Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 2 HIDROLIPOCLASIA HISTÓRICO � 1990 – Dr.Maurizio Ceccarelli introduziu a técnica. HIDRO – ÁGUA LIPO – GORDURA CLASIA – RUPTURA SOLUÇÃO SALINA � Maior risco para o paciente: alergias a componentes � Estudos concluíram que adicionar ativos não teve mudança significativa comparada somente ao soro fisiológico (36% menos gordura com aplicações somente com soro fisiológico e 31,25% menos gordura com aplicações com adição de ativos). � Mesclas não hipotônicas, devido aos níveis superiores de sódio, graças principalmente aos conservantes dos ativos. � Os laboratórios que comercializam geralmente não mencionam a carga eletrolítica dos excipientes, fator este que promove a alteração de hipotonia da mescla. 3 � Deve-se demarcar a área a ser tratada e também a distância entre os pontos de aplicação: 2cm a 5cm (dependendo da quantidade injetada por ponto). � É importante que não seja realizado aplicação nos mesmos pontos, para que não haja formação de pequenos nódulos na região ou sensibilize-a. � Aplicação do soro fisiológico realizada com seringa num ângulo de 90 graus em relação a pele. É colocada toda a agulha. QUANTIDADES APLICADAS � As quantidades injetadas por ponto de aplicação variam de acordo com o profissional e suas experiências, podendo ser de 1ml até 10ml, dependendo também da região de aplicação. � Alguns estudos de casos relatados concluíram que inoculações de pequenas quantidades foram até mais eficazes e também com menor número de complicações pós procedimentos. MECANISMO DE AÇÃO � Soro fisiológico no interstício; � Inchaço do adipócito por gradiente de concentração; � Célula túrgida e membrana celular mais rígidas; � Desestabilização da membrana pelo ultrassom; � Ruptura da membrana com morte celular. 4 INJEÇÃO DE SORO FISIOLÓGICO COM MICROCÂNULA � Volumes maiores; � Menos incômodo; � Botão anestésico (lidocaína 2%) ASSOCIAÇÕES ULTRASSOM / LIPOCAVITAÇÃO � Quais são utilizados na estética? o Ultrassom de alta frequência o Ultrassom de baixa frequência 5 EFEITOS BÁSICOS Efeito Mecânico: � Produz um aumento da permeabilidade da membrana celular, acelerando o intercâmbio de fluidos, favorecendo o processo de difusão e melhorando o metabolismo. � Pode produzir desagregações de complexos celulares e macromoléculas. � Favorece a liberação de aderências, provavelmente pela separação das fibras colágenas. Efeito Térmico: � Esta produção de calor contribui para a estimulação do metabolismo celular e da circulação sanguínea, favorecendo a instalação de uma hiperemia na região. Efeito Químico: � Como consequência dos fatores mecânicos e térmicos, aparecem umas séries de reações químicas como: � Liberação de substâncias vasodilatadoras. � Desagregação de moléculas complexas. � Facilita a dispersão dos líquidos. � Fonoforese. 6 Efeito Cavitacional: � Liberação dos lipídios no interstício. � Inflamação � Captação pelo sistemalinfático e sanguíneo � Quebra das moléculas parageração de energia para o organismo � Reabsorção em outros sítios 7 RADIOFREQUÊNCIA A radiofrequência é uma técnica que tem por objetivo gerar calor no tecido biológico. Esse calor pode ser gerado de duas formas físicas distintas, o que diferenciará os tipos de radiofrequência utilizados na estética. � Radiofrequência Capacitiva � Radiofrequência Resistiva CAPACITIVA � Ondas eletromagnéticas; � Frequências entre 0,3MHz e 10GHz; � Placa receptora; � Penetração no tecido biológico subcutâneo; � geração de calor na derme que irradiará para os tecidos adjacentes, proporcionando um calor mais profundo; � Rotação em alta velocidade dos íons encontrados no interstício e das moléculas de água quando expostas a esse campo eletromagnético; � Efeito Joule. 8 RESISTIVA � Corrente elétrica alternada; � Frequências similares às frequências de rádio; � Polos metálicos. EFEITOS BIOLÓGICOS � Lifting imediato: O aumento da temperatura interna na derme promove, inicialmente, o rompimento das pontes de hidrogênio existentes na molécula de colágeno, o que acarreta uma reorganização das fibras, além de sua contração, tornando-a mais eficiente na sustentação da pele. 9 � Vasodilatação: Este calor irá aumentar o metabolismo celular e gerar vasodilatação. Com a vasodilatação, aumenta o aporte de oxigênio e de nutrientes para as células. � Neocolagênese: As altas temperaturas alcançadas na derme levam à degradação de 5 a 30% das fibras colágenas, além de fibrina e elastina. O efeito consequente existente é a estimulação da atividade dos fibroblastos com a síntese de novo colágeno, elastina e ácido hialurônico; com o aumento histologicamente comprovado da densidade dérmica. CARBOXITERAPIA � O CO2 tem grande afinidade com a Hb (pigmento que carreia o oxigênio das células vermelhas) � A ligação do O2 com a Hb é alterada pelo pH (a acidez estimula a liberação de oxigênio, portanto na presença de dióxido de carbono esta afinidade é diminuída) � Níveis altos de dióxido de carbono nos tecidos ou nos capilares, provoca a liberação do O2 da Hb, potencializando o EFEITO BOHR. EFEITOS FISIOLÓGICOS � Melhora da circulação � Melhora da elasticidade da pele � Lipólise (atividade do metabolismo local) � Redução da adiposidade local � Estimulação da formação colágeno e fibras elásticas Colágeno recém formado 10 MECANISMO DE AÇÃO � Efeito vasodilatador - controla o processo inflamatório � Produção de colágeno e fibras elásticas - melhora a flacidez � Aumento do metabolismo local com liberação de substâncias vasoativas pelo SNS – ação lipolítica � Melhora da microcirculação, nutrição celular e o efeito anti- inflamatório - melhoram as fibroses e nódulos CRIOLIPÓLISE � Temperaturas mais altas do que as da Criocirurgia (entre 0oC e -11oC); � Período de congelamento mais longo, a fim de permitir o resfriamento da gordura subcutânea. � Destruição específica do tecido adiposo subcutâneo. � A exposição do tecido adiposo a baixas temperaturas leva à cristalização dos lipídios encontrados dentro do citoplasma dos adipócitos, levando à inviabilidade dessas células, as quais são destruídas, e gerando um processo inflamatório. 11 MICROSCOPIA: Cristalização da gordura no processo de criolise. CORTES HISTOLÓGICOS: A progressão da resposta inflamatória à exposição ao frio no tecido adiposo subcutâneo em consequência de uma única exposição a baixas temperaturas: (A) 3 dias, (B) 7 dias, (C) 14 dia, (D) de 30 dias, (E) 60 dias, (F) durante 90 dias. � Só há perda de medida no local do congelamento, permitindo a modelagem corporal dependendo da posição do acoplamento. 12 “Nós, do Instituto Dr. Gabriel Machado, temos a missão de inspirar os profissionais da estética a se tornarem sua melhor versão, através da difusão do conhecimento de forma prática e acessível, respeitando as diversidades e obstáculos de cada indivíduo, para assegurar seu crescimento e sucesso profissional !” - Dr. Gabriel Machado Biomédico Esteta
Compartilhar