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FAVENI FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE ROSALINA FÁTIMA DA COSTA NEVES GOBBO A arteterapia: um auxílio para a criança com dificuldades de aprendizagem TAUBATÉ/SP 2021 A ARTETERAPIA: UM AUXÍLIO PARA A CRIANÇA COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos autorais RESUMO - O estudo apresenta a Arteterapia como um auxílio para as crianças portadoras de Dificuldades de Aprendizagem (D.A.). A Arteterapia é uma terapia onde utilizamos a arte como carro forte do nosso trabalho, e não há preocupações com técnicas, formas, estéticas, mas com o fato de trabalharmos com a arte, proporcionando através dela uma estruturação da criança no caso, e visando seu bem-estar. A Arte é um processo criativo onde o indivíduo expõe sua potencialidade interna na criação de algo, podendo ser um objeto, alterando-o. Não obedecendo a um padrão. A educação depara-se com um novo perfil de educandos, os que possuem a Dificuldade Aprendizagem, e, já é preocupante pelo número de portadores no meio educacional. Essa dificuldade de aprendizagem tem como principal característica a lentidão dos pensamentos na criança, gerando um transtorno muito grande para o seu processo de escolarização, em todos os aspectos educacionais. É sabido que a Arte Educação propicia ao educando um caminho facilitador para a aprendizagem visando um melhor aproveitamento cognitivo. O encaminhamento arteterapêutico pode auxiliar essas crianças, a externalizar os sentimentos e as emoções internas e, que possam aprender expressar ou seja, “jogar para fora”, “tirar a limpo” algo que a aflija, desabrochando um outro aspecto de uma maneira lúdica, para ajudá-los na concentração da aprendizagem, propiciando uma educação mais prazerosa, sem transtornos para a criança. PALAVRAS-CHAVE: Arteterapia. Dificuldades de Aprendizagem (DA). Educação INTRODUÇÃO Atuando na Escola Municipal Coronel José Benedito Marcondes de Matos, município de Taubaté, São Paulo, pude perceber o quanto as crianças com dificuldades de aprendizagem, sofrem no dia a dia escolar, pois são crianças com baixa-estima. No meu trabalho na biblioteca, auxiliava estas crianças, mas não atuava de uma forma convencional, como outros profissionais. A partir daí cheguei a compartilhar minha angústia; a de não poder ir além com estas, sentia que algo faltava. Sempre atuei de uma forma diferenciada, através do lúdico e minhas expectativas eram surpreendentes. Compartilhava essas angústias com um colega de trabalho. Um dia ele me falou sobre o curso de pós-graduação em Arteterapia, o que me atraiu muito. Fui incentivada a fazer, pois meus interesses iam ao encontro da proposta da Arteterapia e, como também sou formada em Artes Visuais, não resisti. Na verdade, foram vários os empecilhos para concluir o curso (questões de saúde, a pandemia etc.). Trilhar esse caminho com persistência foi de fundamental importância para o meu sucesso, pois hoje eu sei o que é a Arteterapia. É um processo terapêutico no qual utilizamos a arte como carro chefe do nosso trabalho. Não há preocupação principal com técnicas, formas, estética, mas em trabalhar com a arte, visando proporcionar a estruturação e o resgate da autoestima e o bem-estar, do sujeito, ou seja, a Arteterapia é o agente facilitador que promove o despertar inconsciente de emoções ocultas. Seu grande segredo é que o potencial criativo aumenta. Esse processo Arteterapêutico ocorre em oficinas artísticas, não se preocupando com o resultado. Conforme Fabietti (2004, p.22), o objetivo é fazer arte para si próprio, deixando que o potencial criativo desperte. Não se busca o julgamento do certo ou errado, mas a escuta da voz interior. Ideias e emoções são expressões livremente em um clima de aceitação. As diferenças são valorizadas e as potencialidades encorajadas. Nesse espaço cada um é livre para experimentar, perceber e sentir. É livre para se expressar e se admirar. 1 DESENVOLVIMENTO 1.1 Arteterapia A Arte na educação é instaurada desde o início de nossa civilização, nas culturas “primitivas”, pois “o homem age, em função dos significados que ele imprime à realidade” (DUARTE JÚNIOR, 1990, p. 20.), fazendo assim uma historicidade na arte para que tomemos consciência de outras dimensões e de outros tempos, que de certa forma seria um produto de sua capacidade simbólica ao expressar-se e comunicar-se, porque ao homem só se dá a consciência de povos antepassados quando aprendemos a partir da vivência e das experiências deles. Isso implica que a nossa postura humana é aprendida através da socialização, que se dá basicamente pela linguagem, implicando diretamente na arte. Vale (1980, p.9), afirma que, “As relações com o homem de todos os tempos são mantidas através do estudo e da apreciação da produção artística da humanidade até nossos dias”. Portanto na Arteterapia a arte parece “solta”, mas tem regras que não são rígidas, porém utilizando metodologia e construindo conceitos. Utiliza a magia que a arte nos permite expressar sem ter que dar uma explicação. É um emergir inconsciente, uma ação que o ser humano se deixa evidenciar nas emoções. Segundo Vygotsky (apud, Moreira,1997, p.32): “Os processos emotivos são plenos de significado e sentido, não necessariamente exclusivamente pelo próprio prazer, mas sobretudo pelo fato de que o próprio prazer na infância, muda de posição entre as outras funções psíquicas”. Essa emoção se relaciona com os processos de aprendizagem no desenvolvimento infantil. Proporcionando uma interação na relação da arte/educação/aprendizagem. Para Duarte Jr. (1990, p.61), Arte é sempre a criação de uma forma. Toda arte se dá através de formas, sejam elas estáticas ou dinâmicas. (Como exemplo de formas estáticas temos: o desenho, a pintura, a escultura etc. e como exemplo de dinâmicas: a dança (o corpo descreve formas no espaço), a música as notas compõem formas sonoras), o cinema etc. nas artes dinâmicas as formas se desenvolvem no tempo, ao contrário das estáticas, cuja formas não variam temporalmente. Tais formas, em que se apresenta a arte, constituem maneiras de se exprimir os sentimentos. A Arteterapia se faz presente em todas as culturas, pois é de atribuição da arte e seus significados que cada cultura representa em nosso meio. Num processo simples do fazer, sem ter que seguir, ou cumprir algo, apenas respeitando o fazer artístico. Segundo Jonh Dewey, (apud Rubem Alves, 1981) tudo o que construímos, de certa forma, apropriamos de um olhar próprio e as coisas podem tornar-se comoventes, trágicas, belas, cômicas, estabelecidas, perturbadas, confortáveis, desagradáveis, cruas, rudes, consoladoras, esplêndidas, aterrorizantes. A linguística, com todo o seu poder não pode exprimir e descrever os sentimentos de uma sociedade, e é aí que a magia da Arteterapia entra, pois, é uma possibilidade de concretizar em formas, o mundo dinâmico do sentimento humano. A Arteterapia é uma linguagem, que não implica diretamente com os significados, mas que exprime os sentimentos, e este é algo “intraduzível”. A Arteterapia em todas as suas manifestações nos coloca frente a formas que concretizam aspectos do sentir-se verdadeiro humano.Uma tentativa de mostrar aquilo que é inefável, ou seja, aquilo que permanece inacessível às redes conceituais de nossa linguagem. Battistoni Filho afirma que a arte tem a capacidade de expressar e estimular uma experiência dentro de uma determinada organização ou disciplina. Por isso o currículo escolar defende um espaço para as aulas de Arte, fundamentado no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Assim é importante ter o espaço adequado para construir um ambiente propício para aplicação das artes, na educação. Esse referencial também orienta os educadores como trabalhar com a observação das produções da Arte, com o registro e com a avaliação formativa. A preocupação do MEC, é que as escolas se reparem e propiciem espaço e material para que a Arte seja evidenciada. Esta preocupação se dá pela necessidade que as crianças sentem em expressarem quem são e o seu meio de convívio. Por isso fica explícito o quanto a arte está envolvida no processo do desenvolvimento infantil e consequentemente na aprendizagem. Assim, a proposta da Arteterapia a partir destes conceitos expressados acima é o de inteirar os educandos com dificuldade de aprendizagem num ambiente prazeroso, saudável, para que o respeito pela sua própria produção seja visto com dignidade, respeito como cidadão, proposto a crescer e a lutar por uma sociedade mais livre, mais pura, mais digna, sem desigualdades sociais, culturais e econômicas. Para Urrutigaray (2003, P.40), ela relata que, A aquisição da aprendizagem significativa, como atual preocupação da Psicopedagógica, encontra na aplicação da Arteterapia um excelente canal de intervenção para a minimização aprendizado, ou de tratamento de dificuldades de problemas de em prender, como também atua de modo preventivo às questões de aquisição de conhecimento. E é através do compartilhar desse pequeno aprendiz, se desenvolvendo que será possível quando crescer, tornar-se adulto, que respeita as opiniões alheias, deixando o processo de democratização funcionar. 1.2 A criança e o desenho como forma de linguagem “O desenho é uma representação, isto é, ele supõe a construção de uma imagem bem distinta da própria percepção” Piaget. Os relatos de Ostrower (1995, p.2) dizem que: “[...] cada artista, cada -leitor terá provavelmente seu próprio repertório de coincidências, ou talvez até mesmo de erros cometidos que se transformaram em acertos”, há uma coesão muito grande entre os pensamentos da autora aqui citados e os de Piaget relatados acima. É bastante claro que cada “produção” tem o jeito de ser e de agir, de quem consequentemente o produziu. As formas, cores, enfim cada produção possui uma particularidade muito íntima com o seu produtor, fazendo com que isto se reflita em suas produções, e isto envolve tanto o corpo material quanto o espiritual. OSTROWER (1995, p.7), relata que “A fonte da criatividade artística, assim como de qualquer experiência criativa, é o próprio viver”. A individualidade criativa deve ser respeitada por todo apreciador de sua produção, como algo construído por sua inspiração, não desrespeitando o seu produzir artístico, menosprezando ou supervalorizando. Na produção artística tudo pode e deve contribuir para que o sujeito produza. Neste momento não é considerado razão, coerência, forma, cor, brilho nada de trejeitos formais, mas do acaso nasce o informal o bonito, porque foi produzido pela inspiração, pela forma sucinta de ser, simplesmente pelo fato de ser. Isto nos leva a crer na plena força da expressão, arte não se ensina, se disciplina, se mantém, se libera e deixa fluir, exala como um belo e perfumado aroma. Na afirmação de OSTROWER (1995, p.228) “...a criação se dá dentro da especificidade de uma matéria – voltemos à necessidade de o artista conhecer bem os seus meios de criação”. Não podemos desconsiderar que as vezes o aroma parece forte a um, suave a outro e, agradável a outros; por isso não se deve preocupar na produção artística e sim liberar e deixar rolar a emoção de se fazer a pura arte. OSTROWER (1995, p.228) “Só se cria com o pleno domínio de seus meios, com todo o vigor e o rigor da linguagem, rigor este, que não é senão o rigor da paixão”. É por meio da paixão que move o sujeito que produz a arte, que devemos nos inspirar e nos ater com maior segurança no fazer artístico. Segundo Duarte Júnior (1990, p.53), ele relata que: O ato criativo, inclusive, dá-se muito mais a nível de “sentir” do que do “simbolizar”. Melhor dizendo: ao se criar ocorre uma movimentação se nossos sentimentos, que vão sendo confrontados, aproximados, fundidos, para posteriormente serem simbolizados, transformados em formas que se ofereçam à razão, ao pensamento. (notem que é frequente o fato de nossas palavras não conseguirem acompanhar o ritmo de nossas ideias. Isto é: vai-se articulando ideias que estão a nível do “sentir”, para depois elas serem relatadas pelas palavras). 1.3 Grafismo Infantil No grafismo infantil é preciso observar o que a criança deseja expressar através deste fazer artístico, pois; OSTROWER (1995, p.233) “[...] a arte pode expressar as dimensões da vida. Jamais se vive num único plano ou numa única direção”. É por isso que na arte a criança se libera e se expressa totalmente com aquilo que está cheio o seu pensamento, pois a criança é inocente quanto a guardar seus sentimentos, suas frustrações, suas angústias, seus medos etc. É natural que a criança quando é induzida a fazer um desenho de que ela mais goste, envolva muito a natureza em que ela vive ao seu redor. Meredieu (1993, p.40), relata que, “O desenho ao natural, desenvolvendo o senso de observação faz descobrir o caráter particular do modelo [...] a atenção da criança deverá também ser dirigida para representação da natureza”. A criança que desenha vive melhor, fala melhor, se expressa melhor, enfim é uma criança que não se detém com os desafios que a vida lhe reserva, pois o fazer artístico na idade infantil, lhe proporciona segurança por toda a vida. A criança necessita do rabisco, da garatuja, dos inícios dos desenhos para se expressar melhor, ou seja, se realizar, impor o que deseja, deixa imposta uma marca. Toda criança que desenha, o faz, para brincar! A criança que desenha, segundo Moreira (1997, p.15): “cria em torno de si um espaço de jogo, silencioso e concentrado ou ruidoso seguido de comentários e canções, mas sempre em espaço de criação. Lúdico”. A criança usa este meio para brincar! E neste ato de desenhar, ela está afirmando a sua capacidade e sua personalidade em designar, ou seja, se afirmando tanto no pensamento quanto no sentimento. Ainda segundo Moreira (1997, p. 18): “A criança desenhando está firmando a sua capacidade de designar”. O desenho fala, e se o adulto observar, ele fala e muito. Para MOREIRA (1997, p. 24), o que se percebe é que no ato de desenhar, pensamento e sentimento estão juntos. Pois também é possível constatar que as crianças, com algum comprometimento a nível intelectual, apresentam acentuados comprometimento no desenho. Para a criança, o desenhar, mesmo sob um olhar Arteterapêutico, deve focar sempre em sua satisfação de realizá-lo. Segundo URRUTIGARAY (2003, p. 26), o trabalho com Arteterapia visa exatamente permitir a ação mental, ou a elaboração, com o intuito de extrair a emoção (afetividade, sentimento) que se encontra “oculta”, como ideia na imagem formada, em princípio inexistente no sentido empírico. O assim chamado conteúdo ideal provido de coloração afetiva, como parte ainda inconsciente e presente na imagem criada, transmuta-se em realidade capaz de ser identificada, porque encontra um campo para ser materializado. Não há limites para o desenho infantil, é uma liberdade incondicional, que não há regras, nem bonito, nem feio, simplesmente é uma produção fenomenal do seu “eu, infantil”, que desabrochaem meros rabiscos, tornando-o um desenho. 2 CONCLUSÃO A Arteterapia está baseada na crença de que o processo criativo envolvido no fazer arte é curativo aumentando a qualidade de vida. Criar arte e comunicá-la é um processo que quando realizado junto com um Arteterapeuta, permite a qualquer pessoa uma ampliação de sua consciência. E assim ela enfrenta seus sintomas, seus estresses e suas experiências traumáticas com habilidades cognitivas reforçadas, para então, desfrutar os prazeres da vida que se confirma, artisticamente, criativa. Assim é perceptível que o Eu Terapeuta deve propiciar ao seu cliente com Dificuldades de Aprendizagem (DA): Apresentar os limites de suas ações; Trabalhar com uma visão do todo; Propiciar mudanças do sistema a ele imposto. Jean-Yves Leloup (Internet Universidade Mackenzie) diz que: “O terapeuta cuida do ser, dá-lhe tempo, silêncio, um espaço onde possa recolher-se e descansar na criatura humana”. Há um ditado popular que diz que “A sabedoria procura um lugar para o repouso”. Foi a partir destes pressupostos que busquei e encontrei o fundamento para ser uma Arteterapeuta eficaz, que através da empatia, seja capaz de “viver”, ou melhor, compreender os problemas dos outros. O cliente busca um terapeuta para encontrar: um olhar amoroso, diante do qual possa ser ele mesmo; um olhar lúcido e novo sobre velhas questões. Um olhar lúcido é um convite à expressão da verdade, e um convite à confrontação com outra visão. E quando isso se dá, abre-se o espaço para a integração e para a síntese, que levam a cura. Para ser um terapeuta suficientemente “bom”, devo ser sensível as percepções externas, ao contexto terapêutico, para redirecionar um bom atendimento, surtindo efeito prazeroso e de bem-estar ao meu paciente. Urrutigaray (2004, p.30) descreve que: O trabalho de um Arteterapeuta é o de estimular o sujeito a criar até a finalização de sua obra, observando neste percurso, suas atividades, reações e expressões orais durante a execução do trabalho. Para tanto, o Arteterapeuta deve estar sintonizado com o uso de técnicas as quais pretende utilizar. Não basta apenas aplicar como se estivesse seguindo um manual. Faz-se necessário uma reflexão anterior acerca do alcance de técnica desejada, como sendo uma decodificação dos materiais, tratando de encontrar na sua linguagem a possibilidade de sua expressividade. Como educadora e Arteterapeuta, minha missão é a de auxiliar as crianças que possuem a Dificuldades de Aprendizagem (DA), a definirem seus pensamentos, a reconhecerem e comunicarem seus verdadeiros temores e os seus sentimentos intrínsecos, pois assim sendo colaborarei para a formação de personalidade, num ambiente propício à aprendizagem. 3 REFERÊNCIAS BATTISTONI, Filho, D. Pequena História da Arte. 6ª ed.. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995; CHIESA, R & FABIETTI, D. A Arte e os 4 elementos. In: ALLESSANDRINI, C. D. (ORG) Tramas criadoras na construção do ser si mesmo. São Paulo: Casa do Psicólogo,1999. 50. COLL, C. (Org). Desenvolvimento Psicológico e Educação. – Transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais; V.3. 2º ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. DUARTE JR., J.F. Por que Arte-Educação? 8ª ed. São Paulo: Papirus, 1990 (Coleção Ágere); DINARAH, D. V., Arte Infantil na Escola Primária – para Professores e Normalistas. São Paulo: 1980; LAUWE, M. J. C. de. Um Outro Mundo: A infância. Trad. Noemia Kon. São Paulo: Perspectiva,1991. MEREDIEU, F. O desenho Infantil. – São Paulo: Cultrix,1993; MOREIRA, A. A. A. O desenho da criança in: O espaço do desenho: a educação do educador. 7º Ed., São Paulo. Ed. Loyola. 1997; OSTROWER, F. Inspiração e Individualidade. Acasos e Criação Artística.– 2. ed. – Rio de Janeiro: Campus.1995. PAIN. S. e JARREAU. G. Teoria e Técnica da Arte terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. READ, H. – Educação pela Arte. 2º ed. Ed. Martins Fontes. 2005; URRUTIGARAY. M.C. Arteterapia. A Transformação Pessoal Pelas imagens. Rio de Janeiro. Editora WAK. 2º ed, 2004; VYGOTSKY, Lev S. La imaginación y el Arte em la Infancia. Madrid. Akal. 1982.
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