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Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade

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05/07/2022 11:48 Avaliação da Disciplina
1/10
Prova Impressa
GABARITO | Avaliação da Disciplina (Cod.:678061)
Peso da Avaliação 10,00
Prova 47027040
Qtd. de Questões 20
Nota 9,00
Lopes, Silva, Dominguez e Nascimento (2019), conforme estuda no texto base trata dos 
protagonismos como a participação direta no próprio processo de construção, solução de problemas 
ou planejamento de utopias (projetos). 
FONTE: LOPES, José Pinto; SILVA, Helena Santos; DOMINGUEZ, Caroline; MASCIMENTO, 
Maria Manoel. Educar para o pensamento crítico na sala de aula. Lisboa: Pactor, 2019. 
Dentre as práticas de protagonismo exemplificadas no livro texto, quais se referem aos caminhos de 
protagonismos em que o estudante pesquisa e produz conhecimento?
A Aulas realizadas em laboratórios com explicações do professor.
B Uso de celulares e tabletes com aplicativos educacionais.
C Videoaulas e aulas on-line.
D Sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos.
O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e 
concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de determinadas 
instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de acordo com o campo jurídico, 
com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma 
competência neste sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia 
administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema 
se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos 
aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua concretização, sua 
modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do 
governo, das escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos 
intermediários especializados, associações e agentes científicos e culturais etc. Todo currículo se 
insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 
23). 
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da 
Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 
2017.
O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de 
permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo?
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A Os órgãos do governo. 
B Os órgãos da escola.
C A tradição democrática.
D A tradição administrativa.
As formas de comunicação e de construção de textos com as TDIC se multiplicaram em formas 
e tempos. Isso também se aplica ao contexto multimídia ligado ao digital. Neste caminho, Rojo 
(2012) tratou das formas comunicacionais contemporâneas. 
FONTE: ROJO, Roxane Helena R. Multiletramentos na escola. ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo 
(Orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2012. 
Qual o contexto apresentado por Rojo (2012) no sentido de proficiência nestes processos de 
comunicação?
A Alfabetização digital para o uso de computadores.
B Multifuncionalidades dos hardwares.
C Multimodalidades de uso dos computadores.
D Multiletramentos das formas de acessar e produzir textos.
Essa tem sido a compreensão, em vários países, no sentido de construir as bases da educação 
para o futuro. O preparo para uma relação ativa e responsável com a tecnologia é uma das 
preocupações dos educadores no memento de definir quais componentes curriculares devem ser 
valorizados ao longo das etapas de ensino na hora de identificar quais competências e habilidades 
devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens (DELLAGNELO, 2019, p. 37). 
FONTE: DELLAGNELO, Lucia. II. Não se trata de formar cidadãos para o futuro. Inovar na 
Educação é tarefa para já. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; 
CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: 
SESC São Paulo, 2018. 
Qual é a finalidade de construir com tecnologia? 
A Construir caminhos para o bem comum, ou seja, que valorizem a sociedade em um mundo
melhor.
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B Construir caminhos que reverberem em produtos que possam ser vendidos e produzidos em
larga escala.
C Construir formas de estudo mais eficientes dos conteúdos conceituais que os alunos precisam
decorar. 
D Construir caminhos de formação profissional para os alunos. 
O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências 
humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da física, 
por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos 
foram considerados os melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de 
formação de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências humanas 
(FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). 
FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. 
São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) 
Qual currículo foi implantado nesta perspectiva?
A O currículo decidido por cada comunidade.
B O Ratio Studiorum.
C O currículo indígena.
D O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica.
As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de 
princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, 
mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos 
tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência, 
contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as 
escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente 
(ARROYO, 2013, p. 38). 
FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 
O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular, no sentido 
de construções curriculares?
A Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. 
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B Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e
aplicação de currículos escolares.
C À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo.
D À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões 
sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos 
movimentos da própria sociedade. 
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da 
Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 
2017.
Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto 
em nossa legislação educacional?
A O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
B O Plano Nacional de Educação (PNE).
C O Projeto Político Pedagógico (PPP).
D Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.
As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido 
pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou 
seja, pela informação disponível em diversas fontes. 
Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com o 
estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais 
expertise?
A Educação comparada como forma de colher bons exemplos.
B Padronização dos currículospor meio de prescrições mais completas.
C Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.
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D Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.
As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como necessidade 
de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formas de ser e estar na sociedade 
contemporânea. 
FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Políticas de 
tecnologia na educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB ESTUDOS 
#4. São Paulo: Centro de Estudos para a Educação Brasileira, 2016. Disponível em: 
http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-na-
Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020. 
Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos. Que eixos 
são esses? 
A Uso social e uso para o trabalho. 
B Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias Móveis Sem Fio
(TMSF).
C Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos digitais
(elementos técnicos).
D Formação profissional para as TDIC e formação didática em TDIC.
O fenômeno da interdisciplinaridade como instrumento de resgate do ser humano com a síntese 
projeta-se no mundo todo. Mais importante que conceituar é refletir a respeito de atitudes que se 
constituem como interdisciplinares. A dificuldade na sua conceituação surge porque está pontuada de 
atitudes, e não simplesmente em um fazer. Entretanto, precisa ser bem compreendida para que não 
ocorram desvios na sua prática, o que me levou a refletir sobre as reinvindicações que a geraram e 
sobre suas origens. Isto é um caminho fascinante, já que ela pavimentou o caminho para outra nova 
ordem de se pensar o ser humano, o mundo e as coisas do mundo; velhos caminhos há muito 
esquecidos foram reabertos na mente humana e viajar no tempo (TRINDADE, 2013, p. 72). 
FONTE: TRINDADE, Diamantino Fernandes. Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. 
In: FAZENDA, Ivani (coordenadora). Práticas interdisciplinares na escola. 13. ed. São Paulo: Cortez, 
2013.
Segundo o estudado no livro texto, para que é importante a postura interdisciplinar?
A Para o desenvolvimento integral do estudante.
B Para ensinar melhor aos estudantes.
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C Para o pensamento crítico e a postura de solução de problemas.
D Para elaborar temas que perpassem por todas as áreas de conhecimento.
 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de 
normativas curriculares que devem ser oferecidas em todas as escolas de Educação Básica. No 
entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos 
para a apresentação de habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os 
estudantes no país. Tal caminho implica em normativa e não mais em parâmetros, sobretudo, com 
relação ao desenvolvimento de competências gerais. 
FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: 
MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2020. 
Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC?
A 8.
B 6.
C 12.
D 10.
A produtificação é assunto dos livros didáticos e se tornou assunto dos recursos tecnológicos, 
sobretudo, com fins didáticos. Isso pode significar que as equipes pedagógicas das comunidades 
escolares deixem de produzir suas soluções (caminhos) para comprar padrões (passo a passo) de 
empresas que oferecem produtos educacionais. 
Qual o caminho indicado no livro texto como frutífero para a construção de currículos com TDIC? 
A Caminhos de autoria e coautoria que levem a práticas transversais.
B Caminhos que sigam a prescrição da BNCC.
C Caminhos livres de escolha exclusiva do aluno. 
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D Caminhos oriundos de boas práticas de escolas modelo.
Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico ou na 
experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de conteúdos como forma de 
construção de caminho de aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de construção das 
teorias curriculares, mas os estudos tratam especificamente de uma forma de abordagem: do que é 
importante estudar e como isso ocorrerá. 
Quais das alternativas a seguir podemos identificar como perspectiva progressista, sobretudo, na 
forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos?
A Ligação social com as atividades econômicas.
B Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter.
C Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar.
D Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho.
O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por 
professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de 
ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo 
no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo 
institucional imediato e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz 
referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de 
ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas 
determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz 
dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam 
determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e 
determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se 
em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações 
com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da 
escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). 
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da 
Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 
2017.
A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o 
currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na construção 
curricular? 
A A igualdade de decisões.
B A responsabilização dos governos.
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C A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
D Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação são de suma importância 
para ações de melhoria continuada e criação de utopias (novos projetos). Estes documentos 
organizam ações e estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao 
desenvolvimento de todas as comunidades escolares, como forma de orientar, cobrar e regular os 
processos educacionais. 
Qual documento decenal traduz as ações educacionais intencionadas por estes conselhos?
A A Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
B Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
C O Plano Nacional de Educação (PNE).
D O Projeto Político Pedagógico (PPP).
Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que 
apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem um 
conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a 
capacidade de comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras 
outras. 
FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. 
Cadernosde História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. 
Enunciado 
Quais eram os elementos dispostos na categoria 1?
A
 Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir
considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e realizar planos de vida e
projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades.
B
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente,
decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e
necessidades. 
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C
 Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das
tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; b) o
conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
D Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-
se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver conflitos.
Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que não 
são ingênuas como estudamos com outros autores, cada qual apresenta finalidades específicas no 
processo formativo: busca por um padrão educacional. 
FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 
2011. 
Um modelo de currículo científico explicitamente associado à administração escolar, pode ser 
classificado como:
A Eficientista.
B Progressista.
C Tecnicista.
D Taylorista.
O Padreado elucidado no texto base com apoio na pesquisa de Ferreira Jr. (2010) estabeleceu as 
casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as práticas e crenças dos ameríndios como forma de sobreposição 
cultural. No entanto, as culturas indígenas possuíam formas de educar, mesmo que muito diferentes 
em formas e contextos (significados) da visão dos europeus. 
FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. 
São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) 
Qual foi o primeiro currículo de formação cultural do Brasil?
A O currículo ramista.
B O currículo da Companhia de Jesus.
C O currículo dos índios. 
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D O currículo jesuítico.
O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso, 
percurso de corrida. Quando apresentado como caminho profissional recebeu o nome de curriculum 
vitae. 
Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A Como a definição dos métodos de ensino.
B Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
C Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
D Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional.
Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo 
como aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica 
na imposição de cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes 
sociais, e ainda leva a crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em 
caminhos e condições sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas. 
FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 
2011. 
No texto base, quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos 
sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade?
A Piaget e Perrenoud.
B Montessori e Macedo.
C Freinet e Freire.
D Apple e Young.
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