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Fisica - Template de Relatório de Aulas Práticas (1)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS– EAD
FISICA GERAL E EXPERIMENTAL
Filipe Vinicius Silva dos Reis
	
Matrícula
	
	
	
01331578
ATIVIDADE PRÁTICA 1 – MEDINDO O NÚMERO PI
Objetivo
Medir os comprimentos (c) de circunferência e diâmetro de cada peça com auxílio de fita métrica.
	
	
Materiais utilizados:
Trena
3 peças de pvc diferente
Objetivo
# Familiarização com equipamentos de medida de comprimento e os conceitos de algorismo significativos e incertezas resultando na medida de π
Observamos que as medidas em centímetros quando necessário.
Procedimentos
# Medir os comprimentos (c) de circunferência e diâmetro de cada peça com auxílio de fita métrica.
Introdução
O pi tem uma longa história. Foram muitas as civilizações antigas que tentaram descobrir o valor do pi o mais aproximado possível. Como já foi referido, os egípcios chegaram ao valor aproximado de. Mais ou menos na mesma altura, os babilónios obtiverem o valor aproximado de. Por volta do séc. III a.C. o grande matemático grego Arquimedes começou por calcular o perímetro de dois hexágonos, um inscrito e outro circunscrito numa circunferência. Ao aumentar o número de lados do polígono, até chegar aos 96 lados, conseguiu uma aproximação para o valor do pi igual a. Usando a mesma técnica, Ptolomeu com um polígono de 720 lados conseguiu uma estimativa de. Mais tarde, por volta do séc. V, os chineses, utilizando um polígono com 3072 lados conseguiram a estimativa de. E assim foram sendo melhoradas as estimativas ao longo dos anos. É, contudo, de salientar que todas estes cálculos eram feitos à mão. Por exemplo, no séc XVI, o holandês Ludolph van Ceulen conseguiu obter o valor do pi com 35 casas decimais. Nessa altura, este tipo de cálculos demorava anos e anos de trabalho intensivo! Mais recentemente, com o aparecimento dos computadores, já foi possível calcular o valor do pi com milhões de casas decimais.
	1° peça
	17cm
	5cm
	
	
	
	
	2° peça
	19cm
	6cm
	
	
	
	
	3° peça
	29cm
	9cm
	
	
	
	
PRÁTICA 4 – Constante elástica da mola
Determinando a constante elástica de uma mola e da associação de molas em série e em paralelo.
	
	
Materiais utilizados:
2 molas
1 trena
2 pesos
Parte experimental
Objetivos
# Determinar a constante elástica de uma mola
# Determinar a constante elástica de uma combinação de molas
As molas precisam ser do mesmo material e tamanho, para que não haja divergência nas informações.
Procedimentos
O experimento consiste em aplicar várias forças – pesos – a mola vertical e medir as deformações produzidas. 
	
Deformação da mola por uma força peso P = mg. (a) sistema com uma única mola, (b) sistema com duas molas em série e (c) sistema com duas molas em paralelo.
# Suspenda uma das molas e pendure um suporte para os objetos em extremidade livre. Escolha um ponto de referência no suporte e leia a posição dele na régua, este será o alongamento zero, ou seja, será desprezado o alongamento produzido.
# Obtenha um conjunto de alongamento x, aplicando forças F diferentes à mola, ou seja, colocando quantidades diferentes de objetos no suporte. Registre suas observações numa tabela;
# Retire todos os pesos que você colocou; certifique-se que a mola voltou à sua posição inicial, ou seja, a deformação foi elástica e a mola não sofreu uma deformação permanente;
# Faça o gráfico versus para a mola. Pode-se observar que existe uma relação linear entre F e x: 
F = A + Bx 
em que A e B são coeficientes que definem a reta específica para cada situação
# Por meio do processo de regressão linear, determine a inclinação da reta correspondente e indique a grandeza física a ela relacionada;
# Escreva o valor da constante elástica. A partir do modelo físico utilizado, o valor da constante A deve ser zero no presente caso. Verifique o valor encontrado e explique o resultado.
1.1 Os Gráficos da experiência realizada com apenas uma mola.
1.2 Os Gráficos da experiência realizada duas molas em serie.
	
1.3 Os Gráficos da experiência realizada com duas molas em paralelo
	
	
1.3 O meio do processo de regressão linear, determine para cada uma das montagens, a inclinação da reta correspondente e indique a grandeza física a ela relacionada.
● constante A =0
● uma mola 
● duas molas em serie 
● duas molas em paralelos
	
1.4. Crie os valores das constantes elásticas, para cada uma das situações. A partir do modelo físico utilizado, o valor da constante A deve ser zero no presente caso. Verifique o valor encontrado e explique o resultado
A constante elástica encontrada no primeiro caso foi de 250 ,49 N/m
A constante elástica encontrada no segundo caso foi de 118 ,72 N/m 
A constante elástica encontrada no terceiro caso foi de 603, 96 N/m
Identificamos no primeiro caso utilizando somente uma mola o valor foi de 250,49 N/m tomando como base esse primeiro teste podemos observar que no segundo caso já com duas molas em serie as forças aplicadas foram dissipadas pelo maior número de expiras existentes, no último caso que foi realizar a associação em paralelo pude observar que a resistência a tração aumentou bastante chegando a ser o dobo de quando utilizamos como referência somente uma mola. 
● constante A =0
● uma mola 
● duas molas em serie 
● duas molas em paralelos
1.5. Justifique por que, na associação em série, o conjunto ficou “mais macio” do que a 
mola individualmente e, na associação em paralelo, ficou “mais duro”. 
Foi observado que na associação em série as duas molas atuam como se fossem uma única ficando essa associação mais maleável sendo mais fácil de esticá-la, o coeficiente neste caso passa a ser dividido por 2 ou seja k=k/2, o alongamento de uma única mola será igual à soma dos alongamentos de cada uma das molas. Quanto à associação em paralelo temos a força peso somada nas duas molas de modo que o alongamento seja o mesmo Na associação em paralelo, quando a massa está em equilíbrio, a força Peso é igual à soma das forças nas duas molas, de modo que o alongamento seja o mesmo, sendo seu coeficiente elástico multiplicado por dois, deixando o conjunto bem mais resistente com mais força.
● constante A =0
● duas molas em serie 
● duas molas em paralelos
PRÁTICA 5 – Plano inclinado
Experimentos 5.1: Determinações dos coeficientes de atrito
	
	
Régua
Transferidor
Caixa de fosforo
Areia
Massa modelar
Objetivo 
Determine os coeficientes de atritos estáticos entre duas superfícies.
Identifique a dependência do coeficiente de atrito estático com a regularidade, com a área de uma superfície.
Procedimentos 
Coloque a caixa de fósforo, com o lado sem o fósforo vermelho, sobre a régua. Em seguida, incline a régua, até a caixa está na iminência de entrar em movimento. Use a parede e a massa de modelar para fixar a régua na posição desejada, Meça o valor do ângulo de inclinação e determine o coeficiente de atrito estático entre a superfície do bloco e a da régua. Repita o procedimento várias vezes para obter um valor médio.
	
Coeficiente estático caixa d e fósforo 
 µ=tanƟ = tan(35)=0.47
Coeficiente estático da caixa de fósforo 
µ=tanƟ = tan(35)=0.47
R epit a o mesmo proced iment o ut ilizand o o lad o d a caixa d e f ósf oro que 
cont ém o f ósf oro 
vermelho apoiado sobre a régua e determine o valor d o coeficiente de atrito estático 
entre a régua e a superfície com o f ósforo vermelho. Verifique se os va lores obtidos , 
comparativamente, correspondente em sua expectativa. 
Repita o mesmo procedimento utilizando o lado a caixa de fósforo que contém o fósforo vermelho apoiado sobre a régua e determine o valor do coeficiente de atrito estático entre a régua e a superfície como fósforo vermelho. Verifique se os valores obtidos, comparativamente, correspondente em sua expectativa.
Coeficiente estático da parte rugosa da caixa 
µ=tanƟ = tan (31)=0.44 
Não corresponde, eu acreditava que o coeficiente de atrito seria maior, mas acredito que pelo fato de a régua ser lisa e a caixa rugosa, o sistemapossui menor pontos de contato.
E seguida, analise a influência da área de contato sobre a força de atrito. Para isso, determine o coeficiente de atrito da régua e cada face de diferente área do bloco. Verifique se o resultado é compatível com a teoria desenvolvida em sala de aula. A área de superfície de contato não influencia o coeficiente de atrito 
• Agora, analise a dependência do coeficiente de atrito estático com a força normal à superfície. Para variar essa força, coloque, gradativamente areia dentro da caixa de fósforo. Verifique se os resultados encontrados correspondem as suas expectativas. A força de atrito é diretamente proporcional a força normal (N), temos que ela pode ser expressa pela equação 1: Fa = µN, (1) onde µ representa o coeficiente de atrito da superfície.
	
Conclusão
Este coeficiente então irá depender da natureza do material, bem como de sua superfície. Note, portanto, que apesar da força de atrito ser diretamente proporcional à força normal, o coeficiente de atrito independe da massa ou força exercida pelo objeto, sendo exclusivamente dependente da natureza da superfície de contato. Logo, se a massa de um objeto, por exemplo, da obrar, a força de atrito também será o dobro, mas o coeficiente de atrito será o mesmo.
	(Colocar aqui o nome completo do aluno)
	Data:

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