3 10 9, 7 11 6, 2 12 2, 6 12 8, 9 13 5, 3 14 1, 7 14 7, 9 15 4, 2 16 0, 5 16 6, 7 17 2, 9 17 9, 1 18 5, 2 19 1, 2 Pe so C or po ra l Kg 1, 50 1, 57 1, 64 1, 71 1, 76 1, 80 1, 84 1, 85 1, 87 1, 88 1, 89 1, 90 1, 91 1, 91 1, 91 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 92 1, 93 1, 93 Pe so O vo g/ Ov o 46 ,6 47 ,7 50 ,0 52 ,5 54 ,8 57 ,0 59 ,0 60 ,0 60 ,6 61 ,3 61 ,6 62 ,0 62 ,4 62 ,7 63 ,0 63 ,3 63 ,5 63 ,7 63 ,9 64 ,1 64 ,2 64 ,3 64 ,4 64 ,5 64 ,6 64 ,7 64 ,8 64 ,9 65 ,0 65 ,1 65 ,2 65 ,3 M as sa O vo Kg 0, 0 0, 1 0, 3 0, 6 0, 9 1, 3 1, 7 2, 1 2, 5 2, 9 3, 3 3, 7 4, 1 4, 6 5, 0 5, 4 5, 8 6, 2 6, 6 7, 1 7, 5 7, 9 8, 3 8, 7 9, 1 9, 5 9, 9 10 ,4 10 ,8 11 ,2 11 ,6 12 ,0 U ni da de s Ha ug h 10 3, 2 10 2, 7 10 2, 2 10 1, 7 10 1, 3 10 0, 8 10 0, 4 99 ,9 99 ,5 99 ,0 98 ,6 98 ,1 97 ,7 97 ,2 96 ,7 96 ,3 95 ,8 95 ,4 94 ,9 94 ,5 94 ,0 93 ,6 93 ,1 92 ,7 92 ,2 91 ,7 91 ,3 90 ,8 90 ,4 89 ,9 89 ,5 89 ,0 Gr av id ad e Es pe cí fic a 1, 08 8 1, 08 8 1, 08 8 1, 08 8 1, 08 8 1, 08 8 1, 08 8 1, 08 8 1, 08 7 1, 08 7 1, 08 7 1, 08 7 1, 08 7 1, 08 7 1, 08 7 1, 08 6 1, 08 6 1, 08 6 1, 08 6 1, 08 6 1, 08 6 1, 08 6 1, 08 6 1, 08 5 1, 08 5 1, 08 5 1, 08 5 1, 08 5 1, 08 5 1, 08 5 1, 08 5 1, 08 4 TA BE LA D E PR OD UÇ ÃO D A H Y -L IN E B R O W N > Ac um ul ad a ,1 ,1 ,1 ,2 ,2 ,3 ,3 ,4 ,4 ,5 ,5 ,6 ,6 ,7 ,7 ,8 ,8 ,9 ,9 1, 0 1, 0 1, 1 1, 1 1, 2 1, 2 1, 3 1, 3 1, 4 1, 5 1, 5 1, 6 1, 6 1, 7 M or ta lid ad e % * O p es o do o vo d ep oi s da s 40 s em an as d e id ad e se rá o bt id o, c as o se ja f or ne ci do o a lim en to c om p ro te ín a pa ra li m ita r o ta m an ho d o ov o. Qu al id ad e do O vo 21 pág. Id ad e em Se m an as 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 % P os tu ra A ve -D ia 88 88 87 87 86 86 85 85 84 84 83 83 82 82 81 81 80 80 79 78 77 76 76 75 74 74 73 72 71 70 N .º d e Ov os A cu m ul ad os A ve -D ia 19 9, 2 20 5, 3 21 1, 4 21 7, 5 22 3, 5 22 9, 5 23 5, 5 24 1, 4 24 7, 3 25 3, 2 25 9, 0 26 4, 8 27 0, 6 27 6, 3 28 2, 0 28 7, 6 29 3, 2 29 8, 8 30 4, 4 30 9, 8 31 5, 2 32 0, 5 32 5, 9 33 1, 1 33 6, 3 34 1, 5 34 6, 6 35 1, 6 35 6, 6 36 1, 5 N .º d e Ov os A cu m ul ad os Av e A lo ja da 19 7, 3 20 3, 3 20 9, 3 21 5, 3 22 1, 2 22 7, 1 23 2, 9 23 8, 7 24 4, 5 25 0, 2 25 5, 9 26 1, 5 26 7, 1 27 2, 7 27 8, 2 28 3, 7 28 9, 2 29 4, 6 30 0, 0 30 5, 2 31 0, 5 31 5, 6 32 0, 7 32 5, 8 33 0, 8 33 5, 8 34 0, 7 34 5, 5 35 0, 3 35 5, 0 Pe so C or po ra l Kg 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 93 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 1, 94 Pe so O vo g/ Ov o 65 ,4 65 ,5 65 ,6 65 ,7 65 ,8 65 ,9 66 ,0 66 ,1 66 ,2 66 ,3 66 ,4 66 ,5 66 ,5 66 ,6 66 ,7 66 ,8 66 ,8 66 ,9 66 ,9 66 ,9 67 ,0 67 ,0 67 ,0 67 ,0 67 ,1 67 ,1 67 ,1 67 ,1 67 ,2 67 ,2 M as sa O vo Kg 12 ,4 12 ,8 13 ,2 13 ,6 14 ,0 14 ,4 14 ,8 15 ,2 15 ,6 15 ,9 16 ,3 16 ,7 17 ,1 17 ,5 17 ,9 18 ,2 18 ,6 19 ,0 19 ,4 19 ,7 20 ,1 20 ,4 20 ,8 21 ,1 21 ,5 21 ,8 22 ,2 22 ,5 22 ,9 23 ,2 U ni da de s Ha ug h 88 ,6 88 ,1 87 ,7 87 ,2 86 ,7 86 ,3 85 ,8 85 ,4 84 ,9 84 ,5 84 ,0 83 ,6 83 ,1 82 ,7 82 ,2 81 ,7 81 ,3 80 ,8 80 ,4 79 ,9 79 ,5 79 ,0 78 ,6 78 ,1 77 ,7 77 ,2 76 ,7 76 ,3 75 ,8 75 ,4 Gr av id ad e Es pe cí fic a 1, 08 4 1, 08 4 1, 08 4 1, 08 4 1, 08 4 1, 08 4 1, 08 3 1, 08 3 1, 08 3 1, 08 3 1, 08 3 1, 08 3 1, 08 3 1, 08 3 1, 08 2 1, 08 2 1, 08 2 1, 08 2 1, 08 2 1, 08 2 1, 08 2 1, 08 1 1, 08 1 1, 08 1 1, 08 1 1, 08 1 1, 08 1 1, 08 1 1, 08 1 1, 08 0 TA BE LA D E PR OD UÇ ÃO D A H Y -L IN E B R O W N > * O p es o do o vo d ep oi s da s 40 s em an as d e id ad e se rá o bt id o, c as o se ja f or ne ci do o a lim en to c om p ro te ín a pa ra li m ita r o ta m an ho d o ov o. Ac um ul ad a 1, 8 1, 8 1, 9 2, 0 2, 0 2, 1 2, 2 2, 2 2, 3 2, 4 2, 5 2, 5 2, 6 2, 7 2, 7 2, 8 2, 9 3, 0 3, 1 3, 2 3, 3 3, 4 3, 5 3, 6 3, 7 3, 8 3, 9 4, 0 4, 1 4, 2 M or ta lid ad e % Qu al id ad e do O vo 22 pág. 2 .1 2 .0 1 .8 1 .7 1 .4 1 0 5 4 5 % P ro d u ç ã o A v e -D ia g /O v o s P e s o C o rp o ra l P e s o d o O v o K g 2 0 Id ad e em S em an as 1 8 1 9 1 7 05 1 0 1 5 2 0 2 5 3 0 3 5 4 0 4 5 5 0 5 5 6 0 6 5 7 0 7 5 8 0 8 5 9 0 9 5 % 3 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0051 0 1 5 2 0 2 5 3 0 3 5 4 0 4 5 5 0 5 5 6 0 6 5 7 0 7 5 8 0 8 5 9 0 9 5 % 1 0 5 % M o rt a li d a d e A c u m u la d a P e so C o rp o ra l P e s o d o O v o 1 .9 1 .5 5 05 5 6 0 6 5 7 0 4 0 1 .6 G rá fi c o d e P ro d u ç ã o d a H Y -L IN E B R O W N AV E/ DI A > 23 pág. Edição: Abril/07
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