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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
CURSO DE PEDAGOGIA
Raquel Santos de Santana
Autismo: Desafios do autista na educação básica
Salvador
2022
Raquel Santos de Santana
Autismo: Desafios do autista na educação básica
Projeto de Pesquisa apresentado como requisito de aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Jorge Amado, – semestre 2022.1.
Prof.ª: Ana Paula T de Albuquerque 
 
 Salvador
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 03
1.1. Refletir as práticas inclusão de autistas nas escolas.........................................04
1.2. Refletir as particularidades e considerar as diversidades..................................05
2. REVISÃO DE LITERATURA............................................................................ 00
3. METODOLOGIA.............................................................................................. 00
4- CRONOGRAMA
 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 00
 
1. Introdução
A Constituição Federal de (1988) garantiu a inclusão dos alunos com necessidades especiais. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB, (Lei nº 9394/96) que veio explicar o compromisso do poder público com a educação especial, no momento em que ocorria um aumento crescente das escolas públicas no País.
Os desafios da inclusão da criança autista na escola de ensino regular são muitos, Como consta nas leis todas as crianças têm o direito de frequentar à escola, porém muitas vezes se deparam com escolas com uma infraestrutura inadequada isso acaba prejudicando o seu desenvolvimento pois este, muitas vezes, tem dificuldades no desenvolvimento e na aprendizagem isso é algo muito comum em alunos com autismo. Diante disso, apresentar como problemática: qual é o papel do professor frente à inclusão escolar de crianças com autismo na educação básica de ensino? o professor é visto como mediador no processo inclusivo; é ele quem promove o contato inicial da criança com a sala de aula, pois é o responsável por incluí-lo nas atividades com toda a turma.
Os professores precisam promover um ensino igualitário para fornecer uma educação satisfatória, onde atenda as necessidades educativas, o professor tem um papel determinante, ele pode buscar conhecer mais sobre o assunto, formas de como reestruturar o sistema para atender aos desafios dessa realidade. 
As crianças com autismo apresentam características variadas e comprometimentos que afetam desde as suas relações com outras pessoas até a sua linguagem as áreas da comunicação, da interação social e do comportamento, de modo que devido as suas características peculiares, os autistas apresentam dificuldades de aprendizagem, assim, necessitam de apoio no seu processo de ensino-aprendizagem.
1.1. Objetivo Geral
Compreender os principais desafios na educação de crianças autistas no ensino regular. 
1.2. Objetivos Específicos
Analisar o desenvolvimento das potencialidades que engloba diferentes métodos de ensino e o auxilio. 
. Observar como o (a) professor (a) lida com a inclusão de alunos com TEA em sala de aula.
Compreender as condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular
Refletir os desafios e as barreiras enfrentadas por professores de alunos com TEA em situação de inclusão na educação do ensino regular.
2. REVISÃO DE LITERATURA ou referencial teórico
A inclusão é uma provocação, cuja intenção é melhorar a qualidade do ensino das escolas, atingindo a todos que fracassem em suas salas de aula (MANTOAN, 2006). O termo educação inclusiva supõe a disposição da escola de atender a diversidade total das necessidades dos alunos nas escolas comuns.
Kanner(1996) apresentou um contexto de desenvolvimento para suas observações. Ele enfatizou a predominância dos déficits de relacionamento social, assim como dos comportamentos incomuns na definição da condição. Ele foi o primeiro a descrever o quadro clínico, dando-lhe o nome de autismo infantil precoce e fez a primeira publicação clínica reconhecida sobre o assunto, datada em 1943. O autismo tem sido um assunto desafiador para os estudiosos de todas as áreas, pela falta de conhecimento mais aprofundado sobre suas características e como trabalhar com esta clientela. Segundo este pesquisador,
 [...] o denominador comum desses pacientes é sua impossibilidade de estabelecer desde o começo da vida, interações esperadas com pessoas e situações (...) apreciam ser deixados sozinhos, agindo como s as pessoas em volta não estivessem ali (...) quase todas as mães relatam a perplexidade causada pelo fato dos filhos, diferentes dos demais, não desejarem ser tomados em seus braços (KANNER, 1966, APUD KELMAN et al, 2010, p. 224).
3. metodologia
Parte da AV2 - Pode ter de meia a 2 páginas. 
Apresentar o método de pesquisa escolhido (por exemplo: estudo de caso ou pesquisa etnográfica ou pesquisa documental e/ou pesquisa bibliográfica – todas as pesquisas terão pesquisa bibliográfica e algumas serão somente bibliográfica) e quais os instrumentos que serão utilizados para coleta de dados (vídeo, fotografia, diário de campo, entrevistas, questionários etc). Precisa deixar bem claro como vai ser a coleta de dados.
Para os que irão fazer pesquisa de campo, caracterizar o local, estimativa de tempo, ações
4. CRONOGRAMA
Parte da AV2
Apresentar, em um quadro / planilha as datas e atividades referentes a pesquisa, desde o projeto até a escrita do TCC no próximo semestre.
	Atividades
	ANO 2022
	
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Pesq. bibliográfica
	X
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	X
	
	Fichamento de textos 
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	Coleta de fontes
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	Análise de fontes 
	
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	Aplicação da Entrevista
	
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	Análise / Resultados da Entrevista 
	
	
	X
	
	
	Redação da pesquisa
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	Revisão ortográfica 
	
	
	
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	X
	Entrega 
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
Exemplo de como apresentar as referências, veja que quando pesquiso sites, preciso colocar a data de acesso. 
CASTRO, Ruí. Roquete-Pinto: o homem multidão. (2006) Disponível em <http://www.aminharadio.com/radio/brasil80_roquette4> Acesso em: 18 de fevereiro de 2010
JOSSO, Marie-Christine. Os relatos de histórias de vida como desvelamento dos desafios existenciais da formação e do conhecimento: destinos sócio-culturais e projetos de vida programados na invenção de si. In. SOUZA, Eliseu C; ABRAHÃO, Maria Helena M B. Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si. Porto Alegre: EDIPUCRGS, 2006
RODRIGUES, Sonia. Amor em segredo: as histórias que aprendi com meu pai, Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro: Agir. 2005
SERPA, Felippe. Rascunho digital: Diálogos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004.