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LEGADOS CULTURAIS DO MUNDO ROMANO
Direito 
Para administrar o gigante império e ainda criar ordem dentro das cidades, os romanos desenvolveram leis, que deram origem posteriormente aos Códigos Jurídicos. As leis surgiram para dar uma solução prática aos problemas criados pelas lutas entre os grupos sociais e pelas guerras de conquista. Afinal, Roma dominava um vasto e variado mosaico de povos, unidos por vínculos econômicos, políticos e culturais. Criar normas jurídicas que permitissem a coexistência de tão diferentes costumes e tradições tornou-se uma necessidade. Surgiu assim o Direito Romano que foi usado como base para as futuras sociedades do ocidente, chegando até os dias atuais com, evidentemente, diversas modificações e adaptações. 
Havia basicamente três categorias do Direito Romano: Direito Privado 
(Leis voltadas para as famílias); Direito Estrangeiro (leis para os estrangeiros) e Direito Público (leis para os cidadãos romanos). Deste último, surgiu o Código Civil, presente nos países ocidentais da atualidade. 
Em sua longa história, podemos assinalar as seguintes fases como capitais no desenvolvimento e aperfeiçoamento do Direito Romano (de acordo com sua organização estatal):
Período Régio.
Período que vai desde a fundação da cidade de Roma (753 a.C.) até a República (510 a.C.), onde predominava um direito baseado no costume (mores), tendo o Direito Sagrado ligado ao humano.
Período Republicano.
Período que vai desde 510 a.C. até o período imperial com Augusto, em 27 a.C. A fase seguinte do Direito Romano ocorre no período imperial, com o primeiro monarca, Augusto, onde prevalecia o jus gentium sobrerssaindo sobre o jus fas (Direito Sagrado, religioso), direito comum a todos os povos do Mediterrâneo, bem como o conceito do bonum et aequum, e o conceito da boa fé;
Período do Principado.
Período do Direito clássico, época áurea da jurisprudência, que vai do reinado de Augusto até o imperador Diocleciano. Há uma participação maior dos jurisconsultos, os conhecedores do Direito à época, além da substituição do direito magistratural (jus honorarium) que auxiliava, e supria o cerne originário do Direito Quiritário; no lugar deste surge o cognitio extra ordinem, administração da justiça de aplicação particular do imperador.
Período da Monarquia Absoluta.
Período após o imperador Diocleciano (século IV d.C.), até a morte do imperador Justiniano. É neste período que surge o direito pós-clássico, havendo a ausência de grandes jurisconsultos, ocorrendo uma adaptação das leis em face à nova religião predominante, o Cristianismo. É neste período que ocorre a formação do direito moderno, que começa a ser codificado a partir do século VI d.C. pelo imperador Justiniano.
Muitas expressões jurídicas usadas atualmente na legislação ocidental (entre elas a brasileira) tem origem no Direito Romano e, por isso, são escritas em latim (língua oficial do Império Romano). Entre elas; habeas corpus, habeas data, ad hoc, stricto sensu, vacatio legis e juris tantum. Como por exemplo, o Habeas corpus significa "que tenhas o teu corpo", e é uma expressão originária do latim. Habeas corpus é uma medida jurídica para proteger indivíduos que estão tendo sua liberdade infringida, é um direito do cidadão, e está na Constituição brasileira. É também chamado de “remédio judicial ou constitucional”, pois ele tem o poder de cessar a violência e coação que indivíduos possam estar sofrendo. 
Arte 
A arte da Roma Antiga foi uma das manifestações mais importantes da sua cultura, e é uma das mais ricas fontes de estudo para a compreensão do mundo romano como um todo. Os romanos derivaram sua arte originalmente dos povos itálicos que habitavam em seu entorno. Entre eles destacaram-se os etruscos que no período da monarquia dominaram os romanos política e culturalmente. No entanto, a cultura etrusca se construíra muito sobre a grega, transmitindo-se aos romanos esta influência precoce. Em breve, no seu processo de expansão territorial, os romanos entrariam em contato direto com colônias gregas no sul da Itália e depois com a Grécia mesma, iniciando um longo período de absorção intensa de suas referências culturais, que se tornaram o fundamento de toda a cultura romana, expressando-se em uma variedade de campos artísticos, como a literatura, a pintura, a escultura, a música, as artes decorativas e a arquitetura. 
No entanto, ainda que os romanos sempre se orgulhassem de serem herdeiros culturais dos gregos, eles foram capazes de introduzir leituras inovadoras na herança recebida e adicionar elementos novos de sua preferência especial, criando uma identidade cultural própria e dando contribuição original em vários aspectos. Entre esses podem ser contados a invenção da cúpula na arquitetura, o desenvolvimento de uma forma de perspectiva na pintura, a formulação de um modo narrativo tipicamente romano na escultura, notabilizando-se em especial na retratística, o desenvolvimento da retórica na literatura e na oratória política, o gosto por temas cívicos e do cotidiano, pelo historicismo e pelo ecletismo estético. 
Em relação ao seu império, a arte criada na capital, Roma, foi sempre o modelo, mas dele surgiram infinitas ramificações e variações. Sua civilização influenciou uma vasta área e durou mais de mil anos, e neste campo imenso em perpétua transformação, englobando povos e culturas extremamente diferenciados, se formaram por vezes escolas bastante individualizadas, que evoluíram preservando parte de suas linguagens originais. Apesar das diferenças observadas ao longo dos anos e nas várias províncias, Roma conseguiu impor, até nos seus territórios mais distantes, seus princípios culturais e artísticos e seus significados mais essenciais, que funcionaram como uma espécie de língua franca para a comunicação e o entendimento mútuo entre contextos tão díspares, e que ao mesmo tempo sinalizavam para esses diversos povos o que significava ser romano e davam a direção a ser seguida. 
A arte romana foi de fundamental importância para a preservação do legado grego, deixou monumentos notáveis por seu próprio direito em todas as formas de expressão, sua fase final foi a base imediata para a formação da arte paleocristã da arte bizantina e da arte medieval, e se manteve como uma das referências mais centrais para a cultura do ocidente ao longo de toda a sua história, inspirando sucessivos ciclos de revivalismo. Hoje a arte romana é apreciada em todo o mundo, sendo objeto de inúmeros estudos e atraindo legiões de visitantes para os sítios históricos e museus onde é preservada. 
Arquitetura 
Apesar de ser considerada uma derivação da arquitetura grega, a arquitetura da Roma Antiga conseguiu criar as próprias características, deixando um grande acervo e ideias para o mundo ocidental. As obras desse período estão espalhadas por toda Europa e ainda hoje servem de estudos para historiadores e encantam os admiradores de grandes valores arquitetônicos. Na Europa dos séculos XI e XII, por exemplo, surgiu um movimento arquitetônico denominado "Românico", por se inspirar na arquitetura da Roma Antiga. O movimento foi impulsionado principalmente por Carlos Magno, que utilizou a cultura greco-romana como modelo para as oficinas da sua corte. As principais características da arquitetura românica são as abóbodas, os pilares maciços que as sustentam e as paredes espessas com aberturas estreitas usadas como janelas. A designação "Românico" surgiu no século XIX e significava "semelhante ao romano". 
A arquitetura renascentista também teve como principal fonte a cultura greco-romana. Os arquitetos deste movimento utilizaram e reinventaram elementos como as abóbodas e as cúpulas, sem deixar de seguir as ordens jônicas e coríntias. Leon Battista Alberti, por exemplo, projetou a igreja de Santo André, em Mântua, cuja entrada possui o formato do arco do triunfo romano. Os arcos triunfais também serviram de inspiração para Donato Bramante na projeção de palácios. A principal característica era a tríade de aberturas adornadas com arcos de volta inteira,sendo dois deles dispostos a uma mesma altura, com o central maior. Além de Bramante, outros arquitetos renascentistas também projetaram palácios. Um dos modelos mais seguidos pelo movimento era a ordem das colunas variando de acordo com o andar, sendo o térreo geralmente construído de acordo com a ordem toscana, uma variante da arquitetura romana, como já foi explicado acima. 
Contudo, um caso emblemático da influência de Roma aconteceu em 1418, quando se tentava erigir a catedral Santa Maria del Fiore, em Florença, mas ninguém conseguia construir a cúpula. Abriu-se então um concurso de ideias para resolver o impasse, cujos ganhadores foram Lorenzo Ghiberti e Filippo Brunelleschi. Este último viajou até Roma, visitou o Panteão e se inspirou na sua cúpula em arco pleno para concluir a catedral florentina. 
Catedral Santa Maria del Fiore, em Florença. 
 
Com a arquitetura neoclássica no fim do século XVIII, a cultura greco-romana foi novamente retomada, discutida e reinventada, e até hoje o estilo neoclássico está presente. Roma serviu e serve ainda hoje de exemplo e fonte para arquitetos dos mais variados estilos e podemos ver sua influência em inúmeras construções atuais. Como por exemplo o Aqueduto de São Sebastião. 
Além disso, muitos monumentos erguidos na Roma Antiga até hoje permanecem de pé, como o Coliseu, o Panteão, a Ponte de Trajano, as arenas de Arles e de Nîmes, os aquedutos e as estradas, como a Via Ápia. 
 
 
 
 
Literatura 
A escrita em latim como forma de comunicação e como registro de eventos e legislação é atestada pelo menos desde o século VII a.C., mas em Roma o desenvolvimento da escrita como uma forma de arte demorou. Entre os séculos IV e III a.C. já havia seguramente se formado uma rica tradição artística oral, a língua já estava bem desenvolvida, com um notável florescimento da oratória, os festivais já haviam introduzido o senso de encenação dramática, e há indícios de que a literacia já alcançava toda a elite, a classe média amplamente, e pelo menos alguns elementos também das classes baixas, mas em toda a sua história a maior parte dos gêneros foi cultivada apenas entre as elites. Mais populares eram as peças de oratória e a poesia para o teatro, a literatura dramática, que se desempenhava de viva voz diante de grandes públicos e não necessitava ser lida pela massa analfabeta. 
Tabuleta de bronze com o texto em latim arcaico Senatus consultum de Bacchanalibus, c. 186 a.C. 
 
 
Como nas outras artes, a influência grega foi determinante na formação da literatura romana, e é sintomático que a primeira obra literária escrita em latim conhecida não seja criação original, mas a tradução de uma tragédia grega, realizada em 240 a.C. por Lívio Andrônico, um grego, autor também de outros textos latinos dos quais restam fragmentos. Mas há registros indicando que houve precedentes, perdidos com o tempo. Cícero citou que Ápio Cláudio, grande orador, havia escrito um poema e havia sido o primeiro a publicar seus discursos, e disse que a Lei das Doze Tábuas, pedra angular do Direito Romano, era um poema. Preces, ditados e fórmulas mágicas também ao que parece tinham forma poética, assim como os textos dos tratados políticos antigos, como narrou Tito Lívio. Segundo Gian Biagio Conte, isso indica que em tempos mais remotos os conceitos de prosa e poesia eram pouco diferenciados entre os romanos. Os primeiros exemplos de prosa conhecidos, de fato, são marcados por forte estilização e formalismo, ao passo que as primeiras poesias (hinos religiosos) têm caracteristicamente forma e metro frouxos. Em geral, desde cedo se percebe a inclinação para a retórica e para o uso de figuras de linguagem. Na República a literatura enfim desabrochou, surgindo muitos autores, trabalhando em prosa e poesia, cujos limites se distinguiam melhor, e se destacando na poesia lírica, dramática, cômica, erótica, política, religiosa, histórica, laudatória, moralista, pastoral e épica; na crônica, na historiografia e outras formas. Alguns outros autores célebres desta fase são Plauto, Terêncio, Catão e Névio. A literatura romana chegou a uma fase de apogeu entre o fim da República e os primeiros anos do império, quando o latim atinge sua forma clássica, e atuam grandes escritores como Cícero, Tito Lívio, Varrão, Virgílio, Horácio, Catulo, Ovídio, Lucrécio e mais uma plêiade de luminares, que continuam lidos até hoje. Permanece a grande variedade de temas, interesses e formas de abordagem, mas há uma forte tendência em observar os padrões da tradição grega classicista, moralista e idealizante, tendência acentuada em especial no tempo de Augusto, quando adquiriu contornos de política de Estado, destinada a criar uma sociedade ordeira e moral sob a égide de uma elite culta e capaz de gerir o império. Nos séculos seguintes se observará uma progressiva individualização da literatura romana, forjada em ciclos periódicos de alternância, e muitas vezes coexistência, entre as tendências classicistas e correntes que buscavam maior liberdade, espontaneidade e franqueza na expressão, maior ligação com o mundo real e suas contradições, suas paixões e sua violência, apreciando o sensualismo, a ironia e a sátira, o prosaico, o absurdo, o mórbido, o extravagante e o grotesco, ou o puro esteticismo, havendo muita originalidade neste eclético, exuberante e dialético florescimento, onde o próprio latim vai se transformando e absorvendo influências regionais, e são cultivadas com mais ênfase áreas como a filosofia, a teologia, a biografia, a ficção, vários gêneros menores como o epigrama, o epitáfio e a epístola, bem como a literatura técnica, didática, crítica e ensaística. Podem ser citados como notáveis nesta fase, entre muitos outros, nomes como Quintiliano, Juvenal, Sêneca, Plínio, o Jovem, Lucano, Marcial, Estácio, Tácito, Suetônio e Apuleio. Na fase final do império, após o reinado de Constantino I, se torna importante a emergente literatura cristã, com destaque para o trabalho de Tertuliano e alguns Padres da Igreja, como Ambrósio e Jerônimo. A literatura romana teve uma evolução fértil, complexa e bem pouco linear, seu estudo é difícil e está cercado de polêmica, mas através dela conhecemos muito de sua sociedade, seus valores e seus costumes. Muito foi escrito pelos romanos, deixando obras exemplares em vários gêneros, e muito chegou a nossos dias, mas muito mais se perdeu. De qualquer modo, sua produção exerceu profunda influência pelos séculos afora, e continua sendo objeto de inúmeros estudos. 
Cícero, um dos maiores mestres da prosa e da oratória romana. 
Filosofia 
Os pensadores romanos elaboraram um pensamento eclético, isto é, aberto e que mistura aspectos de várias correntes filosóficas, mas sempre com forte conteúdo moralizante. Sua ética baseada no estoicismo é, entretanto, menos rígida que aquela professada pelos estóicos de uma maneira geral. Para os romanos, a virtude consiste em permanecer indiferente ao mundo, mas não há mal nenhum aproveitar a vida ou desfrutar dos bens materiais, como fazem os homens em geral. O que importa não é tanto chegar à verdade, mas ao conhecimento do que é conveniente para o homem. Somente no século III, quando já começava decadência do Império romano, é que surgiu um pensamento filosófico realmente novo e significativo, com o aparecimento do neoplatonismo e, mais tarde, com a estruturação do cristianismo. 
Os romanos não produziram nenhuma corrente de pensamento original. Sua principal orientação voltou-se para a moral, com a adoção de valores éticos gregos e da filosofia helenística. Enquanto o povo romano se apegava aos mistérios da religião e à adoção de deuses estrangeiros, os homens cultos inclinaram-se para a filosofia. 
Influenciada pelo estoicismo e pelo epicurismo, a filosofia romana não preponderou tanto quanto a grega que foi, sem sombra de dúvida, a grande inspiradora do pensamento ocidental. 
É um conjunto de escolas e seitas filosóficas no período de transição do paganismo ao cristianismo. Seu elemento é a "Koiné" que realiza o sincretismo grego– romano – judaico – oriental. Destacamos: O estoicismo – ascese cívica e política. O epicurismo - a busca da ataraxia e da aponia. O prazer é o fim da vida. 
Roma apenas modificou a filosofia já existente na Grécia, adotando-a e, em seu ponto de vista, melhorando-a. Dentre os principais filósofos destacamse: Sêneca, Epiteto, Marco Aurélio, Apuleio. A partir deles, a filosofia teve poder em Roma. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Legado Romano para a Humanidade. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: https://sites.google.com/site/historiaromaantigaabc123/home/introducao/legado-romano-para-a-humanidade 
Legado Romano para a Humanidade. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: https://suapesquisa.com/historia/legado_romano.htm 
Direito Romano. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: https://www.infoescola.com/direito/direito-romano/
Arte da Roma Antiga. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Arte_da_Roma_Antiga
Arquitetura Romana. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: http://cultura.culturamix.com/arte/arquitetura-romana-influencias-ecaracteristicas
Arte da Roma Antiga. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_da_Roma_Antiga
Filosofia na Roma Antiga. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_na_Roma_Antiga; 
História da Filosofia: A Filosofia no mundo romano. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: http://professoredirblog.blogspot.com/2009/05/historia-da-filosofia-filosofia-no_09.html 
República Romana. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/republica-romana/
A República (509 a.C. - 27 a.C.). Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: https://www.tudosobreroma.com/republica-roma
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República Romana. Acesso em: 01/07/2019. Disponível em: https://www.infoescola.com/historia/republica-romana/

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