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Aula08-Profa Ludmila

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Direitos Humanos, de 
Inclusão e do Idoso
PROFª. LUDMILA LIMA
2
Imagens retiradas do Google
3Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
 A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da
República (SDHPR) era assim chamada e era responsável pela
articulação interministerial e intersetorial das políticas de
promoção e proteção dos Direitos Humanos no Brasil.
Disponível em: https://socialprotection.org/es/connect/stakeholders/brazil-secretaria-de-direitos-humanos-da-
presid%C3%AAncia-da-rep%C3%BAblica-secretariat
o Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003 (Revogada)
o Lei nº 13.502, de 1º de novembro de 2017 (Revogada)
o Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019 (em vigor)
 Essas leis estabelecem a organização básica dos órgãos da Presidência da República e
dos Ministérios e da outras providências.
4
 A Secretaria Especial dos Direitos Humanos – SEDH era,
então, o órgão da Presidência da República que tinha por
atribuições articular e implementar as políticas públicas
voltadas para a promoção e implementação dos direitos
humanos. Composta por órgãos colegiados* e executivos,
assessorias e grupos de trabalho temáticos que
auxiliavam o Secretário Especial dos Direitos Humanos na
implementação da Política Nacional de Direitos Humanos.
Disponível em: http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/dh/cc/1/papel.htm
*Os órgãos colegiados são entes decisórios compostos por
membros oriundos de diversos setores, o que possibilita que
o processo decisório seja mais qualificado em razão da
diferente experiência trazido por cada um desses membros.
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/participacao_social/
conselhos_e_orgaos_colegiados/index.php?p:
Imagem retirada do Google.
5
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
A Lei nº 13.844, de 18 de
junho de 2019, trouxe
o Ministério da Mulher,
da Família e dos Direitos
Humanos, para tratar de
modo mais eficiente sobre
essa seara.
Imagem retirada do Google.
6
Lei nº 13.844
Art. 43. Constituem áreas de competência do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos:
I - políticas e diretrizes destinadas à promoção dos direitos humanos, incluídos os direitos:
a) da mulher;
b) da família;
c) da criança e do adolescente;
d) da juventude;
e) do idoso;
f) da pessoa com deficiência;
g) da população negra;
h) das minorias étnicas e sociais;
II - articulação de iniciativas e apoio a projetos destinados à proteção e à promoção dos direitos humanos, com respeito aos
fundamentos constitucionais do Estado de Direito;
III - exercício da função de ouvidoria nacional em assuntos relativos aos direitos humanos;
IV - políticas de promoção do reconhecimento e da valorização da dignidade da pessoa humana em sua integralidade; e
V - combate a todas as formas de violência, de preconceito, de discriminação e de intolerância.
7
(Parte 01)
Lei nº 13.844
Art. 44. Integram a estrutura básica do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos:
I - a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres;
II - a Secretaria Nacional da Família;
III - a Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente;
IV - a Secretaria Nacional da Juventude;
V - a Secretaria Nacional de Proteção Global;
VI - a Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial;
VII - a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência;
VIII - a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa
8
Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres
 Está vinculada ao Ministério da Mulher, da
Família e dos Direitos Humanos e tem como
principal objetivo promover a igualdade entre
homens e mulheres e combater todas as formas
de preconceito e discriminação herdadas de uma
sociedade patriarcal e excludente. Luta para a
construção de um Brasil mais justo, igualitário e
democrático, por meio da valorização da mulher
e de sua inclusão no processo de
desenvolvimento social, econômico, político e
cultural do País.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-
programas/secretaria-nacional-de-politicas-para-mulheres
Imagem retirada do Google.
Vídeo sobre: Igualdade de Gênero
(2016)
Canal: ONU Mulheres Brasil
https://www.youtube.com/watch?
v=ZCGLC-vziRc
9
Imagens retiradas do Google.
https://www.youtube.com/watch?v=ZCGLC-vziRc
10Secretaria Nacional da Família
De modo geral trata sobre
questões relativas à
formação, fortalecimento e
promoção da família.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-
br/acesso-a-informacao/acoes-e-
programas/secretaria-nacional-da-familia
Imagem retirada do Google.
11
Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
Exemplos de atuação:
 Crianças e adolescentes em situação de rua: Realizar levantamento dos
serviços da rede socioassistencial para atendimento a esse público, além do
fortalecimento das redes e fóruns da sociedade civil atuantes na temática.
 Filhos de pessoas encarceradas: Realizar levantamento sobre a realidade de
crianças e adolescentes em situação de rua, filhos de pais encarcerados e
em acolhimento institucional e familiar com apresentação de
recomendações para a prevenção e enfrentamento de violações de direitos.
 Crianças desaparecidas: Aprimorar as ações do Brasil relacionadas ao
desaparecimento de crianças e adolescentes.
 Crianças e adolescentes migrantes: Auxiliar as cidades brasileiras com
intenso fluxo migratório a se preparem para atender a crianças e
adolescentes que chegam ao país, tanto os que cruzam as fronteiras
sozinhos quanto os que estão acompanhados pelos pais ou por outro
membro da família.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/secretaria-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente
Imagens retiradas do Google.
Vídeo sobre: Como identificar
sinais de violência e abuso contra
crianças e adolescentes
Canal: Visão Mundial
https://www.youtube.com/watch
?v=GD7hCb4cIyo
12
Imagens retiradas do Google.
https://www.youtube.com/watch?v=GD7hCb4cIyo
13
Violência contra Criança e Adolescente
Imagens retiradas do Google.
14
Isabella Nardoni (2008)
- 5 anos
- Foi arremessada do 6º andar
- Assassinada pelo pai e a madrasta
Bernardo Boldrini (2014)
- 11 anos
- Altas doses de sedativo utilizado
para cirurgias foram aplicadas
no garoto - overdose
- Assassinado pelo pai e a
madrasta
*Lei Menino Bernardo – Aula 06
Henry Borel (2021)
- 4 anos
- Lesões foram encontradas no
menino.
- Padrasto e mãe são
apontados como envolvidos
no assassinato.
- Caso ainda em andamento.
*Projeto de Lei Henry Borel
Imagens retiradas do Google.
15
Secretaria Nacional da Juventude
 Trata sobre temas relativos à juventude como, por
exemplo:
Promoção dos direitos da juventude considerando a
perspectiva da família, o fortalecimento de vínculos
familiares e solidariedade intergeracional.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-
programas/secretaria-nacional-da-juventude
Menores de dezoito anos
Código Penal
Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são
penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas
estabelecidas na legislação especial.
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente: Medidas
Socioeducativas
Imagem retirada do Google.
16
Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa
Exemplos de atuação:
• Desenvolver ações que valorizem a convivência familiar e comunitária da pessoa
idosa.
• Criação e desenvolvimento de campanhas educativas e de mídia, para o
esclarecimento sobre os direitos das pessoas idosas, o envelhecimento ativo e a
prevenção da violência, voltadas para a população em geral e própria população
idosa, por meio de audiovisuais (videoclipes) a partir de processo metodológico
de sensibilização e produção de imagens sobre o envelhecimento, a ser
replicado em diferentes espaços.
• Implantação do Núcleo de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa para
desenvolver ações de escuta, acolhimento, encaminhamento. Tratar sobre violência, mobilidade, acessibilidade, inclusão social, convivência
familiar e comunitária, e saúde, com abrangência nacional.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/secretaria-
nacional-de-promocao-e-defesa-dos-direitos-da-pessoa-idosa
Imagem retirada do Google.
17Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
 Primeira surda a ocupar um cargo no segundo
escalão do Governo Federal, Priscilla Roberta
Gaspar de Oliveira foi nomeada em 15/01/2019
como secretária nacional dos Direitos da Pessoa
com Deficiência, do Ministério da Mulher, da
Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). “Um
dos principais objetivos da Secretaria é dar mais
visibilidade às pessoas com deficiência, ou
melhor, torná-las protagonistas na sociedade. A
falta de informação e de contato com as pessoas
da sociedade é um dos maiores desafios para
mudar esse quadro”, afirma.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-
br/assuntos/noticias/2019/janeiro/nomeada-a-secretaria-nacional-
dos-direitos-da-pessoa-com-deficiencia
Imagens retiradas do Google.
18
 A secretária nacional é professora de
LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) da
Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (COGEAE) e parte integrante da
equipe do Programa de Acessibilidade da
Libras (Derdic). Também possui
graduação em Letras/Libras e Pedagogia,
pós-graduação em Docência Superior e
mestrado na área da Educação e
Currículo.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-
br/assuntos/noticias/2019/janeiro/nomeada-a-secretaria-
nacional-dos-direitos-da-pessoa-com-deficiencia
Imagens retiradas do Google.
19
 A secretária falou sobre ações
específicas. “É importante que sejam
garantidos os direitos de acessibilidade
das pessoas com deficiência aos
equipamentos culturais e manifestações
artísticas, à tecnologia, bens e serviços,
educação, estabelecimentos, transporte,
entre outros. Como também é
importante o acolhimento das pessoas
com doenças raras”, destaca.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-
br/assuntos/noticias/2019/janeiro/nomeada-a-secretaria-nacional-dos-direitos-da-
pessoa-com-deficienciaImagem retirada do Google.
20Doenças Raras
 São mais de seis mil tipos de Doenças Raras.
 Doença rara é aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil.
 No mundo, são cerca de 300 milhões de pessoas com alguma Doença Rara e no
Brasil são 13 milhões.
 Cerca de 80% das Doenças Raras têm origem genética.
 Existe uma Portaria, de 2014, que Institui a Política Nacional de Atenção Integral às
Pessoas com Doenças Raras.
 No Brasil existem 240 Serviços que oferecem atendimento, diagnóstico e assistência
a pessoas com Doenças Raras.
 75% das Doenças Raras afetam as crianças.
 A maioria não tem cura, mas há medicamentos para tratar os sintomas.
 As doenças raras são crônicas, podendo ser progressivas e incapacitantes e também
levar à morte, afetando a qualidade de vida das pessoas e de suas famílias.
 Cerca de 20% das Doenças Raras advêm de causas ambientais, infecciosas,
imunológicas, entre outras.
Disponível em: https://www.endocrino.org.br/10-coisas-sobre-doencas-raras/
20/02/2020
Imagem retirada do Google.
https://www.endocrino.org.br/10-coisas-sobre-doencas-raras/
21Cláudio Panoeiro assume em 2021 a
Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
 O advogado Cláudio Panoeiro é o
novo titular da Secretaria Nacional
dos Direitos da Pessoa com
Deficiência (SNDPD) do Ministério
da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos (MMFDH). Antes de
chegar ao MMFDH, Panoeiro
ocupou o cargo de secretário
nacional de Justiça, no Ministério
da Justiça e Segurança Pública
(MJSP).
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-
br/assuntos/noticias/2021/outubro-rosa/claudio-panoeiro-assume-a-
secretaria-nacional-dos-direitos-da-pessoa-com-
deficiencia#:~:text=Cl%C3%A1udio%20Panoeiro%20assume%20a%20S
ecretaria%20Nacional%20dos%20Direitos%20da%20Pessoa%20com%2
0Defici%C3%AAncia,-O%20gestor%20j%C3%A1
22
Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Exemplos de atuação:
• Promover e ampliar o acesso de comunidades quilombolas
• Promover e ampliar o acesso dos povos e comunidades
tradicionais de matriz africana
• Instituir o Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável
dos Povos Ciganos
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/secretaria-
nacional-de-politicas-de-promocao-da-igualdade-racial
23
 “Quilombolas são os descendentes e
remanescentes de comunidades
formadas por escravizados fugitivos
(os quilombos), entre o século XVI e o
ano de 1888 (quando houve a abolição
da escravatura), no Brasil. Atualmente
as comunidades quilombolas estão
presentes em todo o território
brasileiro, e nelas se encontra uma rica
cultura, baseada na ancestralidade
negra, indígena e branca”.
Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/quilombolas.htm#:~:text=Quilo
mbolas%20s%C3%A3o%20os%20descendentes%20e,da%20escravatura)%
2C%20no%20Brasil.
Imagens retiradas do Google.
24Povos Ciganos
Imagens retiradas do Google.
25
Imagem retirada do Google.
26
Imagens retiradas do Google.
27Secretaria Nacional de Proteção Global
 É a secretaria que possui o mais diverso rol
de atribuições”.
Exemplos de atuação:
 Prevenção e combate à tortura
 Coordenar as ações referentes às políticas
públicas voltadas ao grupo LGTB (Lésbicas,
Gays, Bissexuais e Transgênero).
RAMOS, André de Carvalho Ramos. Curso de direitos humanos. 8.ed. São
Paulo: Saraiva, 2021.
Imagem retirada do Google.
28
Imagem retirada do Google.
29
Homofobia
 Homofobia é uma série de atitudes
e sentimentos negativos,
discriminatórios ou
preconceituosos em relação a
pessoas que sentem atração pelo
mesmo sexo ou gênero, ou
percebidas como tal. As definições
para o termo referem-se
variavelmente a antipatia,
desprezo, preconceito, aversão e
medo irracional.
Imagens retiradas do Google.
30
17 DE MAIO
Imagens retiradas do Google.
31Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos
 “A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH)
atua como canal de comunicação da sociedade com o
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos (MMFDH), com a missão de manter
ferramentas acessíveis e permanentes entre a
sociedade e os gestores públicos responsáveis pelas
áreas”.
 “A finalidade é assegurar à população a oportunidade
de registrar suas reclamações e denúncias de violações
de direitos humanos, de modo a contribuir para o
cumprimento do dever do Estado, de dar as garantias
individuais ao cidadão e cidadã, para que possam ter o
pleno exercício de sua cidadania”.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria-do-
mmfdh#:~:text=A%20Ouvidoria%20Nacional%20dos%20Direitos,gestores%20p%C3%BAblico
s%20respons%C3%A1veis%20pelas%20%C3%A1reas.
Imagem retirada do Google.
32
Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos
 Conforme o Decreto nº 10.174, de 13 de dezembro de 2019, art.
6º, inciso I e seguintes, a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos
tem a competência de receber, examinar, encaminhar,
acompanhar e prestar informações aos cidadãos acerca de
denúncias e reclamações sobre violações de direitos humanos e da
família. Ainda, coordena ações que visem à orientação e à adoção
de providências para o tratamento dos casos de violação de direitos
humanos, entre outras competências.
 A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos coordena os serviços de
atendimento telefônico gratuitos e demais canais destinados a
receber denúncias e reclamações e prestar informações, com a
garantia do sigilo da fonte, quando solicitado pelo denunciante
 A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos poderá receber, analisar
e encaminhar denúncias anônimas.
Imagem retirada do Google.
33Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos
 Também apura e atua diretamente na
resolução de tensões e conflitos sociais que
envolvam violações de direitos humanos, em
articulação com os Poderes Judiciário,
Legislativo e Executivo federal, Ministério
Público, entes federativos,organizações da
sociedade civil e pessoas jurídicas.
 A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos
poderá agir de ofício quando tiver
conhecimento de atos que violem os direitos
humanos individuais, coletivos e da família.
34
Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos
Imagens retiradas do Google.
INTERVALO
35
36
(Continuação – Parte 02)
Lei nº 13.844 
Art. 44. Integram a estrutura básica do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos:
IX - o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial;
X - o Conselho Nacional dos Direitos Humanos;
XI - o Conselho Nacional de Combate à Discriminação;
XII - o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente;
XIII - o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência;
XIV - o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa;
XV - o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura;
XVI - o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura;
XVII - o Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais;
XVIII - o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher; e
XIX - o Conselho Nacional da Juventude.
37Conselho Nacional dos Direitos Humanos 
 “Após longa maturação no Congresso, foi
editada, com alguns vetos presidenciais, a Lei
n. 12.986/2014, que criou o Conselho
Nacional dos Direitos Humanos – CNDH. Com
isso, foi substituído o Conselho de Defesa dos
Direitos da Pessoa Humana, que era um órgão
colegiado, criado pela Lei n. 4.319, de 16 de
março de 1964 (agora expressamente
revogada), sancionada pelo Presidente João
Goulart poucos dias antes da ditadura militar
de 1964 (31 de março de 1964)”.
RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/joao-goulart.htm
“João Goulart foi o 24º presidente do Brasil e
seu governo estendeu-se de setembro de
1961 a abril de 1964. Muito conhecido como
Jango, o político gaúcho assumiu a
presidência após a renúncia de Jânio
Quadros, em um cenário de grande crise
política. O governo de João Goulart foi um
dos mais atribulados da história republicana
de nosso país”.
Imagem retirada do Google.
38Conselho Nacional dos Direitos Humanos 
 “O Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) é um
órgão colegiado de composição paritária que tem por
finalidade a promoção e a defesa dos direitos humanos no
Brasil através de ações preventivas, protetivas, reparadoras
e sancionadoras das condutas e situações de ameaça ou
violação desses direitos, previstos na Constituição Federal e
em tratados e atos internacionais ratificados pelo Brasil”.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho-
nacional-de-direitos-humanos-cndh/conselho-nacional-de-direitos-humanos-cndh
39
Conselho Nacional dos Direitos Humanos 
 “Sua composição é plural, contando com 22 membros,
sendo 11 do Poder Público e 11 representantes da
sociedade civil, ampliando em muito a
representatividade em comparação ao Conselho de
Defesa dos Direitos da Pessoa Humana – CDDPH – (10
membros ao todo, 5 do Poder Público e os outros 5
divididos entre professores, OAB, Associação Brasileira de
Educação e Associação Brasileira de Imprensa)”.
RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021.
40
Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial - CNPIR
 “O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial -
CNPIR é um órgão colegiado de caráter consultivo, integrante
da estrutura básica da Secretaria Nacional de Políticas de
Promoção da Igualdade Racial - SNPIR membro do Ministério
da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos – MMFDH”.
 “Sua principal missão é propor políticas de promoção da
igualdade racial, com ênfase na população negra e em outros
segmentos raciais e étnicos da população brasileira”.
 “Além do combate ao racismo, o CNPIR tem por missão
propor alternativas para a superação das desigualdades
raciais, do ponto de vista econômico, social, político e
cultural”.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-
informacao/participacao-social/orgaos-colegiados/cnpir/conselho-nacional-de-
promocao-da-igualdade-racial-cnpir
Imagem retirada do Google.
41
Conselho Nacional de Combate à Discriminação - CNCD
 “O Conselho Nacional de Combate à Discriminação compõe
o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos,
tendo sido previsto na Lei n. 13.844/2019 e regulado pelo
Decreto n. 9.883/2019”.
 “Com a criação do Conselho Nacional de Combate à
Discriminação, deixou de existir o Conselho Nacional de
Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de
Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CNCD –
LGBT)”.
 “A origem do CNCD-LGBT remontava ao combate à
discriminação da população negra, dos povos indígenas e
dos grupos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais”.
RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021.
Imagem retirada do Google.
42Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA
 “O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) foi criado pela Lei n.
8.242, de 12 de outubro de 1991, cabendo-lhe atuar na promoção dos direitos humanos das
crianças e adolescentes”.
RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021.
 Exemplos de atuação:
• Fiscalizar as ações de promoção dos direitos da infância e adolescência executadas por
organismos governamentais e não-governamentais;
• Definir as diretrizes para a criação e o funcionamento dos Conselhos Estaduais, Distrital e
Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e dos Conselhos Tutelares;
• Estimular, apoiar e promover a manutenção de bancos de dados com informações sobre a
infância e a adolescência.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente-
conanda/conanda
Imagem retirada do Google.
43Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CONADE
 “O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa
Portadora de Deficiência (CONADE) é um órgão
colegiado, vinculado ao Ministério da Mulher, da
Família e dos Direitos Humanos, que deve
acompanhar e avaliar o desenvolvimento de
uma política nacional de inclusão da pessoa com
deficiência e das políticas setoriais de educação,
saúde, trabalho, assistência social, transporte,
cultura, turismo, desporto, lazer e política
urbana voltados a essa pessoas”.
RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva,
2021.
Imagens retiradas do Google.
44
Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa - CNDPI
 O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDPI) tem
como finalidade a elaboração das diretrizes para a formulação
e implementação da Política Nacional do Idoso, observadas as
linhas de ação e as diretrizes conforme dispõe a Lei n. 10.741,
de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), bem como
acompanhar e avaliar a sua execução.
 “De acordo com o Decreto n. 9.893, de 27 de junho de 2019, o
Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa é órgão
permanente, paritário e de caráter deliberativo, integrante da
estrutura organizacional do Ministério da Mulher, da Família e
dos Direitos Humanos, com a finalidade de colaborar nas
questões relativas à política nacional do idoso”.
RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva,
2021.
Imagens retiradas do Google.
45
Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura - MNPCT
 “O MECANISMO NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA (MNPCT)
faz parte do Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, de acordo
com a Lei nº 12.847, sancionada no dia 2 de agosto de 2013. O órgão é
composto por 11 especialistas independentes (peritos), que terão acesso às
instalações de privação de liberdade, como centros de detenção,
estabelecimento penal, hospital psiquiátrico, abrigo de pessoa idosa, instituição
socioeducativa ou centro militar de detenção disciplinar. Constatadasviolações,
os peritos elaborarão relatórios com recomendações às demais autoridades
competentes, que poderão usá-los para adotar as devidas providências”.
 “Sua instituição atende a compromisso internacional assumido pelo Estado
brasileiro em 2007 com a ratificação do Protocolo Facultativo à Convenção
Contra Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou
Degradantes da Organização das Nações Unidas – ONU”.
 O sistema conta ainda com um COMITÊ NACIONAL DE COMBATE À TORTURA.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-
social/orgaos-colegiados/mnpct/mecanismo-nacional-de-prevencao-e-combate-a-tortura-
mnpctImagem retirada do Google.
46
Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais - CNPCT
 “O Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais - CNPCT,
órgão colegiado de caráter consultivo, integrante da estrutura básica
do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no
âmbito da Secretaria Nacional de Políticas da Promoção da Igualdade
Racial, instituído pelo Decreto nº. 8.750, de 9 de maio de 2016, tem
por finalidade o acompanhamento e aprimoramento das políticas
públicas para os Povos e Comunidades Tradicionais que se
identifiquem como grupos culturalmente diferenciados e que se
reconhecem como tais, garantindo que suas tradições culturais,
religiosas, econômicas e territoriais sejam preservadas”.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/orgaos-
colegiados/conselho-nacional-de-povos-e-comunidades-tradicionais/conselho
47Alguns exemplos de Povos e Comunidades Tradicionais:
POVOS INDÍGENAS
São designados como povos
aborígenes, nativos, ou indígenas
aqueles que viviam numa área
geográfica antes da sua colonização
por outro povo ou que, após a
colonização, não se identificam com
o povo que os coloniza.
Estão decididos a conservar, a
desenvolver e a transmitir às gerações
futuras seus territórios ancestrais e sua
identidade étnica, como base de sua
existência continuada como povos,
em conformidade com seus próprios
padrões culturais, as instituições sociais
e os sistemas jurídicos.
POVO POMERANO
Os pomeranos (em alemão:
Pommern) são um povo alemão
originário da Pomerânia, na
região do Mar Báltico, entre as
atuais Alemanha e Polônia. A
língua original desse povo é
o pomerano mas, desde o
século XIX, o alemão também
passou a ser usado na
Pomerânia.
POVOS CIGANOS
Ciganos: designa um conjunto
de populações nômades.
Geralmente possuem origem
indiana. Também, possuem
características e tradições em
comuns.
Imagens retiradas do Google.
48Alguns exemplos de Povos e Comunidades Tradicionais:
PESCADORES ARTESANAIS
A pesca artesanal é um tipo de
pesca caracterizada
principalmente pela mão de
obra familiar, com embarcações
pequenas, como canoas ou
jangadas, ou ainda sem
embarcações, como na captura
de moluscos perto da costa. Sua
área de atuação está nas
proximidades da costa e nos rios
e lagos.
CAIÇARAS
Denominam-se caiçaras os habitantes
tradicionais do litoral das regiões
Sudeste e Sul do Brasil, formados a
partir da miscigenação entre índios,
brancos e negros e que têm, em sua
cultura, a pesca artesanal, a
agricultura, a caça, o extrativismo
vegetal, o artesanato e, mais
recentemente, o ecoturismo.
RIBEIRINHOS
Povos ribeirinhos ou ribeirinho é
o habitante tradicional das
margens dos rios. Estes vivem
com as condições oferecidas
pela própria natureza,
adaptando-se aos períodos das
chuvas.
Imagens retiradas do Google.
49
MÚSICA: Ponto de Equilíbrio - Direitos Iguais
https://www.youtube.com/watch?v=strULCWBdK0
Imagens retiradas do Google.
https://www.youtube.com/watch?v=strULCWBdK0
50
Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - CNDM
 O Conselho Nacional dos Direitos
da Mulher (CNDM) foi criado
para promover políticas que
visassem eliminar a
discriminação contra a mulher e
assegurar sua participação nas
atividades políticas, econômicas
e culturais do país, entre outras.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-
temas/politicas-para-mulheres/arquivo/assuntos/conselho
Imagem retirada do Google.
Vídeo sobre: Empoderamento
das Mulheres
Canal: ONU Mulheres Brasil
https://www.youtube.com/watc
h?v=6RSc_XYezig
51
Imagens retiradas do Google
https://www.youtube.com/watch?v=6RSc_XYezig
52
Conselho Nacional da Juventude - CONJUVE
 “O Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) foi
criado em 2005 pela Lei 11.129, que também
instituiu a Secretaria Nacional de Juventude e o
Programa Nacional de Inclusão de Jovens
(Projovem). O Conselho tem, entre suas atribuições,
a de formular e propor diretrizes voltadas para as
políticas públicas de juventude, desenvolver estudos
e pesquisas sobre a realidade socioeconômica dos
jovens e promover o intercâmbio entre as
organizações juvenis nacionais e internacionais”.
Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/juventude-
1/conjuveImagem retirada do Google.
53
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DISCIPLINA NÃO SE MANIFESTA DE
MODO FAVORÁVEL OU CONTRÁRIO
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SÃO OS ALUNOS.
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