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Rotulagem e embalagem Deve-se ter uma sala adequada para rotulagem e embalagem, ter espaço suficiente para assegurar as atividades de forma organizada; Deve-se definir padrões para a emissão de rótulos e colocação das etiquetas normativas; Devem existir procedimentos operacionais escritos para rotulagem e embalagem de produtos manipulados; Os rótulos devem ser armazenados de forma segura e com acesso restrito; Nome do paciente; Nome do prescritor e respectivo número do registro profissional; Identificação da farmácia com CNPJ, endereço completo, telefone, nome do farmacêutico responsável com o respectivo CRF; Número de registro do livro de Registro Geral; Identificação dos componentes com as respectivas quantidades; Tipo de uso (tópico ou externo, interno, ginecológico, odontológico, nasal, retal, sublingual); Número de unidades; Quantidade, peso ou volume contido na embalagem; Posologia; Prazo de validade; Data de manipulação; Informações orientativas, quando necessárias; Rotulagem de homeopáticos seguirá as especificações do item 14 da terceira edição da Farmacopeia Homeopática Brasileira. Embalagem primária: Acondicionamento que está em contato direto com o produto e que pode se constituir em recipiente, envoltório ou qualquer outra forma de proteção, removível ou não, destinado a envasar ou manter, cobrir ou empacotar matérias primas, produtos semi-elaborados ou produtos acabados. Embalagem secundária: a que protege a embalagem primária para o transporte, armazenamento, distribuição e dispensação. Rótulo: identificação impressa ou litografada, bem como os dizeres pintados ou gravados a fogo, pressão ou decalco, aplicado diretamente sobre a embalagem primária e secundária do produto. Definições: Local e deveres: Preparação magistral deve ser rotulada com: Para algumas preparações magistrais ou oficinais são necessários rótulos ou etiquetas com advertências complementares impressas, tais como: Os recipientes utilizados no envase dos produtos manipulados devem garantir a estabilidade físico-química e microbiológica da preparação; As substâncias que compõem devem ser denominadas de acordo com a DCB ou, na sua ausência, a DCI ou o CAS vigentes; Rótulos de preparações magistrais contendo substâncias sujeitas a controle especial devem conter ainda informações previstas em legislação sanitária específica (Portaria n° 344); "Agite antes de usar", "Conservar em geladeira", "Uso interno", "Uso Externo", "Não deixe ao alcance de crianças", "Veneno"; Diluir antes de usar e outras; Denominação farmacopéica do produto; Componentes da formulação com respectivas quantidades; Indicações do Formulário Oficial de referência; Data de manipulação e prazo de validade; Número de unidades ou peso ou volume contidos Posologia; Identificação da farmácia, com C.N.P.J, endereço completo do estabelecimento; Nome do farmacêutico responsável técnico com o respectivo número de inscrição no CRF; Preparação oficinal deve conter: Informações extras:
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