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SLIDES - OAB - DIREITO DO TRABALHO - RALIN

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DIREITO DO TRABALHO
PROF. PAULO RALIN
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
JORNADA DE TRABALHO
➢ DICAS:
Tempo à disposição:
1- Art. 4º da CLT
2- Horas “in itinere” (art. 58, § 2º da CLT)
3- Sobreaviso e Prontidão (art. 244, §§ 2º e 3º da CLT)
4- Intervalos não previstos em lei. Ex: S. 118 do TST
5- Intervalos diferenciados 
• Digitação – art. 72 da CLT / Súmula 346 TST
• Câmaras frigoríficas – art. 253 da CLT / Súmula 438 TST
• Minas de subsolo – art. 298 da CLT
• Lactante – art. 396 da CLT
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Prorrogação da jornada:
* Arts. 58, caput e § 1º e 59, caput e § 1º da CLT
Compensação de jornada:
1- Anual – art. 59, § 2º da CLT;
2- Semestral – art. 59, § 5º da CLT;
3- Mensal – art. 59, § 6º da CLT.
OBS: Art. 611-A, II da CLT / S. 85 do TST
Jornada Noturna
* Art. 73 da CLT / art. 7º da Lei 5889/1973 / art. 20, § 3º da Lei 8.906/1994
Jornada de tempo parcial
* Art. 58-A da CLT
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Empregados excluídos do controle de jornada:
1- Trabalhador externo; art. 62, I da CLT
2- Gerente; art. 62, II da CLT
OBS: Art. 224§ 2º da CLT e S. 102 do TST / S. 287 do TST
3- Teletrabalhador; art. 62, III da CLT
OBS: arts. 75-A ao 75-E da CLT
Intervalos intrajornadas e interjornadas:
• Interjornada – Art. 66 da CLT / OJ 355 da SDI-I
• Intrajornada – Art. 71 da CLT / Súmula 437 TST (prejudicada)
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Acerca do regramento jurídico do teletrabalho, assinale a alternativa correta:
A) Considera-se teletrabalho a prestação de serviços exclusivamente fora das
dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de
comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo.
B) Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por
determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias,
com correspondente registro em aditivo contratual.
C) A alteração entre regime presencial e de teletrabalho poderá ser realizada por
meio de aditivo contratual e decisão unilateral do empregador.
D) O comparecimento às dependências do empregador para a realização de
atividades específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento
descaracteriza o regime de teletrabalho.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Uma empresa que atua no ramo publicitário, com jornada de trabalho de 8 horas
diárias, pretende reduzir o intervalo para refeição de seus empregados para 30
minutos diários. De acordo com o disposto na Consolidação das Leis do Trabalho:
A) A redução não poderá ser promovida, pois trata-se de norma de ordem pública
não passível de negociação.
B) O intervalo do doméstico, em nenhuma hipótese, pode ser reduzido, em razão
da peculiaridade dos serviços prestados.
C) A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre a
lei quando dispuserem sobre intervalo intrajornada, respeitado o limite mínimo
de 30 minutos para jornadas superiores a seis horas.
D) A redução poderá ser efetivada apenas se houver autorização judicial.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Considere as seguintes hipóteses:
I. Trabalho de 28 horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares
semanais.
II. Trabalho de 30 horas semanais, com a possibilidade de horas suplementares
semanais.
III. Trabalho de 25 horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis
horas suplementares semanais.
IV. Trabalho de 27 horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis
horas suplementares semanais.
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, consideram-se trabalho em
regime de tempo parcial aqueles indicados APENAS em:
A - III e IV.
B - I e II.
C - I e III.
D - I, II e IV.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Marco Aurélio é advogado empregado em um escritório de advocacia, com CTPS
assinada, tendo acertado na contratação a dedicação exclusiva. Num determinado
mês, Marco cumpriu jornada de 2ª a 6ª feira das 12:00 às 21:00 h com intervalo de
uma hora para refeição. Com base no caso apresentado, assinale a afirmativa
correta.
A) Não haverá pagamento de adicional noturno porque a jornada não ultrapassou
as 22:00 h
B) Marco tem direito ao adicional noturno de 25% sobre a jornada compreendida
entre 20:00 e 21:00 h
C) Marco tem direito a horas extra, sendo assim reputadas as que ultrapassam a 4ª
hora diária, com acréscimo de 50%.
D) Marco tem direito ao adicional noturno de 20% sobre a jornada compreendida
entre 20:00 e 21:00 h
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Juliette tinha a sua jornada de trabalho das 8 as 18hs com duas horas de intervalo
de segunda a sexta e das 8 as 12hs aos sábados sem intervalo. Às sextas chegava as
07:30 por que achava mais cômodo trocar o uniforme na empresa, uma vez que
vinha para o trabalho direto da casa da sua mainha. Diante do exposto responda:
A) Juliette terá direito a 30 min de horas extras as sextas-feiras.
B) Já que Juliette usa uniforme, tem direito a chegar mais cedo para se trocar.
C) Por não haver obrigatoriedade de realizar a troca do uniforme na empresa, não é
considerado tempo à disposição do empregador.
D) A troca do uniforme sempre ensejará tempo à disposição do empregador.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Com relação à jornada de trabalho, considere:
I. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número
não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo
coletivo de trabalho. Se for celebrado o banco de horas por acordo individual
escrito, a compensação ocorrerá no período máximo de seis meses.
II. Os empregados sujeitos ao regime de tempo parcial, sob qualquer duração,
são proibidos de prestar horas extras.
III. Os empregados em regime de teletrabalho estão excluídos do controle de
jornada de trabalho, não tendo direito a horas extras, mesmo que forem
prestadas.
Está correto o que consta de
a) I, II e III.
b) I e III, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e II, apenas.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Acerca da compensação de jornada, assinale a alternativa correta, de acordo
com o disposto na Lei nº 13.467/2017:
A) É ilícita a pactuação de acordo de compensação de jornada semestral.
B) É facultado às partes, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva
ou acordo coletivo de trabalho, estabelecer horário de trabalho de doze horas
seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso, observados ou
indenizados os intervalos para repouso e alimentação.
C) É lícito o regime de compensação de jornada estabelecido por negociação
coletiva para a compensação no mesmo mês.
D) A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de
compensação de jornada e o banco de horas.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Plínio Lopes foi contratado no dia 22/09/2004 para trabalhar como empregado rural na
Fazenda Rota do Boi, desempenhando a função de encarregado de pecuária. Sua jornada
de trabalho é das 20 horas às 4 horas, de segunda a sexta-feira, com uma hora de intervalo
para refeição e descanso. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a
alternativa correta em conformidade com a legislação pertinente ao caso:
A) A hora noturna rural é reduzida, sendo de 52 minutos e 30 segundos.
B) A hora noturna de Pedro será acrescida de adicional de, no mínimo, 20% sobre a
remuneração normal.
C) Considera-se trabalho noturno rural o executado entre as 22 horas de um dia e as 5
horas do dia seguinte.
D) A hora noturna de Pedro será acrescida de adicional de, no mínimo, 25% sobre a
remuneração normal.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Flávia foi contratada para trabalhar na empresa “Malhas e Tecidos Industriais LTDA.”, no dia
16/02/2018. No momento de sua contratação, a empresa firmou acordo individual escrito
com Flávia para compensação mensal de jornada. Diante de tal fato, Flávia procurou a
assistência de um advogado paraverificar se a pactuação de compensação mensal de
jornada por meio de acordo individual seria lícita. Considerando as disposições constantes
na Consolidação das Leis do Trabalho acerca da duração do trabalho e compensação de
jornada, é correto afirmar que:
A) É lícito o regime de compensação de jornada estabelecido por acordo individual, tácito
ou escrito, para a compensação mensal.
B) A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não
excedente de duas horas, apenas por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de
trabalho.
C) A compensação de jornada semestral somente poderá ser pactuada por meio de
convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.
D) A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de
jornada e o banco de horas.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Larissa é uma empregada de uma farmácia e em decorrência de um acordo com o
seu empregador, trabalha em um regime de jornada 12x36, ou seja, trabalha 12
horas e descansa 36 horas. Ao ser demitida, procura-lhe para ingressar com uma
ação trabalhista e narra o seguinte sobre o contrato de trabalho: Sempre que
trabalhava nos feriados, não recebia qualquer adicional, bem como, quando
trabalhava no período noturno (19:00 às 07:00) não recebia a prorrogação do
horário noturno. Indique a assertiva correta.
A) Larissa não tem direito ao pagamento do adicional nos feriados e da prorrogação
das horas noturnas.
B) Larissa tem direito ao pagamento do adicional nos feriados e não tem direito a
prorrogação das horas noturnas.
C) Larissa não tem direito ao pagamento do adicional nos feriados, mas tem direito
a prorrogação das horas noturnas.
D) É devido a Larissa ambos os direitos.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Suely trabalha na casa de Rogério como cuidadora de seu pai, pessoa de idade
avançada e enferma, comparecendo de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 17:00 h,
com intervalo de uma hora para refeição. De acordo com o caso narrado e a
legislação de regência, assinale a afirmativa correta.
A) O controle escrito não é necessário, porque menos de 10 empregados
trabalham na residência de Rogério.
B) A lei de regência prevê que as partes podem acertar, por escrito, a isenção de
marcação da jornada normal, assinalando apenas a eventual hora extra.
C) A Lei é omissa a respeito, daí por que a existência de controle deve ser acertado
entre as partes envolvidas no momento da contratação.
D) Rogério deve, por força de Lei, manter controle escrito dos horários de entrada
e saída da empregada doméstica.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Denise é empregada doméstica e labora em sistema de escala de 12 horas
seguidas por 36 horas ininterruptas de descanso na residência da sua
empregadora. Em relação ao caso concreto, e de acordo com a Lei de Regência,
assinale a afirmativa correta.
A) O sistema de 12x36 horas para o doméstico depende da assinatura de acordo
coletivo ou da convenção coletiva de trabalho.
B) É vedada a adoção do sistema 12x36 horas para os empregados domésticos, daí
porque inválido o horário adotado.
C) A Lei de regência é omissa a respeito, daí porque, em razão da proteção, não se
admite o sistema de escala para o doméstico.
D) É possível a fixação do sistema de escala de 12x36 horas para o doméstico,
desde que feito por acordo escrito individual.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
João da Silva, empregado da empresa Alfa Ltda., exerce suas atribuições
funcionais em dois turnos de trabalho alternados de oito horas cada, que
compreendem o horário diurno e o noturno. Considerando que a atividade de seu
empregador não se desenvolve de forma ininterrupta e que não existe norma
coletiva disciplinando a jornada de trabalho, assinale a alternativa correta.
A) João não tem direito ao pagamento de horas extras e à redução da hora
noturna.
B) João tem direito ao pagamento de horas extras, mas não tem direito à redução
da hora noturna.
C) João não tem direito ao pagamento de horas extras, mas tem direito à redução
da hora noturna.
D) João tem direito ao pagamento de horas extras e à redução da hora noturna.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Maria foi contratada pela empresa Bolos S.A. para exercer a função de copeira, cumprindo jornada
de trabalho de segunda à sexta-feira das 13:00 h às 17:00 h, sem intervalo alimentar. Decorridos
dois anos do início do pacto contratual, foi a empregada dispensada, recebendo as parcelas da
ruptura. Contudo, inconformada porque jamais lhe foi permitido usufruir de intervalo para
descanso e alimentação, Maria ajuíza reclamação trabalhista postulando o pagamento do período
correspondente ao intervalo alimentar não concedido. Diante da hipótese relatada, assinale a
afirmativa correta.
A) A ex-empregada faz jus ao pagamento de uma hora extraordinária diária, haja vista a supressão
do intervalo intrajornada, na forma do Art. 71, § 4º, da CLT.
B) A ex-empregada faz jus ao pagamento de apenas 15 minutos diários a título de horas
extraordinárias, haja vista a supressão do intervalo intrajornada, na forma do Art. 71,§ 4º, da CLT.
C) A ex-empregada não faz jus ao pagamento de horas extraordinárias, porquanto diante da carga
horária cumprida, não lhe era assegurada a fruição de intervalo intrajornada.
D) A ex-empregada faz jus ao pagamento de indenização correspondente ao valor de uma hora
extraordinária diária, haja vista a supressão do intervalo intrajornada.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Patrícia foi contratada pela empresa Dreyer Ltda., na função de Analista
Administrativo, em regime de tempo parcial, para realização de 20 horas
semanais, desde 20 de fevereiro de 2018. Ocorre que Patrícia vinha realizando
cinco horas extras por semana, desde janeiro de 2020. Sem saber da legalidade
das prestações de horas suplementares, a empregada procura o seu escritório
para dirimir suas dúvidas. Nessa hipótese,
A - o empregador está agindo de forma irregular.
B - a empregada pode fazer até 10 horas extras semanais.
C - a legislação não trata do assunto.
D - não há irregularidade.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Fábio trabalha em uma mineradora como auxiliar administrativo. A sociedade empresária,
espontaneamente, sem qualquer previsão em norma coletiva, fornece ônibus para o
deslocamento dos funcionários para o trabalho, já que ela se situa em local cujo transporte público
modal passa apenas em alguns horários, de forma regular, porém insuficiente para a demanda. O
fornecimento do transporte pela empresa é gratuito, e Fábio despende cerca de uma hora para ir e
uma hora para voltar do trabalho no referido transporte. Além do tempo de deslocamento, Fábio
trabalha em uma jornada de 8 horas, com uma hora de pausa para repouso e alimentação.
Insatisfeito, ele procura você, como advogado(a), a fim de saber se possui algum direito a reclamar
perante a Justiça do Trabalho. Considerando que Fábio foi contratado em dezembro de 2017, bem
como a legislação em vigor, assinale a afirmativa correta.
A) Fábio faz jus a duas horas extras diárias, em razão do tempo despendido no transporte.
B) Fábio não faz jus às horas extras, pois o transporte fornecido era gratuito.
C) Fábio faz jus às horas extras, porque o transporte público era insuficiente, sujeitando o
trabalhador aos horários estipulados pelo empregador.
D) Fábio não faz jus a horas extras, porque o tempo de transporte não é considerado tempo à
disposição do empregador.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Você, como advogado(a), foi procurado por Pedro para ajuizar ação trabalhista em face da ex-
empregadora deste. Pedro lhe disse que após encerrar o expediente e registrar o efetivo horário
de saída do trabalho, ficava na empresa em razão de eventuais tiroteios que ocorriam na região.
Nos meses de verão, ocasionalmente, permanecia na empresa para esperar o escoamento da água
decorrente das fortes chuvas. Diariamente, após o expediente, havia culto ecumênico de
participaçãovoluntária e, dada sua atividade em setor de contaminação radioativa, era obrigado a
trocar de uniforme na empresa, o que levava cerca de 20 minutos. Considerando o labor de Pedro,
de 10/12/2017 a 20/09/2018, e a atual legislação em vigor, assinale a afirmativa correta.
A) Apenas o período de troca de uniforme deve ser requerido como horário extraordinário.
B) Todo o tempo que Pedro ficava na empresa gera hora extraordinária, devendo ser pleiteado
como tal em sede de ação trabalhista.
C) Nenhuma das hipóteses gera labor extraordinário.
D) Como apenas a questão religiosa era voluntária, somente essa não gera horário extraordinário.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Lúcio foi dispensado do emprego, no qual trabalhou de 17/11/2017 a 20/03/2018, por seu
empregador. Na sociedade empresária em que trabalhou, Lúcio batia o cartão de ponto apenas no
início e no fim da jornada efetiva de trabalho, sem considerar o tempo de café da manhã, de troca de
uniforme (que consistia em vestir um jaleco branco e tênis comum, que ficavam na posse do
empregado) e o tempo em que jogava pingue-pongue após almoçar, já que o fazia em 15 minutos, e
poderia ficar jogando até o término do intervalo integral. Você foi procurado por Lúcio para, como
advogado, ingressar com ação pleiteando horas extras pelo tempo indicado no enunciado não
constante dos controles de horário. Sobre o caso, à luz da CLT, assinale a afirmativa correta.
A) Lúcio não faz jus às horas extras pelas atividades indicadas, pois as mesmas não constituem tempo
à disposição do empregador.
B) Lúcio faz jus às horas extras pelas atividades indicadas, pois as mesmas constituem tempo à
disposição do empregador, já que Lúcio estava nas dependências da empresa.
C) Apenas o tempo de alimentação e café da manhã devem ser considerados como tempo à
disposição, já que o outro representa lazer do empregado.
D) Apenas o tempo em que ficava jogando poderá ser pretendido como hora extra, pois Lúcio não
desfrutava integralmente da pausa alimentar.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Murilo Ferraz trabalha em um frigorífico, cumprindo jornada das 8h às 17h, usufruindo de uma hora
de intervalo para repouso e alimentação. Murilo diariamente deve chegar ao trabalho às 7h30 e sair
às 17h30 para vestimenta do uniforme e equipamentos de proteção individual para desempenho de
suas atribuições, sendo válido mencionar que o empregado apenas efetua o registro do cartão de
ponto após vestir o uniforme. Insatisfeito, o empregado decidiu ajuizar reclamação trabalhista em
face de seu empregador, pleiteando o pagamento de horas extras. Considerando o caso acima,
assinale a afirmativa correta:
A) Murilo não tem direito às horas extras, pois sua jornada encontra-se em conformidade com o
limite constitucional e legal.
B) Tendo havido extrapolação de 15 minutos diários no tempo para vestimenta do uniforme, Murilo
faz jus ao recebimento de horas extras.
C) Murilo faz jus às horas extras no início e no fim da jornada, pois o tempo para vestimenta do
uniforme e equipamentos supera o limite de 10 minutos diários.
D) Murilo não tem direito às horas extras não registradas em seu cartão de ponto.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
SUSPENSÃO, INTERRUPÇÃO E ALTERAÇÃO
➢ DICAS:
SUSPENSÃO: ( – ) ( – ) ( – ) 
• NÃO TRABALHA P/ O EMPREGADOR
• NÃO RECEBE SALÁRIO DO EMPREGADOR
• NÃO COMPUTA O TEMPO DE SERVIÇO
INTERRUPÇÃO: ( – ) ( + ) ( + )
• NÃO TRABALHA P/ O EMPREGADOR
• RECEBE SALÁRIO DO EMPREGADOR
• NÃO COMPUTA O TEMPO DE SERVIÇO
OBS: SERVIÇO MILITAR E QUANDO O EMPREGADO RECEBE AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO – São causas de
suspensão do contrato, embora o tempo de serviço seja computado, ou seja, haverá recolhimento de FGTS (art. 4º,
§ 1º da CLT c/c art. 15, § 5º da Lei 8.036/1990
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
ALTERAÇÃO DO CONTRATO
a) Regra: só é possível a alteração por mútuo consentimento e desde que não haja prejuízo ao empregado.
* REVERSÃO – retorno ao cargo anteriormente ocupado quando em função de confiança (art. 468, § 1º da CLT).
SEMPRE SERÁ POSSÍVEL.
* A gratificação de função não mais incorpora ao salário, independente do tempo que o empregado recebeu (art.
468,§ 2º da CLT) – Prejudicada a súmula 372, I do TST.
b) Transferência – Observar o art. 469 da CLT, OJ 113 da SDI-I e súmula 43 do TST
* Para transferir: ANUÊNCIA, NECESSIDADE DOS SERVIÇOS E MUDANÇA DE DOMICÍCIO (REGRA)
* Adicional de transferência devido apenas quando for a transferência for provisória
* Cargo de confiança / Quem tem previsão de transferência no contrato – Não precisa de anuência e se a
transferência for provisória terá o adicional de transferência
* Extinção do estabelecimento – Não precisa da anuência e da necessidade dos serviços (art. 469,§ 2º da CLT)
• Despesas com a transferência – EMPREGADOR (art. 470 da CLT)
c) A mudança na estrutura jurídica da empresa não importa em alteração dos contratos de trabalho já existentes
(art. 448 da CLT)
d) Direitos adquiridos – súmula 51, I do TST.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Isabel sofreu violência doméstica e o juiz, para preservar sua integridade física,
assegurou o seu afastamento do local de trabalho por cinco meses. Thiago foi
aposentado por invalidez. Maria ficou dois meses participando de curso de
qualificação profissional oferecido pelo empregador mediante previsão em
convenção coletiva de trabalho e aquiescência formal da empregada.
Nesses casos hipotéticos, os contratos de Isabel, Thiago e Maria, ficarão
a) interrompido, suspenso e suspenso, respectivamente.
b) suspensos.
c) suspenso, interrompido e suspenso, respectivamente.
d) interrompidos.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Mauro trabalha na sede da empresa Cristal Ltda, localizada em São Paulo, e ocupa o cargo de
Gerente de Produtos, enquadrado como cargo de confiança. O setor em que Mauro trabalha será
totalmente desativado e passará a ser desenvolvido na filial da empresa, localizada na cidade de
Campinas, interior do Estado de São Paulo. Nesse caso, nos termos da lei trabalhista vigente e do
entendimento sumulado do TST, é correto afirmar que a empresa Cristal Ltda
a) poderá transferir Mauro e qualquer outro empregado da empresa, unilateralmente, pois a
transferência de empregado para outra localidade diversa da que resultar o contrato sempre será
permitida, ainda que não haja anuência do empregado.
b) não poderá, apesar de Mauro exercer cargo de confiança, unilateralmente, transferi-lo para a
cidade de Campinas, ainda que haja comprovação da necessidade do serviço, pois não houve
extinção do estabelecimento.
c) poderá transferir Mauro, unilateralmente, para a cidade de Campinas, visto que exerce cargo
de confiança, desde que haja comprovação da necessidade do serviço.
d) somente poderá transferir Mauro para a cidade de Campinas/SP, unilateralmente, se houver
previsão explícita no contrato de trabalho.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M . B R
Considerando as disposições da CLT quanto ao comparecimento ao serviço, analise as situações
hipotéticas a seguir e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Gilson Carlos é empregado da empresa Padaria Oliveiras, sendo que se ausentou do trabalho por
2 (dois) dias consecutivos em razão do falecimento do seu irmão José Lucas, não obtendo prejuízo
em seu salário.
II. André se ausentou do trabalho por 2 (dois) dias em razão de comparecimento ao Tribunal do
Júri na cidade de Cabo Frio, obtendo prejuízo em seu salário.
III. Considerando as eleições de 2020, Vergílio deixou de comparecer ao serviço para o fim de se
alistar eleitor por 2 (dois) dias consecutivos, obtendo prejuízo em seu salário.
IV. Ariane trabalha na empresa Bird Cosméticos e, em virtude de seu matrimônio, deixou de
comparecer ao trabalho por 2 (dois) dias consecutivos, não obtendo prejuízo em seu salário.
A - Apenas I, III e IV.
B - Apenas II, III e IV.
C - Apenas I e III.
D - Apenas I e IV.
W W W . C U R S O D O P O R T A L . C O M. B R
No que se refere às alterações do contrato de trabalho, é correto afirmar que:
A) É considerada alteração unilateral proibida pela legislação a reversão do
empregado commais de dez anos na função ao cargo efetivo.
B) É lícito ao empregador promover a transferência do empregado exercente de
cargo em confiança, sem sua concordância, com mudança de domicílio, para
localidade diversa da que resultar do contrato, independentemente da
demonstração de real necessidade do serviço.
C) O empregador pode, sem a anuência do empregado cujo contrato tenha como
condição, implícita ou explícita, transferi-lo, com mudança de domicílio, para
localidade diversa da que resultar do contrato, no caso de real necessidade do
serviço.
D) O adicional de 25% é devido nas hipóteses de transferências provisórias e
definitivas.
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A empresa Marketing Digital paga os salários de seus empregados no primeiro dia
útil do mês seguinte ao vencido. Atualmente, encontrando‐se em situação
financeira delicada, pretende passar a efetuar o pagamento dos salários no 5º dia
útil do mês subsequente ao vencido. Diante da hipótese apresentada, assinale a
afirmativa correta:
A) A alteração contratual, por ser prejudicial aos empregados, é inválida diante do
princípio da proteção.
B) A alteração é válida, pois a nova data pretendida encontra‐se no limite legal.
C) A alteração somente pode ser realizada se houver previsão em acordo coletivo.
D) A alteração de data somente prevalecerá para os admitidos posteriormente à
mudança pretendida.
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Uma empresa convenciona plano de saúde para seus empregados com direito de internação
em quarto particular, conforme disposto em regulamento empresarial. Em momento
posterior, passando por dificuldades financeiras, a empresa decide modificar seu
regulamento, prevendo o uso de enfermaria coletiva, em substituição ao quarto particular.
Após referida alteração, Rodrigo Afonso é contratado, passa mal e exige sua internação em
quarto particular. Em face do caso narrado, assinale a afirmativa correta:
A) A exigência de Rodrigo está correta, pois não pode ocorrer alteração contratual que traga
prejuízo ao trabalhador.
B) O empregado Rodrigo está incorreto, vez que sua contratação ocorreu na vigência do novo
regulamento empresarial, não lhe conferindo direito ao quarto particular.
C) Rodrigo Afonso está correto, pois eventuais vantagens conferidas à classe trabalhadora não
podem retroceder.
D) O empregado Rodrigo apenas faria jus à internação em quarto particular caso comprovasse
que a doença teve origem antes de ser contratado e antes da alteração do regulamento
empresarial.
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Amanda permaneceu afastada do trabalho por 120 dias em razão de licença-
maternidade. Ao retornar às suas atividades laborativas, escorregou em uma escada
da empresa, sofrendo diversas fraturas e ficando afastada do trabalho por 45 dias.
Após a alta do INSS, retomou suas atividades profissionais e, dois meses depois, a
empresa lhe concedeu férias, tendo em vista a proximidade do término do período
concessivo. Em relação ao contrato de trabalho, os períodos de afastamento da
empregada Amanda caracterizam, respectivamente:
A) Interrupção, interrupção durante 15 dias, suspensão durante 30 dias e interrupção.
B) Suspensão, suspensão durante 15 dias, interrupção durante 30 dias e suspensão.
C) Suspensão, interrupção durante 45 dias e suspensão.
D) Interrupção, suspensão durante 15 dias, interrupção durante 30 dias e interrupção.
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Renato foi contratado pela empresa Casa Azul em outubro de 2015 para exercer suas funções no
município A. O contrato de trabalho de Renato previa, expressamente, a possibilidade de
transferência em decorrência da necessidade do serviço. No mês de janeiro de 2017, a empresa
transferiu Renato para o município B, sob o argumento da necessidade do serviço, porém sem a
comprovação da citada necessidade do serviço. Considerando a situação hipotética apresentada,
assinale a opção correta.
(a) Apesar de existir previsão de transferência no contrato de trabalho de Renato, a empresa
deve comprovar a necessidade do serviço, pois, se não o fizer, a transferência presume-se abusiva.
(b) A transferência não pode se concretizar, já que a legislação atual veda qualquer tipo de
transferência de empregados, sendo garantida a inamovibilidade.
(C) A transferência de Renato seguiu os parâmetros pre- vistos na Clt, não existindo nenhuma
irregularidade.
(D) Renato sabia desde o início do pacto laboral que poderia ser transferido a qualquer
tempo, já que o seu contrato previa tal possibilidade em caso de necessidade do serviço. logo, a
transferência ocorreu de forma correta.
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A respeito do tema suspensão e Interrupção do Contrato de trabalho, assinale a afirmativa correta.
(a) A participação de empregado em movimento grevista implica suspensão do contrato de
trabalho, ficando o empregador, portanto, autorizado a não efetuar
o pagamento dos salários nos dias de paralisação, observada a lei 7.783/1989.
(b) Durante a suspensão do contrato o empregador não pode despedir os empregados que
aderiram ao movimento grevista, podendo, no entanto, contratar, em qualquer caso,
trabalhadores substitutos.
(C) O afastamento da mulher vítima de violência por até 6 (seis) meses é caso de interrupção
do contrato de trabalho, estando garantido o pagamento dos salários do período.
(D) Quando dirigente sindical tiver que se ausentar por motivo de viagem internacional
representando o sindicato, o tempo de ausência caracteriza-se como licença não remunerada,
hipótese de suspensão do contrato.
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João Damázzio, empregado de uma grande empresa, sendo vitimado por um
acidente de trabalho, se aposentou provisoriamente, por invalidez, em 10 de
setembro de 2019. Por esse fato, o empregador de João Damázzio devia ter
considerado, na ocasião, seu contrato de trabalho:
(a) extinto, devido à aposentadoria.
(b) interrompido.
(C) rescindido.
(D) suspenso.
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João e Maria são casados e trabalham na mesma empresa, localizada em
Fortaleza/CE. Maria ocupa cargo de confiança e, por absoluta necessidade do
serviço, será transferida para Porto Alegre/RS, lá devendo fixar residência, em
razão da distância. Diante da situação retratada e da legislação em vigor, assinale
a afirmativa correta.
A) A transferência não poderá ser realizada, porque o núcleo familiar seria
desfeito, daí ser vedada por Lei.
B) A transferência poderá ser realizada, mas, como o casal ficará separado, isso
deverá durar, no máximo, 1 ano.
C) João terá direito, pela CLT, a ser transferido para o mesmo local da esposa e,
com isso, manter a família unida.
D) Não há óbice para a transferência, que poderá ser realizada sem que haja
obrigação de a empresa transferir João.
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Plínio foi contratado, em 30/11/2017, como auxiliar administrativo de uma fábrica de motores. Graças ao seu
ótimo desempenho, foi promovido, passando a gerente de operações, cargo dispensado do registro de
horário, com padrão salarial cinco vezes mais elevado que o cargo efetivo imediatamente abaixo. Plínio era o
responsável pela empresa, apenas enviando relatório mensal à diretoria. Em razão da nova função, Plínio
passou a receber uma gratificação equivalente a 50% do salário básico recebido na função anteriormente
exercida. O rendimento de Plínio, oito meses após a promoção, deixou de ser satisfatório, por questões
pessoais. Em decorrência disso, a empresa retirou de Plínio a função gerencial e ele voltou à função que
exercia antes, deixando de receber a gratificação de função. Diante disso, assinale a afirmativa correta.
A) O cargo que Plínio passou a ocupar não era de confiança, razão pela qual a alteração contratual equivalea
rebaixamento, sendo, portanto, ilícita.
B) O cargo que Plínio passou a ocupar era de confiança, porém não poderia haver o retorno ao cargo anterior
com a perda da gratificação de função, razão pela qual a alteração contratual equivale a rebaixamento, sendo,
portanto, ilícita.
C) O cargo que Plínio passou a ocupar era de confiança, e a reversão ao cargo efetivo foi lícita, mas não a
perda da remuneração, pois equivale a diminuição salarial, o que é constitucionalmente vedado.
D) O cargo que Plínio passou a ocupar era de confiança, razão pela qual se admite a reversão ao cargo
anterior, sendo lícita a perda da gratificação de função.
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Ralindo foi eleito Diretor de S/A do qual já era empregado há 15 anos (O mandato
era de 02 anos). Segundo orientação do TST, nessa situação hipotética, durante o
período em que Pedro estiver exercendo o cargo de diretor, seu contrato de trabalho
ficará
A) interrompido.
B) suspenso.
C) prorrogado.
D) rescindido.
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PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE
➢ DICAS:
✓ PERICULOSIDADE
▪ Artigo 193, da CLT.
▪ Diz respeito à integridade física do empregado (risco de morte). O adicional de
periculosidade é de 30% sobre o salário base do empregado.
▪ Situações:
✓ Explosivos
✓ Inflamáveis
✓ Energia Elétrica
✓ Segurança pessoal e patrimonial
✓ Empregado que trabalha com motocicleta
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▪ OBSERVAÇÕES:
1- OJ nº 345 da SDI-I
2- Súmula 447 do TST
3- Súmula 364 do TST
4- Súmula 191 do TST
5- OJ nº 385 da SDI-I
6- Súmula nº 453 do TST
7- Artigo 195 da CLT
8- Art. 611-B, XVIII da CLT
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✓ INSALUBRIDADE
▪ Artigo189 a 192 da CLT
▪ Graus: Mínimo (10%); Médio (20%); Máximo (40%) incidente sobre o salário mínimo.
▪ Diz respeito à saúde do empregado.
▪ OBSERVAÇÕES:
1- Artigo 193, § 2º da CLT
2- Súmula 47 do TST
3- Súmula nº 80 x 289 do TST
4- Súmula nº 448, I e II do TST
5- Súmula nº 293 do TST
6- Artigo 394-A da CLT
7- Art. 611-A, XII e XIII da CLT
8- Art. 611-B, XVIII da CLT
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Alceu Valente, eletricitário, trabalha em uma empresa do setor elétrico,
permanecendo exposto, de forma intermitente, a condições de risco acentuado.
Diante da situação hipotética apresentada e, considerando que não há norma
coletiva disciplinando as condições de trabalho, assinale a alternativa correta:
A) Alceu Valente Fontes não tem direito ao pagamento de adicional de
periculosidade, em razão da exposição intermitente às condições de risco.
B) Alceu Valente tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade de 20%
sobre o seu salário básico.
C) Alceu Valente tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade de forma
proporcional ao tempo de exposição ao risco.
D) Alceu Valente tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade de 30%
sobre a totalidade das parcelas salariais.
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Amélia Silva é comissária de bordo em uma empresa de transporte aéreo e propôs
reclamação trabalhista requerendo o pagamento de adicional de periculosidade, sob
o fundamento de que permanecia em área de risco durante o abastecimento das
aeronaves, vez que ele era realizado com a tripulação a bordo. Sobre a situação
acima, de acordo com o entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa
correta.
A) Amélia Silva não tem direito ao adicional de periculosidade.
B) Amélia Silva tem direito ao adicional de periculosidade, pois permanecia exposta
a inflamáveis.
C) Amélia Silva terá direito ao adicional de insalubridade, caso comprove que
permanecia em área de risco de forma permanente. D) Arguida em juízo a
periculosidade, não é obrigatória a realização de perícia.
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Guilherme Ferreira trabalhou na empresa Ilumine LTDA pelo período de seis anos, quando foi
dispensado sem justa causa em 25/09/2017. Ajuizou reclamação trabalhista em 05/03/2018,
pleiteando o pagamento de adicional de insalubridade e verbas rescisórias. O magistrado deferiu a
realização de perícia, na qual ficou constatada a existência de agentes nocivos à saúde dos
empregados, porém não classificados na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. Diante
do caso narrado, é correto afirmar que:
A) Enquanto percebido, o adicional de insalubridade não integra a remuneração do empregado.
B) O trabalhador somente faz jus ao pagamento do adicional de insalubridade enquanto permanecer
exposto a agentes de risco à sua saúde, independentemente do tempo em que percebeu o aludido
adicional.
C) Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha
direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação
oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho.
D) A adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância ou
com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância não ocasionam a eliminação ou neutralização
da insalubridade.
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Eduardo é empregado da empresa de entregas Zas Trás Ltda., prestando serviços
como motociclista, entregando todo tipo de encomendas, até mesmo material
inflamável. No caso hipotético narrado e de acordo com a CLT, Eduardo tem direito
ao adicional de
A - periculosidade, no percentual de 30% sobre o salário base, por se tratar de
trabalhador em motocicleta e insalubridade, no percentual de 40% sobre o salário
mínimo, pela exposição a inflamável.
B - periculosidade, no percentual de 30% sobre o salário base, por se tratar de
trabalhador em motocicleta.
C - insalubridade, no percentual de 30% sobre o salário base, pela exposição a
inflamável.
D - penosidade, no percentual de 40% sobre o salário mínimo, pelo trabalho sujeito
às intempéries climáticas e a acidente de trânsito.
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A caracterização e a classificação da insalubridade dependem de perícia, sendo que as atividades ou
operações insalubres são aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os
empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância. O adicional de insalubridade, ainda
que recebido por longo período, não se incorpora à remuneração do empregado, podendo deixar de ser
pago. Segundo a previsão legal, a perícia de insalubridade
A - deve ser feita por engenheiro de segurança do trabalho; os limites de tolerância são fixados em razão
da natureza e da intensidade do agente, sendo indiferente o tempo de exposição a seus efeitos; há
possibilidade de o adicional deixar de ser pago com a eliminação do risco à integridade física.
B - deve ser feita por engenheiro de segurança do trabalho; os limites de tolerância são fixados em razão da
natureza e da intensidade do agente, e do tempo de exposição a seus efeitos; a possibilidade de o adicional
deixar de ser pago depende da eliminação do risco à saúde.
C - pode ser feita por médico do trabalho ou engenheiro do trabalho, registrados no Ministério do
Trabalho; os limites de tolerância são fixados em razão da natureza e da intensidade do agente, e do tempo
de exposição a seus efeitos; há possibilidade de o adicional deixar de ser pago com a eliminação do risco à
saúde nos termos previstos pela lei e nas normas expedidas pelo Ministério do Trabalho.
D - pode ser feita por médico do trabalho, desde que registrado no Ministério do Trabalho; os limites de
tolerância são fixados em razão da intensidade do agente e do tempo de exposição a seus efeitos; há
possibilidade de o adicional deixar de ser pago com a eliminação do risco à saúde nos termos previstos
pela lei e nas normas expedidas pelo Ministério do Trabalho.
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No tocante ao adicional de insalubridade, considere:
I. Rose trabalhaem uma fábrica têxtil, exposta a ruídos e utilizando protetores auriculares do tipo
“plug”. Restou comprovado por meio de laudo técnico que os Equipamentos de Proteção Individuais
(EPI's) eliminaram a nocividade no ambiente de trabalho.
II. Silmara é repositora de iogurtes em um supermercado e fica exposta ao frio das geladeiras de
forma intermitente, saindo e entrando da câmara fria durante a jornada de trabalho.
III. Vilma é auxiliar de limpeza em um prédio com 10 escritórios, trabalhando no período noturno e
recolhendo o lixo de cada unidade, inclusive dos banheiros e das cozinhas dos conjuntos comerciais,
que possuem cerca de 30 m2. Não é responsável pela limpeza das áreas comuns do edifício e nem do
banheiro público, situado no térreo do edifício.
De acordo com o entendimento Sumulado do TST, será devido o adicional de insalubridade para
A - Vilma, apenas.
B - Rose, Silmara e Vilma.
C - Rose e Silmara, apenas.
D - Silmara, apenas.
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Thor é empregado da Joalheria Pérolas, exercendo as funções de segurança
patrimonial armado. Afrodite também trabalha na mesma empresa, exercendo
atividade que lhe expõe a um nível de ruído nocivo à sua saúde, acima dos limites de
tolerância fixados em norma regulamentar ministerial e classificado em grau
máximo. Nessa situação, Thor e Afrodite farão jus, respectivamente, a adicional de
a) periculosidade de 30% sobre o salário base e insalubridade de 40% do salário
mínimo.
b) periculosidade de 30% sobre o salário base e insalubridade de 20% do salário
base.
c) penosidade de 25% do salário mínimo e periculosidade de 30% do salário base.
d) insalubridade de 20% sobre o salário mínimo e periculosidade de 40% sobre o
salário base.
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Carlos Silva, eletricitário, trabalha em uma empresa do setor elétrico desde janeiro
de 2014, permanecendo exposto, a condições de risco acentuado. Diante da situação
hipotética apresentada, assinale a alternativa correta:
A) Carlos Silva não tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade, pois foi
contratado após 2012.
B) Carlos Silva tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade de 30%
sobre o seu salário básico.
C) Carlos Silva tem direito ao adicional de periculosidade de 20% sobre o salário
base.
D) Carlos Silva tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade de 30%
sobre a totalidade das parcelas salariais.
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Alceu foi contratado para trabalhar como técnico numa usina nuclear, apesar dos
equipamentos de proteção individual trabalha exposto a perigo de radiação.
Considerando o caso em tela, é correto afirmar que Alceu
a) não tem direito ao recebimento de qualquer adicional, considerando que, ao ser
contratado, estava ciente das condições laborais e as assumiu expressamente ao
assinar o contrato de trabalho.
b) tem direito ao adicional de periculosidade.
c) tem direito ao adicional de periculosidade mais o adicional de insalubridade em
grau máximo.
d) tem direito ao adicional de insalubridade em grau máximo.
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Edimilson é vigia noturno em um condomínio residencial de apartamentos. Paulo é
vigilante armado de uma agência bancária. Letícia é motociclista de entregas de uma
empresa de logística. Avalie os três casos apresentados e, observadas as regras da
CLT, assinale a afirmativa correta.
A) Paulo e Letícia exercem atividade perigosa e fazem jus ao adicional de
periculosidade. A atividade de Edimilson não é considerada perigosa, e, por isso, ele
não deve receber adicional.
B) Considerando que os três empregados não lidam com explosivos e inflamáveis,
salvo por disposição em norma coletiva, nenhum deles terá direito ao recebimento
de adicional de periculosidade.
C) Os três empregados fazem jus ao adicional de periculosidade, pois as profissões
de Edimilson e Paulo estão sujeitas ao risco de violência física e, a de Letícia, a risco
de vida.
D) Apenas Paulo e Edimilson têm direito ao adicional de periculosidade por conta do
risco de violência física
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Márcio ingressou com reclamação trabalhista contra a empresa Asa Branca, pleiteando o
recebimento do adicional de insalubridade durante todo o período do pacto laboral, sob o
argumento de que trabalhava em local insalubre. A empresa argumentou que não era devido o
adicional de insalubridade, já que Márcio não trabalhava em caráter permanente em local
insalubre, e, sendo assim, expunha-se a situação insalubre apenas de forma intermitente. Diante
da situação hipotética acima apresentada, assinale a opção correta.
A) O adicional de insalubridade deve ser pago aos empregados que trabalham em caráter
permanente em ambientes ou locais insalubres. Sendo assim, Márcio não adquiriu o direito de
recebê-lo.
B) A intermitência do trabalho em local insalubre afasta o direito do empregado de receber o
adicional, pois não há exposição contínua à insalubridade. Logo, é correta a tese sustentada pela
empresa.
C) Márcio tem o direito de receber o adicional de insalubridade, já que esse é um direito de todo
trabalhador que exerça qualquer tipo de atividade, ainda que por tempo ínfimo, em local
insalubre.
D) A simples alegação da intermitência do trabalho em local insalubre não afasta, por si só, o
direito do empregado de receber o adicional.
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No que se refere ao adicional de periculosidade e ao adicional de insalubridade,
assinale a opção correta.
A) Frentistas que operam bombas de gasolina não fazem jus ao adicional de
periculosidade, visto que não têm contato direto com o combustível.
B) O caráter intermitente do trabalho executado em condições insalubres não afasta
o direito de recebimento do respectivo adicional.
C) A eliminação da insalubridade do trabalho em uma empresa, mediante a
utilização de aparelhos protetores aprovados pelo Ministério do Trabalho e
Emprego, não é suficiente para o cancelamento do pagamento do respectivo
adicional.
D) As horas em que o empregado permanecer em sobreaviso também geram a
integração do adicional de periculosidade para o cálculo da jornada extraordinária.

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