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Propriedade Horizontal - Tabela

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DIREITO CLÁSSICO
	DIREITO PÓS-CLÁSSICO
	AUTORES
	Ius civille
	Ius honorarium = Pretoriano
	Direito justinianeu
	Biondi
	Não. No ius civille ser impossível negar o princípio superficie solo cedit.
	Sim. No ius honorarium o superficiário era considerado proprietário por ter a maioria das faculdades atribuídas ao proprietário
	Sim. No pós-clássico a propriedade superficiária era abertamente reconhecida. Era tida como uma servidão e ao mesmo tempo propriedade.
	Pugliese
	Não. O princípio superficie solo cedit é inderrogável.
	Não. O princípio superficie solo cedit é inderrogável.
	Não. Discorda de Biondi dizendo que o superficiário não era proprietário.
	Branca
	Não.
	Não.
	Tendência à aceitação. É um meio termo entre Biondi e Pugliese.
	Maschi
	Não.
	Sim.
	Sim. Critica Branca dizendo que não havia apenas uma tendência, mas sim um reconhecimento aberto. Concorda plenamente com Biondi.
	Pastori
	Não formalmente. Mas entendia que na prática a relação superficiária era transferência de propriedade.
	Não formalmente. Entendia que a proteção dada pelos pretores aproximava a superfície a um direito real, mas não chegava a isso. O princípio superficie solo cedit não poderia ser desrespeitado.
	Não formalmente. Mesmo sem ser aberto o reconhecimento, havia a classificação da superfície como direito real sobre coisa alheia, o que na prática era propriedade.
	Solazzi
	Não.
	Não.
	Sim. O princípio superficie solo cedit era derrogável dependendo da vontade das partes. Havia dois tipos de propriedade: pura, quando era alienada a propriedade de superfície; e superficiária, quando era alienado um direito real de superfície. Há ainda o exemplo da casa construída no litoral que não pertenceria ao dono do terreno (Estado).
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	Sitzia
	Não. Concorda plenamente com Pugliese.
	Não. Concorda plenamente com Pugliese.
	Não. Concorda plenamente com Pugliese. E enquanto ao exemplo de Solazzi, ele afirmava que quem construía no litoral tornava-se proprietário, não contrariando o princípio superficie solo cedit.
	Savgny e Lucci
	Não.
	Não.
	Não. Para eles o princípio s.s.c. não podia ser derrogado. O que acontecia é que o dono do andar térreo era dono do prédio todo, e os outros moradores tinham direito de superfície sobre os pavimentos.
	Pineles
	Não.
	Sim. A jurisprudência e o pretor admitiam a propriedade horizontal.
	Sim. Admitia a propriedade horizontal dizendo que havia communio pro diviso, ou seja, os proprietários eram co-proprietários das partes comuns (escadas, hall).
	Riccobono
	Não. O princípio superficie solo cedit não era derrogável nesse período.
	Não. O princípio superficie solo cedit não era derrogável nesse período.
	Sim. Era admitida a propriedade separada em vários pavimentos. O princípio era superficie solo cedit era derrogável nesse período.
	Bonfante & Maroi
	Não. Não havia evidências nos textos nos Digestos.
	Não. Não havia evidências nos textos nos Digestos
	Não. Não havia evidências nos textos nos Digestos
	Serrao
	Não.
	Sim. A jurisprudência e o pretor admitiam a propriedade horizontal.
	Sim. Confirmando a tese de Pineles, dizia haver communio pro diviso.
	Marchi
	Não.
	Admitida em caráter excepcional e dentro de certos limites. Essa tese, legitimada pelo jurista Labeão, era válida para imóveis de dois andares, em que o segundo tivesse saída independente do andar térreo.
	Sim. As fontes bizantinas, papirológicas e orientais destacam que como uma evolução que vem desde o direito clássico, a propriedade horizontal era plenamente regulada no direito justinianeu.

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