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MODELO ESTAGIO E JORNADA

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INSTITUTO VALE DO CRICARÉ
FACULDADE VALE DO CRICARÉ
DÉBORA VIEIRA
IASMYN DE MORAIS SOUZA
THAYNARA DE OLIVEIRA
THAYS PICOLI MARTINS
A INTERFERÊNCIA DO USO NOTURNO DO SMARTPHONE NO SONO:
Um estudo exploratório
SÃO MATEUS
2024
DÉBORA VIEIRA
IASMYN DE MORAIS SOUZA
THAYNARA DE OLIVEIRA
THAYS PICOLI MARTINS
A INTERFERÊNCIA DO USO NOTURNO DO SMARTPHONE:
Um estudo exploratório
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Psicologia, como requisito parcial para obtenção de aprovação no Estágio 1.
Orientador Prof. Vinicius Zocatelli
SÃO MATEUS
2024
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 JUSTIFICATIVA	3
3 PROBLEMA DE PESQUISA	3
4 HIPÓTESE	3
5 OBJETIVOS	4
5.1 OBJETIVO GERAL	4
5.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS	4
6 METODOLOGIA	4
REFERÊNCIAS	5
	
1 TEMA
Este projeto de pesquisa, conduzido pelo quinto período de psicologia durante a disciplina de estágio de pesquisa, almeja analisar a possível correlação entre o uso de telas antes de dormir e a qualidade do sono dos jovens da Faculdade Vale do Cricaré. Para tal intento, será empregada uma abordagem metodológica quantitativa. É fundamental realizar essa pesquisa, pois ela proporcionará conhecimento essencial para os estudantes, que poderá servir como subsídio para a adoção de hábitos mais saudáveis e para a criação de estratégias eficazes de conscientização sobre os danos causados pelo uso de tecnologias antes de dormir.
O sono desempenha um papel importante na saúde dos indivíduos tanto física quanto mental, sendo uma necessidade básica. Seu funcionamento ocorre através de cinco estágios que alternam em ciclos durante a noite. Esses estágios são cruciais para a qualidade do sono e restauração física e mental. 
Para um estado ótimo de vigília, o adulto requer uma média de 7- 8 horas de sono em um período de 24 horas (GEIB et al., 2005). Seguindo a linha de Papalia, Olds e Feldman (2006) em seu livro Desenvolvimento Humano, consideramos a idade entre 19 a 40 anos para esta pesquisa denominada assim a faixa etária de adulto jovem.
Evidências mostram que a demasiada exposição à tela causa menor tempo de duração do sono, afetando negativamente sua qualidade (SILVA et al., 2017).
 A sua privação vem sendo fortemente associada a distúrbios do sono, afetando o metabolismo e trazendo impactos negativos à saúde. (BARROS et al., 2018). As condições do sono podem ser afetadas por diferentes fatores, tais como o ambiente e dispositivos eletrônicos utilizados pelos jovens. 
 O Brasil encontra-se entre os cinco países com mais usuários ativos em redes sociais (LOBO, GIGANTE, NAVARRO, & RASO, 2017). Diante dessa assertiva é perceptível a prevalência do uso extensivo de internet/telas no Brasil, o qual está sendo fortemente relacionado a má qualidade do sono, uma vez que a luz azul emitida pelos dispositivos eletrônicos impele a produção de melatonina. Esse neuro-hormônio produzido pela glândula pineal, é responsável pela indução e manutenção do sono, e regula o ritmo circadiano, ciclo que possui a duração de 24 horas, período no qual se desempenham as atividades diárias e noturnas (JÚNIOR et al. 2018).
2 JUSTIFICATIVA
O sono desempenha um papel crucial na regulação dos processos biológicos do corpo, e a falta dele pode resultar em uma variedade de problemas e disfunções. À medida que o uso de telas cresce, a interferência na quantidade total de sono, bem como também na qualidade do descanso sem pausas aumenta (OLIVEIRA DE ARAUJO, 2022). A exposição à luz azul emitida por dispositivos eletrônicos pode interferir no sono, prejudicar a cognição e contribuir para problemas emocionais, destacando a importância de estudar a qualidade do sono em relação ao uso dessas telas. Diante disso, a pesquisa se justifica ao investigar a correlação entre o uso de telas à noite e sua influência no sono, em virtude do uso excessivo por crianças, adolescentes e adultos jovens, tendo os jovens da UNIVC como foco principal desta análise, considerando a rotina de trabalho e estudo à noite da maioria desse público. Bem como busca validar e compreender essa relação, por consequência poderá servir de estudo para a criação de hábitos menos prejudiciais. 
Este estudo adquire relevância na medida em que contribui para a produção de conhecimento dentro da comunidade em questão, permitindo a identificação de possíveis melhorias visando alcançar uma qualidade de sono adequada para os jovens inseridos nessa dupla rotina.
3 PROBLEMA DE PESQUISA
A tecnologia ocupa cada vez mais as atividades diárias de maneira geral, fazendo com que o computador seja um dispositivo para inúmeras realizações de tarefas. De maneira inesperada, nos últimos anos, a internet transformou completamente a forma como as pessoas interagem entre si, desde o trabalho até a forma como adquirem conhecimento. Apesar de apresentar grandes vantagens e proporcionar facilidades, essa ferramenta pode ter consequências negativas quando usada de maneira exagerada (SCHMIDEK et al., 2018).
 Nota-se que à medida que a demanda por telas aumenta, a qualidade do sono diminui, devido principalmente à interrupção da produção de melatonina. Essa associação está relacionada ao fato de que a luz azul emitida pelas telas, pode ter efeitos adversos sobre o sono e o ciclo circadiano, suprimindo a produção de melatonina, consequentemente desregulando os ritmos biológicos e aumentando o estado de alerta mental e fisiológico (SILVA et al., 2018).
 Perante o desenvolvimento da tecnologia e o avanço do conhecimento acerca do impacto da luz azul no ciclo circadiano, torna-se necessário questionar: Há correlação entre qualidade de sono e tempo de tela antes de dormir dos alunos da UNIVC?
4 HIPÓTESE
 Com o avanço da tecnologia, pesquisas recentes têm demonstrado a correlação entre o uso de telas e a qualidade do sono, (OLIVEIRA DE ARAUJO, 2022). Diante do atual panorama em que o uso indiscriminado de dispositivos celulares se torna cada vez mais prevalente, a investigação acerca da possível relação entre tal prática e a má qualidade do sono tem sido uma área de interesse para pesquisadores. Contudo, até o momento, não foi realizado um estudo específico voltado para os jovens da Faculdade Vale do Cricaré. A presente pesquisa visa preencher essa lacuna, possibilitando a avaliação da possível correlação entre o uso frequente de telas durante a noite e a deterioração da qualidade do sono entre os jovens, em virtude da exposição prolongada à luz azul emitida por tais dispositivos eletrônicos.
5 OBJETIVOS
 
5.1 OBJETIVO GERAL
 Verificar se o uso noturno do smartphone(TELAS) antes de dormir interfere no sono dos jovens.
5.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS
 Investigar os padrões de uso noturno de smartphone(TELAS) entre os jovens, incluindo horários de utilização e atividades realizadas. 
 Explorar a percepção dos jovens sobre a qualidade do sono devido ao uso noturno do smartphone(TELAS).
 
6 REFERENCIAL TEÓRICO
6.1 SONO
O sono é um estado fisiológico que acomete todos os seres humanos, dividido em dois grandes estágios, nomeados NREM e REM. É através do sono que o corpo mantém a homeostase, promovendo a regulação de funções físicas e cognitivas fundamentais (BARANWAL; YU; SIEGEL, 2023).
Durante o sono, o indivíduo exibe um estado de imobilidade e apresenta um repertório limitado de movimentos, além disso, geralmente mantém seus olhos entreabertos ou fechados e não demonstra interação produtiva com o ambiente circundante.
Com base nos estudos mencionados anteriormente, evidencia-se que o sono exerce uma função de grande relevância para os indivíduos, sendo crucial para regular diversas funções fisiológicas. A privação do sono resulta em danos à saúde do organismo de forma abrangente, destacando a necessidade de atenção especial à qualidade e importância do sono na rotina diária.
6.1.2 CICLO DO SONO
“Os dois principais estados de sono, REM e NREM, podem ser estudados e distinguidos usando três sinais eletrofisiológicos obtidos através de eletrodos à superfície do organismos,” (CORDEIRO et al., 2003).Mediante a utilização desses instrumentos, são estabelecidos dois padrões distintos para as fases do sono, conhecidos como NREM e REM. Enquanto o sono NREM se caracteriza pela ausência de movimentos oculares rápidos, o sono REM é caracterizado pela presença desses movimentos. 
No sono NREM, há uma divisão em quatro estágios - I, II, III, IV - que representam diferentes níveis de profundidade do repouso. Durante esse estágio, há relaxamento em comparação ao estado de vigília, porém ainda ocorrem contrações musculares involuntárias. Enquanto o sono REM, também nomeado sono paradoxal, caracteriza-se “pela supressão do tônus dos músculos posturais e eventos fásicos de aumento do tónus manifestado nos músculos extraoculares,”(CORDEIRO et al., 2003).
6.1.3 CICLO SONO VIGILIA
O ciclo de sono-vigília está intimamente relacionado com o ritmo em que o organismo executa suas funções ao longo do dia, sendo também afetado por fatores individuais e ambientais ao longo das 24 horas. A transição entre luz e escuridão, dia e noite, horários de trabalho e lazer, assim como as atividades familiares, desempenham um papel crucial na regulação do ciclo sono-vigília (MELO; OLIVEIRA; COSTA, 2020).
Além disso, existem outros fatores que influenciam o ciclo sono-vigília, tais como o uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir, tabagismo, consumo de álcool, uso de medicamentos, drogas ilícitas, estresse, entre outros. Estes fatores estão presentes diariamente na vida de uma grande parte dos jovens universitários, contribuindo para a privação do sono e suas consequências.
O sono, tendo sua regulação regida por três fatores, homeostático (representa a “necessidade de dormir”), circadiano (relação com o horário em que se dorme, havendo sincronização do sono com o ciclo claro-escuro do ambiente) e comportamental (relacionado a hábitos próximos ao horário de dormir), sofre influências negativas do uso de aparelhos eletrônicos,(Nikiforova, 2012, p. XXXX).
De acordo com pesquisa recente, foi constatado que o uso excessivo de smartphones está correlacionado com mudanças significativas na regulação dos hormônios responsáveis pelo ciclo sono-vigília. Diante de tal informação, nota-se a importância de levantar informações sobre a influência negativa dos aparelhos eletrônicos na duração e qualidade do sono, (FREITAS et al., 2017). 
6.2 A IMPORTÂNCIA DO SONO
Conforme abordado na pesquisa anteriormente citada, o sono desempenha uma função essencial no processo de manutenção do corpo, “vários processos fisiológicos e neuro-cognitivos ocorrem durante o sono, como por exemplo a consolidação da memória e processos metabólicos” (JULIANO, 2013). Bem como ajuda na prevenção da obesidade, no controle de diabetes e a combater a hipertensão.
Em contraste aos efeitos positivos de um adequado período de descanso, surgem os prejuízos advindos da privação do sono. Essa restrição afeta diversos aspectos do desempenho cognitivo em vigília (JULIANO, 2013). De acordo com pesquisas recentes, foi observado que o período adequado de sono para um adulto jovem é de aproximadamente 7 a 8 horas por noite, a fim de promover uma melhor qualidade nas atividades físicas e mentais realizadas durante o dia. Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Alagoas, “o tempo médio de sono de adultos brasileiros por noite é de 7h48, mas 22% dormem menos que sete horas por noite, que é a quantidade mínima recomendada”.
É evidente que o sono possui uma importância fundamental para a saúde e bem-estar de todos os seres humanos. Todavia, atualmente, devido ao significativo avanço da tecnologia e ao uso frequente de telas eletrônicas antes de dormir, muitos indivíduos têm optado por substituir um descanso adequado a fim de dedicar mais tempo ao uso dessas telas.
6.3 EFEITO DA PRIVAÇÃO DO SONO
A supressão parcial do sono em um organismo é reconhecida na literatura científica como privação de sono. Este fenômeno, quando prolongado ao longo do tempo, pode acarretar prejuízos significativos, tanto em termos físicos quanto cognitivos. Segundo (FIGUEIRA et al., 2021), “a privação de sono aguda em indivíduos saudáveis gera consequências a nível neurobiológico, ou seja, afeta a memória, aprendizado, comportamento, cognição, apetite e impulsividade”.
“A privação de sono causa prejuízo no estado de alerta, no desempenho cognitivo e no humor. A habilidade de realizar um trabalho mental declina 25% para cada 24 horas sucessivas em que um indivíduo permanece acordado”,(ANTUNES et al., 2008). desse modo fica evidente que a privação do sono traz grandes prejuízos ao indivíduo, alguns deles sendo irreversíveis. A partir do conhecimento advindo desse estudo será possível alertar a comunidade sobre os riscos, bem como adoção de novos hábitos em relação a melhor qualidade do sono.
6.6 IMPORTÂNCIA DA HIGIENE DO SONO
A manutenção da higiene do sono apresenta uma significativa correlação com o conhecimento e implementação de estratégias destinadas a melhorar a qualidade do descanso. Pesquisas demonstram que o mero conhecimento desprovido da efetiva aplicação de tais estratégias está altamente relacionado à baixa qualidade do sono, (Mastin et al., 2006).
Um amplo conjunto de pesquisas, associam o má higiene do sono com hábitos adquiridos ao longo da vida tais como, ir para cama como sede, uso de tecnologias perto da hora de se deitar, bem como realização de tarefas estimulantes, de trabalhos acadêmicos ou até mesmo pensar nas preocupações do dia seguinte, (QUALIDADE [...], 2017, p. XXXX).
A partir desses dados, é possível adquirir um conhecimento que possa subsidiar a adoção de hábitos saudáveis que promovam uma higiene adequada do sono, resultando em uma melhoria na qualidade de vida.
6.7 USO DE TELAS NOTURNO
Com o progresso tecnológico, a presença de telas eletrônicas tornou-se cada vez mais comum na rotina diária da sociedade. No entanto, apesar dos benefícios e da praticidade proporcionados por esses dispositivos, há uma escassez de curiosidade por parte da sociedade em saber os potenciais efeitos desse uso no funcionamento do corpo humano. 
Sabe-se que os jovens representam o público que possui a maior prevalência de uso de dispositivos eletrônicos na cama durante a preparação para o sono. “Segundo, a National Sleep Foundation (2011) concluiu que cerca de 96% dos adultos recorrem a algum tipo de dispositivo eletrônico, uma hora antes de dormir” (as cited in Gradisar et al., 2013). 
6.8 O EFEITO DO USO ABUSIVO DAS TELAS
Com o avanço tecnológico, os smartphones têm se tornado um instrumento indispensável na vida diária, especialmente entre os jovens. No entanto, apesar dos benefícios proporcionados por essa ferramenta, é fundamental destacar os efeitos adversos decorrentes de seu uso abusivo e desenfreado. A utilização indiscriminada desses dispositivos eletrônicos estimula atividade cerebral e compromete a capacidade de relaxamento necessário para o sono. Assim, o uso de telas antes de dormir interfere de maneira inadequada na higiene do sono, dificultando o adormecer e o tempo que o indivíduo permanece dormindo (Junior, 2021). 
Como interferentes do fator circadiano, os aparelhos eletrônicos agem expondo seus usuários constantemente à luz de suas telas, o que suprime a produção de melatonina. A melatonina é o hormônio responsável por induzir o adormecimento, e a diminuição de sua produção leva a um atraso da fase inicial do sono, prejudicando o ciclo sono-vigília (FREITAS et al., 2017). Conforme apontado pelos estudos, tal condição pode acarretar prejuízos no ritmo circadiano do sono e vigília, acarretando interferências na qualidade e no bem-estar do indivíduo.
Além disso, nota-se que o uso das redes sociais vem crescendo no mundo inteiro, principalmente no meio dos jovens. No Brasil, 85% da população total têm perfis ativos nas redes sociais, segundo um levantamento da agência We Are Social (KEMP, 2023). Este dado corrobora as informações anteriormente mencionadas, uma vez que há uma relação direta entre o aumento da utilização de redes sociais e o aumento do tempodedicado às telas.
7 METODOLOGIA
Pesquisa quantitativo de caráter exploratório 
2. Metodologia: 
Com o intuito de alcançar os objetivos estabelecidos neste estudo, optou-se por conduzir uma investigação exploratória utilizando uma abordagem metodológica quantitativa. A escolha por tal metodologia foi fundamentada em suas características similares às demandas da pesquisa em questão.
Os elementos da pesquisa com uso de metodologias quantitativas incluem hipóteses, a serem comprovadas ou refutadas através da experimentação e dos cálculos de frequência aplicados à mensuração e dimensionamento de dados ou variáveis, ou às suas correlações (RANGEL et al., 2018).
2.1 Participantes: Este estudo tem foco no alcance da comunidade acadêmica do Centro Universitário Vale do Cricaré sendo que a amostra será composta por adultos jovens com idades entre 19 e 40 anos. Buscando por, em média, 100 jovens que fazem uso das telas antes de dormir.
2.2 Instrumentos: Neste estudo será utilizada a versão validada em português brasileiro da escala de Índice de qualidade do sono de Pittsburgh. É um instrumento utilizado para medir a qualidade do sono através da análise de 7 componentes: qualidade do sono, latência do sono, duração do sono, eficiência habitual do sono, alterações do sono, uso de medicações para o sono e disfunção diurna. Esses sete componentes são avaliados através de 19 itens que incluem perguntas de múltipla escolha, assim como itens que requerem respostas qualitativas dos participantes. Esse instrumento gera uma pontuação que varia entre 0-21; uma pontuação maior que 5 indicam qualidade ruim do sono. Será também aplicado um questionário produzido pelos integrantes do grupo, com base nos estudos realizados, a fim de obter informações acerca do uso noturno de celulares antes de dormir dos estudantes da FVC. 
2.3 Processos de Coleta de Dados: A aplicação dos questionários ocorrerá de forma online pela plataforma. Após a apresentação e explicação da pesquisa e seus objetivos, será realizado o convite. A participação será voluntária, sendo que a população alvo terá a idade entre 19 e 40 anos. A coleta de dados decorrerá no período de um mês. 
2.4 Processos de Análise de Dados: A análise dos dados será feita através de programas estatísticos, a fim de garantir a confiabilidade dos resultados. Além disso, a análise de correlação será realizada utilizando software IBM SPSS Statistics SPSS, (Statistic Package for the Social Sciences) (versão xxx para o Windows)
(como será avaliado/ apresentado os dados) 
Aqui, é necessário descrever como os dados foram analisados. Isso pode incluir técnicas estatísticas ou de análise de conteúdo. Tudo depende da natureza dos dados e dos objetivos da pesquisa. No caso da pesquisa de vocês, parece que realizaram uma análise simples de frequência de ocorrência de respostas e de conteúdo. É importante explicar claramente os procedimentos e critérios utilizados para a análise, garantindo a confiabilidade e a validade dos resultados obtidos. C
REFERÊNCIAS
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([s.d.])
Disponível em: <https://hdl.handle.net/10316/94511>. Acesso em: 12 maio. 2024.

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