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Direitos Humanos, de Inclusão e do Idoso PROFª. LUDMILA LIMA 2 Imagens retiradas do Google 3Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SDHPR) era assim chamada e era responsável pela articulação interministerial e intersetorial das políticas de promoção e proteção dos Direitos Humanos no Brasil. Disponível em: https://socialprotection.org/es/connect/stakeholders/brazil-secretaria-de-direitos-humanos-da- presid%C3%AAncia-da-rep%C3%BAblica-secretariat o Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003 (Revogada) o Lei nº 13.502, de 1º de novembro de 2017 (Revogada) o Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019 (em vigor) Essas leis estabelecem a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios e da outras providências. 4 A Secretaria Especial dos Direitos Humanos – SEDH era, então, o órgão da Presidência da República que tinha por atribuições articular e implementar as políticas públicas voltadas para a promoção e implementação dos direitos humanos. Composta por órgãos colegiados* e executivos, assessorias e grupos de trabalho temáticos que auxiliavam o Secretário Especial dos Direitos Humanos na implementação da Política Nacional de Direitos Humanos. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/dh/cc/1/papel.htm *Os órgãos colegiados são entes decisórios compostos por membros oriundos de diversos setores, o que possibilita que o processo decisório seja mais qualificado em razão da diferente experiência trazido por cada um desses membros. https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/participacao_social/ conselhos_e_orgaos_colegiados/index.php?p: Imagem retirada do Google. 5 Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos A Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019, trouxe o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, para tratar de modo mais eficiente sobre essa seara. Imagem retirada do Google. 6 Lei nº 13.844 Art. 43. Constituem áreas de competência do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos: I - políticas e diretrizes destinadas à promoção dos direitos humanos, incluídos os direitos: a) da mulher; b) da família; c) da criança e do adolescente; d) da juventude; e) do idoso; f) da pessoa com deficiência; g) da população negra; h) das minorias étnicas e sociais; II - articulação de iniciativas e apoio a projetos destinados à proteção e à promoção dos direitos humanos, com respeito aos fundamentos constitucionais do Estado de Direito; III - exercício da função de ouvidoria nacional em assuntos relativos aos direitos humanos; IV - políticas de promoção do reconhecimento e da valorização da dignidade da pessoa humana em sua integralidade; e V - combate a todas as formas de violência, de preconceito, de discriminação e de intolerância. 7 (Parte 01) Lei nº 13.844 Art. 44. Integram a estrutura básica do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos: I - a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres; II - a Secretaria Nacional da Família; III - a Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; IV - a Secretaria Nacional da Juventude; V - a Secretaria Nacional de Proteção Global; VI - a Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; VII - a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência; VIII - a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa 8 Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres Está vinculada ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e tem como principal objetivo promover a igualdade entre homens e mulheres e combater todas as formas de preconceito e discriminação herdadas de uma sociedade patriarcal e excludente. Luta para a construção de um Brasil mais justo, igualitário e democrático, por meio da valorização da mulher e de sua inclusão no processo de desenvolvimento social, econômico, político e cultural do País. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e- programas/secretaria-nacional-de-politicas-para-mulheres Imagem retirada do Google. Vídeo sobre: Igualdade de Gênero (2016) Canal: ONU Mulheres Brasil https://www.youtube.com/watch? v=ZCGLC-vziRc 9 Imagens retiradas do Google. https://www.youtube.com/watch?v=ZCGLC-vziRc 10Secretaria Nacional da Família De modo geral trata sobre questões relativas à formação, fortalecimento e promoção da família. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt- br/acesso-a-informacao/acoes-e- programas/secretaria-nacional-da-familia Imagem retirada do Google. 11 Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Exemplos de atuação: Crianças e adolescentes em situação de rua: Realizar levantamento dos serviços da rede socioassistencial para atendimento a esse público, além do fortalecimento das redes e fóruns da sociedade civil atuantes na temática. Filhos de pessoas encarceradas: Realizar levantamento sobre a realidade de crianças e adolescentes em situação de rua, filhos de pais encarcerados e em acolhimento institucional e familiar com apresentação de recomendações para a prevenção e enfrentamento de violações de direitos. Crianças desaparecidas: Aprimorar as ações do Brasil relacionadas ao desaparecimento de crianças e adolescentes. Crianças e adolescentes migrantes: Auxiliar as cidades brasileiras com intenso fluxo migratório a se preparem para atender a crianças e adolescentes que chegam ao país, tanto os que cruzam as fronteiras sozinhos quanto os que estão acompanhados pelos pais ou por outro membro da família. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/secretaria-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente Imagens retiradas do Google. Vídeo sobre: Como identificar sinais de violência e abuso contra crianças e adolescentes Canal: Visão Mundial https://www.youtube.com/watch ?v=GD7hCb4cIyo 12 Imagens retiradas do Google. https://www.youtube.com/watch?v=GD7hCb4cIyo 13 Violência contra Criança e Adolescente Imagens retiradas do Google. 14 Isabella Nardoni (2008) - 5 anos - Foi arremessada do 6º andar - Assassinada pelo pai e a madrasta Bernardo Boldrini (2014) - 11 anos - Altas doses de sedativo utilizado para cirurgias foram aplicadas no garoto - overdose - Assassinado pelo pai e a madrasta *Lei Menino Bernardo – Aula 06 Henry Borel (2021) - 4 anos - Lesões foram encontradas no menino. - Padrasto e mãe são apontados como envolvidos no assassinato. - Caso ainda em andamento. *Projeto de Lei Henry Borel Imagens retiradas do Google. 15 Secretaria Nacional da Juventude Trata sobre temas relativos à juventude como, por exemplo: Promoção dos direitos da juventude considerando a perspectiva da família, o fortalecimento de vínculos familiares e solidariedade intergeracional. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e- programas/secretaria-nacional-da-juventude Menores de dezoito anos Código Penal Art. 27 - Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente: Medidas Socioeducativas Imagem retirada do Google. 16 Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa Exemplos de atuação: • Desenvolver ações que valorizem a convivência familiar e comunitária da pessoa idosa. • Criação e desenvolvimento de campanhas educativas e de mídia, para o esclarecimento sobre os direitos das pessoas idosas, o envelhecimento ativo e a prevenção da violência, voltadas para a população em geral e própria população idosa, por meio de audiovisuais (videoclipes) a partir de processo metodológico de sensibilização e produção de imagens sobre o envelhecimento, a ser replicado em diferentes espaços. • Implantação do Núcleo de Enfrentamento à Violência contra a Pessoa Idosa para desenvolver ações de escuta, acolhimento, encaminhamento. Tratar sobre violência, mobilidade, acessibilidade, inclusão social, convivência familiar e comunitária, e saúde, com abrangência nacional. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/secretaria- nacional-de-promocao-e-defesa-dos-direitos-da-pessoa-idosa Imagem retirada do Google. 17Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Primeira surda a ocupar um cargo no segundo escalão do Governo Federal, Priscilla Roberta Gaspar de Oliveira foi nomeada em 15/01/2019 como secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). “Um dos principais objetivos da Secretaria é dar mais visibilidade às pessoas com deficiência, ou melhor, torná-las protagonistas na sociedade. A falta de informação e de contato com as pessoas da sociedade é um dos maiores desafios para mudar esse quadro”, afirma. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt- br/assuntos/noticias/2019/janeiro/nomeada-a-secretaria-nacional- dos-direitos-da-pessoa-com-deficiencia Imagens retiradas do Google. 18 A secretária nacional é professora de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (COGEAE) e parte integrante da equipe do Programa de Acessibilidade da Libras (Derdic). Também possui graduação em Letras/Libras e Pedagogia, pós-graduação em Docência Superior e mestrado na área da Educação e Currículo. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt- br/assuntos/noticias/2019/janeiro/nomeada-a-secretaria- nacional-dos-direitos-da-pessoa-com-deficiencia Imagens retiradas do Google. 19 A secretária falou sobre ações específicas. “É importante que sejam garantidos os direitos de acessibilidade das pessoas com deficiência aos equipamentos culturais e manifestações artísticas, à tecnologia, bens e serviços, educação, estabelecimentos, transporte, entre outros. Como também é importante o acolhimento das pessoas com doenças raras”, destaca. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt- br/assuntos/noticias/2019/janeiro/nomeada-a-secretaria-nacional-dos-direitos-da- pessoa-com-deficienciaImagem retirada do Google. 20Doenças Raras São mais de seis mil tipos de Doenças Raras. Doença rara é aquela que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil. No mundo, são cerca de 300 milhões de pessoas com alguma Doença Rara e no Brasil são 13 milhões. Cerca de 80% das Doenças Raras têm origem genética. Existe uma Portaria, de 2014, que Institui a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. No Brasil existem 240 Serviços que oferecem atendimento, diagnóstico e assistência a pessoas com Doenças Raras. 75% das Doenças Raras afetam as crianças. A maioria não tem cura, mas há medicamentos para tratar os sintomas. As doenças raras são crônicas, podendo ser progressivas e incapacitantes e também levar à morte, afetando a qualidade de vida das pessoas e de suas famílias. Cerca de 20% das Doenças Raras advêm de causas ambientais, infecciosas, imunológicas, entre outras. Disponível em: https://www.endocrino.org.br/10-coisas-sobre-doencas-raras/ 20/02/2020 Imagem retirada do Google. https://www.endocrino.org.br/10-coisas-sobre-doencas-raras/ 21Cláudio Panoeiro assume em 2021 a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência O advogado Cláudio Panoeiro é o novo titular da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNDPD) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Antes de chegar ao MMFDH, Panoeiro ocupou o cargo de secretário nacional de Justiça, no Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt- br/assuntos/noticias/2021/outubro-rosa/claudio-panoeiro-assume-a- secretaria-nacional-dos-direitos-da-pessoa-com- deficiencia#:~:text=Cl%C3%A1udio%20Panoeiro%20assume%20a%20S ecretaria%20Nacional%20dos%20Direitos%20da%20Pessoa%20com%2 0Defici%C3%AAncia,-O%20gestor%20j%C3%A1 22 Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Exemplos de atuação: • Promover e ampliar o acesso de comunidades quilombolas • Promover e ampliar o acesso dos povos e comunidades tradicionais de matriz africana • Instituir o Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos Ciganos Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/secretaria- nacional-de-politicas-de-promocao-da-igualdade-racial 23 “Quilombolas são os descendentes e remanescentes de comunidades formadas por escravizados fugitivos (os quilombos), entre o século XVI e o ano de 1888 (quando houve a abolição da escravatura), no Brasil. Atualmente as comunidades quilombolas estão presentes em todo o território brasileiro, e nelas se encontra uma rica cultura, baseada na ancestralidade negra, indígena e branca”. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/quilombolas.htm#:~:text=Quilo mbolas%20s%C3%A3o%20os%20descendentes%20e,da%20escravatura)% 2C%20no%20Brasil. Imagens retiradas do Google. 24Povos Ciganos Imagens retiradas do Google. 25 Imagem retirada do Google. 26 Imagens retiradas do Google. 27Secretaria Nacional de Proteção Global É a secretaria que possui o mais diverso rol de atribuições”. Exemplos de atuação: Prevenção e combate à tortura Coordenar as ações referentes às políticas públicas voltadas ao grupo LGTB (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênero). RAMOS, André de Carvalho Ramos. Curso de direitos humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. Imagem retirada do Google. 28 Imagem retirada do Google. 29 Homofobia Homofobia é uma série de atitudes e sentimentos negativos, discriminatórios ou preconceituosos em relação a pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo ou gênero, ou percebidas como tal. As definições para o termo referem-se variavelmente a antipatia, desprezo, preconceito, aversão e medo irracional. Imagens retiradas do Google. 30 17 DE MAIO Imagens retiradas do Google. 31Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos “A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) atua como canal de comunicação da sociedade com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), com a missão de manter ferramentas acessíveis e permanentes entre a sociedade e os gestores públicos responsáveis pelas áreas”. “A finalidade é assegurar à população a oportunidade de registrar suas reclamações e denúncias de violações de direitos humanos, de modo a contribuir para o cumprimento do dever do Estado, de dar as garantias individuais ao cidadão e cidadã, para que possam ter o pleno exercício de sua cidadania”. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria-do- mmfdh#:~:text=A%20Ouvidoria%20Nacional%20dos%20Direitos,gestores%20p%C3%BAblico s%20respons%C3%A1veis%20pelas%20%C3%A1reas. Imagem retirada do Google. 32 Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos Conforme o Decreto nº 10.174, de 13 de dezembro de 2019, art. 6º, inciso I e seguintes, a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos tem a competência de receber, examinar, encaminhar, acompanhar e prestar informações aos cidadãos acerca de denúncias e reclamações sobre violações de direitos humanos e da família. Ainda, coordena ações que visem à orientação e à adoção de providências para o tratamento dos casos de violação de direitos humanos, entre outras competências. A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos coordena os serviços de atendimento telefônico gratuitos e demais canais destinados a receber denúncias e reclamações e prestar informações, com a garantia do sigilo da fonte, quando solicitado pelo denunciante A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos poderá receber, analisar e encaminhar denúncias anônimas. Imagem retirada do Google. 33Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos Também apura e atua diretamente na resolução de tensões e conflitos sociais que envolvam violações de direitos humanos, em articulação com os Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo federal, Ministério Público, entes federativos,organizações da sociedade civil e pessoas jurídicas. A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos poderá agir de ofício quando tiver conhecimento de atos que violem os direitos humanos individuais, coletivos e da família. 34 Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos Imagens retiradas do Google. INTERVALO 35 36 (Continuação – Parte 02) Lei nº 13.844 Art. 44. Integram a estrutura básica do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos: IX - o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial; X - o Conselho Nacional dos Direitos Humanos; XI - o Conselho Nacional de Combate à Discriminação; XII - o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; XIII - o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência; XIV - o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa; XV - o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura; XVI - o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura; XVII - o Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais; XVIII - o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher; e XIX - o Conselho Nacional da Juventude. 37Conselho Nacional dos Direitos Humanos “Após longa maturação no Congresso, foi editada, com alguns vetos presidenciais, a Lei n. 12.986/2014, que criou o Conselho Nacional dos Direitos Humanos – CNDH. Com isso, foi substituído o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, que era um órgão colegiado, criado pela Lei n. 4.319, de 16 de março de 1964 (agora expressamente revogada), sancionada pelo Presidente João Goulart poucos dias antes da ditadura militar de 1964 (31 de março de 1964)”. RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/joao-goulart.htm “João Goulart foi o 24º presidente do Brasil e seu governo estendeu-se de setembro de 1961 a abril de 1964. Muito conhecido como Jango, o político gaúcho assumiu a presidência após a renúncia de Jânio Quadros, em um cenário de grande crise política. O governo de João Goulart foi um dos mais atribulados da história republicana de nosso país”. Imagem retirada do Google. 38Conselho Nacional dos Direitos Humanos “O Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) é um órgão colegiado de composição paritária que tem por finalidade a promoção e a defesa dos direitos humanos no Brasil através de ações preventivas, protetivas, reparadoras e sancionadoras das condutas e situações de ameaça ou violação desses direitos, previstos na Constituição Federal e em tratados e atos internacionais ratificados pelo Brasil”. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho- nacional-de-direitos-humanos-cndh/conselho-nacional-de-direitos-humanos-cndh 39 Conselho Nacional dos Direitos Humanos “Sua composição é plural, contando com 22 membros, sendo 11 do Poder Público e 11 representantes da sociedade civil, ampliando em muito a representatividade em comparação ao Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana – CDDPH – (10 membros ao todo, 5 do Poder Público e os outros 5 divididos entre professores, OAB, Associação Brasileira de Educação e Associação Brasileira de Imprensa)”. RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. 40 Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial - CNPIR “O Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial - CNPIR é um órgão colegiado de caráter consultivo, integrante da estrutura básica da Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SNPIR membro do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos – MMFDH”. “Sua principal missão é propor políticas de promoção da igualdade racial, com ênfase na população negra e em outros segmentos raciais e étnicos da população brasileira”. “Além do combate ao racismo, o CNPIR tem por missão propor alternativas para a superação das desigualdades raciais, do ponto de vista econômico, social, político e cultural”. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a- informacao/participacao-social/orgaos-colegiados/cnpir/conselho-nacional-de- promocao-da-igualdade-racial-cnpir Imagem retirada do Google. 41 Conselho Nacional de Combate à Discriminação - CNCD “O Conselho Nacional de Combate à Discriminação compõe o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, tendo sido previsto na Lei n. 13.844/2019 e regulado pelo Decreto n. 9.883/2019”. “Com a criação do Conselho Nacional de Combate à Discriminação, deixou de existir o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CNCD – LGBT)”. “A origem do CNCD-LGBT remontava ao combate à discriminação da população negra, dos povos indígenas e dos grupos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais”. RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. Imagem retirada do Google. 42Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA “O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) foi criado pela Lei n. 8.242, de 12 de outubro de 1991, cabendo-lhe atuar na promoção dos direitos humanos das crianças e adolescentes”. RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. Exemplos de atuação: • Fiscalizar as ações de promoção dos direitos da infância e adolescência executadas por organismos governamentais e não-governamentais; • Definir as diretrizes para a criação e o funcionamento dos Conselhos Estaduais, Distrital e Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e dos Conselhos Tutelares; • Estimular, apoiar e promover a manutenção de bancos de dados com informações sobre a infância e a adolescência. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente- conanda/conanda Imagem retirada do Google. 43Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CONADE “O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (CONADE) é um órgão colegiado, vinculado ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, que deve acompanhar e avaliar o desenvolvimento de uma política nacional de inclusão da pessoa com deficiência e das políticas setoriais de educação, saúde, trabalho, assistência social, transporte, cultura, turismo, desporto, lazer e política urbana voltados a essa pessoas”. RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. Imagens retiradas do Google. 44 Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa - CNDPI O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDPI) tem como finalidade a elaboração das diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional do Idoso, observadas as linhas de ação e as diretrizes conforme dispõe a Lei n. 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), bem como acompanhar e avaliar a sua execução. “De acordo com o Decreto n. 9.893, de 27 de junho de 2019, o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa é órgão permanente, paritário e de caráter deliberativo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, com a finalidade de colaborar nas questões relativas à política nacional do idoso”. RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. Imagens retiradas do Google. 45 Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura - MNPCT “O MECANISMO NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE À TORTURA (MNPCT) faz parte do Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, de acordo com a Lei nº 12.847, sancionada no dia 2 de agosto de 2013. O órgão é composto por 11 especialistas independentes (peritos), que terão acesso às instalações de privação de liberdade, como centros de detenção, estabelecimento penal, hospital psiquiátrico, abrigo de pessoa idosa, instituição socioeducativa ou centro militar de detenção disciplinar. Constatadasviolações, os peritos elaborarão relatórios com recomendações às demais autoridades competentes, que poderão usá-los para adotar as devidas providências”. “Sua instituição atende a compromisso internacional assumido pelo Estado brasileiro em 2007 com a ratificação do Protocolo Facultativo à Convenção Contra Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes da Organização das Nações Unidas – ONU”. O sistema conta ainda com um COMITÊ NACIONAL DE COMBATE À TORTURA. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao- social/orgaos-colegiados/mnpct/mecanismo-nacional-de-prevencao-e-combate-a-tortura- mnpctImagem retirada do Google. 46 Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais - CNPCT “O Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais - CNPCT, órgão colegiado de caráter consultivo, integrante da estrutura básica do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no âmbito da Secretaria Nacional de Políticas da Promoção da Igualdade Racial, instituído pelo Decreto nº. 8.750, de 9 de maio de 2016, tem por finalidade o acompanhamento e aprimoramento das políticas públicas para os Povos e Comunidades Tradicionais que se identifiquem como grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, garantindo que suas tradições culturais, religiosas, econômicas e territoriais sejam preservadas”. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/orgaos- colegiados/conselho-nacional-de-povos-e-comunidades-tradicionais/conselho 47Alguns exemplos de Povos e Comunidades Tradicionais: POVOS INDÍGENAS São designados como povos aborígenes, nativos, ou indígenas aqueles que viviam numa área geográfica antes da sua colonização por outro povo ou que, após a colonização, não se identificam com o povo que os coloniza. Estão decididos a conservar, a desenvolver e a transmitir às gerações futuras seus territórios ancestrais e sua identidade étnica, como base de sua existência continuada como povos, em conformidade com seus próprios padrões culturais, as instituições sociais e os sistemas jurídicos. POVO POMERANO Os pomeranos (em alemão: Pommern) são um povo alemão originário da Pomerânia, na região do Mar Báltico, entre as atuais Alemanha e Polônia. A língua original desse povo é o pomerano mas, desde o século XIX, o alemão também passou a ser usado na Pomerânia. POVOS CIGANOS Ciganos: designa um conjunto de populações nômades. Geralmente possuem origem indiana. Também, possuem características e tradições em comuns. Imagens retiradas do Google. 48Alguns exemplos de Povos e Comunidades Tradicionais: PESCADORES ARTESANAIS A pesca artesanal é um tipo de pesca caracterizada principalmente pela mão de obra familiar, com embarcações pequenas, como canoas ou jangadas, ou ainda sem embarcações, como na captura de moluscos perto da costa. Sua área de atuação está nas proximidades da costa e nos rios e lagos. CAIÇARAS Denominam-se caiçaras os habitantes tradicionais do litoral das regiões Sudeste e Sul do Brasil, formados a partir da miscigenação entre índios, brancos e negros e que têm, em sua cultura, a pesca artesanal, a agricultura, a caça, o extrativismo vegetal, o artesanato e, mais recentemente, o ecoturismo. RIBEIRINHOS Povos ribeirinhos ou ribeirinho é o habitante tradicional das margens dos rios. Estes vivem com as condições oferecidas pela própria natureza, adaptando-se aos períodos das chuvas. Imagens retiradas do Google. 49 MÚSICA: Ponto de Equilíbrio - Direitos Iguais https://www.youtube.com/watch?v=strULCWBdK0 Imagens retiradas do Google. https://www.youtube.com/watch?v=strULCWBdK0 50 Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - CNDM O Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) foi criado para promover políticas que visassem eliminar a discriminação contra a mulher e assegurar sua participação nas atividades políticas, econômicas e culturais do país, entre outras. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por- temas/politicas-para-mulheres/arquivo/assuntos/conselho Imagem retirada do Google. Vídeo sobre: Empoderamento das Mulheres Canal: ONU Mulheres Brasil https://www.youtube.com/watc h?v=6RSc_XYezig 51 Imagens retiradas do Google https://www.youtube.com/watch?v=6RSc_XYezig 52 Conselho Nacional da Juventude - CONJUVE “O Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) foi criado em 2005 pela Lei 11.129, que também instituiu a Secretaria Nacional de Juventude e o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem). O Conselho tem, entre suas atribuições, a de formular e propor diretrizes voltadas para as políticas públicas de juventude, desenvolver estudos e pesquisas sobre a realidade socioeconômica dos jovens e promover o intercâmbio entre as organizações juvenis nacionais e internacionais”. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/juventude- 1/conjuveImagem retirada do Google. 53 Imagem retirada do Google. É proibida a reprodução do conteúdo desse material em qualquer meio. Esse material contém conteúdo autoral e citações com suas respectivas referências bibliográficas. *** LEMBRAMOS QUE ESSA DISCIPLINA NÃO SE MANIFESTA DE MODO FAVORÁVEL OU CONTRÁRIO A PARTIDOS POLÍTICOS E DEMAIS ASSUNTOS AFINS. OS PROTAGONISTAS DESSA MATÉRIA SÃO OS ALUNOS. 54
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