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GESTÃO AMBIENTAL

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 2 
 
 
 
 
PROJETO 
PEDAGÓGICO DO 
CURSO 
 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coronel Fabriciano/2022 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 3 
SUMÁRIO 
PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO (lato sensu) .......................................................................... 4 
1. HISTÓRICO DA IES ............................................................................................................................. 4 
2. DESCRIÇÃO DO CURSO .................................................................................................................... 5 
2.2 Área: Engenharia, produção e construção .......................................................................................... 5 
 2.3 Justificativa de Oferta: ........................................................................................................................ 5 
2.4 Carga Horária: 495 horas .................................................................................................................... 5 
2.5 Periodicidade de Oferta: 6 meses ....................................................................................................... 5 
2.6 Data de Início da Oferta: 12/04/2012 ................................................................................................. 5 
2.7 Modalidade: A Distância ...................................................................................................................... 5 
2.8 Quantidade de Vagas: 500 ................................................................................................................. 5 
2.9 Documento de Criação do Curso: ....................................................................................................... 5 
2.10 Situação De Funcionamento Atual: Ativo .......................................................................................... 5 
2.11 Quantidade Total de Egressos: 140 .................................................................................................. 5 
3. AMPARO LEGAL DOS CURSOS: ...................................................................................................... 6 
4. PÚBLICO ALVO: ................................................................................................................................. 6 
5. OBJETIVOS ......................................................................................................................................... 6 
6. MERCADO DE TRABALHO: ............................................................................................................... 7 
7. COORDENAÇÃO .................................................................................. Erro! Indicador não definido. 
8. ENDEREÇO DE OFERTA DA ESPECIALIZAÇÃO ............................................................................. 7 
9. VINCULAÇÃO ...................................................................................................................................... 7 
10. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................... 7 
11. COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................................ 8 
12. METODOLOGIA ............................................................................................................................. 24 
13. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................ 24 
14. CERTIFICAÇÃO ............................................................................................................................. 25 
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO............................................................................................................ 25 
16. FREQUÊNCIA ................................................................................................................................ 25 
17. INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................................................... 26 
18. TECNOLOGIA ................................................................................................................................ 26 
19. CRITÉRIO DE SELEÇÃO .............................................................................................................. 27 
20. INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................... 27 
21. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................. 28 
 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 4 
PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO (lato sensu) 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
1. HISTÓRICO DA IES 
A UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES tem como mantenedora a Sociedade Brasileira 
de Instrução, a mais antiga instituição particular de ensino superior do país, fundada 
em 1902 pelo Conde Candido Mendes de Almeida, juntamente com a Academia de 
Comércio do Rio de Janeiro. Em 1919, criou a Faculdade de Ciências Políticas e 
Econômicas do Rio de Janeiro, a primeira escola superior de Economia do Brasil. 
A Universidade Candido Mendes é uma das instituições mais respeitadas e de 
reconhecida excelência, cuja qualidade de ensino e pesquisas tem reconhecimento 
nacional e internacional, sendo responsável pela certificação dos cursos de pós-
graduação e especialização. 
Nossos Valores permeiam-se: 
I. Integridade; 
II. Competência; 
III. Aspiração de crescimento profissional, pessoal e institucional; 
IV. Valorização de desempenho; 
V. Integração; 
VI. Comprometimento com a comunidade; e 
VII. Vocação para prestar serviços. 
Nossos Valores permeiam-se: 
VIII. Integridade; 
IX. Competência; 
X. Aspiração de crescimento profissional, pessoal e institucional; 
XI. Valorização de desempenho; 
XII. Integração; 
XIII. Comprometimento com a comunidade; e 
XIV. Vocação para prestar serviços. 
 
 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 5 
 
 
2. DESCRIÇÃO DO CURSO 
2.1 Denominação: Especialização em GESTÃO AMBIENTAL 
2.2 Área: Engenharia, produção e construção 
2.3 Justificativa de Oferta: 
O curso de Especialização em GESTÃO AMBIENTAL, voltado para a formação de 
profissionais da área da Engenharia e do Meio ambiente, voltados para o 
desenvolvimento econômico sustentável, que respeita os limites de exploração dos 
recursos naturais, e para o projeto, a construção, a ampliação e a operação de sistemas 
de água e esgoto. O engenheiro que atua nessa área desenvolve e aplica as mais 
diferentes tecnologias para proteger o ambiente dos danos causados pelas atividades 
humanas. Sua principal função é preservar a qualidade da água, do ar e do solo. Para 
isso, planeja, coordena e administra redes de distribuição de água e estações de 
tratamento de esgoto e supervisiona a coleta e o descarte do lixo. Também avalia o 
impacto de grandes obras sobre o meio ambiente, para prevenir a poluição de 
mananciais, rios e represas. Esse profissional é responsável pela prevenção contra a 
poluição causada por indústrias. Em agências de meio ambiente e em polos industriais, 
controla, previne e trata a poluição atmosférica. Pode, ainda, monitorar o ambiente 
marinho e costeiro, atuando na prevenção e no controle de erosões em praias. 
 
2.4 Carga Horária: 495 horas 
 
2.5 Periodicidade de Oferta: 6 meses 
 
2.6 Data de Início da Oferta: 12/04/2012 
2.7 Modalidade: A Distância 
2.8 Quantidade de Vagas: 500 
2.9 Documento de Criação do Curso: 
Nº Do Documento: Resolução Nº 31 de 03 de dezembro de 2007 
Data Do Documento: 03/12/2007 
2.10 Situação De Funcionamento Atual: Ativo 
2.11 QuantidadeTotal de Egressos: 140 
 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 6 
3. AMPARO LEGAL DOS CURSOS: 
 
Os Cursos de Pós-Graduação oferecidos pela Universidade Cândido Mendes (UCAM), 
atende as exigências da Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, Resolução nº 4, de 11 de 
dezembro de 2018 e da Portaria de Credenciamento junto ao MEC nº S/nº publicada no 
DOU - Diário Oficial da União no dia 25/11/ 1997, nº228, Seção I, com validade em todo 
território nacional. Disponível em: emec.mec.gov.br. 
 
4. PÚBLICO ALVO: 
 
O curso destina-se aos profissionais de Engenharia, tais como, Gerentes, supervisores, 
coordenadores, analistas e engenheiros ligados direta ou indiretamente à administração 
e gestão ambiental e todos os demais profissionais que desejam se qualificar 
gerencialmente para atuar na área ambiental, em centros de pesquisa, órgãos de 
gerenciamento e controle ambiental, organizações não governamentais, empresas de 
saneamento e de abastecimento de água, energia elétrica e vigilância sanitária, 
universidades e departamentos de controle da poluição de instituições privadas e 
públicas. Empresas de construção civil, empresas de consultoria e órgãos encarregados 
da definição de políticas públicas ambientais também são potenciais empregadores. 
Dentre os requisitos para a participação no curso destacam-se: 
 
a) Ter concluído um curso superior; 
b) Ter disponibilidade para dedicar-se a pelo menos duas horas por semana ao curso. 
 
O curso é direcionado para profissionais da área AMBIENTAL e áreas correlatas. 
O curso pretende formar profissionais críticos e reflexivos com habilidades e 
competências, dentro da área de Direito 
 
 
5. OBJETIVOS 
GERAL 
Buscar a criação e a difusão do conhecimento através do entendimento do homem e do 
meio; Abordar as diversas teorias e metodologias educacionais, possibilitando a sua 
atuação como um profissional diferenciado em sala de aula; Formar especialistas capazes 
de transmitir informações atualizadas, incluindo a formação ética, o desenvolvimento da 
autonomia intelectual e do pensamento crítico, comprometido com sua inserção no 
processo de desenvolvimento político-cultural e socioeconômico do país; Formar 
Especialistas em GESTÃO AMBIENTAL; Especializar para o manejo, tratamento e controle 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 7 
de problemas ambientais urbanos e rurais; Formar profissionais com sólidos 
conhecimentos dos princípios, técnicas e ferramentas da GESTÃO AMBIENTAL. 
ESPECÍFICOS 
Proporcionar o uso de técnicas e ferramentas modernas para a prática da GESTÃO 
AMBIENTAL; Proporcionar a capacidade para projetar e conduzir experimentos, bem como 
analisar e interpretar resultados; Desenvolver análise crítica para os problemas 
ambientais; Proporcionar conhecimentos para o desenvolvimento e gerenciamento da 
gestão do meio ambiente; Preparar tecnicamente profissionais para executarem auditorias 
e/ou consultorias ambientais; Proporcionar a capacidade do trabalho em equipe; Educar e 
motivar para a Educação ambiental; e Promover a educação continuada. 
 
 
6. MERCADO DE TRABALHO: 
 
 O mercado exige que o profissional da área de engenharia além de buscar aprimorar 
constantemente os seus conhecimentos, precisa possuir certas habilidades que irão 
facilitar o dia a dia da sua profissão. 
 
7. ENDEREÇO DE OFERTA DA ESPECIALIZAÇÃO 
 Endereço: Rua Maria Matos Nº 345, Sala 05 
 CEP: 35170 111 
 Município: Coronel Fabriciano 
 UF: Minas Gerais 
 
8. VINCULAÇÃO 
Curso da Graduação que o Curso está Vinculado: Engenharias 
 
 
9. MATRIZ CURRICULAR 
 
MATRIZ CURRICULAR 
NÚCLEOS CONTEÚDOS CARGA 
HORÁRIA 
COMUM Docência no Ensino Superior 60 
Metodologia do Trabalho Científico 75 
Sistema de Gestão Ambiental 60 
ESPECÍFICO Problemas Ambientais Globais 60 
Direito e Legislação Ambiental 60 
Certificação Série Iso 14000 - Gestão Ambiental 60 
COMPLEMENTAR Indicadores de Qualidade Ambiental 60 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 8 
Geografia Ambiental 60 
TOTAL 495 
 
10. COMPONENTES CURRICULARES 
 
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR 
Ementa: O ensino superior no Brasil. A Universidade na sociedade. Legislação da 
Educação Superior. A prática docente no contexto da LDB (Lei n.º 9.394/96). As teorias 
pedagógicas. A didática: definição e importância no ensino superior. Planejamento do 
ensino. Elaboração de planos de ensino e prática docente. Avaliação educacional. 
Ambiente virtual de aprendizagem e tecnologias para o ensino. Interações em sala de 
aula EAD e Presencial: o papel dos professores e dos alunos. 
 
REFERÊNCIA 
ALTHAUS, Maiza Taques Margraf. Ação Didática no Ensino Superior: A Docência em 
Discussão. Rev. Teoria e Prática da Educação, v.7, n.1., p.101-106, jan./abr. 2004. 
Disponível em: . Acessado em Março de 2016. 
AMARAL, A. Aula universitária: um espaço com possibilidades interdisciplinares. E: 
VEIGA, I. Pedagogia universitária: a aula em foco. Campinas: Papirus, 2000. 
ANASTASIOU, L. G. C. Estratégias de Ensinagem. In: ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. 
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ARRUDA, E. P; ARRUDA, D. E. P. Educação à Distância no Brasil: políticas públicas e 
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Blin, F. & Munro, M. (2008). Por que a tecnologia não interrompeu as práticas de ensino 
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BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 27.ed. São Paulo: Malheiros, 2012. 
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BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/D3860.htm. Acesso em: 14.10.2019. 
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http://www2.mec.gov.br/sapiens/portarias/dec5773.htm. Acesso em: 14.10.2019. 
BRASIL. Lei nº 13.174, de 21.10.2015. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13174.htm. Acesso em 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 13.10.2019. 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 9 
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CARVALHO, E. F.; CUNHA, C. R.; MELGAÇO, L.O.; DIAS, C.A.C.; MOURA, A.C.E. EaD 
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Disponível em: https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/brasil/2019/04/brasil-
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DURHAM, E. R. A autonomia universitária: extensão e limites. Disponível em: 
http://www.ufam.edu.br/attachments/article/2317/Artigo%20Autonomia%20Universit%C%
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Dzakiria et al., 2013 H. DZAKIRIA, A. Kasim, AH Mohamed , AA ChristopherInteratividade 
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EVANS, T. Uma revisão da educação superior a distância: uma perspectiva Australiana. 
In CONGRESSO DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA APRESENTAÇÃO, I, 2002. 
Petrópolis. Anais. Petrópolis: ESud, 2002. 
FRANÇA, S. F. Uma visão geral sobre a educação brasileira. Integração, p. 75-87, 2008. 
FRANÇA, S. F. Uma visão geral sobre a educação brasileira. Integração, p. 75-87, 2008. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
GANDIN, Danilo. Planejamento como Prática Educativa. 9. ed., São Paulo: Loyola, 1997. 
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em Educação a Distância. 2005. São 
Paulo: Avercamp 
GUATARRI, F. Caosmose. Rio de Janeiro: Editora 34, 2008. 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 10 
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Estudos em Educação Continuada, 28 (2), 171-183. 
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional. Formar‐se para a mudança e a 
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INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAL ANÍSIO 
TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2018. Brasília: Inep, 2019. 
Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-
superior> Acesso: 14 de outubro de 2019. 
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professores em relação aos programas de educação formal e ensino a distância Procedia 
Ciências do Comportamento Social e , 106 ( 2013 ) ( 2013 ) , pp. 523 – 532. 
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Educação e Sociedade. Campinas, CEDES/Ed. Cortez, v. 29, n. 104, p. 647- 
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 11 
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NUNES, R. História da Educação na Idade Média. São Paulo: EPU: EDUSP, 1979 
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em: 14 de outubro de 2019. 
 
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO 
Ementa: Conceitos de ciência, método científico, hipóteses, variáveis, probabilidade, 
validade, fidedignidade, amostragem; delineamentos de pesquisa; metodologia qualitativa 
e quantitativa; aplicação de questionário em pesquisas; caracterização da linguagem 
científica e do sistema de produção científico; elaboração de pesquisa acadêmico-
científica; ética na pesquisa; técnicas de apresentação. Resumo científico, artigo 
científico, ficha catalográfica, pré projeto de pesquisa, resenha, relatórios de pesquisa, 
fichamento. 
 
REFERÊNCIAS 
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 
Ementa: Introdução À Gestão Ambiental; Ecologia E Gestão Ambiental; Objetivos E 
Finalidades; Desafios Da Gestão Ambiental No Brasil; Fundamentos Básicos Da Gestão 
Ambiental; Aspectos Institucionais E Fundamentos Sobre A Legislação Ambiental No 
Brasil; Necessidade E Importância Da Gestão Ambiental Para A Empresa; Inalidades 
Básicas Da Gestão Ambiental E Empresarial; Certificação Ambiental: Norma Iso 14 001 
(Sistemas De Gestão Ambiental); Comprometimento E Política Ambiental; Agenda 21 
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PROBLEMAS AMBIENTAIS GLOBAIS 
Ementa: O Meio Ambiente; Impacto Ambiental; Desenvolvimento Sustentável; Questões 
Ambientais Globais. 
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
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Ementa: Introdução Ao Direito Ambiental; Direito Ambiental: Definição; Direito Ambiental 
No Brasil; Lei 6.938/81;Legislação Ambiental. 
 
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CERTIFICAÇÃO SÉRIE ISO 14000 - GESTÃO AMBIENTAL 
Ementa: Normas técnicas; Definição e objetivos; Princípios e benefícios; Sistema 
internacional de normatização e a dinâmica da certificação; Certificação NBR ISO 14000 – 
Gestão Ambiental; Breves reflexões; A sustentabilidade e a gestão ambiental; A norma 
ISO 14000; Requisitos do sistema de gestão ambiental da ISO 14001; Certificação NBR 
16000 e ISO 26000 – Gestão Da Sustentabilidade; Contextualização das certificações; 
Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social; Certificação OHSAS 
18000 – Segurança e Saúde Ocupacional; Certificação Para Sistemas De Segurança; 
Importância e justificativas para certificação para sistemas de segurança; Auditoria e pré-
auditoria. 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 18 
 
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https://sites.google.com/a/rolim.net/gestao-ambiental-web-site/artigos/glossario-ambiental-
para-iso-14000 
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rio.br/pergamum/tesesabertas/0813399_09_cap_02.pdf 
OLIVEIRA, Bruno Reis de et al. Processo e metodologia no Prêmio Célio de Castro: uma 
análise pontual da política de gestão da qualidade hospitalar em Minas Gerais. RAHIS - 
Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde - jul./dez. 2009. Disponível em: 
http://face.ufmg.br/revista/index.php/rahis/article/viewFile/800/674 
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2009. 
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 
2011. 
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em Saúde (S-RES) Versão 4.1. SBIS/CFM, 2013. Disponível em: http://www.sbis.org.br/ 
STAINO, Marina Magalhães Longo et al. Implantação da gestão por processos em uma 
pequena empresa de base tecnológica: diferencial de competitividade. VII Encontro 
Mineiro de Engenharia de Produção (2011). Disponível em: http://www.fmepro.org/XP/XP-
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TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade corporativa. São Paulo: Atlas, 
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TRIGUEIRO, A. (org.). Meio ambiente no século XXI. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 
VITORELI, Gislaine Aparecida. Análise dos sistemas de gestão normalizados ISO 9001 e 
OHSAS 18001: Estudo de casos múltiplos. São Carlos: USP, 2011 (Dissertação de 
mestrado). 
ZILBERMAN, Isaac. Introdução à Engenharia Ambiental. Canoas: Ed. Ulbra, 2004. 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 20 
 
INDICADORES DE QUALIDADE AMBIENTAL 
Ementa: Indicadores de Qualidade Ambiental;Índice de Insalubridade Ambiental (ISA); 
Índice de Qualidade de Aterros de Resíduos (IQAR ou IQR); Indicadores para Qualidade 
do Solo (IQS); Indicadores de Qualidade do Ar; Modelo de Qualidade Adotado pelo 
Estado de Minas Gerais; Indicadores Específicos; Mecanismos de Controle de Qualidade. 
 
REFERÊNCIA 
ANDRADE, L.B. O uso da fauna edáfica como bio-indicadora de modificações ambientais 
em áreas degradadas. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de 
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ARAÚJO, R. GOEDERT W.J., LACERDA M.P.C. Qualidade de um solo sob diferentes 
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Brasileira de Zoologia, v. 23, p. 870- 876. 2006. 
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http://www.bvsde.paho.org/bvsaidis/impactos/peru/braiaa222.pdf 
BRAGA, Tânia Moreira; FREITAS, Ana Paula Gonçalves de. Índice de Sustentabilidade 
Local: uma avaliação da sustentabilidade dos municípios do entorno do Parque Estadual 
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Universidade de São Paulo. Disponível em: 
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erecursos/04.pdf 
 
http://www.bvsde.paho.org/bvsaidis/impactos/peru/braiaa222.pdf
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 21 
CALMON, Ana Paula Santos; NEUMANN, Bruna; AGUIAR, Marluce Martins. 
Aplicação do indicador de salubridade ambiental (ISA) no loteamento lagoa 
Carapebus – inserido na APA de Praia mole – SERRA/ES. (2008) Disponível em: 
http://hygeia.fsp.usp.br/siades/documentos/Publicacoes/artigo_3f.pdf 
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qualidade do ar, previstos no PRONAR. Disponível em: 
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CORDEIRO, F. C.; et al. Diversidade da macrofauna invertebrada do solo como 
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Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v. 24, 
n.2, p. 29-34, jul.-dez., 2004. 
CORRÊA; Luiz Carlos; GALHARTE, Caroline Alves; OLIVEIRA, Maribel Santos 
Roque de. Os indicadores de qualidade ambiental no órgão estadual de controle 
ambiental do estado de São Paulo. Artigo Técnico (2010). Disponível em: 
http://www.cerpch.unifei.edu.br/arquivos/artigos/2dfed0bf800037ca495fe555ff28169e 
.pdf 
COSTA, Rildo Aparecido; SILVA JUNIOR, Clóvis Cruvinel da; SANTOS, Flávia 
Oliveira. O uso de geoindicadores na avaliação da qualidade ambiental da cidade de 
Caldas Novas (GO). X Eregeo simpósio regional de geografia. Abordagens 
geográficas do cerrado: paisagens e diversidades. Catalão (GO). 06 a 09 de 
setembro de 2007. Campus Catalão - Universidade Federal de Goiás. Disponível 
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monitoramento do desenvolvimento agrícola. Dissertação de mestrado. Brasília: 
UNB, 2003. 
FEAM. Índice de Desempenho da Política Ambiental para o Estado de Minas Gerais. 
Junho 2009. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Disponível em: 
http://www.semad.mg.gov.br/images/stories/indicadores/2009/indicadoresambientais-
2009-publicado-junho-2011.pdf 
FURLAN, Cláudia. Uso de plantas como bioindicadores (2008). Disponível em: 
felix.ib.usp.br/bib138/bioind_claudia.pdf 
GUIMARÃES, Cláudia Pereira. Aplicação de indicadores da qualidade ambiental em 
um aterro sanitário no norte de Mato Grosso. Cuiabá: Instituto de Física, 2009. 
Disponível em: www.pgfa.ufmt.br/index.php?option=com_docman&task 
HIRAI, Johnny Norio; AUGUSTO FILHO, Oswaldo. Avaliação ambiental por meio de 
geoindicadores: aplicação de erosão de solos e sedimentos. Minerva, 5(1): 35-44. 
Disponível em: http://www.fipai.org.br/Minerva%2005(01)%2005.pdf 
JACOMINO, V. M. F.; et al. Estudo de Dispersão Atmosférica Município de Sete 
Lagoas - MG: Belo Horizonte: W.V.A. Assessoria e Consultoria Empresarial S/C 
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KLUMPP, Andreas et al. Um novo conceito de monitoramento e comunicação 
ambiental: a rede europeia para a avaliação da qualidade do ar usando plantas 
bioindicadoras (EuroBionet). Revta brasil. Bot., São Paulo, V.24, n.4 (suplemento), 
p.511-518, dez. 2001. 
http://hygeia.fsp.usp.br/siades/documentos/Publicacoes/artigo_3f.pdf
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=100
http://www.semad.mg.gov.br/images/stories/indicadores/2009/indicadoresambientais-2009-publicado-junho-2011.pdf
http://www.semad.mg.gov.br/images/stories/indicadores/2009/indicadoresambientais-2009-publicado-junho-2011.pdf
http://www.fipai.org.br/Minerva%2005(01)%2005.pdf
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 22 
LEITE, L.F.C.; et al. Estoques totais de carbono orgânico e seus compartimentos em 
argissolo sob floresta e sob milho cultivado com adubação mineral e orgânica. 
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 27, n. 5, p. 821- 832, set./out. 2003. 
MONTEIRO, A. E. Índice de Qualidade de Aterros Industriais - IQRI. Rio de Janeiro: 
Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE, 2006. Dissertação (Mestrado em 
Engenharia Civil). Disponível em: 
<http:<//www.coc.ufrj.br/dissertação/mestrado/rs/2006/dissertação. 
OLIVEIRA, Cibeli Lunardeli de, Adaptação do ISA, indicador de salubridade 
ambiental, ao município de Toledo. Dissertação apresentada ao Programa de 
PósGraduação em Engenharia de Produção da UFSC, Florianópolis, 2003. 
PEDROSO, Andrea Nunes Vaz. Poluentes atmosféricos x Plantas bioindicadoras. 
São Paulo: Instituto de Botânica, 2007. Disponível em: 
http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/Web/pdf/Poluentes_Atmosfericos_&_P 
lantas_Bioindicadoras_Andrea_N_V_Pedroso.pdf 
PERES, R. B.; MENDIONDO, E. M. Desenvolvimento de Cenários de Recuperação 
como Instrumento ao Planejamento Ambiental e Urbano - Bases conceiturais e 
Experiências Práticas. In. SEMINÁRIO NEUR/CEAM, 2004, Brasília, DF. A questão 
Ambiental e Urbana: Experiências e Perspectivas, Brasília NEUR/CEAM, UnB, 2004. 
PIZA, Francisco José de Toledo. Indicadores de Salubridade Ambiental – ISA. 
(2000). Disponível em: 
http://www.nepo.unicamp.br/textos/publicacoes/livros/migracao_urbanas/02pronex_1 
7_Indicador_de_Salubridade_Ambiental.pdf 
RAMOS, Tomás B. Sistemas de Indicadores e Índices Ambientais. Comunicação 
apresentada no 4ºCongresso Nacional dos Engenheiros do Ambiente. Organização: 
APEA, pp. IV33-IV43, Faro, Portugal,1997. 
RICETO, Alisson; SILVA, Éder Israel da; GUIMARÃES, Afredo Arantes. Uma 
reflexão sobre os impactos em sistemas ambientais urbanos: estudo de caso da 
microbacia do córrego liso no município de UBERLÂNDIA – MG. Caminhos de 
Geografia Uberlândia v. 12, n. 37 mar/2011. 
ROCHA, Jadson Luiz Simões. Indicador Integrado de Qualidade Ambiental, Aplicado 
à Gestão da Bacia Hidrográfica do Rio Jiquiriçá – BA. Ilhéus-BA: Universidade 
Estadual de Santa Cruz (UESC/PRODEMA), 2008. 
ROMÃO, Adevanilde C. B. Castelar; ROMÃO, Eduardo Lino; SOUZA, Marta Luzia 
de. Abordagens sobre geoindicadores no estudo da degradação ambiental em áreas 
urbanas. Disponível em: http://www.dge.uem.br/semana/eixo6/trabalho_32.pdf 
RUFINO, Rui César. Avaliação da qualidade ambiental do município de Tubarão 
(SC) através do uso de indicadores ambientais. Florianópolis: UFSC, 2002. 
Dissertação de Mestrado. 
SANTI, Auxiliadora Maria Moura; ROSA, Antônio Carlos; SUZUKI, Rogério Yukio. VI 
038 - Monitoramento da qualidade do ar: avaliação de metodologia baseada no 
licenciamento ambiental. 2000. Disponível em>: 
www.bvsde.paho.org/bvsaidis/impactos/vi-038.pdf 
SANTOS, A.A. Qualidade das águas superficiais e subterrâneas na área de 
influência do aterro sanitário de Cuiabá-MT. 2008. Dissertação (mestrado em Física 
http://www.dge.uem.br/semana/eixo6/trabalho_32.pdf
http://www.bvsde.paho.org/bvsaidis/impactos/vi-038.pdf
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 23 
e Meio Ambiente) – Instituto de Ciências Exatas e da Terra, Programa de Pósgraduação 
em Física e Meio Ambiente, Universidade Federal de Mato Grosso. 2008. 
SANTOS, André Luiz Balbino dos. Sedimento e comunidades de peixes como 
indicadores da qualidade ambiental em praias insulares e continentais na baia de 
Sepetiba, RJ. Seropédica-RJ: UFRRJ, 2007. 
SILVA, M. L. G. da. Análise da Qualidade Ambiental Urbana da Bacia Hidrográfica 
da Lagoa da Conceição. Florianópolis: UFSC, 200. Dissertação (Mestrado em 
Engenharia de Produção). 
SILVA, R. C. S.; et al. Os indicadores físicos, químicos e biológicos da qualidade do 
solo e da sustentabilidade dos ambientes naturais. Repositório Eletrônico Ciências 
Agrárias, Coleção Ciências Ambientais, 2011. Disponível em: 
http://www.agro.unitau.br/dspace. 
TAVARES, Aline Botini; CRUZ, Sueila Pereira da; LOLLO, José Augusto de. 
Geoindicadores para a caracterização de estado de diferentes ambientes. Estudos 
Geográficos, Rio Claro, 5(2): 42-57, 2007 (ISSN 1678—698X). Disponível em: 
http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/estgeo 
VALASKI, Simone. Método para avaliação da qualidade ambiental em condomínios 
residenciais horizontais R. RA´E GA, Curitiba, n. 19, p. 139-154, 2010. Editora 
UFPR. Disponível em: www.ojs.c3sl.ufpr.br 
VIEIRA, D.B.; SHIBATTA, O. A. Peixes como indicadores da qualidade ambiental do 
ribeirão Esperança, município de Londrina, Paraná, Brasil. Biota Neotrop. Jan/Apr 
2007 vol. 7, no. 1. Disponível em: 
http://www.biotaneotropica.org.br/v7n1/pt/abstract?article+bn01407012007 ISSN 
1676-0603 
 
GEOGRAFIA AMBIENTAL 
Ementa: A Relação Meio Ambiente e a Geografia; Concepções Históricas: A Construção 
da Noção de Meio Ambiente na Atualidade; A Geografia e a Questão Ambiental; A 
Questão Ambiental na Atualidade. 
 
REFERÊNCIAS 
BERNARDY, R.J. e MIORIN, V.M.F. Estudo da ação antrópica sobre o meio ambiente em 
área de produção familiar na sub bacia do Areal, município de Quaraí, RS. Geografia: 
Ensino e Pesquisa. Santa Maria, v. 11, n.1, p.41-50, 2001. 
DULLEY, R. D. Noção de natureza, ambiente e meio ambiente, recursos ambientais e 
recursos naturais. Agric. São Paulo, v. 51, n.2, p.15-26, Jul/Dez, 2004. 
FARENZINE, D., TONINI, I.M e CASSOL, R. Considerações sobre a temática ambiental 
na geografia. Geografia: Ensino e Pesquisa. Santa Maria, v. 11, n.1, p.1-8, 2001. 
MARAFON, G. J. e BEZZI, M.L. Manual Didático sobre a evolução do pensamento 
geográfico. Santa Maria. UFSM/CCNE,1992. 
NUNES, Sidemar Presotto. O desenvolvimento da agricultura brasileira e mundial e a 
ideia de Desenvolvimento Rural. Deser- Boletim eletrônico, n°157. Março 2007. Disponível 
em:<http://www.deser.org.br/documentos/doc/Desenvolvimento Rural.pdf> 
OLIVEIRA, M.C. Discussões sobre o conceito de meio ambiente. Ver. IG, São Paulo, 
3(2);53-60, Jul/Dez, 1982. 
http://www.agro.unitau.br/dspace
http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/estgeo
http://www.ojs.c3sl.ufpr.br/
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 24 
RODRIGUES, A. M. Desenvolvimento sustentável, teorias, debates e aplicabilidades. 
Campinas: UNICAMP/IFCH, 1996. p. 13-48. (Textos Didáticos, n.23). 
________________. Produção e Consumo do e no espaço – Problemática Ambiental 
Urbana. São Paulo, Hucittec, 1998. 
VESENTINI, J. William. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 
1989. 
 
 
11. METODOLOGIA 
Os procedimentos didáticos–metodológicos e os recursos propostos para o 
desenvolvimento do currículo do curso poderão ser, dentre outros: 
1. Exposição dialogada; 
2. Relatos de experiências; 
3. Estudo dirigido; 
4. Análise e interpretação de textos, de filmes e de relatos da prática dos acadêmicos; 
5. Oficinas para facilitar a assimilação dos conteúdos; 
6. Seminários e painéis com apresentação de grupo de acadêmicos. 
 
12. CORPO DOCENTE 
O corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, é 
constituído por professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-
profissional, sendo que 50% (cinqüenta por cento) destes, pelo menos, apresentam 
titulação de mestre ou de doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu 
reconhecido pelo Ministério da Educação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disciplina Docente Titulação 
Docência no Ensino Superior Cláudia Cristina Dias 
Franco 
Mestre 
Metodologia do Trabalho 
Científico 
Marcelo Augusto Nery 
Médes 
Doutor 
Sistema de Gestão 
Ambiental 
Renata Luisa Ferreira Mestre 
Problemas Ambientais 
Globais 
Jeceni Alcina Gonçalves 
Lopes 
Mestre 
Direito e Legislação 
Ambiental 
Rafael Soares Duarte De 
Moura 
Mestre 
Certificação Série Iso 14000 
- Gestão Ambiental 
Adelia Alves Rocha Mestre 
Indicadores de Qualidade 
Ambiental 
Jeceni Alcina Gonçalves 
Lopes 
Mestre 
Geografia Ambiental Marina de Oliveira Paro Mestre 
Docência no Ensino Superior 
Cláudia Cristina Dias 
Franco 
Mestre 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 25 
13. CERTIFICAÇÃO 
A instituição expedirá certificado a que farão jus os acadêmicos que tiverem obtido 
aproveitamento de 70 % (setenta), sendo obrigatório, nos cursos presenciais, pelo menos, 
75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. 
Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu mencionarão a área 
de conhecimento do curso e serão acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual 
constará, obrigatoriamente: 
I - relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo acadêmico e 
nome e qualificação dos professores por elas responsáveis; 
II - período em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo 
trabalho acadêmico; 
III - título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito 
obtido; 
IV - declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da 
presente Resolução; 
V - citação do ato legal de credenciamento da instituição. 
Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de 
especialização, serão obrigatoriamente registrados pela instituição que efetivamente 
ministrou o curso. 
Os certificados de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de 
especialização, que se enquadrem nos dispositivos estabelecidos na Resolução nº 1 de 
2007 terão validade nacional. 
 
14. SISTEMADE AVALIAÇÃO 
No respectivo curso além das avaliações regimentadas haverá também a apresentação 
de trabalho de conclusão de curso ao final do mesmo. Sendo o acadêmico considerado 
aprovado àquele que obtiver nota igual ou superior a 70 (setenta) em cada uma das 
disciplinas do curso e frequência mínima de 75% nas atividades desenvolvidas no curso. 
 
15. FREQUÊNCIA 
A freqüência será apurada e consolidada através da utilização de diário / folhas de 
frequência a serem assinadas pelos acadêmicos, no início das aulas, nos turnos em que 
as aulas ocorrerem. 
 - Haverá tolerância de atraso de até 15 minutos para início das aulas. 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 26 
 - A freqüência mínima exigida é de 75% da carga horária em cada Módulo. 
 As folhas de presença serão encaminhadas à Coordenação do Curso ao término de cada 
módulo. As Notas também serão consolidadas no relatório parcial. 
A justificativa de faltas para fins de comprovação da freqüência será de competência da 
coordenação, que emitirá parecer á justificativa feita pelo acadêmico acompanhada de 
solicitação de frequência em novo módulo. 
 
16. INTERDISCIPLINARIDADE 
As atividades do Curso de Especialização em GESTÃO AMBIENTAL desenvolver-se-ão em 
conjunto com os discentes e docentes, o que propiciará crescimento profissional devido à 
multiplicidade dos olhares e a interface das diversas categorias profissionais envolvidas 
no trabalho em equipe . No local de trabalho, onde houver profissionais capacitados na 
área, estes poderão estar fazendo a tutoria/precepetoria do pós-graduando e poderão 
estar atualizando nos seminários intermódulos de acordo com sua opção e necessidades 
de formação. 
 
17. TECNOLOGIA 
 
O curso será desenvolvido por meio da modalidade EAD (Educação a Distância), 
utilizando de metodologias claras e objetivas, tendo como base para suporte ao aluno, o 
uso de tecnologias digitais e outros tipos de comunicação contemplando: 
 Uso de material impresso (módulos/disciplinas) ou online/portal do aluno. 
 Realização de discussões mediadas por computador, através de fóruns, emails e 
chats. 
Além dessas formas de comunicação, o curso prevê encontros presenciais nas 
cidades polos. O encontro será organizado em disciplinas ministradas sob a forma de 
seminários, oficinas e avaliações. 
A programação para os encontros educacionais será feita pela equipe de 
coordenadores e professores, ficando o aluno vetado de ausentar-se dos encontros, salvo 
em casos assegurados por lei. O aluno que, por acaso, se enquadre nesta situação, 
deverá aguardar a próxima oferta da disciplina ou procurar outro polo que ofereça o 
mesmo conteúdo. 
Cada encontro busca atender às necessidades reais do “Pós-Graduando”, 
baseando-se nas etapas estabelecidas durante o curso, visando sempre a integração e 
trocas de experiências acadêmicas entre professores e alunos. 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 27 
Durante o curso haverá apenas 01 encontro presencial, no final do curso, para os 
alunos que optarem pela modalidade online e 02 encontros presenciais para os alunos 
que optarem pela modalidade semipresencial (1º Encontro = informações sobre o 
funcionamento do curso, apresentação do TCC e avaliações presenciais e 2º Encontro = 
instruções de como fazer o TCC, apresentação do TCC e avaliações presenciais), 
conforme datas, horários e locais programados. 
Os Encontros Educacionais Presenciais são mistos (eventos presenciais do 
curso, quando os alunos de todos os cursos, participam, discutem e fazem atividades 
avaliativas e outras atividades práticas conforme solicitação do professor) e ocorrem nas 
Unidades de Estudo, com Seminários e Avaliações Presenciais. 
 
18. CRITÉRIO DE SELEÇÃO 
 
Os candidatos deverão atender aos seguintes critérios: 
1) Ser graduado em Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, em um curso 
reconhecido pelo MEC; 
2) Ter acesso à Internet. 
3) Para matrícula no curso de Pós-graduação Lato Sensu, o candidato deverá 
apresentar os seguintes documentos (1 cópia autenticada e 1 cópia simples): 
 Diploma de nível superior (frente e verso) ou documento equivalente à conclusão 
de curso, devidamente reconhecido; 
 Carteira de identidade (em folhas separadas); 
 Certidão de nascimento ou casamento; 
 Histórico escolar do curso de graduação devidamente autenticado; 
 CPF; 
 Certificado do serviço militar ou de reservista (para candidatos do sexo masculino); 
 Título de eleitor; 
 Justiça Eleitoral; 
 1 foto 3x4 recente; 
 Comprovante de pagamento da matrícula. 
 
19. INFRAESTRUTURA 
O curso dispõe da seguinte infraestrutura: 
1. Salas de aulas climatizadas; 
2. Centro Administrativo (Secretaria, Tesouraria, Direção e Coordenação do Curso); 
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE 
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL 
 
 28 
3. Laboratório de Informática equipado e climatizado; 
4. Sala de professores; 
5. Área de Convivência (Auditório para realização de seminários, palestras e outros 
eventos científicos; cantina; Pátios e Quadras) 
6. Biblioteca com computadores ligados a Internet, espaço de estudos individuais e em 
grupo. 
 
20. PERFIL DO EGRESSO 
O perfil do egresso do profissional GESTÃO AMBIENTAL deve ter habilidades e 
competências que demonstrem uma ampla e sólida formação geral, técnica, científica, 
cultural e humanística, apresentando as seguintes características: autonomia intelectual 
que o capacite a desenvolver uma visão histórico-social necessária ao exercício de sua 
profissão como um profissional crítico, criativo e ético, capaz de compreender e intervir na 
realidade e transformá-la; capacidade para estabelecer relações solidárias, cooperativas e 
coletivas; possibilidade de produzir, sistematizar e socializar conhecimentos e tecnologias 
e capacidade para compreender as necessidades dos grupos sociais e comunidades com 
relação a problemas sócio-econômicos, culturais, políticos e organizativos, de forma a 
utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de preocupar-se em preservar e 
conservar o equilíbrio social e; constante desenvolvimento profissional, exercendo uma 
prática de formação continuada e que possa empreender inovações na sua área de 
atuação. 
 
Coronel Fabriciano -MG, Junho de 2022

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