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Ovários @ un iver sodavet @ universoda ve t Interferon-tau estimula produção de prostaglandina E2 (luteotrófica) e evita a liberação de prostaglandina F2 alfa p/ útero. Produzido p/ hipófise, secretado em resposta ao GnRH. Produção de estrógeno p/ folículos e aumento de receptores de LH. Inibina p/ folículos em fase final. Produzido p/ hipotálamo, controla a secreção de gonadotrofinas p/ hipófise (LH e FSH) ligação humoral (sistemas endócrino e nervoso). Secreção: CL, placenta e adrenais. Aumenta a secreção de glândulas endometriais e inibe a motilidade uterina. Manutenção da prenhez. Fisiologia da Reprodução Progesterona Cél. granulosa FSH Receptores Inibina LH Hipotálamo GnRH Testosterona CL Pineal Fól. dominante Cél. Teca Interna POE Cél. endometriais Antro Sazonalidade Hipófise Feedback + Ativina Politocas Monotocas C. Hemorrágico Ocitocina Folistatina Neurohipófise Gônadas Luteólise Fol. antral Aromatase Eixo HHG Cicl. circadiano eCG hCG Melatonina PGF2a Interneurônios Adeno-hipófise Hor. esteroides Colesterol Gametogênese Útero C. Albicans Ciclopentanoperidrofenantreno Reconhecimento materno de gestação Vaca Égua Porca São as células que compõem o epitélio folicular, formam a Coroa Radiata e mais tarde irão se diferenciar em células da teca interna. Receptor proteico no interior da célula, o qual se liga especificamente ao hormônio ativador. Causa uma sequência de respostas fisiológicas para aquela célula. Produzido p/ hipófise, estimula a ovulação e transformação de folículo em CL (luteinização) na fêmea e a secreção de testosterona no macho. Produção: Cél. da granulosa. Reduz a secreção de FSH até certo nível. Sinalizador químico para a hipófise sobre o n° de folículos em crescimento no ovário. Região do 3° ventrículo, do quiasma óptico aos corpos mamilares. Coordena grande parte das funções endócrinas, exercendo ação direta sobre a hipófise e indireta sobre outras glândulas. Gônada feminina. Tem funções exócrinas (liberação de óvulos) e endócrinas (esteroidogênese). Medular: T. Conj. fibroelástico irregular, nervos extensos e sistemas vasculares. Artérias espiraladas. Córtex: folículos ovarianos e CLs em vários estágios de desenvolvimento e regressão. Produzida p/ células de Leydig. Mantém as glândulas sexuais acessórias; estimula as características sexuais e a espermatogênese. Efeitos anabólicos. Após colapso no folículo ovulatório, processo hipertrófico, produz P4 que é secretada pelas células luteínicas (grânulos). Controle neuroendócrino da reprodução. Converte informações neurais provenientes dos olhos (luz) em uma liberação endócrina de melatonina. Folículo que progride até a ovulação. Monotocas: apenas 1 Politocas: grupo de folículos pré-ovulatórios progride à ovulação. Na base do cérebro (sela túrcica). 3: lobos anterior, intermediário e posterior. Secreta hormônios que regulam outras glândulas endócrinas. Células foliculares. No folículo ovulatório são fonte primária dos estrógenos circulantes, produz P4 e principalmente andrógenos. Produzidos no cérebro e adeno-hipófise. Inibe a liberação de GnRH p/ ação direta nos interneurônios e inibe a hipófise. Parede do útero. Fatores de crescimento transformadores (TGF ), que também inibem a função linfocitária. Grande cavidade cheia de fluido formada pelo acúmulo de liquor folicular e a dissociação das células da granulosa. Influência das estações e duração dos dias sobre a ciclicidade e a concepção. Varia de acordo com as diferentes espécies. Uma retroalimentação estimulatória onde a elevação de determinado hormônio provoca o aumento de um outro hormônio. Peptídeos gonadais que estimulam a secreção de FSH. Encontrada no fluido folicular da fêmea e na rete testis do macho. Espécies que gestam vários fetos, onde um grupo de folículos pré- ovulatórios progride até a ovulação. Espécie que gesta um único feto, onde de cada onda de crescimento folicular, 1 único folículo dominante progride. Produzida p/ hipotálamo e estocada na neuro-hipófise. Contrações uterinas, descida do leite e facilita o transporte de gametas. CL também produz. Estrógeno Esteroide secretado pela teca interna do folículo ovariano. Comportamento sexual; estimula o desenvolvimento das características sexuais secundárias. Efeitos anabólicos. Órgão fibroso. Transporte espermático pelo muco cervical p/ o interior do útero, reserva e seleção de espermatozóides viáveis. Cérvix Após a ovulação, o folículo ovulatório transforma-se em um corpo hemorrágico, com sua cavidade central ser preenchida por sangue. Proteína encontrada no fluido folicular. Modula a liberação de FSH, inibindo sua secreção e ligando-se à Ativina, neutralizando sua atividade biológica. Lobo posterior da hipófise. Armazena hormônios produzidos p/ hipotálamo até quando forem necessários. Produção de células germinativas (gametogênese) e a secreção dos hormônios gonadais. Ovário nas fêmeas e testículos nos machos. Induzida por estrógenos durante o ciclo estral, provavelmente mediada pela prostaglandina uterina, é responsável pela regressão normal do CL Fase onde há acúmulo de líquido folicular no antro, formado pelas células epiteliais. Teca interna é cercada p/ uma cápsula fibrosa, a teca externa. Feedback - Inter-relações recíprocas entre 2 ou + glândulas e órgãos-alvo. Permite às gonadotrofinas hipofisárias influenciar a atividade secretória dos hormônios liberadores sem a mediação das gônadas. As células contendo a enzima aromatase da camada da teca externa são os locais de produção de estrógenos. A interação hormonal entre hipotálamo, glândula hipófise anterior e gônadas regulando o sistema reprodutivo. Relógio biológico. Localizado no hipotálamo, recebe sinais do ambiente, principalmente p/ retina e transmite as informações p/ vias eferentes neurais e humorais. Gonadotrofina coriônica equina, atividade biológica semelhante tanto ao FSH quanto ao LH, desenvolvimento de folículos ovarianos. Gonadotrofina coriônica humana, primariamente luteinizante e luteotrófico, possuindo baixa atividade de FSH. Amina de origem na Pineal, que regula a atividade gonadotrófica de acordo a sazonalidade de cada espécie. Hormônio luteolítico uterino em várias espécies de mamíferos. Controla a vida útil do CL, que regula a extensão do ciclo. Mecanismos em que o embrião em desenvolvimento envia um sinal ao útero prevenindo os efeitos luteolíticos da PGF2a. Hormônio luteolítico uterino em várias espécies de mamíferos. Controla a vida útil do CL, que regula a extensão do ciclo. Núcleo básico em comum dos hormônios esteroides secretados pelos ovários, testículos, placenta e córtex adrenal.Este núcleo consiste de três anéis fenantrênicos com seis átomos de carbono completamente hidrogenados (peridro), designados A, B e C, e um anel de cinco átomos de carbono (ciclopentano), designado com a letra D. Produz e secreta hormônios: GH, ACTH, Prolactina, TSH, FSH e LH. Sofre influência do hipotálamo pelo sistema porta. Deriva principalmente do colesterol. Andrógenos, estrógenos, progestágenos e relaxina. Ovários: estradiol, progesterona e relaxina. Testículo: testosterona. Esteroide com 27 átomos de carbono, converte-se em pregnenolona, depois é convertida em progesterona, que converte-se em andrógenos e estrógenos. Nome dado ao mecanismo de produção das células germinativas pelas gônadas. Função: transporte de espermatozoidesaté local de fertilização, regula função do CL, início da implantação, gestão e parto. Regressão do CL, células se degeneram e o órgão diminui de tamanho, tornando-se branco ou castanho claro. Mecanismos de sinalização: embrião se move pelo corno uterino suprimindo a liberação de prostaglandina F2 alfa. Necessário no mínimo 4 embriões. Há a síntese de estrógeno que redireciona a PGF2alfa para o lúmen uterino, inibindo a luteólise.
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