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Vanda Sueli Nascimento da Silva TCC II

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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM AUTISMO
Autora[footnoteRef:2]: Vanda Sueli Nascimento da Silva [2: Autor(a): inserir aqui um pequeno resumo do currículo do autor (estudante).] 
Instituição: universidade da Amazônia
e-mail: vandasueli14@gmail.com
Orientador[footnoteRef:3]: Neilton Limeira Florentino de Lima [3: Mestre em Letras (UFPE, 2007); Professor Executor do GRUPO SER, atuante nos Cursos na EAD de Pedagogia e Letras; Revisor Textual; Escritor Membro da UBE; Sócio correspondente do IHO; Crítico literário e colunista no site www.domingocompoesia.com.br ] 
Instituição: Uninassau – Grupo Ser Educacional
E-mail: neilton.lima@sereducacional.com
Resumo
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que compromete o aproveitamento escolar do(a) aluno(a) e o funcionamento adaptativo nos ambientes social e familiar. Os objetivos do estudo foram verificar conhecimentos sobre TEA, atitudes e práticas pedagógicas junto a alunos com o transtorno. Foi feita uma pesquisa bibliográfica, e ao mesmo descritiva através do problema buscada respostas a pergunta, e relatando um pouco sobre a prática pedagógica dos docentes com os de alunos autistas e fazendo estimular um ensino de igualdade com práticas voltadas ao aluno autista iremos conhecer um pouco da História do transtorno Espectro Autista, formar cidadãos inclusivos. 
Palavras-chave: práticas 1. Pedagógica 2. Inclusão 3. Transtorno 4. Autista.
PEDAGOGICAL PRACTICE FOR STUDENTS WITH AUSTISC
Abstract
Seguem a mesma formatação do Resumo. 
Keywords: pratice 1. Pedagogical 2. Inclusive 3. Desoder 4. Autistc 
1 INTRODUÇÃO 
De acordo com a pesquisa bibliográfica, o tema prática pedagógica para educação inclusiva dos alunos autistas (TEA), que teve a análise de como as práticas pedagógicas contribuíram para a inclusão desse aluno na escola, na sociedade e no mundo em que vivemos. O objetivo deste trabalho é investigar quais as práticas pedagógica dados pelos professores e mediadores em sala de aula, e descrever práticas pedagógicas mais eficazes da atuação, direcionadas para a aprendizagem das crianças autistas levando em consideração as limitações na formação Inicial e continuada do docente 
E a partir dos estudos sobre a lei que orienta a inclusão de pessoas com TEA, Lei 12.764/12, o Decreto 8.368/20146, que regulamenta essa Lei, e a pesquisa bibliográfica, Utilizando Cunha (2013), Faccion (2008), Rodrigues e Spencer (2010), Vieira 2013), Macedo, através desses autores exporemos o nosso entendimento, realizando uma ligação entre as teorias que foi abordado a Pesquisa Bibliográfica fundamentada na concepção qualitativa de pesquisa enquanto a atividade primária da ciência permeada pela teoria e a realidade propõe problematizar, questionar e articular conhecimentos anteriores a novos conhecimentos. 
As metodologias de pesquisa são mais que técnicas e sim a possibilidade de selecionar instrumentos mediante seus objetivos e sua criatividade para chegar a construção do conhecimento, buscando articular realidade e análise a da realidade à teoria, ou seja, o conhecimento científico que, apresentando lacunas oportuniza novas pesquisas, através de sites de pesquisa, e também em Livros, artigos e revisão bibliográfica e teóricos que sistematizam o problema de pesquisa que tem a analise de como as práticas pedagógicas contribuirá para a inclusão de alunos autistas, e procurando compreender a importância da qualificação profissional continuada do docente, para que possa planejar aulas remotas com a inclusão do aluno autista durante as atividades e investigar práticas pedagógica inclusivas no ambiente escolar e relatar como que o(a) pedagogo(a) atua com aluno autista em classe que estarão sendo inclusos socialmente, pesquisando analisando e compreendendo teremos respostas ao nosso problema de pesquisa, buscando teóricos para concretizar as perguntas, e uma autoavaliação do aluno autista no ambiente em que está inserido.
Foi utilizado como metodologia o meio do estudo bibliográfico para que possa analisar dados obtidos e feito uma autoavaliação da prática do docente com o aluno e obtendo resultados finais baseado na hipótese e nos teóricos positivos ou negativos de que os alunos devem ser vistos como sujeitos capazes de apropria-se dos meios de produção cultural e para tantos e fundamental que a sala de aula desenvolva uma dinâmica social, baseada na troca entre pares, sendo necessário que o professor organize as relações e faça atividades em que todos participem respeitando o limite de cada aluno especial, criando atividades lúdicas, atividades em grupo para a socialização e alfabetização desse aluno .
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 A INCLUSÃO DOS ALUNOS ESPECIAS.
 Falando em inclusão por volta de 1990 na Conferência de Jomtien, inicialmente a conferência mundial de educação especial ocorrido em 1994, na cidade de Salamanca na Espanha que através da “declaração de Salamanca “, surge então a inclusão escolar que veio para romper a estrutura curricular fechada e com homogeneidade na escola após muitos anos de isolamento e segregação as pessoas com necessidades especiais sendo reconhecidos, foi um pontapé inicial para a reivindicação dos direitos que foram ganhando formas a partir desse pontapé. 
Refletir sobre a escolarização de pessoas com deficiência em tempos de Inclusão é missão árdua, uma vez que a escola é um direito de todos, garantido por lei (BRASIL, 1988; 1996; 2008; 2009.
E se observamos quando se fala de educação, já estamos falando de inclusão escolar que e previsto em lei o direito de estudar, a escola acolhe o aluno, não importa a idade e a sua dificuldade, a sua deficiência, é direito e deve ser cumprido e respeitada e quando se fala de igualdade, estamos falando do aluno autista também, pois é na escola que muitos aprendem a conviver socialmente e adquire conhecimentos. 
Um exemplo de inclusão escolar para alunos especiais , e o que falam esses autores sobre os alunos de TEA que diz : Que esse manuscrito discute o aprimoramento de práticas pedagógicas e apresenta ferramentas que visa colaborar para o ensino de alunos com TEA, favorecendo sua participação, Aprendizagem e desenvolvimento no contexto de uma escola inclusiva, quando mencionarmos o termo inclusão escolar, estamos nos referindo ao que apontam Glat e Nogueira (2002, p. 26):
A inclusão de indivíduos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino não consiste apenas na sua permanência junto aos demais alunos, nem na negação dos serviços especializados àqueles que deles necessitem. Ao contrário, implica uma reorganização do sistema educacional, o que acarreta a revisão de antigas concepções e paradigmas educacionais na busca de possibilitar o desenvolvimento cognitivo, cultural e social desses alunos, respeitando suas diferenças e atendendo as suas necessidades 
De acordo com que o autor fala, a educação dos alunos especiais não é só fazer com se sentem inclusos e permaneçam nas escolas, mas fazer com as escolas possam rever suas praticas, concepções de trabalho pedagógico do pensar no aluno especial .
Durante a pesquisa bibliográfica analisamos o que o autor Cruz, fala sobre o processo de inclusão desses deficientes em uma escola, no mundo social e como isso o ajuda na contribuição de um mundo melhor e da aceitação do aluno especial, ele fala aqui na fala dele deu exemplo do aluno autista, mas porém temos muitos outros tipos de deficiência. Que já para Cruz (2009), ele fala que o movimento inclusivo ainda não chegou a configurar real aceitação do diferente, sobretudo da pessoa com autismo, para que os efeitos do paradigma da educação inclusiva são ainda excludentes e Inconsistentes, fala que na busca de superar esse fato, é necessário compreendermos especificidades dessa síndrome, atentando para suas potencialidades e Limitações. Adicionalmente, é primordial considerarmos os contextos de ensino desses educandos. De acordo com o Cruz, foi entendido que ainda precisa melhorar muito o sistema deinclusão em nossa sociedade, diariamente são lidados com pequenas situações em que escola não lida com empatia e amor , humanos que são desumanos por falta compreensão do autista e entre outros .
Desse modo, compreendemos que todo e qualquer sujeito é capaz de aprender. É que a sua capacidade pode ser aprimorada ao longo da vida, sendo a escola um lugar propício para isso. E importante ressaltar, no entanto, que essa instituição precisa estar atenta e adaptada à diversidade humana ela deve ser capaz de atender as demandas sociais, cognitivas, afetivas e físicas de seus educandos, que precisam ser vistos como seres modificáveis, a partir das atividades mediadas nas interações/nas experiências externas e/ou sociais (BEZ, 2010).
E já para o autor Miller a inclusão tem outro sentido ,um sentido de igualdade e direitos fundamentais e ele diz:
Com esse sentido, Miller (2003) contribui para nossa reflexão, pois para ela inclusão no campo educacional; [...] “Envolve um processo de reforma e de constituição no campo educacional como um todo qual o objetivo de assegurar que todos os alunos possam ter acesso a todas as gamas de oportunidades educacionais e sociais oferecidos pela escola.”
A escola inclusive aquela que conhece o aluno, respeito às suas potencialidades e necessidades e as delas responde com qualidade pedagógica.
 E finalizando já para esse autor, a escola só deve mudar com a autonomia da política veja o que fala :
Perenold (2000) aponta alguns fatores que dificultam o cognitivo no contexto educacional. Alimentação histórica da autonomia político administrativo e individualismo pelo consequente. Para ele tais limentaçoes, é somente poderão ser eliminadas por meio da convicção de que a escola precisa mudar a vontade política de mudança.
2.2 MARCO HISTÓRICO DO (TEA )
Compreendemos que temos muitas leis que os aparam como a que foi implementada no dia 6 de julho de 2015, foi instituída a Lei Nº 13.146, conhecida como Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, ou ainda como Estatuto da Pessoa com Deficiência, e tem como objetivo, segundo a legislação: “assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.” Porém além desta lei, o ingresso de uma criança com autismo em escola regular é um direito garantido no capítulo V da Lei de Diretrizes da Educação Nacional – LDB, responsável por tratar sobre Educação Especial. 
E a Lei Nº 13.146 se baseia na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, sancionados pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008. Ou seja, é possível perceber que as decisões relacionadas a leis, estatutos e protocolos ratificados pelo Estado em relação às pessoas com deficiência são ainda muito recentes no Brasil, o que começa a explicar o porquê de questões como essa, de estratégias adequadas para inclusão de alunos com deficiência nas escolas, ainda precisarem ser amplamente discutidas dessa maneira por ainda estarem em reconstrução diariamente.
Mas além dessas leis que estão em favor da inclusão dos alunos especiais que apesar da Declaração de Salamanca (1994), da LDB 9.394/96, da Lei 12.764/12 (Lei Berenice Piana), dentre outros documentos que amparam legalmente os direitos das Pessoas com necessidades educacionais especiais, (especificamente das pessoas com TEA), ainda há o desrespeito e/ou desconhecimento sobre esses direitos. Porém sabemos no entanto que as escolas nem sempre encaram a inclusão como ação fortalecedora dos Direitos humanos e educacionais e nem sempre as ações das escolas contribuem para os alunos autistas, pela falta da compreensão das autoridades de fazer projetos de intervenção e a falta da devida importância da qualificação do docente que daria o suporte necessário com a ajuda da autoridade o docente atuaria na sala de aula com uma prática pedagógica adequada ao aluno autista, saberia usar os métodos certos evitaria muitas vezes a evasão dessas crianças .
 No ano de 1943, o psicólogo norte-americano Leo Kanner estudou com mais atenção 11 pacientes com diagnóstico de esquizofrenia. Observou neles o autismo como característica mais marcante; neste momento, teve origem a expressão “Distúrbio Autístico do Contato Afetivo” para se referir a estas crianças. Foram partir daí surgindo novos pacientes e foram sendo estudados, por eles e outros médicos
Segundo alguns autores sobre a pessoa autista falam que embora as crianças com espectro autista apresentem dificuldades em comportamentos que regulam a interação social e a comunicação, podendo ter pouco ou nenhum interesse em estabelecer relações apresentando diferentes níveis de dificuldades na reciprocidade social e emocional (GÓMEZ; TORRES; ARES, 2009; NOGUEIRA, 2009), concorda-se com autores como Garton (1992), Seidl-de-Moura (2009) e Salomão (2012), que consideram em suas pesquisas a importância da interação social para o desenvolvimento humano e o conceito de bi direcionalidade caracterizado pela ênfase na reciprocidade e na adaptação mútua entre os parceiros levando em conta suas características individuais.
De acordo com DSM-IV-TB (2002), o transtorno Autista consiste na presença de um desenvolvimento comprometido ou acentualmente anormal da interação social e da comunicação e o repertório muito restrito de atividades e interesses as manifestações variam imediatamente dependendo do nível de desenvolvimento da idade
E atualmente sabemos que o autismo não é gerado por uma única causa e suas características podem ser muito variadas, por isso é considerada uma síndrome multicasual e multifatorial, vai depender do grau de dificuldade de cada um, cada grupo desse tem um jeito diferente de expressar, entender, comunicar, tem pouca coordenação motora, falta de atenção para efetuar um trabalho excelente o professor deve desenvolver uma atenção especial, uma prática pedagógica que abrange esses pequenos, para um processo de inclusão excelente requer uma formação adequada, acima disso um amor e cuidado com o aluno, mas sem fazer com que sintam incapazes, a criança tem capacidade de aprender só precisa ter uma qualidade pedagógica mas atenciosa, mas que faça atividades em conjunto os ajudam bastante. 
Na vida publica, as famílias que tem no seu núcleo familiar pessoas com TEA sentem dificuldades de no comprimento do artigo, pois as políticas públicas não dispõem dos mecanismos necessários para o cumprimento das exigências legais. 
Segundo Rodrigues e Spencer (2010)p.14 
 [...] é um Distúrbio do desenvolvimento. [...] a pessoa autista apresenta dificuldades de realizar mudanças em sua própria diária. Há no entanto, a capacidade de refazer ações por imitação, de início posteriormente por transformação quando é trabalhado o espaço casualidade e generalidades em suas ações 
3 METODOLOGIA
Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica, exploratória. Permitindo investigar na literatura os vários tipos de pesquisa cientifica e seu conjunto de procedimentos para embasar o raciocínio logico.
O trabalho consiste em uma pesquisa bibliográfica, que de acordo com eles cunha, Faccion e Pérez etc..., fundamenta-se com base em material que já fora construído, o que incluí artigos científicos publicados em periódicos acadêmicos.
Para o levantamento das informações foi realizado uma busca por artigos que abrangessem o assunto colocado em questão. Pode-se perceber que tal pesquisa é bastante utilizada atualmente e dessa forma, na elaboração deste estudo, os conhecimentos obtidos foram estruturados para que ocorra uma construção reflexiva a respeito do assunto estudado (GIL, 2008; WILL, 2012).
A coleta de dados foi realizada com a elaboração da pesquisa, realizou-se um levantamento teórico por meio de bancos de dados e revistas acadêmicas que explanem sobre o assunto apresentado.
3.1 Classificação da pesquisa
Foram desenvolvidas uma pesquisabibliográfica, E também em, artigos, livros baseados no tema abordado e da prática pedagógica do professor através da relação observados buscando respostas e o modo avaliação os dados obtidos através das perguntas que serão feitas.,
Pesquisa descritiva é direcionada para responder alguma dúvida ou questionamento como exemplo, “O que é isto?” Tendo como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis (EVÈNCIO, 2019 Foi feita uma pesquisa bibliográfica com regencial teóricos, com referências desses seguintes autores na busca da pesquisa estudada.
4 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS.
De acordo com os autores pesquisados foram observados que eles têm em comum, o sentimento de inclusão para nossos deficientes, cada um tem uma forma de pensar, de opinião diferentes mas com práticas pedagógicas bem parecidas que se conectam com as mesmas metas. O olhar com atenção aos alunos autistas ou com outras deficiências . Os autores que pesquisado foi feita uma abordagem teórica e analisada, chegando a uma conclusão que a educação inclusiva requer muita dedicação, disciplina, um conhecimento abrangente, um olhar mas humano para com eles, muita qualificação profissional continuada adequada, para que o professor junto a escola possa adequar o currículo escolar, mas que possa criar atividades em que trabalhe a criança autista em grupo, atividades que trabalhe concentração, coordenação motora e comunicação social. 
Isso foi a visão dos autores feita uma análise crítica e a relação com a pesquisa qualitativa feita com o levantamento de algumas informações dados por um professor em uma escola x. O professor x , foi observado que precisa bastante os nossos políticos investirem na educação continuada dos pedagogos , pois muito dos professores apresentam dificuldade para lidar com a criança autista ao todo, por falta de conhecimento o aluno acaba sendo deixado separado dos demais, das atividades escolares grupais e individuais, pela falta de saber lidar com o problema do aluno, acabam não participando das atividades iguais, mas de uma forma diferente pois a professora x, tem uma cuidadora para o aluno autista, ela que trabalha com uma prática pedagógica adequada ao aluno, ou seja e uma professora só para o aluno y, com essa pesquisa bibliográfica e observada foi feita essa análise crítica que o professor precisa muito ser qualificado, ser ele tiver boas práticas pedagógicas contribuirá muito para o aluno , por quê sairá com um aprendizado proveitoso e excelente, o aluno o ainda ser sentirá incluso nas atividades, brincadeiras e grupo social será de muita igualdade.
Após análise do problema e preciso que o poder público invista em qualificação profissional continuada adequada, para formar profissionais capacitados. Sabemos que o quanto é importante para uma criança autista o acolhimento, atenção, um lugar organizado para ele na sala, tudo isso fax o aluno ser sentir incluso .
O resultado da pesquisa e que é preciso remodelar suas praticas, adquire conhecimentos necessários para com eles , após a análise dos autores e a observação do aluno x, a hipótese dada acima foi descartada pois na escola, o resultado foi negativo, a prática precisa ser remodelada, porém a professora está trabalhando de uma forma diferente, significa que não está inserindo o aluno nas aulas, só está com uma prática separada do aluno normas, baseada em Pedagogia integrada, esta no ambiente, só não está participando das atividades mesmas, isso faz com que os alunos não se sintam incapazes de fazer as mesmas atividades e a desigualdade começa e acaba não contribuindo para um ensino de igualdade sem desigualdade, e que tanto defende os teóricos 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O professor deve criar estratégias utilizadas para manter o sujeito com o autismo em sala:privilegiar vínculos afetivos, utilizar linguagem objetiva, privilegiar habilidades individuais propor pequenas tarefas, mesmo que sejam diversas, incentivar sempre, propor atividades que estimulem o pensamento lógico, adaptar o currículo, as metodologias e o processo avaliativo, evitar atividades muito longas, utilizar jogos, explorar o cotidiano, utilizar abordagem sensoriais (visual, auditivo),propor atividades baseadas no interesse do aluno, utilizar o concreto e o lúdico mesmo nos anos finais da educação básica. 
Analisamos que a utilização dessas estratégias depende de fatores como a adaptação do currículo escolar, reformulação do projeto político pedagógico e requer uma formação continuada adequada a essas novas propostas, além de claro de ter a escola uma estrutura física, organizada com um maior cuidado, de material e recursos humanos como determinada pela legislação educacional brasileira. 
O profissional deve rever suas praticas, reconhecer a dificuldade do aluno e entender, fazer atividades em que possam participar como através de atividades em grupos, brincadeiras, jogos para que estimulem conhecimentos e habilidades, como atenção, coordenação motora, expressão corporais, tudo isso pode ser adquirido com uma boa prática pedagógica adequada ao aluno autista, e o professor contribuirá para o processo de adaptação, alfabetização e social do aluno dentro da sala de aula, fora da sala e no nosso mundo social, onde esses pequenos encontram muitas dificuldades por isso que o professor ele tem um papel fundamental na vida dos TEA. Como a que foi observado na instituição em que fui fazer meu estágio, na APAE se trabalha com amor e carinho, uma prática pedagógica baseada no aluno, nas suas diferenças e potencialidades, onde muitos vão para lá com muitas dificuldades e acabam adquirindo nas atividades repassadas pelas pedagogas, sendo que na sala apresentam todos os dias diversos alunos com deficiências diferentes não requer uma prática específica mas sim uma que abrange um todo, na instituição aprendi conhecimentos necessários para minha prática como um todo, e a lidar um pouco com alunos autistas mas é preciso uma qualificação profissional continuada . A pesquisa serviu para acompanhar um pouco da História do nossos alunos autistas, do quanto foi marcado para chegar até aqui . Da análise teórica do conhecimento científico dos atores dados como o Faccion, Vieira, Rodrigues, glad, Nogueira, e Spencer que falam da educação inclusiva , e da educação inclusiva dos alunos com TEA, e aprendi do quando foi importante para a história, para que hoje esteja caminhando para um mundo melhor com mas igualdade sem desigualdade, mas ainda precisa muito melhorar nossas práticas, nossas ideias 
 e ser mas humanos. 
 6 APÊNDICES. 
Trabalho pedagógico observado no estágio feito na instituição APAE, com a prática pedagógica da professora x ,com diversos alunos especiais , porém se encontram autistas que são trabalhados a confecção de um cartaz, e feito por eles esses artesanato e vendidos os ajudam a adquirir habilidades individuais e corporal , concentração e atenção nos jogos e brincadeiras ,na física ou na aula de artesanato e artes, ou na aula de alfabetização do aee.
ANEXOS 
4 REFERÊNCIAS. 
CUNHA, E. Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na Família. Rio de Janeiro, WAK Editora, 2011.
CUNHA. E Autismo na escola: Um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de ensinar. Rio De Janeiro, Walk editora, 2013
CRUZ, Talita Souza Umbelino Rodrigues da. Acompanhamento da experiência escolar de adolescentes autistas no ensino regular. 139 f. Dissertação (Mestrado). Universidade Metodista de Piracicaba/São Paulo,2009. 
CHWARTZMAN, José Salomão. Autismo e outros transtornos do espectro autista. Revista Autismo, edição de setembro de 2010.
DOUGLAS, Anderson. Trabalho de Conclusão de Curso – II (TCC II) – Pedagogia: Unidade1, Recife: Grupo Ser Educacional, 2020.
EVÊNCIO, K. M. M, et al. Dos Tipos de Conhecimento às Pesquisas Qualitativas em Educação; Id on LineVer. Mult. Psic. V.13, N. 47, p. 440-452, outubro/2019.
FACION, J. R. Inclusão escolar e suas implicações. 2 ed. Curitiba: IBPEX, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996.
GLAT, Rosana; NOGUEIRA, Mario Lucio de Lima. Políticas Educacionais e a Formação de professores para a educação inclusiva no Brasil. In: Revista Integração. Brasília, MEC, SEESP, ano 14, nº 24, 2002.11.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ROCHA, J. T. A. Interação mãe-criança com sintomatologia autista: análise dos estilos comunicativos. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 20
SILVA, Alexandre Costa. Abordagem Comportamental do Autismo. Disponível em http://www.psicologiaeciencia.com.br/autismo-um-breve-historico. Acesso em: 16 abr 2023

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