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O esmalte é mais radiopaco porque é formado de 96%
de material inorgânico e apenas 4% de substancia
inorgânica. Sua espessura sofre afilamento em
direção a margem cervical. 
Presente na coroa e na raiz, é uma estrutura
mineralizada mas menos concentrada que o esmalte.
Tem origem mesenquimal. 
- 70% de minerais (hidroxiapatita) 
- 20% de material orgânico 
- 10% de água 
- Dentina secundária: formada após a erupção dos
dente, devido a desgaste fisiológico. Quanto mais
velha a pessoa, mais dentina secundária ela terá. 
- Dentina terciária: também formada devido a
estímulos, mas que são crônicos e de alta intensidade.
Geralmente formada em regiões de lesão de cárie. -
Com a formação de dentina secundária/terciária, há
uma diminuição do volume pulpar. 
Além de conhecer os acidentes anatômicos por meio
da anatomia topográfica, é importante reconhecê-los
na imagem radiográfica. Não só os reparos
anatômicos, mas também o estudo das variações
morfológicas. A ausência de profundidade é
responsável pela sobreposição de estruturas
anatômicas na imagem. 
C A P Í T U L O 3 
Radiologia 1
@odontodescritiva
Anatomia Radiográfica
Quanto mais densa a estrutura, com maior número
atômico e a imagem vai ser mais radiopaca. - Há
variações nos tons de cinza em estruturas que ficam
no intermédio, representando a diferença de
concentrações. 
Lembrando 
Por Mayara Domênica Teixeira
Conceitos iniciais
É preciso conhecer o normal para identificar o
anormal. 
Imagens radiográficas
• Radiolúcidas: são imagens de estruturas que
absorvem pouco os raios X. Regiões onde muitas
vezes a radiação não se deparou com obstáculos para
atravessar. Ex.: Tecidos moles e áreas preenchidas por
ar.
 • Radiopacas: são imagens de estruturas que possuem
maior poder de absorção dos raios X. Na radiografia:
imagens mais claras. Ex.: tecidos duros. 
Quanto maior a densidade e maior o número atômico
mais RADIOPACA será a imagem, quanto menor a
densidade e menor o número atômico mais
RADIOLÚCIDA será a imagem.
Componentes dos dentes e seu
periodonto
- Porção coronária (coroa) e radicular (raiz). 
 
- Componentes dentários: esmalte, dentina e polpa.
 
- Periodonto: estrutura de suporte e proteção do
dente. Componentes: gengiva, osso alveolar, ligamento
periodontal e cemento. 
Esmalte
estrutura mais mineralizada do corpo. Tem origem
epitelial. Revestimento externo da coroa de todos os
dentes. Possui espessura variável, a depender da
região do dente. É radiopaco.
- 96% de minerais (cristais de hidroxiapatita)
- Formados principalmente por fósforo e cálcio) 
- 2% de material orgânico - 2% de água
Dentina
Polpa
tecido conjuntivo frouxo não mineralizado, é uma
estrutura radiolúcida. Pode ser coronária ou
radicular, de acordo com sua localização. Diminui
com o passar da idade, e sua forma varia de acordo
com o dente.
Tem origem mesenquimal, e sua formação varia de
acordo com o elemento dentário. Diminui com a
idade pela deposição de dentina secundária.
 Componente do periodonto de inserção, nível normal
= 1,5 mm da junção amelo-cementária (até 3mm). A
forma da crista depende do dente em questão.
 - Dentes anteriores = pontual;
- Dentes posteriores = plana. 
É indicativa de doença periodontal quando se
apresenta mais que 3 mm abaixo (reabsorção da
crista, esfumaçamento). 
É onde tem a união das lâminas duras, onde termina
o esmalte e se inicia o cemento nós chamamos de
JUNÇÃO-AMELOCEMENTÁRIA.
Mas existem algumas alterações da normalidade que
nós chamamos de HIPERCEMENTOSE que é um
aumento na produção do cemento.
Origem mesenquimal, e possui a mesma densidade
que a dentina. Reveste toda a raiz. Geralmente não é
visto radiograficamente, por ser muito fino e por sua
densidade que é facilmente confundida com a
dentina. Tem a mesma densidade da dentina e reveste
toda a raiz.
C A P Í T U L O 4 
Radiologia 1
@odontodescritiva
Cemento
Por Mayara Domênica Teixeira
Geralmente não é visto radiograficamente, apresenta
espessura muito fina, além disso a densidade se
confunde com a densidade da dentina pois são muito
próximas. 
Crista óssea alveolar
Osso alveolar
 É composto por fibras colágenas, componente do
periodonto de inserção que une a estrutura dentária
ao osso, formando a articulação dos dentes e
amortecendo as cargas que incidem sobre os dentes.
Fina linha que contorna as raízes. Mais largo próximo
à crista alveolar e ápice radicular. 
RADIOLÚCIDO - Espaço do ligamento periodontal.
Lembrando 
Ligamento periodontal
Lâmina dura
Componente do pediodonto de inserção. Osso mais
denso, compacto, onde ocorre a inserção dos
ligamentos periodontais. É uma linha contínua, de
espessura uniforme (1mm). Varia conforme a forma e
posição das raízes. É uma estrutura radiopaca. 
O ligamento periodontal se insere de um lado no
CEMENTO e do outro lado na LÂMINA DURA.
Alveolar pois formam os alveolos onde ficam os
dentes. Composto por trabéculas ósseas (radiopacas)
e espaços medulares (radiolúcidos). 
- Maxila: 
trabéculas finas e numerosas; 
padrão granular; 
aspecto de teias de aranha. 
- Mandíbula: 
trabéculas orientadas no sentido horizontal e em
menor quantidade;
espaços medulares maiores.
C A P Í T U L O 4 
Radiologia 1
@odontodescritiva
Fossas Nasais (cavidade nasal)
Por Mayara Domênica Teixeira
Sutura intermaxilar
Projeções das narinas
Áreas simetricamente dispostas acima dos ápices
radiculares dos incisivos;
Podemos visualizar em radiografias periapicais
ANTERO SUPERIORES (nas radiografias periapicais de
incisivos centrais superiores -na porção apical-);
Nessa região vai ter a presença de AR e a densidade
vai ser menor. 
Radiolúcidos 
Forame incisivo
Forma oval ou de gota invertida. Localiza-se entre os
incisivos centrais superiores.
Região antero superior.
Área arredondada na região do ápice dos incisivos
centrais superior;
Vamos ver a sobreposição (bem sutil na imagem),
vamos ver as sombras das narinas.
Componentes da maxila 
Linha delgada na linha média, que representa o local
de união dos ossos maxilares;
Ela se sobrepõe ao FORAME INCISIVO;
A visualização da sutura intermaxilar vai depender da
posição do paciente no momento da tomada
radiográfica.
Fosseta mitiforme
Área discretamente radiolúcida, localizada entre o
incisivo lateral e o canino superiores. Corresponde a
uma área de depressão óssea. 
São vistos como linhas que correspondem a trajetos
intraósseos das arteríolas ou veias. 
seio maxilar
Cavidade contendo ar. O maior dos seios paranasais,
ocupa grande parte da maxila. Possui forma
arredondada ou ovóide. Comunicação com a cavidade
nasal (óstio).
Espessa faixa que separa ao meio as fossas nasais e
se estende do teto ao assoalho da mesma
Espinha nasal anterior
Pequena área radiopaca em forma de "V", visto abaixo
do septo nasal na linha mediana, acima do forame
incisivo.
Extensão dos seios maxilares
C A P Í T U L O 4 
Radiologia 1
@odontodescritiva
Por Mayara Domênica Teixeira
Canais nutrícios
Septo nasal
Radiolúcidos 
Componentes da maxila 
ANTERIOR
ALVEOLAR
PARA O TÚBER
Radiopacos 
Imagem difusa posteriormente ao processo
zigomático da maxila e de menor radiopacidade. 
Conchas nasais
Conchas nasais inferiores, ficam projetadas dentro da
cavidade nasal;
Ficam projetadas nas regiões de incisivos centrais
inferiores.
Interseção de soalho de fossa nasal com parede
anterior do seio maxilar. 
Processo coronóide da
mandíbula 
Imagem superposta à região dos dentes molares
superiores, sob a fora de U ou V. 
Y invertido de Ennis
C A P Í T U L O 4 
Radiologia 1
@odontodescritiva
Por Mayara Domênica Teixeira
Osso zigomático
Tuberosidade da maxila
Processo zigomático da maxila
Representa o limite posterior da apófise alveolar e
tem o aspecto de osso reticulado. 
Representa o limite posterior da apófise alveolar e
tem o aspecto de osso reticulado. 
Linha que delimita inferiormente a fossa nasal. Hâmulo pterigóide
É observado distalmente à tuberosidade e apresentaseem forma de gancho que se prolonga para baixo e
para trás. 
 Linhas periféricas que delimitam o seio maxilar.
Assoalho do seio maxilar (em verde) - 
Parede anterior (em vermelho) - 
Parede posterior (em amarelo)
Foramina lingual
Corticais do seio maxilar
C A P Í T U L O 4 
Radiologia 1
@odontodescritiva
Por Mayara Domênica Teixeira
Assoalho da fossa nasal
Septo do seio maxilar
Área circular delimitada pelos tubérculos genianos,
abaixo dos ápices dos incisivos centrais, na linha
média da face. Passagem da artéria incisiva ao nervo
lingual.
Componentes da mandíbula
Radiolúcidos

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