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Tratamento de patologias do sistema reprodutivo

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Tratamento de patologias do sistema reprodutivo
Medicina Veterinária
Fisiopatologia da Reprodução
Orientador: Diogo Vivacqua de Lima
2022/1
2
Grupo
Diana Miranda
Graduanda 9º período
Medicina Veterinária
Faculdade Multivix Castelo
Gláucia Benevenute
Graduanda 9º período
Medicina Veterinária
Faculdade Multivix Castelo
Pamela Dalvi
Graduanda 9º período
Medicina Veterinária
 Faculdade Multivix Castelo
Sarah Ludwig
Graduanda 9º período
Medicina Veterinária
Faculdade Multivix Castelo
Introdução
Patologias do sistema reprodutivo;
Qualquer doença que ocorra em órgãos classificados como parte do sistema reprodutor.
Fêmeas: ovário, tuba uterina, útero, cérvix, vagina e vulva.
Machos: epidídimo, ducto deferente, glândula seminal, próstata, ducto ejaculatório, pênis, escroto e testículo.
Patologias:
Endometrite, cisto luteínico, cisto folicular e acrobustite.
Objetivos
Apresentar o conceito e formas de diagnosticar doenças que afetam o trato reprodutivo dos animais, a exemplo da endometrite e cisto folicular e luteal;
Evidenciar as formas de tratamento em vacas e éguas para endometrite e cisto folicular e luteal;
Evidenciar o tratamento para a acrobustite em machos.
Endometrite
Endometrite
 Definição
Inflamação do útero, geralmente sem sinais sistêmicos, associada a uma infecção crônica no pós-parto.
Presença de secreção vaginal purulenta 21 dias pós parto. 
Imagem. Sistema de escore para endometrite clínica. Muco vaginal característico de cio, grau 0 (translúcido), 1 (muco contendo flocos de branco ou pus esbranquiçado), 2 (exsudato contendo <50% material quase branco ou branco mucopurulento), ou 3 (exsudato contendo ≥50% de material purulento, usualmente branco ou amarelo ocasionalmente sanguinolento
Fonte: Brainy, 2012 
https://garden--ar-desigusxpro-com.translate.goog/krs/zabolevaniya/trihomonoz.html?_x_tr_sl=ar&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=sc
Diagnóstico
Observação de sinais externos;
Exame clínico-genital - Vaginoscopia;
Presença de urina ou fezes na vagina são indicativos de predisposição.
Palpação Retal – nem sempre é certeira.
Acumulo de fluido uterino;
Útero aumentado de volume.
Ultrassonografia – mais assertiva
Determina o grau da endometrite;
Mede a ecogenicidade do fluido em grau I, II, III, IV e V;
Alterações na parede uterina.
Citologia Uterina;
Biópsia e Cultura bacteriológica;
Imagem. Lâminas de citologia uterina de vaca com endometrite com grande percentual de neutrófilos (Coloração Panótipo, 400x e 1000x)
Fonte: Brainy, 2012 
Imagem. Ultrassonografia do útero. Corte transversal do corno uterino de vaca com endometrite grau I (CGI) com pequena quantidade de líquido de ecogenecidade mista no lúmen do endométrio (seta).
Imagem. Ultrassonografia do útero. Corte transversal, vaca com endometrite grau II (CGII) com grande quantidade de líquido ecogênico (B) no lúmen do endométrio (seta). 
Fonte: Brainy, 2012 
Fonte: Brainy, 2012 
Imagem. Égua apresentando leve secreção vaginal com aspecto purulento (A)
Imagem. Ultrassonografia em égua com presença de líquido intrauterino (líquido anecóico com alguns pontos hiperecóicos).
Fonte: Pereira et al.,, 2014 
Fonte: Pereira et al.,, 2014 
Imagem. Fotomicrografias de biópsia endometrial de vacas com endometrite crônica. Folículo linfóide no estrato esponjoso (seta preta), fibrose periglandular (seta branca) (H&E, 400x).
Imagem. Fotomicrografias de biópsia endometrial de vacas com endometrite crônica. Infiltrado difuso de células mononucleares no estrato esponjoso e estrato compacto (seta) (H&E, 100x).
Fonte: Brainy, 2012 
Fonte: Brainy, 2012 
Imagem.- Fotomicrografias de biópsia endometrial de vacas com endometrite crônica. Fibrose periglandular (setas (H&E, 400x)
Imagem.- Fotomicrografias de biópsia endometrial de vacas com endometrite crônica. Fibrose periglandular e dilatação glandular (setas). A luz de uma glândula dilatada apresenta numerosas células inflamatórias (H&E, 100x)
Fonte: Brainy, 2012 
Fonte: Brainy, 2012 
Tratamento
Tratamento pela via intrauterina (IU) é o mais utilizado, apesar de sua eficácia ser questionável;
Desvantagens:
lesões endometriais;
difusão inadequada do medicamento na parede uterina;
descarte do leite contaminado com resíduos de antibióticos.
Recomenda-se, preferencialmente, a utilização de antibioticoterapia sistêmica.
Vacas
Tratamento
Aplicação de dihidrato de oxitetraciclina (Tetradur LA-300 – MSD AGVET), por via intramuscular (IM) na dosagem de 30 mg/Kg;
Infusão de dihidrato de oxitetraciclina, por IU, na dosagem de 20 mg/Kg. Após a infusão, efetuou-se massagem uterina por trinta segundos.
Vacas
https://www.agroline.com.br/produto/tetradur-la-50-ml-oxitetraciclina-30-boehringer-ingelheim-97689
Fonte: Santos et al., 2009.
Tratamento
Infusão IU com cloridrato de ceftiofur (CEF50®), na dose 5.000 mg (30 ml);
 Associado a lauril dietileno glicoléter sulfato de sódio 28% (Tergenvet®), na dose de 125 mg (100ml)
Maas et al. (2015) mostrou que esse protocolo foi eficiente no tratamento da endometrite.
https://www.agroline.com.br/produto/cef-50-%E2%80%93-ceftiofur-antimicrobiano-%E2%80%93-100ml-agener-102915
https://vetnil.com.br/produto/tergenvet-r
Vacas
Tratamento
Metrifim: 
Administrado exclusivamente pela via IU através de pipeta e seringa estéreis;
Dosagem = frasco de 100 mL/animal;
Aplicação a cada 24 horas por 3 dias consecutivos ou a critério do Médico Veterinário.
https://blog.agroline.com.br/metrifim-solucao-para-endometrite-bovina/
Vacas
Tratamento
A Ourofino recomenda que para infecções uterinas seja utilizado:
Sincrocio® na dose 2mL por via IM, realizando 2 aplicações no intervalo de 48h;
Associado a Norflomax® injetável na dose 1mL/30Kg, juntamente com Gentrin na dose 50 a 100mL por infusão IU.
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincrocio/
https://www.agroline.com.br/produto/norflomax-injetavel-50-ml-ourofino-102741
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/terapeuticos/gentrin-infusao-uterina/
Vacas
Tratamento
A Ourofino recomenda que para infecções uterinas seja utilizado:
Sincrocio® na dose 2mL por via IM, realizando 2 aplicações no intervalo de 48h;
Associado a Ourotetra plus LA® na dose 1mL/10kg por via IM ou 1mL/20kg por via IV lenta
Vacas
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincrocio/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/terapeuticos/ourotetra-plus-la/
Tratamento
A Ourofino recomenda que para infecções uterinas seja realizado:
Terapia de suporte:
Fortemil® = 500mL/animal jovem, 1-2L para animais adultos, podendo ser aplicado por via IV lenta, intraperitoneal ou SC;
Cálcio reforçado® = 100 a 250 mL por via IV lenta ou por via SC dividindo-se a dose em dois pontos de aplicação.
Vacas
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/fortificantes-suplementos/fortemil/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/fortificantes-suplementos/calcio-reforcado/
Tratamento
Meira Junior (2014) comparou a eficácia da Oxitetraciclina 20% (Terramicina®), Cefapirina (Metricure®) e Ceftiofur (Excede®) em vacas leiteiras holandezas com endometrite;
Oxitetraciclina, 20mL, infusão IU;
Cefapirina, 500mg, infusão IU;
Ceftiofur, 6.6mg/Kg, SC.
Foi comprovada eficácia semelhante em todos os tratamentos aplicados.
Vacas
https://www.agroline.com.br/produto/terramicina-la-solucao-injetavel-antibiotico-oxitetraciclina-%E2%80%93-50-ml-zoetis-97273
https://www.msd-saude-animal.com.br/produto/metricure
https://www.zoetis.com.br/especies/bovinos/excede-_ccfa_-bovinos.aspx
Tratamento
Queiroz et al. (2017) afirma que terapias alternativas que estimulem a defesa natural do útero têm sido sugeridas como tratamento na endometrite bovina;
 Terapia celular com a utilização de células tronco mesenquimais de tecido adiposo bovino é uma fonte promissora e eficaz, e seu uso possui grande potencial anti-inflamatório e imunomodulador.
Vacas
Tratamento
Lavagem uterina:
 7 litros de solução ringer com lactato, massageando e retirando até quese retorne todo o volume inserido;
Infusão de 20mL de dimetilsulfóxido (DMSO®) com 40mL de solução de ringer com lactato;
Aplicação de ocitocina: 
2,0-5,0mL por via SC ou IM;
1,0-2,5mL por via IV;
1,5-3,0mL por via epidural.
Éguas
https://vetnil.com.br/produto/DMSO-R-Injetavel
https://www.agillemed.com.br/sol-jp-bolsa-ringer-clac-500ml
https://www.lojaagropecuaria.com.br/Ocitocina-Forte-Ucb-50-ml/p
Tratamento
Lavagem uterina:
 Lavagem uterina com 3 a 5 litros por dia, sendo 1 litro por vez, para promover uma limpeza do endométrio e facilitar a ação das drogas;
Antibiótico dissolvido em 60 a 100 ml de solução fisiológica para infusão IU.
Éguas
Tabela 2. Doses recomendadas para terapia intrauterina de antibióticos em éguas com endometrite bacteriana.
Fonte: Camozzato, 2010.
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/equinos/terapeuticos/pareun/
Sulfato de amicacina
Tratamento
PGF2:
Cloprostenol (Sincrocio®) na dose de 250mcg/égua, por via IM;
 Dinoprost (Lutalyse®) na dose de 5mg/égua, por via IM .
Éguas
https://www.lojaagropecuaria.com.br/Sincrocio-Cloprostenol-Ouro-Fino/p
https://www.agrocampogiordani.com.br/lutalyse-dinoprost-trometamina-30ml-zoetis
Tratamento
Endometrite fúngica:
Lavagem uterina com ácido acético diluído ou iodopovidona diluída;
 Infusão IU:
5000 UI de Nistatina por 7-10 dias; 
3200 mg de Cetoconazol durante 7 a 10 dias. 
Éguas
https://www.endocommerce.com.br/todos-os-produtos/acido-acetico
https://cfcarehospitalar.com.br/produtos/iodopovidona-riodeine-dermo-suave-degermante-rioquimica/
https://farmafy.com.br/p/834/nistatina-suspensao-50ml-generico
http://www.vetrio.com.br/produtosDetalhe/ceto-c-400-mg-cetoconazol/110
Tratamento
A Ourofino recomenda que seja usado:
Pareun® = antimicrobiano injetável à base de Amicacina;
15 mg/kg para cavalos adultos, por dia IM;
21 mg/kg para potros, por via IM.
Éguas
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/equinos/terapeuticos/pareun/
Tratamento
Terapias alternativas:
A infusão de plasma autógeno com leucócitos;
Células tronco, pois tem alto potencial para tratar a endometrite persistente pós cobertura pela habilidade de diminuir o influxo de neutrófilos e aumentar a concentração de citocinas anti-inflamatórias após evento inflamatório;
Lavagem uterina com solução salina, lavagem uterina e infusão de plasma homólogo com leucócitos, geram efeito sinérgico e eliminam a bactéria.
Éguas
Tratamento
Terapias alternativos:
Lavagem uterina, seguida pela infusão direta do gás ozonizado no útero durante 10 minutos por 2 dias, posteriormente se fará aplicação via IM de 20UI de ocitocina no segundo dia;
 Infecção + lavagem uterina com solução salina + infusão uterina de plasma com neutrófilos;
Infecção + lavagem uterina com solução salina + infusão de plasma com neutrófilos + aplicação de 20UI de ocitocina IV.
Éguas
Relato de caso
Égua da raça Mangalarga Marchador de 16 anos de idade, com escore corporal 9;
Histórico de sucessivos diagnósticos de gestações negativos, presença de fluido intrauterino com conteúdo ecogênico visualizado via ultrassonografia, ciclos estrais normais tendendo a ovulação dupla, cérvix normal, histórico de lavado de embriões positivo, porém com fluido de retorno purulento durante a lavagem de embrião.
Foram coletadas com auxílio da pinça de citologia endometrial;
Cultura microbiológica e fúngica foram positivas;
Endometrite severa em Éguas
Baptista et al., 2020.
https://garden--ar-desigusxpro-com.translate.goog/krs/zabolevaniya/trihomonoz.html?_x_tr_sl=ar&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=sc
Relato de caso
Tratamento de 6 dias: 
Lavagens uterinas diárias de 1 litro de soro ringer lactato com DMSO 30%, nos 4 primeiros dias;
Infusão IU de Gentamicina, 300 mg/ 100 ml, nos primeiros 3 dias;
Infusão IU de Nistatina, 500.000 UI em 60 ml de soro ringer lactato, por 5 dias;
Endometrite severa em Éguas
Baptista et al., 2020.
https://www.agillemed.com.br/sol-jp-bolsa-ringer-clac-500ml
https://vetnil.com.br/produto/DMSO-R-Injetavel
https://farmafy.com.br/p/834/nistatina-suspensao-50ml-generico
https://www.lojaagropecuaria.com.br/Gentatec-100-ml/p
Relato de caso
Tratamento: 
Antibioticoterapia sistêmica, durante 5 dias, por via IM:
Amicacina (Pareun®) - 6750mg;
Enrofloxacina (Chemitril®) - 2000g;
 Gentamicina (Gentatec®) - 1760 mg.
Endometrite severa em Éguas
Baptista et al., 2020.
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/equinos/terapeuticos/pareun/
https://www.agroline.com.br/produto/chemitril-injetavel-10-50-ml-chemitec-107092
https://www.lojaagropecuaria.com.br/Gentatec-100-ml/p
30
Relato de caso
Tratamento: 
Administração de ocitocina - 10 UI, IM, a cada 6h durante todo protocolo;
Fluconazol (Zoltec®), 1g, por VO, durante 40 dias;
 Nistatina (Mastiplus®) para uso tópico de na região vulvar e clitoriana.
Endometrite severa em Éguas
Baptista et al., 2020.
https://www.lojaagropecuaria.com.br/Ocitocina-Forte-Ucb-50-ml/p
http://www.interacaomedicamentosa.com/2018/03/descontinuacao-de-zoltec.html
https://www.vetsmart.com.br/be/produto/2511/mastiplus-intramamaria
Relato de caso
Percebeu-se que no próximo cio após o tratamento, a égua apresentou exames de citologia e de cultura microbiológica endometrial negativos, foi inseminada e a coleta de embrião foi positiva com fluído de retorno límpido.
Endometrite severa em Éguas
Baptista et al., 2020.
Cisto Folicular
Doença Ovariana Cística 
Cisto Luteínico
e
33
Cisto folicular
Definição
Folículo ovariano que cresce mas não ovula, persistindo por tempo indefinido no ovário;
Nas éguas opta-se o termo folículo anovulatório persistente;
Nas vacas pode chamado de cisto ovariano.
Imagem. Cisto folicular ovariano
Gardinalli Junior; Martelli, 2013.
Diagnóstico
Histórico reprodutivo;
Palpação retal:
Estruturas dilatadas repletas de líquido sobrepostas ao ovário;
Pode ocorrer erros devido a dificuldade de diferenciá-los de cistos luteínicos.
Ultrassonografia - diferenciação
Capaz de diferenciar o cisto maior de outros cistos menores e de cistos luteínicos e de folículos;
Pode afetar ambas as gônadas.
Dosagem de concentração de progesterona no leite ou plasma.
Imagem. Ultrassonografia de um ovário com um cisto folicular de aproximadamente 24 mm de diâmetro.
Imagem. Ultrassonografia de um ovário com folículo normal de aproximadamente 16 mm de diâmetro.
Fonte: Santos et al., 2011 
Fonte: Santos et al., 2011 
Imagem. Cisto folicular, apresentando refletor especular (A) e refração (B). 
Imagem. Cistos foliculares em bovinos.
Fonte: Nogueira et al., 2017 
Fonte: Nogueira et al., 2017 
Tratamento Cisto folicular
Direciona-se a luteinização do cisto e posterior luteólise;
Tratamento hormonal – GnRH + PGF2α:
Utiliza-se a gonadotrofina coriônica equina (eCG) para se induzir a ovulação e subir as concentrações LH endógeno;
O anteriormente cisto folicular se tornará um cisto luteínico onde será aplicado prostaglandina F2α para sua posterior lise e resolução do quadro.
GnRH (Sincroforte®) - 5 mL por via IM, mas pode ser aplicado também IV e SC;
PGF2α (Sincrogest®) – 1mL por via IM, dose única.
eCG (Novormon®) - 1500-4000(UI/animal) ou dose: 7,5-20 mL, IM, após reconstituição do liofilizado com diluente estéril.
Vacas
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincroforte/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincrogest-injetavel/
https://kajavet.com.br/novormon-ecg-20-000-ui-25-ml-zoetis
Tratamento cisto folicular
Recuperação espontânea:
60% dos casos das vacas desenvolvem a doença antes da primeira ovulação depois do parto. 
20% dos casos ocorreram depois da primeira ovulação pós parto.
Ruptura manual – pouco utilizado;
Injeções ou dispositivos intravaginais de progesterona:
Com o uso do aplicador específico, inserir o dispositivo na vagina do animal, deixando a cauda plástica do produto para fora do vestíbulo vulvar, para sua posterior remoção;
Tratamento deve ser de 7 ou 8 dias.
Sincrogest®
Vacas
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincrogest/Tratamento cisto folicular
Administração parenteral e VO de progesterona em vacas que não respondem a terapia com hCG ou GnRH;
Não tem resultados promissores.
Protocolo Ovsynch:
 Programa de manejo reprodutivo para o uso em gado leiteiro em lactação, desenvolvido para sincronização de estro e IATF;
2 aplicações de GnRH (intervalo de nove dias);
1 aplicação de PGF2α (48 horas antes da segunda aplicação de GnRH);
Insemina a vaca 16 a 20 horas após a última aplicação do GnRH, mesmo que o animal não apresente sinais de estro.
Vacas
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincroforte/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincrogest-injetavel/
Tratamento cisto folicular
Direciona-se a luteinização do cisto e posterior luteólise;
Tratamento hormonal – GNRH + PGF2a:
Utiliza-se a gonadotrofina coriônica humana (hCG), para se induzir a ovulação e subir as concentrações LH endógeno.
O anteriormente cisto folicular se tornará um cisto luteínico onde será aplicado prostaglandina F2α para sua posterior lise e resolução do quadro.
GnRH (Sincroforte®) - 10 mL por via IM, mas pode ser aplicado também IV e SC;
PGF2α (Sincrogest®) – 1mL por via IM, dose única.
hCG (Chorulon®) - 1.500 a 3.000 UI IM ou IV.
Éguas
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincroforte/
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincrogest-injetavel/
https://www.lojaagropecuaria.com.br/uchorlons/?map=cl
Cisto Luteínico
Definição
Originado a partir do folículo que não rompeu e teve as células da teca interna luteinizadas;
Ocorrência frequente, principalmente em vacas de leite e porcas;
Tratamento
 Objetiva promover a lise das células luteinizadas, parando a produção de andrógenos e eliminando o bloqueio da secreção de GnRH pelo hipótalamo;
Fármacos:
GnRH (Sincroforte®) - 5 mL por via IM;
PGF2α (Ciosin®) – 1mL por via IM;
hCG (Chorulon®) - 3.000 UI por via IV.
https://www.supremaagropecuaria.com.br/ciosin-prostaglandina-sintetica-cloprostenol
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/reproducao/sincroforte/
https://www.lojaagropecuaria.com.br/uchorlons/?map=cl
Acrobustite
Definição
Processo inflamatório crônico do prepúcio e estreitamento do óstio, impedindo a exteriorização do pênis.
Pode gerar feridas, úlceras, edema, necrose e fibrose.
Fimose adquirida.
Imagem. Acrobustite em touro zebu (Bos taurus indicus), evidenciando desvio do prepúcio no sentido caudal, edema e estenose do óstio prepucial
http://www.cirurgia.vet.ufba.br/arquivos/docs/aulas/acrosbustite.pdf
Imagem. Touro da raça Gir apresentando prolapso e edema da lâmina interna (seta) com constrição e posicionamento ligeiramente caudal do óstio prepucial, caracterizando o quadro agudo de acropostite-fimose.
Tratamento
Quando detectado precocemente no momento agudo da inflamação:
Antibióticos e anti-inflamatórios;
Ducha fria por 20 min;
Manutenção/limpeza da ferida;
Evitando a formação de tecido fibroso.
A maior parte dos casos terá indicação cirúrgica devido a gravidade e a velocidade da evolução da lesão.
Visando manter o animal como reprodutor.
Tratamento
Conduta cirúrgica:
Técnica depende da evolução clínica do caso;
Terapia pré-cirúrgica pode ser realizada;
Êxito dependente da higienização e terapia completa.
Dependente do valor zootécnico do animal;
A maioria dos touros não retorna ao seu trabalho reprodutivo ou o tem diminuído.
Tratamento
Pré-operatório:
Antibioticoterapia e anti-inflamatórios não esteroides nos 5 dias anteriores;
Higienizar a mucosa com água e sabão;
Ducha fria no prepúcio por até 20min.
Pós-operatório:
Uso sistêmico e local de antibióticos e anti-inflamatórios;
Higiene do prepúcio e duchas frias;
Bandagens, ataduras e fitas adesivas em torno da extremidade prepucial;
Sonda e repouso sexual.
Tratamento
Como protocolo pré-operatório Rabelo et al.(2017) relata que obteve sucesso com o seguinte uso:
72 horas antes da cirurgia;
Associação de fármacos:
Penicilina (Penjet® Max), na dose 30.000UI/kg, 2 aplicações a cada 48h
Flunixina meglumine (Flunxin®), a cada 24h;
Ducha com água sob pressão.
https://chemitec.com.br/produto/anti-inflamatorio-flunixin-injetavel/
https://www.vetoquinol.com.br/content/penjet%C2%AE-max
Tratamento
Como protocolo pós-operatório Rabelo et al.(2017) relata que obteve sucesso com o seguinte uso:
Penicilina (Penjet® Max), na dose 30.000UI/kg, 3 aplicações a cada 48h;
Flunixina meglumine (Flunxin®), 3 aplicações a cada 24h;
Hidroterapia com água sob pressão, por 10 minutos;
 Lavagem intraprepucial com solução de iodopovidona a 10%, por 10 dias;
Na sequência, aplicou-se dimetilsulfóxido (DM-GEL®) circundando a extremidade prepucial, sem contato direto com a ferida cirúrgica;
Na ferida, aplicou-se pomada (Ganadol®) até a reparação clínica se completar
https://www.cobasi.com.br/anti-inflamatorio-dm-em-gel-vietnil-3861006/p?idsku=861006&gclid=CjwKCAjwkYGVBhArEiwA4sZLuJl08tZ5PtHnx4HM_E_53UD1S9gDksKaE7b8TBbFSqPfLL4BLDMmhhoCTLMQAvD_BwE
https://www.tavaresagropet.com.br/cachorros/farmacia/ganadol-pomada-50-gr-pomada-cicatrizante
https://www.vetoquinol.com.br/content/penjet%C2%AE-max
https://chemitec.com.br/produto/anti-inflamatorio-flunixin-injetavel/
Tratamento
Já Silva et al.(2019) relata que obteve sucesso no pós-operatório com o seguinte protocolo:
Fluxinin meglumine 5% (Desflan®), na dose 2,2mg/kg, por via IM;
Oxitetraciclina 10% (Terramicina®), na dose 10mg/kg, por via IM profunda;
Limpeza da ferida com água e sabão + ducha fria 2x ao dia, durante 10min;
Spray de sulfadiazina de prata(Bactrovet®);
Repouso das atividades sexuais por 50 dias.
https://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/terapeuticos/desflan/
https://www.agroline.com.br/produto/terramicina-la-solucao-injetavel-antibiotico-oxitetraciclina-%E2%80%93-50-ml-zoetis-97273
https://www.agrovillari.com.br/bactrovet-spray-prata-am-sulfadiazina-prata-200ml
Tratamento
cirúrgico
Imagem B. Fístula (seta) em comunicação com a cavidade prepucial e desvio do óstio.
Imagem A. Observa-se prolapso discreto da lâmina interna.
Imagem D. Isolamento da lâmina interna e determinação do ponto de transecção.
Imagem C. Procedimento cirúrgico ilustrando a incisão circular da lâmina externa.
Fonte: Souza et al., 2019.
Fonte: Souza et al., 2019.
Fonte: Souza et al., 2019.
Fonte: Souza et al., 2019.
Imagem E. Incisão longitudinal da lâmina interna.
Imagem F. Formação do “V” (seta) em posição caudo-ventral. 
Imagem H. Sutura em padrão Wolff formando o novo óstio prepucial.
Imagem G. Sutura em padrão Wolff formando o novo óstio prepucial.
Fonte: Souza et al., 2019.
Fonte: Souza et al., 2019.
Fonte: Souza et al., 2019.
Fonte: Souza et al., 2019.
Tratamento
cirúrgico
Tratamento cirúrgico
Imagem. Delimitação da área do óstio prepucial a ser incisada empregando-se pinças de Kocher.
Imagem. Liberação do folheto prepucial interno (FPI) do óstio prepucial. 
Imagem. Incisão longitudinal no FPI em forma de pétalas para compatibilidade de diâmetros. 
Imagem. Emprego do dispositivo de látex, no FPI e na pele do óstio prepucial – OP (seta).
Imagem. Esquema evidenciando a sutura captonada em padrão Donatti e os fios introduzidos na “luz” do dispositivo para facilitar a remoção. 
Fonte: Rabelo et al., 2017.
Fonte: Rabelo et al., 2017.
Fonte: Rabelo et al., 2017.
Fonte: Rabelo et al., 2017.
Fonte: Rabelo et al., 2017.
Tratamento cirúrgico
Imagem. Prepúcio bovino da raça nelore com acropostite-fimose. Observa-se áreas de fibrose que impedem a retração do pênis.
Imagem. Prepúcio bovino da raça nelore com acropostite-fimose. Observa-se o mesmo animal após a correção cirúrgica da bainha prepucial.
Fonte: Vinhal et al., 2008
Fonte: Vinhal et al., 2008
Relato de caso
Animal atendido no ambulatório da Clínica Médica e Cirúrgica de Grandes Animais da Universidade Federal do Piauí –UFPI em 17/04/2018.
Raça Nelore de 6 anos pesando 850 kg;
Queixa de que há 8 meses crescia um caroço próximo ao pênis do animal. E quea provável causa era trauma causado por capim muito alto onde animal era mantido em época de seca;
Na avaliação o animal apresentava todos os parâmetros ideais com exceção do tecido exuberante de 12 cm, com consistência firme, na região de prepúcio do animal, sem atingir o pênis;
Havia ainda área de estenose do óstio prepucial com inflamação crônica da mucosa, impossibilitando o animal de expor o pênis.
Silva et al., 2019.
Acrobustite em touro nelore
Relato de caso
Optou-se por conduta cirúrgica, a qual procedeu-se sem intercorrências indesejadas;
O animal foi reinserido no rebanho 40 dias após a cirurgia e 50 dias depois inserido com as vacas, retornando a suas atividades reprodutivas sem demais problemas.
Acrobustite em touro nelore
Silva et al., 2019.
Conclusão
Doenças reprodutivas mal funcionamento do sistema reprodutor;
Prejuízo;
Animal pode ser impossibilitado de reprodução;
Perda econômica.
Importante prevenção e manejo adequado.
Referências
Agroline. Metrifim, a solução para a endometrite em bovinos. 2018. Disponível em: <https://blog.agroline.com.br/metrifim-solucao-para-endometrite-bovina/>. Acesso em 07/06/22.
BRAINY, A. M.Tratamento de endometrite em vacas leiteiras com oxitetraciclina e laurel dietileno glicol éter sulfato de sódio intra-uterino. Dissertação (Pós-graduação em Fisiopatologia animal) - Universidade Federal de Santa Maria. Rio Grande do Sul: UFSM, 2012.
MAAS, C. B. C.; FRAGA, D. R.; SCUSSEL, M. L.; GINDRI, P. C.; DO NASCIMENTO, L. D.; GRAZZIOTIN, S. Z. Tratamento de endometrite em vacas com infusão intrauterina de ceftiofur associado a mucolítico. XXIII Seminário de Iniciação Científica, Salão de conhecimento UNIJUÍ, 2017.
MEIRA JUNIOR, E. B. S. Estudo compatativo entre tratamentos para as endometrites graus II e III em bovinos. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina veterinária e Zootecnia. São Paulo, 2014.
QUEIROZ, C. M.; MAIA, C. N. M.; FERREIRA, J. C. P. Células tornco mesenquimais de tecido adiposo bovino: uma opção de tratamento para endometrite.  I Simpósio Nacional de Bovinocultura e Bubalinocultura, 2017.
SANTOS, A. D. F.; DA COSTA, E. P.; GUIMARÃES, J. D.; ROVAY, H.; TORRES, C. A. A.; CALDAS, E. L. C. Tratamento da endometrite bovina pós-puerperal pelas vias intramuscular e intrauterina. Ciência Animal Brasileira, 2009.
SILVA, T. F. Uso de prostaglandina (PGF2α) no tratamento de endometrite puerperal de vacas de leite. Ourofino Saúde Animal. Disponível em: <https://www.ourofinosaudeanimal.com/ourofinoemcampo/categoria/artigos/286/>. Acesso em 07/06/22.
Endometrite na vaca
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CARNEIRO, G. F.; SILVA FILHO, A. B.; CARNEIRO, L. C. Endometrite em éguas: diagnósticos e tratamentos convencionais e/ou alternativos. Ciência Animal, 2020. 
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Endometrite na égua
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SANTOS, R. L. Doenças reprodutivas em bovinos. Minas Gerais, 2016.
Cisto folicular
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Acrobustite
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