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Técnicas anestésicas na maxila

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SUPRAPERIOSTEAL
Bloqueio n. alveolar superior posteriorCONTEXTO
ANESTESIo- técnicas anestésicas
→ Há várias técnicas anestésicas, e elas são classificadas de acordo com o
tipo de injeção. 
→ O tipo de injeção varia de acordo com o local de administração do
fármaco e a área de inervação. 
→ Tipos de injeção: infiltração local; bloqueio do campo; bloqueio do nervo
→ Infiltração local: a infiltração local é um tipo de injeção onde o fármaco
fica restrito as terminações nervosas. Indicada sempre para procedimentos
que são confinados a uma área mais restrita.
→ É uma técnica que consiste no efeito anestésico restrito aos ramos
nervosos, o bloqueio de campo. Por isso, o local da injeção não deve ser
distante do local de atuação. 
→ Indicações : tratamento de dois ou mais molares superiores e quando a
injeção supraperiosteal está contraindicada ou foi ineficaz. 
ÁREAS ANESTESIADAS
molares superiores, mas não inclui a
raiz MV do 1° molar. 
regiões: polpas do terceiro, segundo
e primeiro molares superiores. Tecido
periodontal vestibular e osso
sobrejacente a estes dentes.
TÉCNICA
Introduzir a agulha na altura alta prega mucovestibular sobre o segundo
molar e segurar a agulha paralela ao longo eixo do dente;
rotacionar o cilindro da seringa 45° plano sagital e 45° plano oclusal, ou
seja, realizar a curvatura por trás do tuber. 
avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás em um só
movimento (não em três movimentos). 
aspirar em dois planos. 
retirar a seringa lentamente e aguardar 3 a 5 minutos antes de começar o
procedimento odontológico.
TÉCNICA 
aplicar anestésico tópico por, no mínimo, 1 minuto (opcional). 
segurar a seringa paralela ao longo eixo do dente.
posição da seringa: agulha paralela ao rebordo ósseo, e não a coroa
dentária. 
introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular- 2 a 5mm acima
do ápice dentário.
aspirar duas vezes. 
caso a aspiração seja negativa, injetar aproximadamente 0,6 ml (um
terço de um tubete) lentamente em 20 segundos. (Não deixe os
tecidos inflarem como um balão.) 
retirar a seringa lentamente.
nervos anestesiados: grandes ramos
terminais do plexo dentário
áreas anestesiadas: toda a região
inervada pelos grandes ramos
terminais desse plexo: polpa e área da
raiz do dente, periósteo vestibular,
tecido conjuntivo e mucosa.
NERVOS E ÁREAS ANESTESIADAS
alta taxa de sucesso e injeção tecnicamente fácil;
em geral, é totalmente atraumática. 
→ Indicações: Anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o
tratamento é limitado a um ou dois dentes; anestesia dos tecidos moles
(para áreas limitadas).
→ A maxila é muito porosa, logo, permite a passagem do anestésico
facilmente de onde foi injetado para o interior do osso. Então, caso ocorra
algum erro, a região ainda fica anestesiada por difusão
Bloqueio n. alveolar superior médio
para procedimentos envolvendo apenas pré-molares e para a raiz
mesiovestibular do primeiro molar superior.
Quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produzir anestesia pulpar
distal ao canino superior. 
→ É uma técnica que consiste no efeito anestésico restrito aos ramos
nervosos. Por isso, o local da injeção não deve ser distante do local de
atuação. 
→ Indicações: 
pré-molares superiores
polpa, raiz MV do 1° molar, tec.
periodontais vestibulares e osso. 
ÁREAS ANESTESIADAS
TIPO DE INJEÇÃO: INFILTRAÇÃO LOCAL
Bloqueio n. alveolar superior anterior
ANESTESIo- tecnicas anestésicas
TÉCNICA 
localizar o forame infraorbitário e palpar a incisura infraorbitária. 
mover o dedo para baixo da incisura, aplicando pressão suave sobre os
tecidos.
o osso imediatamente abaixo da incisura é convexo (como uma
protuberância), o forame infraorbitário. 
ainda aplicando pressão, sentir os contornos do forame infraorbitário
neste local. Manter o dedo sobre o forame ou marcar a pele. 
introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular sobre o primeiro
pré-molar (paralelamente) até sentir o teto do forame. 
antes de injetar a solução anestésica, verificar: (1) Profundidade da
penetração da agulha. (2) Qualquer desvio lateral da agulha em
relação ao forame infraorbitário; corrigir antes de injetar a solução.
(3) Orientação do bisel (voltado para o osso) 
introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular acima do segundo
pré-molar (2/3mm) , com o bisel voltado para o osso. 
penetrar a mucosa e avançar a agulha lentamente até que sua extremidade
esteja localizada acima do ápice do segundo pré-molar.
aspirar. 
depositar lentamente 0,9 a 1,2 ml (de metade a dois terços do tubete) da
solução (aproximadamente 30 a 40 segundos). 
retirar a seringa e proteger a agulha e aguardar 3 a 5 minutos. 
Bloqueio n. alveolar superior anterior
Bloqueio n. alveolar superior médio
TÉCNICA
Procedimentos odontológicos envolvendo mais de dois dentes
superiores e os tecidos vestibulares sobrejacentes. 
Inflamação ou infecção (que contraindica a injeção local)
→ É uma técnica que consiste no efeito anestésico restrito aos ramos
nervosos. Bloqueio do nervo infraorbitário.
→ Indicações 
aspirar em dois planos e depositar lentamente de 0,9 a 1,2 ml (por 30
a 40 segundos) 
manter a pressão digital direta sobre o local da injeção durante 1
minuto, de preferência por 2 minutos, após a injeção. 10. 
aguardar no mínimo 3 a 5 minutos após o término da injeção antes de
iniciar o procedimento odontológico.
TÉCNICA 
ÁREAS INERVADAS
Polpas do incisivo central superior
até o canino superior do lado da
injeção, polpas dos pré-molares
superiores e a raiz MV do primeiro
molar, Periodonto vestibular e
osso. 
Bloqueio n. PALATINO MAIOR
Em casos em que a anestesia dos tecidos moles do palato é necessária
para o tratamento restaurador em mais de dois dentes (p. ex., em
restaurações subgengivais e inserção de matriz subgengival).
Para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos
orais envolvendo os tecidos palatinos moles e duros
→ Menos traumático que o bloqueio do N. nasopalatino, pois os tecidos
que circundam o forame palatino maior não estão firmemente aderidos ao
osso, acomodando melhor o volume do anestésico. 
→ Indicações 
ÁREAS INERVADAS
A parte posterior do palato duro e
os tecidos moles sobrejacentes,
anteriormente até o primeiro pré-
molar e medialmente até a linha
média.
TÉCNICA 
comprimir o tecido mole do palato duro distalmente de onde se fará a
punção, e a punção é realizada 2 a 3mm a frente- téc. para despistar a
punção da agulha. 
realizar uma pressão considerável na área do forame com cotonete e
observar isquemia (palidez) no local da injeção. 
direcionar a seringa para a boca a partir do lado oposto, com a agulha
aproximando-se do local de injeção em ângulo reto. 
áreas de inserção: tec. moles anteriores ao forame palatino maior. 
ponto de referência: forame palatino maior e junção do processo
alveolar maxilar e osso palatino. A solução deve ser depositada
lentamente
ANESTESIo- tecnicas anestésicas
TÉCNICA 
aproximar o local da injeção em um angulo de 45° à papila
aplicar pressão suficiente para curvar ligeiramente a agulha e
depositar um pequeno volume do anestésico.
avançar a agulha lentamente em direção ao forame incisivo até que
toque suavemente o osso. 
retirar a agulha 1 mm (para evitar a injeção local). O bisel agora se
situa sobre o centro do forame incisivo. 
aspirar- caso a aspiração seja negativa, injetar lentamente (no mínimo
durante 15 a 30 segundos) não mais que um quarto a um terço de um
tubete (0,45 ml).
retirar a seringa lentamente.
proteger a agulha.
aguardar 2 a 3 minutos antes de iniciar o procedimento odontológico
obs: não introduzir a agulha diretamente na papila incisiva e não
injetar a solução muito rapidamente. 
Bloqueio n. nasopalatino Bloqueio n. maxilar
controle da dor antes de procedimentos cirúrgicos extensos.
casos onde uma inflamação ou infecção tecidual impede injeção local. 
→Método eficaz para produzir anestesia profunda de uma hemimaxila. Útil
em procedimentos que envovem quadrantes e procedimentos cirugicos
extensos. 
→ Indicações 
ÁREAS INERVADAS
Anestesia pulpar dos dentessuperiores no lado do bloqueio,
periodonto vestibular e osso
sobrejacente a estes dentes, tecidos
moles e osso do palato duro e parte do
palato mole, medialmente à linha
média. 
TÉCNICA 
esticar e tensionar os tecidos com o dedo indicador. 
colocar a agulha na altura da prega mucovestibular sobre o segundo
molar superior. 
avançar a agulha lentamente para cima, para dentro e para trás,
conforme descrito para o bloqueio do nervo ASP. 
avançar a agulha até uma profundidade de 30 mm, com o bisel votado
para o osso. 
aspirar- caso a aspiração seja negativa: (a) Depositar lentamente
(mais de 60 segundos) 1,8 ml. (b) aspirar várias vezes durante a
injeção. 
retirar a seringa e aguardar 3 a 5 min antes de iniciar o procedimento. 
quando necessária anestesia dos tecidos moles palatinos para
tratamento restaurador em mais de dois dentes (p. ex., restaurações
subgengivais e inserção de matriz subgengival).
controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais
envolvendo os tecidos moles e duros do palato.
→ É realizada afim de obter o controle de dor palatina. 
→ Indicações:
ÁREAS INERVADAS
Porção anterior do palato duro
(tecidos moles e duros)
bilateralmente desde a face mesial
do primeiro pré-molar direito à face
mesial do primeiro pré-molar
esquerdo atinge uma grande área de
tecido mole.

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