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PRATICA 3 EMANUELA FERNANDES

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
RELATÓRIO DE PRÁTICA - ACADÊMICO
	IDENTIFICAÇÃO
	1. Acadêmico: EMANUELA RODRIGUES FERNANDES
	2. Matrícula: 2873414
	3. Curso: FARMACIA
	4. Turma: FLEX A-0273/BFR/2022
	5. Disciplina: BIOLOGIA MOLECULAR
	6. Tutor(a) Externo(a): PALOMA COELHO
	DADOS DA PRÁTICA
	1. Título: HIBRIDIZAÇÃO
	2. Local: LABORATORIO VIRTUAL
	3. Período: 2022/1
	4. Semestre: 4
	5. Data: 11/07/2022
	INTRODUÇÃO
	A técnica de hibridização de ácidos nucleicos surgiu entre as décadas de 1960 e 1970, e usava isótopos radioativos para marcar as sondas de interesse. Nessa época, os resultados eram analisados por autorradiografias, diferentemente das atuais análises com microscopia de fluorescência. A hibridização é uma técnica que tem o princípio da complementariedade das bases nitrogenadas dos ácidos nucleicos como base (adenina com timina e citosina com guanina). Essa técnica consiste, de forma básica, em localizar sequências de interesse no genoma de quaisquer organismos, hibridizando-as ao próprio DNA da espécie. Assim, a hibridização é definida como sucessivos tratamentos químicos e enzimáticos que fazem com que a dupla fita de DNA-alvo seja aberta (desnaturada) pela ruptura das pontes de hidrogênio, e unida (hibridizada) inteira ou parcialmente com uma sonda de ácidos nucleicos marcada com fluorocromospresente aqui uma breve introdução sobre o assunto abordado durante a
prática.
	OBJETIVOS
	Este experimento permite aprender como as técnicas de hibridização in situ fluorescente (FISH) e genômica comparativa (CGH) são realizadas em cromossomos. Além disso, também permite conhecer a técnica de hibridização genômica comparativa de array (CGH array).
	
	MATERIAIS
	· • 2x SSC; • Álcool a 70%, 90% e 100%; • Amostra DNA referência e DNA teste; • Berço lâmina; • Braçadeira metálica; • Câmara úmida; • Chapa de aquecimento; • Estufa bacteriológica; • H2O destilada; • Hipoclorito de sódio; • Lâmina de vidro e Lamínula aCGH; • Micropipeta 10 µL; • Microscópio de fluorescência; • Notebook; • Óleo de imersão; • Pinça metálica; • Scanner; • Silicone; • Solução DAPI/antifade; • Solução de
lavagem 1; • Solução de lavagem 2; • Sonda
	METODOLOGIA
	s experimentos realizados nesta prática serão: hibridização in situ fluorescente (FISH); cariótipo espectral (SKY); hibridização genômica comparativa (CGH); e hibridização genômica comparativa de array (CGH array). Em todos, será buscada a detecção do DNA-alvo por meio de fluorescência. Para isso, você usará, entre outros materiais: pipeta graduada; termociclador; fluorocromos de cores diferentes (p. ex., CY3 e CY5); solução cromossômica; lâminas; estufa; e microscópio de fluorescência. Para realizar a hibridização, sequências conhecidas de DNA ou cromossomos são dispostos em uma lâmina e desnaturados. Logo após, a sonda de interesse é unida a esse material genético desnaturado e detectada em microscopia pela emissão de sinais fluorescentes da sonda em uma cor, e do DNA-alvo em outra. Insira aqui os reagentes, vidrarias e equipamentos utilizados na prática. Descreva aqui como foi realizada a prática. Esta prática pode oferecer riscos ao profissional que a executa. Portanto, durante todo o experimento, devem ser usados os seguintes equipamentos de proteção individual (EPIs): luvas,
jaleco, sapato fechado, máscara e óculos de proteção. Tais medidas são necessárias pelo potencial tóxico que os reagentes (p. ex., formamida, metanol e ácido acético) apresentam.
	FOTOS
	
Durante a prática realize 3 registros fotográficos.
Insira a Imagem 1 aqui.
	Legenda
	NESTE MOMENTO COMECEI A PRATICA COM A ABERTURA DO LABORATIO
	
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
	
Insira a Imagem 2 aqui.
	
	Legenda
	LÂMINA NO MICROSCOPIO DETECTANDO FRAGMENTOS DE DNA
	
	
Insira a Imagem 3 aqui.
	
	Legenda
	A FOTO MAS LINDA COM FLUORECENCIA COMPUTADOR
ESTUDA O QUE FOI FEITO NO MICROSCOPIO
	
	REFERÊNCIAS
	laboratório Virtual.
1. 1. Qual a diferença do método FISH para o aCGH?
FISH convencional, apenas um alvo pode ser visualizado de cada vez e, na SKY, o uso de cinco fluorocromos distintos permite visualizar cerca de trinta alvos. Já na CGH, o genoma completo do organismo é usado como sonda e jogado contra o DNA-alvo para detectar poliploides, indivíduos com mais de dois conjuntos cromossômicos, podendo ser triploides ou tetraploides (quando portam três ou quatro conjuntos cromossômicos, respectivamente). Para detectar células tumorosas, a CGH
2. Quais são as aplicações para esses dois métodos?
A técnica de hibridização pode ser detectada de forma direta ou indireta. Na detecção direta, a sonda é marcada com fluorocromo, que, após a hibridização, já pode ser visualizado em microscopia de epifluorescência. Por outro lado, na detecção indireta, são usados anticorpos que se ligam ao fluorocromo após a hibridização, para que ele seja detectado (como exemplo, pode-se citar o sistema biotina-estreptoavidina).

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