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Capítulo 21if I S' O que é história comportamentaltt i ! Sérsio(çirÍno)L/ninntm Newton Paiva e PUC/MQ: I v As definições do termo história encontradas nos dicionários refletemuma mesma Idéia básica, a da história como a narração metódica dos fatos já ocorridos. De certa forma, a maioria das definições de história nos dicionários enfaixa o caráter passado da história. Assim, a história parece ser uma construção atual sobre algo já ocorrido, algo passado. Em lermos compartamenlals, cada vez quanos comportamentos ó como sa estivéssemos “narrando' fatos Já ocorridos, e tal narração seria nada mais nada menos que o próprio comportamento. Na literatura comportamental os autoras Freeman e Lattal apresentaram, em 1992. uma posição interessante sobra a história e seus efeitos sobre o comportamento. Para esses autores, os efeitos de história são Identificados como instâncias comporlamentais, nas quais o controle exercido peias contingências correntes é nitidamente influenciada par contingências prévias, Palavras-chave: história de reforçamento, história passada, contingência, esquemas de reíorçamento. The definitions of lhe term history found In lhe dictionaries reflect one same Idea: the Idea of the history as a methodical narration of the facts that has already happened. In certain way, most of the definitions emphasize lha past as an Important dimension of hisloiy, Thus, the history seems to be an actual construction about something that already happened; something that now is past. Every time we behave it Is like wewere “narrating' facts that occurred.Such “narration* would be nolhingelse than the behaviorUseff. In behavioral literature the authors FreemanandLattal presented, In 1992, an interesting positron about history and Its effects on lhe behavior. For those authors, the history effects are identified as behavioral Instances, in which the control performed by the current contingencies is clearly Influenced by previous contingencies. Key words: reinforcement history, past history, contingency, schedules of reinforcement. contar seguido, alinhado, só mesmo sendo as coisas de rasa Importância. Tem horas antigas que ficaram multo mais perlo da gente do que outros, de recente dnta." Riobaldo, em "Grande sertão: veredas " João Guimarães Rosa Porque nos comportamos,da forma comonos comportamos? A Psicologia ainda não tem uma resposta exata para estapergunta e, na verdade, é bempossível que nem existauma resposta exata, completa ecabal.Contudo, não faltam tentativas interessantes de respostas, dentre elas, a da Análise doComportamento. A proposta dos analistas do comportamento é a de que nos comportamos da forma comonoscomportamosem função de dois grandes conjuntos de variáveis. Um dos Otexto foi escrito apartirdas discussões ocorridas rwlaboratóriodaÁnáRsa doComportamentodaprofessorAndyLalial,em1999.quando o autorera Visiting Scholarna West WginisUniversity.O auloragradece a todo ogrupodo cofegas da West VirginiaUrwarsify, K? conjuntos é o das variáveis atuais, ou seja, das contingências presentes no meu ambiente \ aqui e agora (o computador à minha frer te, o telefone que toca, o barulho da máquina de1 lavar roupa, a fatura do cartão de crédit o que ainda não foipaga e está dependurada doI lado do computador, a incumbência de escrever o presente texto, a brisa gostosa que j entra pela janela aberta, etc.).O outro conjunto é o das variáveis históricas, ou seja. das ] contingências passadas que vivi {os livros que li, as aulas que frequentei, as discussões ] das quais já participei, as viagens que fiz, etc.)’. j ! contingências é talque a 50aresposta áreforçada.Suponhamosque estejamos trabalhando com um rato de laboratório privado de águaa a resposta requerida para o reforçamento (uma gota d'água) seja a de pressão a umabarra.Para que o rato desse exemplo responda emFR50, serão necessárias sucessivas sessõesexperimentais,nas quais respostas de * pressão à barra deverão ser reforçadasemrazõesInferiores a50.Sea razão for aumentada abruptamente, o sujeitopassará a responder compausas extremamente longas oumesmo deixará de responder, caracterizando o fenômeno de distensão da razão. Assim, o valor FR deve aumentado paulâtinamente até 50. Ou conjuntos é o das variáveis atuais, ouseja, das contingências presentes no meu ambiente aqui e agora (o computador à minha frer te, o telefone que toca. o barulho da máquina de lavar roupa, a fatura do cartão de crédito que ainda não foipaga e está dependurada do lado do computador, a incumbência de escrever o presente texto, a brisa gostosa que entra pela janela aberta, etc.).O outro conjunto é o das variáveis históricas, ou seja, das contingências passadas que vivi (os livros que li, asaulas que frequentei, as discussões das quais já participei, as viagens que fiz, etc.)’. \ Se o telefone tocar agora, posso emitir o comportamento de atendê-lo ou deixar j que a secretária eletrónica o faça. De qualquer forma, o meucomportamento de escrever» o presente texto será afetado, mesmo que momentaneamente. Por um lado, não hesito] emidentificar o quanto as variáveis atuais-obarulho do telefone, por exemplo-afetam,: mesmo que momentaneamente, omeucomportamento de escrever. Por outro lado,não éi fácil identificar o quanto as variáveis históricas-as discussões sobre behaviorismo que’ tive há cinco anos com a amiga Lígia, por exemplo - também afetam o mesmo] comportamento de escrever. O fato das variáveis atuais estaram presentes aqui e agora facilita a identificação das suas influências sobre ocomportamentopresente.Mutatismutandi, émuito provável que tenhamos dificuldade em identificar a influência das variáveis históricas justamente pelo fato delas, a rigor, já não estarem mais presentes aqui e agora. Vejamos alguns exemplos que bem ilustram a questão dos efeitos de variáveis históricas sobre o comportamento atual e podem nos ajudar a entender o conceito de HistóriaComportamental. Vamos começar com alguns exemplos clínicos. Não é raro aquele paciente adulto que passou por contingências averslvas na adolescência e que continua a se comportar como se tais contingências ainda estivessem presentes, mesmo que numa análise funcionalseja identificado que tais contingências já nãofazem mais parte doseu ambiente atual (Cirino, 1997). Também é frequente, na prática clinica, encontrarmos casos de pacientes que, numa situação de estresse (como por exemplo a morte de umfamiliar,um assalto ou a perda do emprego) passam a emitir comportamentos que não são adaptados às contingências atuais mas que outrora foram reforçados.Um exempio desse fenômeno é o do personagem Linus (das estórias em quadrinhos do Snoop escritas por Charles Schulz): Linus sempre se agarra ao seu cobertor quando se sente em perigo ou em alguma situação nova.Numa interpretação comportamental, Lrnus emite comportamentos queno passado foram reforçados. Ouseja:, para que possamos entender o comportamento de Linus hoje, é necessária uma referêncianuma certa história de reforçamento, a uma história passada (cf. Cirino, 2000) Passemos agora a umexemploretirado da literatura de trabalhos em laboratório animal operante. Efeitos de uma dada história de exposição a contingências podem ser facilmente observadas numa infinidade de estudos relatados na literatura operante. Tomemos, como exemplo, os esquemas de reforçamento.Um esquema de reforçamento éa descrição doarranjo das contingências que precedemum operante edas consequências que o seguem. Num esquema de reforçamento em razão fixa 50 (FR50)3, o arranjo de contingências é talque a 50aresposta éreforçada.Suponhamosque estejamos trabalhando com um rato de laboratório privado de ógua e a resposta requerida para o reforçamento (uma gota d’água) seja a de pressão a umabarra.Para que o rato desse exemplo responda emFR50, serão necessárias sucessivas sessões experimentais, nas quais respostas de pressão à bana deverãoser reforçadasemrazõesInferioresa50.Sea razão for aumentada abruptamente, osujeitopassará a responder com pausas extremamente longasoumesmo deixará de responder, caracterizando o fenômeno de dletensfio da razão. Assim, o valor de FR deve seraumentado paulâtinamente até 50. Ou seja, uma certa história especifica de reforçamento em valores inferiores a 50 énecessáriapara que se atinja o valor final do FR requerido nesse exemplo3. A partir destes exemplos, podemospensar que,ae quleermoe avançar na discussão sugerida no Início deste texto: “Por que nos comportamos da forma como nos comportamos?’, é imprescindível que incluamos nas nossas reflexões não apenas as contingências atualmente em vigor mas, também, as contingências históricas. Acredito que,assim,poderemos aumentar nossa compreensão sobre os determinantes dosnossos comportamentos e, principalmente, sobre os determinantes dos comportamentos dos • pacientes que nos procuram na clinica, pedindo ajuda. Algumas definições do termo história Estudos dos efeitos das variáveis históricas sobre o comportamento atuai tlm sido cada vez mais frequentes na literatura especializada. Contudo, muito ainda precisa serfeito, principalmente, em termos de pesquisas básicas que sejam capazes d« detimtor melhoro próprio fenômeno chamado de história passada. Vários autores têm sugerido diferentes definições para o conceito de história. Uma das propostas oferecidas pela literatura operante advoga que o fenômeno de história deva ser definido ’em termos de exposições prévias a contingências, tanto denIro quento fora do laboratório"(Metzger, 1992,pág.3). O conceito dehistória nessa propostaé bastante amplo e abarca um grande número de fenômenos. Se concordarmos com e definição de história deMetzger (1992),na qual ahistória engloba todas as exposições prévias a contingências dentro e fora do laboratório, teremos um conceito muito abrangente e possivelmente sem valor heurístico. A desvantagem da proposta de Metzger (1992) reside-ironicamente-na própria abrangência do conceito. Se considerarmos 'história' como um conceito cientifico definido como o conjunto de todas as interações organismo/ambiente dentro e fora do laboratório, teríamos que monitorar os sujeitos das pesquisas 24 horas por dia, 7 dias por semana, desde o seu nascimento... para que, então, tivéssemos uma descrição acurada da 'hiâtória' de suas interações com o ambiente. Tal manipulação é hipoteticamente possível com pombos e ratos de laboratório,mas inviável no caso de sujeitos humanos, dado o estado atuai da arte4 . Por mais que pareça promissora - tanto no caso de intervenções terapêuticas quanto no caso de pesquisas de laboratório- tal posição deve ser vista com cautela, já > 7FR éaabreviaçãode Aretf ratio,pofevr»Ingtasw para razAo faa.EmFRé reforçada aemissãodeumnúmero espedficoderaspailas, fodepertdentemenle do lampogasto para a emissãodasmesmas. *MuWf/smutandis, a mesmo raciocínio 6 vêirdopara a maioria doa oulros esquemas de reforçamento. 1 É imporianta ambientesaoI ique sa enfatize também uma certa hstórta RogervóUca. t> seja, a história dasSntarsçteequeaespédo humana estabeleceucomosdiversos longo dasuaovoíuçào.Contudo.n3oéobjetivodopresentelextouboròaraqueslâo fitogenôlca.Oleftor Werawadopode so beneficiar da teiurHI l£SdoIMro Compreender o Behaviorismo de WHltem Baum e adiado emportuguôs pela editora ArtesMédicas. *Il|*iq>|(ni |I -nri-* 9n|K~-rÿnAllf—» ftn-nrpmllpmIFfTl 11 h’lmnno Ifllnl'Kll '«8que o terapeuta (ou o pesquisador) não tem acesso às contingências vívidas pelo clienteS (ou peio sujeito experimental) fora do settingterapêutico (ou fora da situação do laboratório), ® Uma outra proposta, oferecida pela literatura em Análisedo Comportamento, define a história como sendo a “exposição a contingências responderdes e operantesjjjg cuidadosamente controladas em laboratório antes da fase de 'teste’ desejada" (Wanchisen,1|§ 1990, pág, 32). Uma outra definição que tem freqúentemente sido apresentada foi proposta por Freeman e Lattai, em 1992, Nesta proposta, os autores conceituam os efeitos de históriacomo instâncias comportamentais, nas quais o controle exercido pelas contingências correntes énitidamente influenciadopor contingênciasprévias. De certa forma, a proposta de Freemam e Lattai se aproxima da proposta de Metzger e parece continuar com o mesmo problema da abrangência do conceito. Contudo, a proposta avança na discussão da investigação dos efeitos de história. A proposta de Freeman e Lattai é uma proposta interessante justamente por considerar a importância do controle do comportamento pelas contingências atuais e, ao mesmo tempo, enfatizara A :'S .a I!Ao iniciarmos uma pesquisa, geralmente, consideramos 'ingénuos os animaisji de laboratório (pombos, ratos, macacos, peixes etc.). Certamente, é verdade que tais|| animais foram expostos série de experiências antes de serem submetidos àsj| I que o terapeuta (ou o pesquisador) não tem acesso às contingências vividas pelo cliente JsSp (ou pelosujeito experimentai) fora do settingterapêutico (oufora da situação do laboratório), Uma outraproposta, oferecidapela literatura em Análise do Comportamento, define a história como sendo a “exposição a contingências respondentes e operantesJtÿEj cuidadosamente controladas em laboratório antes da fase de 'teste' desejada" (Wanchisen(J|8jgj 1990, pág. 32). IBMH Uma outra definição que tem frequentemente sido apresentada foi proposta por Freeman e Lattal, em 1992, Nesta proposta, os autores conceituam os efeitos de história como instâncias comportamentais, nas quais o controle exercido pelas contingências correntes énitidamenteinfluenciadoporcontingênciasprévias. De certa forma, a proposta de Freemam e Lattal se aproxima da proposta de Metzger eparececontinuar com o mesmo problema da abrangênda doconceito. Contudo, a proposta avança na discussão da investigação dos efeitos de história. A proposta de Freeman eLattaléumaproposta interessante justamente por considerar a importância do controle do comportamento pelas contingências atuais e, ao mesmo tempo, enfatizar a importância dospossíveis distúrbios causados no controle atualpor contingências históricas. Ao iniciarmos uma pesquisa, geralmente, consideramos “ingénuos os anirnaisjfigjj de laboratório (pombos, ratos, macacos, peixes etc.). Certamente, é verdade que tais*||H animais foram expostos a uma série de experiências antes de serem submetidos àsj|g| primeiras manipulações estritamente experimentais no laboratório. Tais contingênciasÿ® atuaramsobre orepertóriode comportamentos do sujeito experimentaldesde onascimentoJÍBj| até omomento do início doexperimentoprevisto: as várias manipulações dos bioteristas3||«ej a separação em gaiolas Individuais ou em gaiolasgrupais etc. Essas experiências devemlfaBg ser diferentes para cada sujeito e ó razoávelsupor quealgumas variações nodesempenhqÿ»] comportamental, duranieoexperimento, sejamdevidas ás contingênciasvividas pelosujeitó||ll| antes doinicio da pesquisapropriamente dita.Mesmo que consideremos tais experiênciaÿgEj como relevantes,Wanchisen (1990) sugere que não as incluamos no conceito de história,'!®»] dada a dificuldade de seu controle. Comojá foi dito anteriormente,para capturar todas asTpBEj contingências às quais os sujeitos das pesquisas são expostos, teríamos que monitorá-IféiB] los 24 horas por dia. A sugestão de Wanchisen é que consideremos as experiênciasÿ®] vividaspelos sujeitos fora das sessões experimentais, como "história extra-laboratório* OUJESM “HISTóRIA extra-experimental" (cf. Wanchisen, 1990). JaBBl Conclusão É interessante observar que o termo história é um termo que já existia muito antes do nascimento da Análise do Comportamento, Talvez seja prudente partirmos das definições já existentes para o termo e discutirmos apenas o caráter comportamental que o termo ganha quando- incorporado pelo behaviorismo. Podemos nos beneficiar das definições de história sugeridas nosdicionários.A maioria dos dicionários traz um número bem grande de definições mas, a maioria delas reflete uma mesma idéia básica, a da história com a narraçãometódica dos fatosjá ocorridos.A ênfase que quero dar aqui é no caráter passado da história. Assim, a história parece,ser uma construção atual sobre algo já ocorrido, algo passado. Em termos comportamentais, cada vez que nos comportamentos é como se estivéssemos "narrando” fatos já ocorridos, ou contingências anteriormente vividas. Se for assim, o importante quando discutimos história não é definir exatamente o que é história mas, antes, qual é o comportamento atual eem que medida tal comportamento é afetado por contingências ocorridas no passado. De certa forma, é como se a história estivesse diluída no comportamentoatual. Aproposta de Freeman e Lattalé absolutamenle coerente com esta postura. Ao destacar a influência de contingências passadas sobre os controles atuais do comportamento, Freeman e Lattal estão, justamente, enfatizando o comportamento atual.Apartir de tal ênfase, talvez seja possível entender melhor porque ' fazemos o que fazemos atualmente à luz não apenas das contingências atuais, mas também das contingências já ocorridas no passado, ou seja, da história. A proposta de Wanchisen (1990), ao restringir a história às contíngências jggB estabelecidasno laboratório, limita,por umlado,o fenômenode história: a) àsmanipulaçõesÿ® arbitrariamente planejadas por umpesquisador (oupelo terapeuta) eb) ao ambientedefinidojS pela caixa de condicionamento (ou pela setf/ngterapêutico). Por outro lado, a proposta selas* mostra mais parcimoniosa do que a proposta de Metzger (1992), visto que uma certa jiS história é deiiberadamente construída e é essa história-amplamente documentada -que'|»| será objeto de investigação no comportamento do sujeito experimental. '••sjffll Além da parcimónia, uma outra vantagem da proposta de Wanchisen (1990) éajra| menção a uma 'fase de teste' na qual os efeitos da exposição a contingências préviásj|® serão acessados.Por mais que possamos analisar o responder em FR (comoapresentadoÿÿ no exemplo supra citado) comofruto indubitáveldeuma história especifica de reforçamento,(|||S estudos que utilizem o esquema de FR não seriam, necessariamente, estudos de história.Jjfg para Wanchisen. Segundo a perspectiva sugerida por Wanchisen (1990), o estudo del®| caracteristicas de um responder em FR só deverá ser considerado como um estudo dai;ÿg históriase o objetivo do estudo for. numa fase de teste, oacesso a efeitos das contingênciasIsare que contribuíram para a instalação ou a manutenção desse responder. Se esse nãoforpj® caso, não se justifica incluir como estudo de história, um estudo que utilize um esquemà*|£| de reforçamentoemFRpelo simples fato de que um responder em FR é fruto de uma certa|§E história de reforçamento. Idealmente, como apontam Tatham e Wanchisen (1998), o termffÿK história "deve ser reservadopara um usomais específico para que se evitem confusõesV|SH (pág.241). Apesar de amplamente citadas na literatura especializada, aproposta de Wanchisen,: ainda éuma proposta restritiva,principalmente, quando tentamos descrever os casos clínicosljí Referências Baum, W. M. (1994). Compreender o behaviorismo: c ncia, comportamento e cultura. Porto Alegre: Editora Artmed. Cirino, S. D. (1997). Dizer as regras: auxilio ou prejuízo m: 49“ Reunião Anual da Sodedade Brasileira para o Progresso da Ciência. (Anais). o Horizonte, p. 386-388.1 Cirino, S. D. (2000). Efeitos da A história de reforçam, sobre o comportamento atual de pombos. Tese de doutorado defendida no Departs. to de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo.-s!W JC"1
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